Ora (direis) ouvir planetas!
Anote aí: KOI-812. Essa é uma das 150 mil estrelas que eram monitoradas pelo satélite Kepler em busca de mundos fora do Sistema Solar. Nela, os cientistas encontraram quatro candidatos a planeta, mas todos fora da zona habitável — região ideal para o surgimento de vida, pois permite a existência de água em estado líquido. Agora, sem nenhuma observação adicional, o astrônomo Charles Lineweaver aparece do nada e prevê que lá existe um quinto planeta, com no máximo 2,5 vezes o raio da Terra — possivelmente bem menos — e que está na posição perfeita para ser um abrigo para criaturas vivas. Gostou?
E não é só lá, não. Ele aponta outras estrelas, como KOI-904 e Gliese 581, astros que até agora não têm planetas confirmados na zona habitável, como possíveis abrigos para mundos capazes de ter vida. Como ele sabe disso? Magia negra? Não, algo muito melhor. Ciência do século 18.
É isso aí mesmo. Lineweaver e seu colega Timothy Bovaird foram buscar um conceito astronômico de 1766 para entender a arquitetura de sistemas planetários espalhados pelo Universo. Entra em cena a famosa relação de Titius-Bode.
Inicialmente apresentada pelo alemão Johann Titius e depois divulgada por seu conterrâneo Johann Bode, ela é de um tempo em que sistema solar só existia um: o nosso.
Titius e Bode perceberam que a distribuição dos planetas ao redor do Sol seguia uma regra matemática básica e com ela conseguiram prever a existência de objetos até então desconhecidos, como o cinturão de asteroides e o planeta Urano. Acompanhe comigo que é uma molezinha.
Começa-se com uma sequência simples de números inteiros, dos quais os dois primeiros são 0 e 3. A partir daí, o número seguinte é o anterior vezes dois. Ou seja, temos:
0, 3, 6, 12, 24, 48, 96, 192…
Então, os dois Johanns dividiam todos os números por 10, obtendo:
0, 0,3, 0,6, 1,2, 2,4, 4,8, 9,6, 19,2…
Por fim, somavam a todos eles um valor arbitrário: a distância de Mercúrio, o primeiro dos planetas, ao Sol, 0,4 unidade astronômica (1 UA, por definição, é a distância média da Terra ao Sol).
Após toda essa mirabolante manipulação matemática, temos:
0,4, 0,7, 1, 1,6, 2,8, 5,2, 10, 19,6…
Naquela época eram conhecidos, além do nosso, apenas os cinco planetas visíveis a olho nu: Mercúrio, Vênus, Marte, Júpiter e Saturno.
Agora, dê uma olhadinha na tabela a seguir, com os números de Titius-Bode alinhados à distância real dos planetas.
Planeta | Distância T-B (UA) | Distância real (UA) |
Mercúrio | 0,4 | 0,39 |
Vênus | 0,7 | 0,72 |
Terra | 1,0 | 1,00 |
Marte | 1,6 | 1,52 |
Cinturão de asteroides | 2,8 | 2,77 |
Júpiter | 5,2 | 5,20 |
Saturno | 10,0 | 9,54 |
Urano | 19,6 | 19,20 |
Netuno | 38,8 | 30,06 |
Note que a regrinha foi capaz de prever, com precisão, tanto a existência de algo entre Marte e Júpiter — acabou sendo um cinturão de asteroides — como a presença de Urano, que só seria descoberto em 1781!
O poder preditivo da técnica chamou a atenção dos astrônomos da época, mas a relação de Titius-Bode acabou perdendo credibilidade quando Netuno foi encontrado, em 1846. Diferentemente do que acontecia para os outros planetas, a discrepância entre a distância prevista e a encontrada era grande — mais de 8 vezes o percurso entre a Terra e o Sol.
Acabou que tudo parecia não ter passado de uma incrível coincidência matemática. Será?
DE VOLTA PARA O FUTURO
OK, saltamos do século 19 para o 21. Com telescópios espaciais e poderosos observatórios em terra, astrônomos começam a descobrir montes de planetas ao redor de outras estrelas. Alguns desses sistemas guardavam alguma similaridade com o nosso, com múltiplos planetas ao redor da mesma estrela.
