Planeta ‘vivo’ pode ser detectado em 10 anos
Há uma chance de que o primeiro planeta com vida fora do Sistema Solar seja detectado já na próxima década. O cálculo é da astrônoma Sara Seager, do MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts), nos Estados Unidos. Segundo ela, em dez anos poderemos ter encontrado até dois mundos com prováveis sinais de atividade biológica ao redor de outras estrelas.
Futurologia? Um pouco, mas não tanta quanto você pode imaginar.
Para chegar a essa conclusão, a pesquisadora canadense (que recentemente recebeu uma bolsa da Fundação MacArthur, destinada somente aos mais brilhantes e ousados cientistas) adaptou a famosa equação de Drake. Criada originalmente em 1961 pelo radioastrônomo Frank Drake, ela servia para estimar o número de civilizações capazes de se comunicar por ondas de rádio na Via Láctea.
Embora tenha se tornado referência para os pesquisadores da Seti (sigla inglesa para busca por inteligência extraterrestre), a equação de Drake desde sempre recebe muitas críticas porque muitos de seus fatores, como o número de planetas que desenvolvem vida inteligente e o tempo de vida médio de uma civilização comunicativa, são puro chutômetro.
A versão revisada da equação de Drake elaborada por Seager é bem mais modesta: ela quer apenas determinar quantos planetas com vida que deixem sinais em sua atmosfera poderão ser detectados com os instrumentos que teremos na próxima década.
Em especial, Seager está contando com o Tess, satélite caçador de planetas americano que está em fase de desenvolvimento e deve ser lançado em 2017, e com o Telescópio Espacial James Webb, sucessor do Hubble, que deve ir ao espaço em 2018.
Ao primeiro caberia descobrir os planetas, e ao segundo analisar sua atmosfera em busca de uma combinação de gases que indicasse a presença de vida (oxigênio e vapor d’água, por exemplo, juntos, são tidos como uma ótima pista).
Confira a equação revisada (e não tenha medo do termo “equação”; é só uma continha simples de multiplicação).
N = N* x Fq x Fhz x Fo x Fl x Fs
N é o número de planetas com gases detectáveis de origem biológica.
N* é o número de estrelas na amostra.
Fq é a fração de estrelas com baixa atividade.
Fhz é a fração de estrelas com planetas terrestres na zona habitável.
Fo é a fração de sistemas observáveis.
Fl é a fração de planetas com vida.
Fs é a fração com assinaturas de gases detectáveis.
Depois de elaborar essa versão revisada da equação de Drake, Seager então passou a estimar todos os termos para chegar a um valor para N, se concentrando na pesquisa de estrelas anãs vermelhas — menores e mais numerosas que as de tipo solar.
O primeiro termo, N*, é o número de estrelas anãs vermelhas que poderão ser investigadas pelo Tess. Estimativas giram entre 30 mil e 50 mil, e Seager opta pela margem mais conservadora: 30 mil.
Os dados do defunto satélite caçador de planetas Kepler permitem estimar quantas dessas estrelas têm planetas do tipo rochoso (entre 1 e 2 vezes o diâmetro da Terra) na zona habitável, região do sistema em que o planeta pode abrigar água em estado líquido na superfície. Seager optou por cruzar esses dados com os do nível de atividade estelar, selecionando apenas as consideradas de baixa atividade. Portanto, ela calcula que Fq x Fhz (número de estrelas “quietas” com planetas na zona habitável) seja igual a 0,15.
Para estimar a fração de planetas que seria efetivamente observável, Seager combina tanto a probabilidade de o sistema estar alinhado apropriadamente com a Terra para permitir sua observação, como a capacidade do James Webb de estudar sua atmosfera. Daí ela estima que a chance é de 1 em 1.000. Portanto, Fo é igual a 0,001.
E aí vem um chute. Como só conhecemos um planeta com vida, não temos a menor ideia de qual a probabilidade de um mundo habitável desenvolver vida. Por isso, para Fl, Seager adota uma postura otimista e crava o valor 100%, 1, o que significa dizer que, sempre que um planeta tem condições adequadas para a vida, ela se desenvolve.
É uma estimativa defensável (dado o fato de que a vida se desenvolveu na Terra assim que foi possível, o que faz pensar que não pode ter sido muito complicado), mas ainda assim ela admite: “Esse fator é puramente especulativo”.
Por fim, ela estima a chance de que um planeta com vida deixe sinais de atividade biológica em sua atmosfera. Na Terra, isso obviamente acontece: o oxigênio em nossa atmosfera não duraria muito se não fosse constantemente reabastecido por criaturas que fazem fotossíntese. Mas Seager opta por um número até certo ponto conservador, sugerindo que em apenas metade dos casos a vida produz traços detectáveis de sua existência na atmosfera. Fs, portanto, seria 0,5.
Ao final temos:
N = 30.000 x 0,15 x 0,001 x 1 x 0,5
N = 2,25
Moral da história: é preciso investigar 15 mil estrelas anãs vermelhas para encontrar um planeta com sinais de vida.
A boa notícia é que, com os novos satélites planejados pela agência espacial americana, até o final desta década teremos os recursos para implementar tal busca.
E o que acontece quando descobrirmos um mundo similar à Terra com possíveis sinais de vida? Noves fora a estonteante descoberta de que não estamos sós, aposto que muita gente vai fazer força para desenvolver tecnologias capazes de enviar uma sonda até lá, transpondo as vastas distâncias interestelares.
Há de ser uma grande aventura, e somos felizes de viver na época em que ela começa. Estamos de volta à Era das Grandes Navegações, só que desta vez elas serão encenadas no espaço. Teremos tecnologia suficiente para cruzar o vazio entre as estrelas? A seguir, cenas do próximo capítulo…
Caro Salvador Nogueira.
Desculpe a demora em responder sua pergunta, mas eu não a tinha vista em meio a os comentários, pois era uma linha.
Eu tenho trabalhado em um circulo fechado sobre o assunto e ainda não foi publicado.
Também não terminei todos os aspectos da teoria, uma vez que ela e capaz de explicar 100% todos os efeitos físicos que se vê a nível humano, cósmico ou subatômicos.
