SpaceX faz lançamento de foguete usado!

Salvador Nogueira

A empresa americana SpaceX deu um passo importante rumo ao barateamento do acesso ao espaço nesta quinta-feira (30), ao relançar pela primeira vez um primeiro estágio do foguete Falcon 9 — um foguete orbital “usado”. Ou, como prefere dizer a companhia do bilionário Elon Musk, “testado em voo”.

O lançamento ocorreu na plataforma 39A, do Centro Espacial Kennedy, na Flórida, assim que a janela de oportunidade se abriu, às 19h27 (de Brasília). Após o voo, o primeiro estágio fez um novo pouso numa balsa no oceano Atlântico. Em tese, pode ser reutilizado mais uma vez. Mas há rumores de que ele será conservado como peça de museu pelo feito histórico.

O foguete colocou em órbita geoestacionária, a 36 mil km, um satélite de telecomunicações da empresa SES. Nenhuma das partes no negócio revelou quanto foi pago no lançamento do lançador recauchutado, mas a SpaceX chegou a dizer que seria possível reduzir em 30% o custo de um voo. Atualmente, um lançamento de Falcon 9 não sai por menos de US$ 62 milhões.

Confira como foi, na transmissão ao vivo do Mensageiro Sideral.

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Comentários

    1. Eu vi isso há uns dois dias, achei interessante, mas ainda preciso ler o paper. De toda forma, é uma daquelas pesquisas que mostram como ainda estamos perdidinhos nos temas matéria/energia escura. O holandês que diz que a matéria escura não existe dispensa a relatividade, mas abraça a energia escura. Esses caras aí abraçam a relatividade e a matéria escura para dispensar a energia escura. Não acho impossível que um dos dois esteja certo. Mas veja como vai ser difícil se livrar das duas peças “escuras” do nosso esquema cosmológico mais aceito…

    2. Matéria fascinante a do link. Mostra como o bater das asas de a borboleta no Japão pode provocar uma mega tempestade na costa Oeste dos E.U.A. Ou não. Tudo depende dos acontecimentos que se seguem. Por exemplo: uma pulga que entre na frente do deslocamento de ar provocado pela borboleta pode mudar o final drástico para os Americanos.
      É mais ou menos isso que os cientistas estão dizendo quanto à interpretação dá teoria de Einstein e seus consequentes desmembramentos matemáticos.
      Um pequeno desvio, ou interpretação, pode provocar a necessidade – talvez equivocada – de se adotar Energia Escura como parte da solução do problema.
      Bom saber que novas janelas estão se abrindo.

    3. É uma coisa que comentei sobre a matéria e a energia escuras há algumas postagens atrás, elas podem ser artifícios parecidos com o que foi o éter para o século 19, pois a Relatividade pode ser uma teoria incompleta porque não conhecemos o suficiente do Universo até hoje. Mas quanto mais o conhecemos, mais podemos chegar perto de uma teoria mais coerente com o que é observado e descartar estas hipóteses ou não, dependendo dos dados que podemos ter em mãos. Eu mesmo tinha um colega que trabalhava com Cosmologia e ele estava tentando há uns 15, 10 anos atrás fazer hipóteses que poderiam alterar a Relatividade Generalizada não tão radicalmente, mas apenas o termo da constante Cosmológica. Mas ele não tinha os dados obtidos ultimamente e portanto a pesquisa dele era prejudicada.

  1. Esta tecnologia pode ser o início de alguma pequena mudança em relação à viagens interplanetárias ou somente (que já é um enorme progresso) vai ficar mais barato lançar satélites ?
    Em outras palavras….Pode ser usada pra algo a mais ?
    Esse Elon Musk é o bichão mesmo, hein ???

    1. Chega de Mentiras!!!

      de negar o meu desejo
      Eu te quero mais do que tudo,
      Eu preciso do teu beijo
      Eu entrego a minha vida
      Pra você fazer o que quiser de mim
      Só quero ouvir você dizer que sim

      Boa música, essa!