É onde entram Lineweaver e Bovaird, a dupla da Universidade Nacional Australiana. Eles decidiram começar seu estudo analisando os padrões orbitais de 68 sistemas planetários com pelo menos 4 planetas descobertos em cada um deles. Para isso, criaram uma versão “genérica” da relação de Titius-Bode (lembre-se que a regrinha, aplicada ao Sistema Solar, tem arbitrariedades, como a distância de Mercúrio ao Sol), “tunável” de acordo com o sistema em questão.
E eis que um padrão emergiu: a maioria dos sistemas lá fora parece estar configurado desse mesmo jeito! Separando de lado aqueles sistemas que parecem estar mais completos, num total de 31 coleções de planetas, eles constataram que 29 deles se encaixam no padrão de Titius-Bode tão bem ou ainda melhor do que nosso Sistema Solar. Estamos falando de 94% dessa amostra!
Ou seja, Titius e Bode não estavam só brincando com números. A relação de distância entre os planetas parece mesmo obedecer a uma regra matemática que expressa algum fenômeno físico ainda não explicado. Ou, dito de modo mais simples, sem tucanês, a verdade é que o troço funciona, mas ninguém sabe por quê.
Segundo Lineweaver parece ter algo a ver com o surgimento do primeiro planeta no sistema — ao que tudo indica, um gigante gasoso — a partir do disco de gás e poeira que sobra da formação da estrela-mãe. Esse mundo recém-nascido, além de limpar a órbita e impedir a formação de planetas nas regiões adjacentes, ainda cria padrões de ressonância que favorecem o surgimento de outros objetos a distâncias específicas ao longo do sistema. Mas essa é só uma hipótese. Ninguém sabe se é isso mesmo e como exatamente esse processo se dá.
AS PREVISÕES
Independentemente do mecanismo que opera por trás, o interessante é que a relação de Titius-Bode, aplicada aos sistemas que parecem estar menos completos, permite prever a existência de planetas adicionais ainda não detectados. Basta inseri-los artificialmente no sistema e ver se isso melhora o “encaixe” na regrinha matemática.
Lineweaver testou isso com o próprio Sistema Solar, imaginando o que um astrônomo extraterrestre poderia descobrir sobre nossas redondezas aplicando essa metodologia. Ele cogitou ETs estudando nossa estrela de longe durante 30 anos, com um nível de precisão que revelasse a presença inequívoca de Vênus, Terra, Júpiter e Saturno.
Usando o método baseado na relação de Titius-Bode, os ETs poderiam prever na moleza a existência de Marte e de algo na posição do cinturão de asteroides. E isso só procurando objetos entre o mais interno e o mais externo dos planetas detectados. Se os alienígenas fossem mais permissivos e usassem o método para especular sobre planetas mais internos que Vênus ou mais externos que Saturno, eles conseguiriam deduzir a configuração completa do sistema, de Mercúrio a Netuno.
Aplicando essa estratégia aos 68 sistemas estudados, a dupla de Austrália previu um total de 141 planetas adicionais, até agora desconhecidos! Entre eles, o já mencionado potencialmente habitável ao redor da estrela KOI-812 e outro, do mesmo naipe, ao redor de KOI-904, com diâmetro de, no máximo, 2,2 vezes o terrestre. Para completar, eles sugerem a existência de mais um planeta na zona habitável no sistema Kepler-62, que já tem dois mundos desse tipo descobertos na mesma faixa! (Fico até arrepiado de pensar em três planetas potencialmente vivos no mesmo sistema.)
No fim das contas, eles concluem que cada sistema com múltiplos planetas deve ter, em média, 1 a 2 mundos na zona habitável (mas não necessariamente planetas rochosos, como a Terra).
DE ONDE VEM O TAMANHO?