Mas para você entender um pouco não sera possível publicar em um artigo de poucas paginas como se publica por exemplo na Nature ou nas publicações tipicas da APS. Pois não é uma equação e simplesmente toda a física vista por outro prisma. Vou tentar te dar uma visão sintética da coisa.
Como é uma teoria de informação, ela modela o universo como uma maquina.
E sendo uma maquina, primeiro ela descreve o hardware construtivo da maquina. Depois ela tem uma linguagem de maquina, onde ela processa as informações. Mas como uma boa máquina é possível descrever esta linguagem como uma linguagem de montagem, assembler. A linguagem assembler pode ser agrupada em instruções e criar uma linguagem tipo “C”, depois tipo Pascal e por ultimo linguagens de aplicação como é o DNA. Dentro desta visão eu terminei, a descrição do hardware construtivo da máquina. Terminei também a linguagem de maquina e assembler, a partir dela criei as equações que compõem a linguagem “C”. Neste nível as equações em assembler, descrevem todas as quatro forcas fundamentais e partículas subatômicas do universo. Não mais com números mas com equações algébricas, todas com base no sistema de computação da máquina e tendo só 4 valores fixo que representam o elemento processador do computador. As equações demonstram de forma geométrica o que esta sendo feito na maquina e a projeção holográfica que se cria destas operações, e que se entende por realidade. Neste ponto chegamos aos átomos que seria a linguagem “C” do computador que é onde estou trabalhando agora, pois não terminei de descrever todas as rotinas da linguagem “C”.
Depois de pronta esta parte sera possível entender e fazer coisas inimagináveis a ciência de hoje! E isto me preocupa bastante, pois não sou um simples acadêmico. Já trabalhei como assessor de ministros fora do Brasil e sei bem como a politica funciona. Também estive em meio a guerra e trabalhei para o exercito de outro pais e sei bem como a coisa se comporta! Portanto tenho uma visão muito clara de varias partes do planetas e a vários níveis sociais, também já vivi em varias culturas diferentes, das mais primitivas as mais avançadas. Tive varias mulheres em diferentes países e deu também para ver as diferenças domesticas!!!! rsrsrs Por sinal tenho filhos no Brasil e fora. Como resumo sei bem sobre os assuntos que abordo e também muito bem dos riscos que o trabalho que fiz traz. Também entendo que a ciência não e boa nem ma, mas quem tem este caráter e o ser que a utiliza!! Se me der um e-mail te envio algumas equações algébricas para você ver que elas são absolutamente precisas. Estão no minimo em acordo com uma precisão de uma parte por dez milhões com os valores publicados no NIST para as constantes da natureza! E desculpe algum erro ortográfico e de gramatica mas idiomas não é meu forte!
Achei muito interessante, e acho que possa ser verdade, mas e se os extraterrestres responderem o seu sinal com uma guerra? E se eles foram mais fortes e terem tecnologia melhor? E se acabarem com o mundo? E sua decisão, então vocês podem decidir, Obrigado, Antonio.
Um tanto especulativo… mas seria emocionante se acontecesse de verdade.
Muito Legal!
Gostei do texto.
Se o homem navegou, voou, então, não porque arrumar um jeito de encontrar uma alternativa para diminuir o espaço.
Mande-nos mais texto assim.
Obrigado.
Quer dizer que você quer que acreditemos que somente daqui a 10 anos poderemos, podemos saber de um possível planeta com vida fora do sistema solar. Muito bom, não é? Por que os Estados Unidos assim divulgaram. Mas, e quem já sabe que existe vida aí fora há muito tempo? Vai ser queimado na fogueira santa das tolas vaidades humanas? E por que vocês pensam em vida somente do ponto de vista do ser humano que vive na Terra? No espaço, também há atalhos. rsrsrs
Ah, entendi. Você acha que os americanos não foram à Lua porque não foram de disco voador…
Sabe, tem até uma história interessante (e verídica, diferente da maioria que associa Projeto Apollo a UFOs) sobre isso, mas você tá tão malcriado que eu não vou contar.
Quem sabe um dia vira post? 🙂
“Estudo científico focado e planejado, especialidade dos americanos, leva a este resultado: a liderança científica.” Isso que é puxar saco. parabéns, Paulo! E ainda veio com um 100! Cara, você é demais! Só faltou dizer que americano é todo aquele que nasce no continente América, inclusive os peruanos.
Está muito boa esta boa nova, irmão Nogueira. Acabei de divulgá-la em minha página.
Apóstolo Testemunha dos Deuses Santos
Salvador, ainda existe debate acerca da real habitabilidade de anãs vermelhas, não? Outra coisa. Detesto essa tal “zona habitável”. Afinal, estamos nela, mas, sem uma composição de acordo e um campo magnético, não teríamos vida. De outro lado, Titã e Europa, podem ter vida e estão fora dela. Enfim, p/ mim, há todo um universo de Star Wars em nossa galáxia…
Sim, anãs vermelhas talvez emitam raios x demais para o gosto da vida como a comhecemos…
Se para existir uma civilização tecnológica é preciso que haja a possibilidade de se fazer fogo e para se fazer fogo, é necessário oxigênio, então, qualquer civilização orgânica que tenha evoluído e adquirido a capacidade de se comunicar manipulando ondas eletromagnéticas, respira oxigênio. Se não for detectado O2 em sua atmosfera, esqueçam qualquer tipo de comunicação. Fato?
Nunca tinha pensado nisso… o fogo sem dúvida foi a tecnologia primordial da nossa civilização, mas não seria ousado a ponto de dizer que ele é indispensável a organismos alienígenas que evoluíram justamente sem oxigênio. Por outro lado, há quem diga que foi o oxigênio que permitiu o salto energético necessário para o surgimento de formas de vida pluricelulares, então talvez o buraco do oxigênio esteja ainda mais embaixo! 🙂
Estou me referindo a uma espécie de vida orgânica tecnológica. Sem oxigênio, não há fogo e sem fogo, não há tecnologia. Talvez haja outros tipos de vida inteligente que nem imaginamos como possam ser, mas, sem oxigênio, jamais seriam tecnológicas.