      1. Diz que é verdade, que tem saudade,
        Que ainda você pensa muito em mim!

        OK, EuTM leva o prêmio karaokê do happy hour de sexta-feira! 🙂

          1. Salvatore, não gosto de rasgação de seda na Internet, mas vc eh um clássico kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

          2. Conheço Salvador há muito tempo, tanto na Folha quanto na Tv. Não parece nada com dramaturco carioca Luiz Carlos Martins Pena nem de longe! Aliás a ciência não tem nada a ver espírito teatral, nem se parece com italiano a ponto de ser chamado de Salvatore, povo que com fama de tagarela. Clássico não sei mas é o melhor que temos hoje na mídia científica. Todo mundo confia nele, e quando há crítica algumas vezes pode ser resultado da psicosomática da inveja.

        1. Vixeeeeeeeeeeeeeeeeee!
          Mario, o que vc andou fumando man? Eu tmb quero! kkkkkkkkkk

      2. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk, os comentários estão imperdíveis!!!!!!!! Seu blog é diferenciado mesmo!!!!!! Um pouco de ciência e bom humor para começar bem a segunda feira!!!!!!!

  2. Aplausos!

    Dúvida: no texto fala que “em tese poderia ser reutilizado mais uma vez”. O foguete poderia ser utilizado apenas por 3 vezes? Ou é possível que se utilize ainda mais vezes efetuando-se os reparos necessários?

    1. Sim, poderia. Mas a SpaceX disse que vai doar esse pra Nasa, para ser exposto como peça de museu. 😉

    1. Acho que o satélite nem era tão grande assim. Na transmissão eu menciono a carga máxima para órbita de transferência geoestacionária.

    2. Eu diria que “o foguete estava pousando para a foto”. ã, ã????? Trocadalho do carilho!

      1. Oh no, estão todos contratados, incluindo o Salvatore!

        Ass: Carlos Alberto de Nóbrega

        huehuehuehuehuehue

  3. Sensacional! Achei estranho o corte do pouso do primeiro estágio. Da a impressão ou de montagem, ou de que não estavam botando muita fé no pouso deste. Mal posso esperar o lançamento do Falcon Heavy em novembro. Caso consiga pousar os 3 primeiros estágios será muita emoção! Demorou mas finalmente me sinto no futuro que imaginei. Uma pena o Brasil não fazer parte dele!

      1. Agora pergunta se o Elon Musk se importa com quem não acredita? Contanto que os US$ 30 milhões dele pousem de volta na balsa, ele está feliz. 😛

        1. Exatamente. E até agora NINGUÉM conseguiu me responder o que o Elon ganharia ao forjar o pouso do primeiro estágio. Ninguém.

  4. tecnologia de ponta é isso aí: sucesso garantido. E não pensem que foi fácil chegar nesse ponto.

    e no brasil a gente tá é muito feliz soltando rojão que estoura na mão.

    aí vem o religioso nervoso falar “gastam bilhões com foguete e estudos sobre outros planetas e a fome aqui…” mas o cara não percebe que faz uso da internet que precisa em muitos casos casos de satélites enviados por esses mesmos foguetes e o desenvolvimento tecnológico alcançado vai impactar na melhora da qualidade de vida, pois, a informação pode sair de um país e chegar rapidamente em outro.

    aí eu pergunto aos religiosos, e a sua falta de vergonha na cara? onde está?
    enquanto isso a SpaceX….

    1. Religioso fanático não tem vergonha nenhuma, nasceram desprovidos dela. E ainda estão tentando “converter” o Salvador só para gritar ao mundo “Agora eu se consagro! Converti um ateu divulgador de ciência!”. Para mim fanático religioso tem menos valor do que catarro colado na parede de um banheiro sujo de boteco.