Uma pergunta que pode ter ocorrido ao leitor é: como diabos eles conseguem estimar o tamanho dos planetas só com base na relação de Titius-Bode? A resposta é: não conseguem. Para isso, eles usam outra estratégia. Analisam qual seria o menor planeta detectável pela técnica que revelou os já descobertos no sistema. Se não foi encontrado ainda, é sinal de que ele é menor do que se pode ver com a tecnologia atual — ou está numa órbita tão longa que ainda não pôde ser completamente observada (para confirmar a existência do planeta, os astrônomos precisam detectar pelo menos uma volta completa dele ao redor da estrela).
De toda maneira, é incrível que finalmente o estudo dos planetas fora do Sistema Solar esteja permitindo que sejam feitas previsões — de forma não muito diferente da que permitiu a descoberta dos mundos mais distantes do nosso próprio sistema. Dá a impressão de que finalmente começamos a entender alguma coisa de como planetas se formam no Universo.
Gostei da reportagem, mas talvez exita outra razão para tais planetas não serem descobertos, talvez a elipse da trajetória desses planetas não estejam na reta do nosso planeta.
Gostei muito do artigo sobre a aplicação da Lei de Bode aos sistemas planetários conhecidos. A extrapolação da existência desses planetas em zona habitável passa a quase ser parte da dedução científica. Alguns serão comprovados. Espero que muitos!
Salvador,
Significaria dizer que se a teoria de Titius-Bode não for apenas uma coencidência e sim um padrão universal, o nosso cinturão de asteroides pode, apesar de sua pequena massa total, realmente ter sido um planeta num passado bem longinquo, destruido por algum cataclisma? Existe alguma notícia recente sobre isso?
Alfredo, a teoria mais aceita para o cinturão é que poderia ter sido um planeta que acabou impedido de se formar pela poderosa influência gravitacional de Júpiter. Não há evidência de que os asteroides fossem restos de um planeta destruído, embora eu me lembre de um estudo que sugeria que houve um planeta ali que acabou mergulhado no Sol. Escrevi sobre isso mais de dez anos atrás, nesta Folha: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ciencia/fe0704200201.htm
Alfredo e Salvador, há quem diga que existe sim, um planeta com órbita alongada de aproximadamente 3600 anos entre Marte e Júpiter, e que neste momento estaria retornando dos confins do sistema solar, com previsão de passagem por aqui em 2900.
http://www.nasa.gov/mission_pages/WISE/news/wise20110218.html
Júlio, Tyche não estaria entre Marte e Júpiter, mas na nuvem de Oort. Não encontrei referência à suposta órbita alongada, nem acho que ela seria estável sem bagunçar o resto do sistema, o que teria acontecido há muito tempo…
O pior é que já bagunçou muitas vezes Salvador.
Confesso que quando comecei a ler o artigo, fui tomado de ceticismo imediatamente. Um pensamento como “Titius-Bode, a essa altura do campeonato?!”. Sim, porque essa lei estava guardada num cantinho do meu cérebro reservado às teorias que li em minha infência, mas que haviam sido relegadas a meras curiosidades empíricas de tempos remotos.
Qual não foi minha surpresa ao continuar a leitura e me deparar com os impressionantes 94% de conformidade dos sistemas recém-descobertos com a antiga “Lei”. Surpreende mais ainda saber que houve cientistas que se lembraram de testá-la nos novos sistemas encontrados. Eita povinho criativo… e de boa memória! 🙂
Pois é, Fábio. Exatamente o meu reflexo. Cheguei a escrever num livro que a lei de Titius-Bode parecia não passar de uma coincidência. Fiquei encantado em descobrir o contrário.