Sim, eu entendi. Mas não sei. O fogo é a base da nossa tecnologia. Mas golfinhos usam esponjas como ferramentas, e isso também é tecnologia. Se tivessem um polegar opositor, desenvolveriam outros instrumentos, a roda etc., e ainda assim não teriam o fogo.
Seriam bons artesãos, mas também respiram oxigênio e , é aí que julgo a existência de O2 como fundamental . Não podem usar o fogo dentro da água por motivos óbvios e, portanto, não chegariam a inventar o rádio para comunicações interestelares.
(Antes que digam que o correto é “artesões”, saibam que “artesões” é o plural de artesão, que também significa enfeite da abóboda. Artesãos, é o plural de artesão, artista).
Esse é o problema do ser humano, nós não somos o centro do universo.
Afirmar que sem fogo não há tecnologia e sem oxigênio não há tecnologia é um pensamento um pouco limitado.
Só pra começar, se a teoria de que existam universos paralelos for confirmada algum dia, esses outros universos serão regidos por leis da física completamente diferente das nossas … aí meu caro, a realidade como nós conhecemos é pura ficção. Talvez o fogo nem exista nesse cenário.
Seu pensamento está muito próximo daquela galera que há séculos achava que a terra era o centro do universo, limitado.
Cá pra nós Danilo, universo paralelo é sonho, pura fantasia. Já outros universos, aí sim, é perfeitamente aceitável.
Salvador, gostaria de entender como se consegue tirar “fotos externas” da Via Láctea se estamos dentro dela?? Ou é concepção artística??
Fotografar as outras galáxias da terra dá pra entender, no entanto de “fora pra dentro…??
Não se consegue. Se mostra a Via Lactea vista de fora, é concepção artística.
Eu entendo que deve haver vida, não sei se inteligente, mas a equação de Drake, é muito genérica. Só para citar um exemplo, pode haver um planeta exatamente igual ao nosso, contudo que não tenha uma Lua por exemplo, seria bem possível haver vida, contudo vida inteligente seria mais improvável, dado os efeitos que lua exerce na terra. Então é muito especulativo, é mais simples imaginar que nada no Universo é único, portanto a vida também não deve ser. É que cientista adora colocar as coisas em equações, inclusive especulações.
Dionisio,
Seu comentário me parece ter uma boa dose de bom-senso. Permita-me tratar de evoluir um pouco na troca de idéias: tratar desses assuntos no plano matemático não seria exatamente o que deve ser feito para progredir nas pesquisas?
Saudações,
Ricardo René Guzmán
Concordo, e até gosto da equação, o problema é que quase todas as variáveis utilizadas atualmente tem um nível de incerteza muito alto, apesar de ter sido utilizado alguns valores conservadores por ela, os dados ainda não estão muito consistentes, podem sofrer grandes variações e nesta equação qualquer variação pode mudar demais o resultado. Eu sou muito empolgado com relação a vida fora da terra, tenho certeza absoluta que existe (sem nenhuma base cientifica é claro), mas a equação não pode ser considerada prova, acho que por enquanto nem sequer uma boa aproximação, acho que ela quantifica um palpite.
É através de especulações e chutes que a ciência progride. Sem elas não teríamos referências para continuar pesquisando. Cria-se uma hipótese e testa-se esta hipótese de acordo com a experiência. Quando mais arrojada, diferente do padrão ou do pensamento comum uma hipótese, maior o trabalho para verifica-la, mas se ela for confirmada, maiores serão o avanço e suas implicações. Mas é preciso coragem para enfrentar resistências, pois sempre vai ter alguém que vai discordar e tentar destruí-la ou pelo menos apresentar outra hipótese diferente e neste caso temos que ter a humildade de começar uma discussão racional sobre as hipóteses testadas pela experiência. A equação de Drake e a de Seager são hipóteses a serem testadas pela experiência e não podem ser rejeitadas, pois elas são como guias que nos permitem seguir em frente e nos dão uma visão geral do problema de achar outras civilizações no Universo. O “chutômetro” neste caso é necessário, pois temos que progredir ainda mais nas nossas observações porque há muitas estrelas para observar mesmo a um raio de 100 anos-luz do Sol e temos que melhorar ainda mais as estatísticas e outras hipóteses para melhorar o “chutômetro” até ele virar uma aproximação plausível com uma incerteza tolerável. Há muito trabalho a ser feito e como não temos condições de visitar as estrelas por enquanto, temos que nos conformar em observar de longe e contar com a sorte, com o desenvolvimento das tecnologias de observação e que as fontes de financiamento das pesquisas não sequem.
Não entendo porque varrer as estrelas de outra classe, anãs vermelhas. Vivemos no único planeta habitado, que orbita uma estrela amarela (classe G2V), que possui um brilho maior que 85% das estrelas da via láctea, onde esta classe escolhida representa ~76,5% das estrelas na sequência principal (tamanhos comparáveis aos do nosso sol). Se eu realmente entendi esta matéria, pode até ser que não, esta cientista realmente ousou nos critérios escolhidos, eu não faria esta escolha em seu lugar, será que ela tem alguma informação privilegiada? Não entenda mal, não sou daqueles que acreditam em teorias da conspiração, as afirmações que escrevi estão referenciadas na Wikipédia.
Luis, as escolhas delas são pautadas pela instrumentação. O James Webb só conseguirá sondar a atmosfera de mundos na zona habitável de anãs vermelhas. Para estrelas do tipo solar, com órbitas do tipo terrestre, ele ainda não serve…
Pensei que o assunto do texto se referisse a questões científicas objetivas; contudo, descubro mais um lugar onde se joga conversa fora no meio da semana. O título do texto poderia ser: A importância da farinha de rosca no bife à milanesa.
Pode dar a receita, Rodolfo? Para enriquecer o debate… 😉
Com prazer, Salvador! Sugiro-te ler Stephen Hawking, considerado, no mundo atual, o maior intelecto em física teórica e cosmologia. Um abraço.
Li o último livro dele e resenhei para a Folha. 😉
CHUPA, Robolfo.