      1. Só avisando: eu não sou ateu. Sou agnóstico. E sou chato a ponto de achar que faz diferença. rs

        1. Eu sei a diferença, mas gritar “Eu converti um agnóstico divulgador de ciência!” causa menos impacto nos ambientes lotados de fanáticos que eles frequentam. Alguns não sabem o que é um agnóstico.

          1. É, tem gente que diz isso. Eu no entanto me obrigo a fazer a distinção porque, ao afirmar que a existência de Deus não é uma hipótese testável, sou obrigado a admitir que a inexistência de Deus é igualmente intestável. Ou seja, o ateísmo é tão dogmático quanto qualquer outra religião. Por isso só consigo me reconhecer como agnóstico.

          2. ser descrente de fé religiosa é tentar compreender o que realmente somos e que devemos olhar para o próximo e enxergar um ser como a gente e que quer viver. O fanatismo religioso coloca a pessoa na posição de superioridade e é usado como desculpa para tudo, inclusive matar por convicção da fé e não por defesa pessoal ou grave ameaça. É a ditadura da religião que exige calar a boca, não enxergar e não ouvir. É a verdade absoluta que nem deve ser testada.

            sobre um deus verificável, é bem sabido que o LHC iria nos dar traços de algo estranho, ele é muito sensível e um espírito de qualquer coisa esbarraria na sensibilidade dele. Não apenas o LHC, pois, há detectores supersensíveis capazes de detectar o espirro de um crente fanático em outro planeta. Mas deu em nada, não viram além do já esperado. Nenhuma partícula que demonstrasse a interferência de uma alma penada que perambulou por lá. O que acontece é de pessoas aceitarem a religião como uma porta para a vida eterna, poxa, poderia ser e seria bom se fosse verdade, daí a gente poderia se matar para ir ao paraíso, mas daí vem as frases estranhas como “matar a si mesmo é pecado” mas sofrer não é? Muitos escravos se mataram como única forma de liberdade, e pela (falta) de lógica da religião ele vai sofrer eternamente, mas se morresse nas mãos dos seus “donos”, tudo bem. O cristianismo apoiou a escravidão com alguns poucos religiosos contrários (e foram perseguidos). Um deus não tem como ser “intestável” e menos ainda as almas, criaturas mitológicas e rebaixadas. Se não testa, não existe mesmo.

            quando falta humanidade na ideologia a gente começa a ver que não dá para ser assim. Stephen Hawking é um gênio que fez muito pela humanidade, mas já vi muitos religiosos (até neste blog) o criticarem duramente, inclusive falando de sua condição física na ideia de ser castigo e dele não ver isso. Um monstro que castiga não é um deus, é uma bosta. Um monstro que “deixa” outro monstro vivo comentando é mais bosta ainda.

            O maior problema que vejo é essa situação de que já poderíamos ter uma vida melhor se a educação fosse levada à sério, teríamos foguetes melhores aos dessa notícia, eu teria me formado em Física e estaria trabalhando em busca de melhorias tecnológicas em diversos campos. Mas o que temos é a mediocridade, a ganância, o imperialismo de poucos e o fanatismo à solta. Graças a isso que você vai a uma farmácia e tem de pagar direitos de empresas multinacionais (estrangeiras) que lucram horrores em cima de sua enfermidade, pois, não temos como desenvolver aqui nossas próprias tecnologias. O fanatismo religioso nunca buscou eliminar o problema da fome, ele o abastece e o incrementa. Do contrário, o fanático religioso daria dinheiro (dízimo) ao cientista e não ao pastor mentiroso que tem uma mansão e carro importado (dinheiro dos fiéis).