Ao ler o artigo dos autores no arXiv, percebi que meu ceticismo inicial com relação à TB foi fruto de mera ignorância, pois a lei foi alvo de constantes estudos, principalmente simulações feitas a partir da década de 70, que já indicavam que ela parecia funcionar. Ter agora sua comprovação em sistemas estelares reais é realmente fascinante.
eu espero pode rum dia ver os annunakis… seres extremamente inteligentes , nós humanos perdemos a grande chance de evoluir , buscar o conhecimento ..infelizmente
eu li sobre sumerios , e os annunakis , e achei consistente e probatorio a historia citada , tanto que temos as piramides , espalhadas pelo mundo .. linhas de nazca , o povo da epoca era extremamente inteligente , eu acredito nisso , sempre pregaram Deus como foco de fé .. nao desmereço a biblia pois ela é um norte é uma ligação com a historia dos annunakis, enfim eu creio que exisitu sim um poo do ceu que veio para cá .. criou o ser humano … se desgostou e destruiu .. porem um deles pediu para noé salvar cada um da especie pra perpetuar , noé viveu qto tempo ?? 950 anos , quem viveria isso … pensem … e eles vao voltar …
Tempos virão, profetizaram os antigos.
Tempos virão, profetizam os novos.
O quê veio?
O quê virá?
Piorou ou vai melhorar?
Mudou ou vai mudar?
Que animal é o ser humano!
Que não percebe um tempo acabando,
Com ele morrendo sem nada esperar.
Um ser, um nada.
Tudo é ilusão neste mundo.
E então, o que é evoluir?
É caminhar para o Reino
que não é deste mundo.
Entendeu Gafanhoto?
Essa vidinha aqui na terra ta muito chata mesmo, nada muda, os prazeres terrenos ja deram no sako !!!!!!!!
Porquê não se busca nossa TERRA/Irmã?
Mesma Massa, Mesma Velocidade, Mesma
Orbita em torno do SOL???
Ficarei aguardando pesquisas.
João Roberto,
Recife,03/09/2013.
81-3241.1693//9284.2622
João, a tecnologia ainda não chegou lá para pegar um análogo exato da Terra.
Planeta irmã da Terra seria Mondas. Eu hein !! Os Cybermen que fiquem longe de mim !! rsrs
É tudo um mistério impressionante e que talvez nunca vá ser desvendado.E como fascina ! Gerações e mais gerações irão possar até que o homem consiga começar a desvendar um pouquinho desse universo fantástico.
Acredito muito que há vida fora da terra.
Garanto q existe mais vida inteligente fora do sistema solar, do que numa casa do BBB por exemplo.
Parabéns Edson pelo seu comentário! Concordo plenamente com vc!
DEVOLVAM “PLUTÃO”, seus Bandidos!
hhehehe
Para os interessados, recomendo a leitura de “A Gênese”, de Allan Kardec.
Ótima reportagem, só um detalhe:
Na frase ““tunável” de acordo com o sistema em questão.” o correto seria traduzir a palavra em inglês. “To tune” (ing) = “ajustar” (por). Portanto, a escala é ajustável de acordo com o sistema em questão.
Ah, rapá! Você está certíssimo. Mas perdoe-me um anglicismo, diante do uso recorrente dele em certas circunstâncias, como em carro “tunado”. 🙂
interessante. a impressão que dá é que a ciência antigamente dependia mais de sacadas, o que acabava por ser quase obrigatório pensar fora da caixa. hoje parece que as coisas são mais mecânicas, parece que toda descoberta científica precisa de introdução, fundamentação teórica, resultados, bibliografia etc. argumentar em um artigo que algo é assim “porque eu acho que é, não tenho como provar” é sinal de que esqueceu de tomar o remedinho.
P.S. comente aí sobre o Tyche, a irmã do sol, o que se sabe sobre essa possibilidade
abr
cade plutao? que preconceito é esse com plutao?
Plutão não é planeta, é planeta anão. 😉
Se é planeta anão, então é um planeta, oras. Só que é anão… só isso. Mas continua sendo um planeta. Ou não?
Não, planeta anão é uma categoria em contraposição a planeta, porque atende a dois requisitos para ser classificado como planeta (é aproximadamente redondo e gira ao redor do Sol), mas não a um terceiro (limpou sua órbita). Seria como dizer que asteroide é planeta porque atende a um dos critérios (gira em torno do Sol). Planetas, no Sistema Solar, são 8. Planetas anões, alguns, dos quais os mais conhecidos são Plutão, Éris e Ceres.