Tis, Tis, Tis, . . .
Esse irmão Rodolfo deve ter se arrependido em vir aqui achar que ia causar.
Cadê a receita para fazer o bife?
Tou aguardando ela ser postada nos comentários… Rs
Pelo menos a matéria foi bem mais útil do que seu comentário.
Algumas dúvidas Salvador,
1) o tamanho do planeta é fundamental para a questão da vida?
2) A gravidade é determinada pelo tamanho do planeta?
3) Qual o limite de gravidade para a vida como conhecemos?
Acredita-se que o mundo precisa ser suficientemente grande para reter uma atmosfera, mas não grande demais a ponto de virar uma bolota gasosa. Mas não sabemos onde estão os limites para a vida, mesmo na forma que a conhecemos. Que dirá em outras…
O otimismo de Seager é válido e sua pesquisa seria mais consistente se conseguíssemos descobrir vida em outro corpo celeste do nosso próprio sistema solar, quem sabe em Marte ou em alguma lua de Júpiter ou Saturno. Enfim, as pesquisas precisam avançar e estamos apenas no início de um trabalho que levará décadas até que tenhamos condições de descobrir e até estudar estes ambientes.
Irmão Saldanha, embora muito boa vinda e animadora, a perspectiva de encontrarmos vida microbiana em nada se compara a encontrarmos vida com nem que seja 0,01% de nossa inteligência. Obviamente, creio eu, encontraremos os Deuses Jeová, que são 1.000% mais inteligentes que nós.
Se o irmão acha interessante achar vida microbiana, não precisa ir noutros planetas de nosso sistema solar não. É só pesquisar na net que, aqui mesmo na Terra, muitas novas espécies de vida microbiana são detectadas a todo instante. A evolução é lenta, mas sempre tem feito seu trabalho.
Apóstolo Testemunha dos Deuses Santos
nossa, QUE BOBAGEM brother.
Recebendo dinheiro pra falar ISSO?
Eu tenho vergonha de você. E de mim, por ter lido tamanha CABACICE.
Vai, pelo amor de deus, ler coisas sérias. Você é ridículo, afff….
Obrigado pela audiência!
Mas que comentário mais estúpido seu alienado.
Se mate, beócio.
Os dispositivos de inteligencia artificial ultrapassaram a do rafael quando foi inventada a torradeira elétrica.
Permita discordar, Lú. Sou formado em Eletricidade e Eletrônica, e posso garantir q a última lâmpada incandescente que tenho em casa venceria fácil um duelo de QI contra nosso “querido” Rafael…
QI = “quem iluminou?”
Putz, que tristeza! O Salvador consome seu precioso tempo fazendo um blog do balacobaco cheio de informações interessantes que chegam até nós de graça e o que ele ganha em troca? comentários deste tipo…
Não, ele ganha 100 mil reais por mês e uma Ferrari conversivel com um telescópio…kkk
Cada imbecil que aparece aqui. Não liga não Salvador, saiba que eu e muitos outros agradecemos por suas informações, que pra nós são preciosas.
Planetas terrestres (Fhz)? Seriam os planetas rochosos que ficam próximos as estrelas?
Planetas terrestres (ou telúricos) são os de composição rochosa, como Mercúrio, Vênus, Terra e Marte.
Eu sei. Mas esse termo (terrestre) se aplica também aos exoplanetas?
Sim!
Ah tá, entendi.
Tamos juntos.
Se a matéria em si é surreal, os comentários que tentam discutir o pra lá de lúdico é algo muito além do surreal. E já que quem escreveu a matéria e os comentaristas se permitiram ” viajar ” na maionese, eu também me darei esse direito e exporei minha H U M I R D E opinião rsrrr: Seremos visitados oficialmente por civilizações mais avançadas, pois isso já ocorre de forma não oficial, e a partir disso sim, teremos um empurrão que nos levará a bons séculos de evolução em questão de meses. Afinal, não teremos tanto tempo assim para chegarmos lá, porque destruímos o planeta numa escala pra lá de canibal. Ou teremos uma boa ajuda, ou estamos sitiados e excluídos, deixados a Deus dará. Há uma profecia de Chico Xavier, dizendo que se não houver guerra nuclear até o ano de 2019, teremos então a chance de uma nova aurora ” celestial ” ou seja, os céus descerá até nós. Esse céu são os seres mais avançados – quem já leu Eram os Deuses Astronautas entende o que digo. Mas, se houver guerra nuclear, estaremos definitivamente entregues a nossa própria sorte, ou melhor: revés, e ae teremos mais um êxodo para nos aniquilar em nossas próprias culpas.
Você tem certeza de que a gente está viajando na maionese? 🙂
Zocchi, eu não sei qual é tua idade, mas me arrisco a dizer que tu deves ter no máximo uns oito anos de vida. Se eu estiver certo, tu és um garoto prodígio.
até que ele escreve bem prá 8 anos…..
CARACA VÉIO! QUEM É O PAI DESNATURADO QUE DÁ MACONHA PRA UM MULEKE DE 8 ANOS!… esse mundo tá perdido mermo! vou pra Alpha do Centauro… melhor vou esperar 10 anos! vai que encontram um planetinha meió né! kkkkkkkkkkkkkkk!
Na minha opinião, é bem provável o fato de existir não só um, mas infinitos planetas em zonas habitáveis, e menos, mas não tão raros os que já tem vida, com certeza mais raros mas não singulares os deles que a vida já demonstra inteligencia.
Mas acho que agente vai ter q descobrir muitos mundos que se enquadram no circulo maior antes de descobrir o primeiro que entra no menor.. acredito que uma década vai ser o suficiente para descobrirmos vários mundos habitáveis, mais vai demorar mais que isso para encontrar algum que haja realmente vida. Mas o mais complexo, talvez por tamanho de sua raridade é descobrir uma especie de vida inteligente, que já evoluiu o suficiente e que ainda existam (não foram extintos) para darem esse sinal.
Então se um dia isso chegar a acontecer, afinal se os dois lados procurarem simultaneamente pelo seus pares, é mais possível que um dia acabem se achando, fica a pergunta: é prudente de nossa parte entrar em contato com essa tão rara civilização? Afinal a raridade é mutua.