          3. outro ponto importante que refuta a existência de um deus é a forma como o universo se constrói: baseado na tentativa e erro, mas uma interferência divina já é imaginada como algo que construiria o universo em 7 dias! E não estão errados em imaginar isso. Seria como pensar no lógico: para algo acontecer com a precisão (que aparentemente temos) é impossível sem que alguma coisa interfira, como alguém misturando o café na água; primeiro vem os grãos de café que veio de uma árvore cultivada e ao atingir o ponto de maturidade é colhida, torrada e moída para, enfim, virar pó e que ainda depende do movimento da colher na xícara para se misturar. Ou seja, nada aconteceria sem interferência. Já o universo não é assim, ele evolui em bilhões de anos e a química dos elementos permite reações capazes de gerar diversos compostos, inclusive orgânicos. E se isso não fosse necessário, jamais encontraríamos as evidências de nosso passado, como saímos de bilhões de anos de evolução e quase nem chegamos a existir, pois, o mundo foi dos dinossauros por muito mais tempo do que qualquer ancestral humano (considerando a linha temporal da existência da humanidade).

          4. “É, tem gente que diz isso. Eu no entanto me obrigo a fazer a distinção porque, ao afirmar que a existência de Deus não é uma hipótese testável, sou obrigado a admitir que a inexistência de Deus é igualmente intestável. Ou seja, o ateísmo é tão dogmático quanto qualquer outra religião. Por isso só consigo me reconhecer como agnóstico.”

            Mas você não consegue acreditar em nada que não se possa provar nem testar?? Por exemplo, eu acredito que se tivesse seguido carreira como goleiro, teria ter tido um certo sucesso. Isso é impossível de testar (a menos que o Dr. Brow me empreste o DeLorean dele). Mas mesmo assim eu acredito, poderia ter chegado ao menos na Série A.

            Por isso mesmo eu acredito em Deus. Nunca tive nenhuma aparição ou epifania, mas a existência da divindade faz mais sentido PRA MIM que a inexistência. Por isso que mesmo sabendo ser intestável, eu acredito. Isso é crença, fé, não é ciência.

            Parece-me que por estar em um blog de ciências, você prefere adotar uma posição agnóstica. Mas interiormente, você deve ter a sua ”fé”, ou em Deus, ou em Sua inexistência. 😉

          5. Não é que eu não consigo acreditar em nada que eu não possa provar ou testar. Claro que consigo. Acredito que o São Paulo vai ser campeão paulista este ano, por exemplo, a despeito de não ter time ou qualidade de jogo para isso. Mas perder muito tempo pensando nessa crença em particular — como qualquer outra crença que não tem base factual ou observacional — é, na minha opinião, inútil. Então acho perda de tempo ficar repassando e repensando o tempo todo minhas crenças pessoais, porque não há nada que possa mudá-las, para um lado ou para o outro, exceto o meu estado psicológico, que vai mudar independentemente de eu pensar ou não sobre o tema.

            Sobre “Deus” em particular, como bom agnóstico (e no espírito do que disse há um parágrafo), eu flutuo. Uns anos atrás eu acreditava. Atualmente, não acredito. Amanhã, não sei. E esse é o ponto: qual é o valor de uma crença que flutua com o tempo, de acordo com a maré? Sem evidências que amparem o pensamento e atribuam ao menos um espectro de probabilidades, é difícil dar qualquer valor a ele que não seja o do mais puro achismo, por mais que você possa ter uma convicção pessoal momentânea, do tipo São Paulo campeão! rs

          6. hehe…. o valor de uma crença que flutua com o tempo é exatamente esse! É a crença de quem pensa e reflete sobre o que crê e não se acha o dono da verdade. EU acho que o Trump é um cara do bem, realmente focado em reconstruir um país que estava num rumo perigoso. VOCÊ acha exatamente o contrário. E apostaria de que nós dois estamos dispostos a rever nossa opinião conforme os fatos forem se nos apresentando. Acho que nossas crenças valem muito mais do que as de um trumpista fanático ou a de um obamista fanático, não?