Não acredito que ainda há pessoas que teimam que não possa haver vida fora do nosso sistema solar, mesmo sabendo que há o infinito do espaço lá fora a ser descoberto,
estudado, pesquisado. O ser humano ainda é muito egoísta e egocêntrico para evoluir neste
sentido. Mas, acredito que isso tudo em breve vá mudar. E creio que para melhor.
Com tantos candidatos nascendo nos olhos dos equipamentos, porque não especular por umas vidinhas diferentes por aí?
A lei de Bode, a que se chegou empiricamente, usa a Terra como seu ponto de partida aritmético. Mas, de acordo com a cosmogonia suméria, no início havia “Tiamat” entre Marte e Júpiter, enquanto a “Terra” não tinha sido formada.
O Dr. Amnon Sitchin salientou que se a lei de Bode for desnudada de artifícios matemáticos e conservar apenas sua progressão geométrica, a fórmula se aplica também se a Terra for omitida, confirma, desse modo, a cosmogonia suméria:
Planeta Distância do Sol Proporção de
(quilômetros) aumento
Mercúrio 58.326.250*
Vênus 108.124.800 1,85
Marte 270.080.200 2,10
Asteróides 496.322.400* 1,84
(Tiamat)
Júpiter 922.504.000 1,86
Saturno 1.690.812.600* 1,83
Urano 3.400.113.400 2,01
por favor, forneça o contato do teu fornecedor de beck!!!!!
pegou no google essa né kkkk
Não, peguei daqui: http://www.youtube.com/watch?v=2xW3j9naj8E
Muito bom. Algo realmente novo e promissor. Obrigado, irmão Nogueira, por esta presente em formato de matéria escrita.
Os Deuses devem ter feito esses cálculos a algumas centenas de milhares de anos atrás quando estudavam nosso sistema estelar. O sucesso que obtiveram em seus cálculos fizeram com que eles enviassem milhares de sondas, durante um milhar de anos, antes de eles mesmos decidirem vir aqui.
Segundo a Bíblia – bem como todos os livros antigos, mitos e lendas humanas, os Deuses aqui ‘aportaram’ a não mais que 15 mil anos atrás quando decidiram ‘criar os céus e a terra’ neste planeta. E porque criaram algo que já existe? Porque, segundo os mais novos estudos e entendimentos verdadeiros das Escrituras, eles não ‘criaram’ literalmente as coisas e as criações escritas nas páginas dos livros não se referem à criação do universo, das galáxias, das estrelas, dos planetas, luas e demais astros celestes. Nada disso. O que criaram então?
Convidamos a todos que desejam ver um novo estudo sobre as criações verdadeiras dos Deuses por ler nossas publicações. Para isso, basta nos fazer aquela visitinha de vez enquanto:
http://estudopessoal.blogspot.com.br
Apóstolo TDS
Por que sempre alguém quer falar de Deus em explicações científicas? Impressionante… Fora que Deuses que enviam sondas de exploração?! WTF!
Paulo, cada um tem sua crença, como dizia um amigo meu: “cada um tem sua liga”. Respeite a crença dos outros, para que as suas sejam respeitadas. Talvez Deus não seja alguém controlando nossas vidas, talvez ele seja a natureza, ou uma fonte de energia, ou até um conceito. Refutar Deus não é sinônimo de Inteligencia ou Racionalidade. Talvez seja sinônimo apenas de uma mente que não consegue sonhar.
por isso que não entro em sites religiosos e fico postando idéias fora do contexto.
Eu sou católico praticante e não estou, de forma alguma, refutando Deus. O que não concordo é a pessoa fazer pregação em um blog científico. Eu não venho defender a ressurreição aqui. Se quer divulgar sua crença, vá para a Praça da Sé.
é isso aí
Beleza mais uma confirmação pela Ciencia,o que o Mestre Jesus disse : Na casa de meu Pai a varias Moradas. O Esperitismo confirma .pelo nosso Allan ]Kadec.abraço ximenes
“Apóstolo TDS” você está mais perdido que cego em tiroteio. A propósito, não há DEUSES, há um Deus. A menos que vc considera os demônios e anjos caídos, deuses.