A ciencia reclama da religiao que acredita em contos de fadas e ai me vem com uma dessas!!! Sera q ela vai chegar em algum planeta daqui 10 anos?! Faça-me um favor…
Detectar é diferente de chegar.
Em nenhum momento o texto diz que chegaremos em algum *exoplaneta em 10 anos! Sugiro que leia de novo.
Há dois aspectos que precisam ser levados em conta nesta abordagem. Em primeiro lugar, não temos a menor idéia de qual a probabilidade de um planeta idêntico à Terra quanto às condições ambientais, de vir a desenvolver vida de alguma espécie, pois não sabemos como ela surgiu aqui de fato. Aliás, todas as tentativas de fazer surgir vida de modo espontâneo em laboratório fracassaram. Não temos a menor idéia do motivo da vida ter surgido espontaneamente de alguma forma somente há bilhões de anos atrás e isso nunca mais se repetiu em todos os anos subsequentes, apesar de estarmos na zona habitável e termos todas as condições para que ela surgisse novamente.
Em segundo lugar, desta vez pensando em formas inteligentes de vida, da mesma forma que buscamos pela existência e pelo contato com essas vidas, esses supostos seres também estariam pensando a mesma coisa em relação a nós, e aí lembramos o famoso paradoxo de Fermi: “Por que então eles não nos acharam ainda?”
Eles nos visitam a mais de 5000 anos, em todas as civiliazações existem relatos de seres extraterrestres nos visitando. Existem fotos, relatos, provas materiais etc e tal. Mas como cético talvez voce queira CPF, Rg, endereço fixo tipo sanguinio Só nao tem interesse em um contato mais formal, isso acabaria com nossa civilização ao descobrir que nao passamos de seres ultra atrazados em relaçao ao rssto do universo
Não. Só um artefato cuja composição isotópica comprove origem extraterrestre… 😉
Você tem razão, Salvador, acesse o facebook e encontrará uma legião de extradesocupados dando pitaco. Eu acredito em ET.
Veja bem: Seres ultra “atrazados” você disse… Pelo visto os tais seres que nos visitam a mais de 5000 anos não ensinaram ortografia para todos seus fiéis seguidores, não é mesmo ?
A diversão preferida desses tais seres extraterrestres avançados parece ser viajar zilhões de kilometros para ficar se exibindo descuidadamente no céu e alimentar teorias de conspiração em civilizações ultra-atrasadas.
: )
excelente noticia. Que pena que ja estou con oitenta anos.
Pode ser até antes, ou um pouco mais de tempo, mas claro que vamos descobrir, do contrário teríamos todos nos tornar criacionista e imaginar que o UNIVERSO foi feito para nosso deleite.
Alcançar a estrela mais próxima levaria milhares de anos de viagem, só com uma inteligencia artificial, para realizar tal feito. Quem sabe em 300 anos.
Ou formas inteligentes baseadas no DNA humano, modificado para suportar viagens interestelares, ou seja:
– Altos níveis de radiação,
– Períodos de hibernação com baixo metabolismo,
– Longevos,
– Baixa, ou nenhuma, dependência de atmosfera e/ou oxigênio,
Em miúdos, os grays!
Não me conti Ronaldo, mas agora falando sério, enquanto a economia for baseada em combustíveis fósseis creio que não haverá avanço científico significativo em formas de energia mais eficientes para a propulsão até velocidades subluminais. Observe também que outras possibilidades teóricas, oriundas dos estudos de Gödel por exemplo, envolvem novamente o domínio de quantidades absurdas de energia e compressão da materia, lidar com extremos de calor e frio, vide o LHC. Até onde sabemos, as iniciativas de desenvolvimento de reatores à fusão nuclear são pífias.
Creio que precisaremos sim de inteligencias artificiais para que nos guiem, ou nós à elas, a atingirmos/atingirem esses objetivos!
A suposição de que a probabilidade de um mundo habitável desenvolver vida é 100 % é obviamente irrealista. Basta tomar como exemplos no nosso próprio sistema solar os planetas Vênus e Marte, que estão na zona habitável, mas não têm vida.
João, depende da definição de zona habitável. Você pode flexibilizar a definição de zona habitável e reduzir a possibilidade de desenvolver vida, ou usar uma definição mais estrita de zona habitável (que, por exemplo, excluiria Vênus e Marte) e dar um empurrão na possibilidade de desenvolver vida. Mas você tem razão quando aponta o excesso de otimismo. Eu concordo.
Salvador, acho que você e o João se confundiram um pouco! Não há nada de “óbvio” aí . Estar o planeta na zona habitável não é condição suficiente, mas necessária à possibilidade de desenvolvimento da vida. Outros fatores citados por você na matéria, como a presença de água e oxigÊnio na atmosfera, entram como componentes para estimarmos os 100% de chance de haver um habitat com vida! POrtanto, como leigo, se minha interpretação estiver correta, a probabilidade “1” de existir vida em um planeta localizado na zona habitável+ com presença oxigênio+ com presença de água, não é excesso de otimismo, ao contrário, é bem plausível, pois a Terra reúne estas condições e desenvolveu vida, enquanto Vênus e Marte não possuem este “perfil”, por assim dizer! Saudações,
Não, André. O Fl é apriorístico. Seager realmente sugere que, onde pode haver vida, haverá. Aí, se essa vida produzirá mudanças detectáveis na atmosfera, são outros 500. Ela estima essa chance em 50%. Mas, claro, se você inverter os números (50% dos planetas habitáveis desenvolvem vida, mas 100% dos que desenvolvem vida deixar marcas na atmosfera), obterá o mesmo resultado final.
Não há como afirmar que todos os planetas que estejam na zona habitável são capazes de abrigar vida.
Se fosse possível afirmar isto, Marte e Venus, teriam, obrigatoriamente, que ter vida. Porém, por diversas razões, esses planetas são “inabitáveis” e não reúnem condições adequadas para sustentar a vida.