          7. Eu não vejo minha avaliação de Trump como uma crença. É baseada em fatos. Ele já contou mais de 300 mentiras ou distorções desde que chegou à Casa Branca, contabilizadas pelo Washington Post (e de fácil verificação, já que a profusão de merda no twitter do Trump é inacreditavelmente alta). Ele tirou sarro de um jornalista com deficiência física durante a campanha, calou a boca de um jornalista judeu que quis perguntar de antisemitismo, mandou uma jornalista negra marcar uma reunião com os representantes da etnia no Congresso, supostamente amigos dela, falou para o presidente do México que ele ia pagar o muro e ameaçou invadir o país, tem assessores ligados a organizações com laços nazistas na Europa, tem assessores que, ao que tudo indica até agora, conspiraram com os russos para hackear o Partido Democrata durante as eleições, é um negacionista da ciência, quer devastar o sistema de saúde público americano, gosta de pegar as mulheres “pela boceta” contra a vontade delas e diz que tudo bem fazer isso se você for rico e famoso (escola José Mayer de cuzãozice machista), e tudo isso são fatos. É baseado no que ele disse e no que ele fez. Não é uma opinião minha, muito menos uma crença.

            O que é opinião minha é que um cara que tem todo esse currículo não é um “cara do bem”. Você tem o direito de achar diferente. Mas vai ser difícil justificar todas essas atitudes como “do bem”. E se achar *a despeito dos fatos*, aí podemos colocar fora das opiniões e no campo das crenças. Você *crê* em Trump. Boa sorte com isso. 😉

        2. Poxa vida, venho até aqui para ler alguma coisa interessante sobre ciência, lançamento de foguete e fico lendo um monte de comentário ateísta que não tem nada haver com o assunto, se querem falar sobre a não existência de Deus vai para o blog de ateísmo poxa vida, toda hora ficam com esta conversinha de “fanatismo religiosofobico” por isto o mundo está ficando deste jeito!!!!
          KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK rs……….. rindo até 2020!!!!!!! Eu sempre quis falar isto!!!!!!

          1. Nós falamos deles porque alguns deles não param de encher o saco em todos os blogs de ciência com suas ideias repletas de desinformação, de opção pela ignorância e de desonestidade intelectual. Se eles ficassem somente em seus blogs de religião aqui ninguém se lembraria deles. E não existe “fanatismo religiosofóbico” até porque os religiosos são a maioria neste mundo (penso que os fanáticos são a minoria) e o que mais ocorre é o contrário, os religiosos fanáticos tem tanto medo de várias descobertas da ciência porque algumas delas podem indicar que as suas crenças são grandes bobagens que eles não abandonam por puro orgulho, opção pela ignorância, preguiça intelectual, etc.

            O comentário do “jose do egito” toca num assunto que é sempre repetido cada vez que se fala sobre pesquisas espaciais e que revela o quando os fanáticos são ignorantes. Na verdade eu mesmo sou “fanaticofóbico”, pois considero todos e quaisquer um deles doentes mentais nocivos para a sociedade e para eles mesmos. E não restrinjo somente aos religiosos fanáticos, mas aos políticos, ideológicos, esportivos, científicos até, pois ser fanático por alguém ou por alguma ideia em ciência é totalmente ilógico, pois as ideias mudam e não devem ser tomadas como verdades absolutas se não forem extensivamente verificadas pela realidade e os cientistas também são humanos, tem limitações e falhas, como se observou na história.

            A moda dos fanáticos agora é usar a Internet para difundir várias crenças que há muito tempo ninguém acreditava mais por causa da evolução dos conhecimentos científicos e tecnológicos para convencer gente vulnerável a acreditar somente em suas crenças e desacreditar da ciência e da tecnologia, uma coisa parecida com o que aqueles outros fanáticos islâmicos fazem em relação a chamada cultura “ocidental”. Aqui neste blog isto não iria ser diferente e observo que eles tentam a todo custo converter o dono dele e fazer ele parar de fazer divulgação científica, o que eles considerariam um sucesso, mas como não conseguem, basta eles deixarem dúvidas nas cabeças de quem acompanha o blog que eles já se dão por satisfeitos. Por enquanto.

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