Outro dado interessante é que pode haver vida nas luas de Jupiter ou Saturno, ou seja, pode haver vida fora da zona habitável. Essas luas, por diversos motivos, podem reunir condições singulares que possibilitam a existência de vida mesmo estando bem distantes da zona habitável do sistema solar.
Resumindo, o FI diz respeito a reunir condições adequadas para sustentar a vida, estando ou não na zona habitável. Caso o planeta esteja na zona habitável e ainda reúna as condições adequadas para sustentar a vida, aí podiam até colocar o FI como 150% rsrsrs …
Brincadeiras a parte, concordo com o André.
Acho perfeitamente plausível o fator 100%. Basta considerar que a vida seja algo natural e que ocorrerá, caso as condições do ambiente o permitam. Se for um processo que não necessite de algo especial, as condições pré existentes devem convergir para a vida.
Marte já teve atmosfera e água liquida a bilhões de anos, portanto já houve as mesmas condições aqui da Terra.
Não se tem esta certeza. Que houve água lá OK. Mas não basta água para desenvolver a vida.
O estudo científico focado e planejado, especialidade dos americanos, leva a este resultado: a liderança científica. Um equipamento como o James Webb leva uma década para ser planejado e construído, ou seja, foi idealizado a mais de uma década. A possibilidade de lançar uma sonda para exploração deste possível planeta habitado é muito remota, já que teríamos que “superar” a lei da relatividade de Einstein. Mas certamente tem gente pensando nisto em algum centro avançado de pesquisa. Alguém pago para imaginar…para tentar descobrir este atalho, que certamente levará várias décadas para ser descoberto.
A dificuldade não é a lei da relatividade em si, mas a enorme distância que nos separa de astros fora do sistema solar, cuja medida é feita em anos-luz.
Luca,
Justamente estas distâncias enormes e a lei da relatividade, que preconiza a velocidade da luz como a máxima, é que inviabilizam as viagens interestelares. Se conseguirmos superar esta velocidade máxima, ai as coisas mudam de figura.
Meus caros!
Se meu trabalho estiver certo em muito menos tempo do que se imagina isto sera possível!
Estou na fase final da teoria sonhada por Einstein de descrever toda a física em uma teoria só! E por sorte ela indica que a limitação aparente da teoria da relatividade quanto a velocidade da luz e somente aparente pois sera possível ir a qualquer lugar do espaço em tempo humano de vida!
E para os que vão falar da relatividade o trabalho que fiz permite derivar a relatividade da mecânica quântica! Ambas as teorias estão certas em seus limites mas tem uma teoria muito mais ampla a baixo delas! E determinística como Einstein imaginava! Para os Incrédulos estou trabalhando com físicos americanos para divulgar os resultados, mas por casualidade sou Brasileiro! Agora estou fora do Brasil a anos, que ai com a politica econômica que tem para a ciência e impossível fazer algo de útil! Ser cientista ai neste pais e sinônimo de louco para a maioria da população! o negocio e ser jogador de futebol e criar vacas! por sinal este e o futuro deste pais!
Estaremos aguardando suas novidades meu amigo isso é muito importante não só para nós mais sim para o planeta todo.
prezado Jorge: parabéns por ser um cientista e realizar um estudo tão importante. Infelizmente não posso parabenizá-lo pelo seu complexo de vira-lata e pelas ofensas ao Brasil. Aliás, no assunto “criar vacas” somos muito bons, abastecendo de “vacas” até pessoas brasileiras “por casualidade”. Nada contra você preferir outro país. Mas não precisa nos ofender, tá ? Quando seus estudos estiverem mais avançados, sugiro que você vá para alguma galáxia distante, morar com alguma civilização bem mais avançada que a estadunidense. (Lá, naturalmente, você falará mal dos atrasados americanos). Só lhe recomendo cuidado: talvez os alienígenas considerem que você é tipo “vaca” e queiram almoçá-lo. Até mais, cucaracha, e saiba que o Brasil prefere que você fique por aí, de preferência esquecendo o português, caro ilustre falso diabo estrangeiro !
Jorge Barcellos… em que Instituto você trabaia? cara… já que você é cientista, cadê suas referências? não fica inventando coisa e agindo como se só tivesse leigo lendo o Blog. Se tem uma teoria tão importante como esta, era só colocar no Googlis da vida que ela apareceria na primeira página!… pra você, vai uma lei de ética: “JAMAIS DEVERÁ PRODUZIR PRAZER PRÓPRIO, COM O OBJETO FÁLIDO ALHEIO!”, se ligô mermão!
Caro Jorge Barcellos,
Não acredito que simulações matemáticas resolvam o problema. A teoria das cordas, bem como da energia escura ou matéria escura são introduzidas para tentar cobrir lacunas no modelo vigente. Mas todas elas sofrem de elos abertos, ainda não explicados. A teoria das cordas, utilizada para quantizar a força gravitacional, tenta propor matematicamente uma solução para a não quantização da força gravitacional, como a observamos hoje. Para mim a teoria de melhor potencial é a de multiversos. Nela diversos universos coexistem e interagem entre si de forma fraca, mas não estão conectados através da matéria nem energia. Por isso não os detectamos. Uma possível solução para as viagens interestelares seria transportar uma nave para um universo paralelo, viajar neste universo, onde a velocidade da luz não seria limite, e depois transportar novamente esta nave para nosso universo. Mas tudo isto é apenas um monte de teorias. Depois da possível solução matemática, ainda teremos que trazer os resultados para o mundo real.
Nós achamos que sempre tudo é possível. Mas pode ser que não seja assim. Pode ser que estejamos confinados neste nosso universo e nunca seja possível a viagem entre as estrelas….
CARA SUA TEORIA É UMA PORCARIA!
MAS EM TERMOS DE BRASIL VC É O CARA!
SÓ FALOU A REALIDADE. É UMA PENA QUE TENHO COPETENCIA E INTELIGENCIA PRA SAIR DESTA MDR DE PASI!! A QUEM FICAR OFENDIDO TENHO O DIREITO DE PENSAR E FALAR O QUE PENSO DESTE PAIS. SEM ORGULHO ALGUM INFELIZMENTE SOU BRASILEIRO NATO!! SOCOROOO…. ABRAÇ!!
Uma duvida que não me sai da cabeça: Não pode existir vida num Universo paralelo? se existe, não seria ela , mais fácil de encontrar? Se for, existe estudos sobre como chegar neste Universo paralelo? Um abraço.
Barcellos, vc se valeu de alguma coisa da teoria M para tentar essa unificação “amigável” entre a TR ea FQ?
Sem dúvida que a Teoria da Relatividade Geral e um caso especial da Física Quântica, uma vez que esta domina o micro e aquela o macro e o macro não existe sem o micro.
Também, no meu entender, a Física Quântica é um caso especial da Teoria-M.
A coisa se resume em unir a gravidade às demais forças.
A teoria-M incorpora a supergravidade que combina a Supersimetria à TRG.
A supersimetria estende a simetria do espaço-tempo, mas precisamos achar os superparceiros dos bósons, o que é um problema. Já a supergravidade demanda a real existência do gráviton.
Mas vai saber em que escala de TeV esses caras se encontram.
Creio que matematicamnete será algo bem legal uma teoria de tudo, mas o problema está no fato de encontrarmos as superpartículas fermiônicas e o bóson gráviton.
Se acharmos esses infelizes e a matemática estiver correta, vc leva o nobel de física…
Caro Elyson.
Pelo visto você gosta de física!
A teoria é uma teoria de cordas em 5 dimensões, sendo 3 espaciais e duas temporais. Nestas duas temporais uma serve de base a propagação de informações da relatividade geral e vem da propagação de ondas longitudinais no tecido do espaço e a outra tratada da propagação de informações a nível quântico e são ondas transversais no tecido do espaço. Se observar é uma teoria de informação ou seja o universo e um computador quântico mecânico massivamente paralelo e tudo nele são processos em execução. E o resultado e a projeção de um holograma que se entende por realidade e que se rege pelas leis da física quântica e relativística que resulta dos cálculos da maquina. O que estou descrevendo aqui esta contido em equações ou seja não é filosofia e matemática! E estas e equações descrevem com 4 valores todas a forças, constantes e massa das partículas da física atual. se deixar um e-mail lhe mando equações algébricas que resultam dos cálculos e geram resultados exatos para a carga do elétron, constante de planck etc.
Caro Elyson.
Pelo visto você gosta de física!
A teoria é uma teoria de cordas em 5 dimensões, sendo 3 espaciais e duas temporais. Nestas duas temporais uma serve de base a propagação de informações da relatividade geral e vem da propagação de ondas longitudinais no tecido do espaço e a outra tratada da propagação de informações a nível quântico e são ondas transversais no tecido do espaço. Se observar é uma teoria de informação ou seja o universo e um computador quântico mecânico massivamente paralelo e tudo nele são processos em execução. E o resultado e a projeção de um holograma que se entende por realidade e que se rege pelas leis da física quântica e relativística que resulta dos cálculos da maquina. O que estou descrevendo aqui esta contido em equações ou seja não é filosofia e matemática! E estas e equações descrevem com 4 valores todas a forças, constantes e massa das partículas da física atual. se deixar um e-mail lhe mando equações algébricas que resultam dos cálculos e geram resultados exatos para a carga do elétron, constante de planck etc.
Tem alguma coisa no arxiv?
Caro Paulo.
Sobre não acreditar em simulações e bom lembrar que tudo que é complexo no seu funcionamento nasce de teorias e só depois se comprova. Basta olhar o modelo do dna, a teoria da relatividade de Einstein, o modelo atômico de Bohr. Na verdade a física a nível atômico e menor tem de ser inferida pelos resultados que ela gera no mundo macroscópico e que pela complexidade de interações nem sempre e bem interpretada.
Agora o que estou trabalhando demonstra como construir um sistema que neutraliza a gravidade o que seria impossível de imaginar como fazer sem entender como funciona o universo. Sendo assim a coisa e simples se funcionar o sistema que estou fazendo e muito provável que a teoria esta certa!
A gora respondendo a outras pessoas, eu Sou Gaúcho, e sei da competência do Brasil no setor agropecuário, porem em um futuro não muito distante isto pode perder totalmente a importância! Basta ver pesquisas com células troncos para produzir carne em laboratório que e muito mais econômico energeticamente, o que e importante. visto que a humanidade já esta consumindo mais do que o planeta e capaz de suportar.
Sobre a importância de cientista para o Brasil, basta recordar que os poucos que existiram quase ninguém lembra nem sabe quem são!
Em relação ao EUA eles devem ser admirados por sua capacidade de organização e seriedade, por sinal uma coisa muito em falta no Brasil!
E para os que pensão que sou apaixonado pelos EUA, fui poucas vezes lá, só o necessário. Pois vivo em Moscou!
O problema de boa parte dos Brasileiros e que não saem do pais para ver outras culturas e realidades! E mantem o ranço da guerra fria, e o complexo de inferioridade em relação aos EUA!
E para completar nada contra quem come carne bovina que por sinal e muito saborosa e já consumi muita, mas hoje por uma questão de consciência sou vegetariano!
Jorge Barcellos,
Quando diz cancelar a gravidade acredito estar dizendo cancelar a inércia. Cancelar a inércia não é suficiente para as viagens entre as estrelas. Você terá que ir bem mais a fundo na estrutura do universo. É aceito ainda como uma verdade universal a conservação da energia. Se você cancelar a gravidade um simples experimento científico de elevar uma pedra vai por água abaixo, pois você seria capaz de cancelar a gravidade -> elevar a pedra sem esforço -> voltar com a gravidade e terá criado energia potencial sem esforço. Terá criado energia o que não é possível pela física atual. A única forma de fazer isto seria armazenar energia de alguma forma não conhecida hoje. Ou seja, seu sistema de cancelamento da gravidade forçosamente terá que gastar energia na mesma proporção do aumento da energia potencial da pedra.
Caro Paulo.
Para cancelar a gravidade e obvio que tenho de usar energia! Mas hoje não existe nada que indique como usar ondas eletromagnéticas para fazer tal coisa na física atual. E o trabalho que fiz demonstra que com campo elétricos e magnéticos e possível criar um vetor de campo de gravidade. Que pode ser usado como uma forma de propulsão ou para neutralizar a gravidade e flutuar! Na teoria da relatividade geral a unica forma de neutralizar a gravidade, seria com uma massa em uma posição tal que sua atração neutralizaria a atração do outro corpo. Porem esta atração gera uma neutralidade instável, uma vez que o objeto sera atraído para uma massa ou outra. Se quiser podemos abordar do ponto de vista de equações o problema, mas creio que neste espaço o importante é o conceito. Pois do contrario a maioria das pessoas não entenderiam do que se esta falando! Como disse se tudo esta certo sera uma mudança radical no planeta, em varias áreas!
Barcellos,
O que quero dizer que isto não altera a situação atual das viagens entre as estrelas. Mas certamente seria a forma mais moderna de propulsão. Mas você teria que utilizar a mesma energia aplicada atualmente nos sistemas de propulsão. A diferença que os atuais utilizam massa e são extremamente ineficientes. Mas em nada muda as viagens interestelares, conforme o tópico inicial que originou todo o debate.
Caro Paulo.
Sua observação dentro da visão atual da relatividade geral esta correta.
Porem uma das coisas que a teoria nova demonstra é que o paradoxo dos gêmeos, de Einstein e reversível, ou seja basta andar rápido, próximo a velocidade da luz. Que é possível viajar a qualquer ponto do universo em tempo humano. Uma vez que o tempo sofre uma dilatação calculado através da transformada de Lorentz. E neste contesto 1000 anos luz de distancia, podem ser dependendo da velocidade uma semana em relógio humano. Uma observação importante e que o paradoxo dos gêmeos era uma situação difícil de acreditar, como um efeito irreversível de viagens a altas velocidades. E sobre eficiência os cálculos teóricos demonstram que a energia necessária para ir rápido não é tão absurda quando se julga neste momento.
Eu espero ter concluído os teste práticos da teoria ate o final de 2014.
Sobre outros comentários:
Mais uma vez saliento o problema e falta de conhecimento de outras realidades por parte da maioria dos Brasileiros. Não é em uma viagem de final de semana a um pais que se vai entender como ele funciona! Tem de conviver e viver com outros povos para entender como ele são. Por exemplo a forma de ser do Brasil de não valorizar ciência e tecnologia tem uma rais histórica muito clara, em Portugal. Outros países lusófonos que já vivi têm o mesmo problema! O problema é que não se da o que não se tem.E Portugal nunca foi um exemplo tecnológico. O único premio Nobel que Portugal tem é em medicina e pela lobotomia!!!! Ou seja por destruir o cérebro humano em uma cirurgia tosca de cortar o corpo caloso! Sobre as navegações quem estudou historia sabe que quem as fomentou foram os judeus. E que depois das conquistas marítimas Portugal colocou a corre os judeus e deu no que deu!!!
Agora falando especificamente do Brasil o grande problema quase geral e que as pessoas confundem patriotismo com ficar calados frente a atrocidades de todos os gêneros!!! Os outros países tem prosperado porque o povo cobra de seus governastes. Tem memoria de promessas feitas e não honradas e não fica cantarolando feito um papagaio de pirata o que os políticos espertos colocam em suas bocas!! Pois não vamos confundir inteligencia com cultura, pois o grande molusco é muito inteligente mas é ignorante!!! E para os menos chegados aos vernáculos, Ignorante não é ofensa, mas sim o fato de não ter conhecimento em algo!!! Que por sinal todas as pessoas tem seus pontos de ignorância!! Assim que a educação não é toda a solução, mas e o inicio do caminho para chegar a um lugar melhor! Basta Olhar para quem diz que a solução e somente a educação o caso da Argentina. Que tem um nível médio cultural muito superior ao Brasil e nem por isto se tornou um exemplo de pais! E como vivi la vários anos posso dizer sem medo de errar que quem destruiu a economia Argentina foi o populismo de Juan Domingo Perón !!! Assim que por uma questão de educação não podemos emitir opinião sem conhecer o assunto que estamos comentando.
E uma máxima que os políticos ocultam do povo e que Democracia só funciona entre iguais, do contrario a oratório e retorica se impõem e comente atrocidades!
E para clarear este ponto, lembre sem do grande filosofo grego Sócrates. QUE FOI MORTO PELA DEMOCRACIA, POR DEFENDER O POVO DA IGNORÂNCIA, O MESMO POVO QUE O CONDENOU, JUSTAMENTE POR SER IGNORANTE! E seu grande discípulo Platão deixou de acreditar na mesma justamente por isto!!
Barcellos,
Existe um ponto de inflexão nesta sua afirmação que não fecha. Está dizendo que viajar perto da velocidade da luz permitiria viagens interestelares em tempos humanos, mas isto não valeria para viagens à velocidade da luz, pois esta leva 4 anos para chegar a Alfa Centauro. A transformada de Lorentz se aplica à dilatação do tempo medida por um observador fora da nave que está se deslocando a velocidade próxima à da Luz. Mas para os astronautas, o relógio corre normalmente.
Quanto à sua afirmação sobre o desenvolvimento brasileiro, é isto mesmo. Países tecnológicos foram colonizados por outros países tecnológicos. Isto vale para os EUA, para o Canadá e para a Austrália, por exemplo. O Japão experimentou grande desenvolvimento durante a guerra (por questão de sobrevivência) e depois dela pela intensa convivência com os americanos. Mas outros países iniciaram um ciclo de desenvolvimento tecnológico por mérito próprio. A China é um exemplo. Ela resolveu tomar as rédeas de seu desenvolvimento, até por uma questão de sobrevivência, pois a vizinhança não é muito achegada…O povo brasileiro não passou por grandes desafios como nação. Desta forma esta necessidade de desenvolvimento não aflorou. Nossa tradição é mercantilista e isso herdamos dos portugueses.
Caro Paulo.
Sobre a transformada ou você entendeu errado como se aplica ela ou se descuidou ao escrever. Mas a coisa funciona da seguinte maneira: O tempo passa mais lento em um referencial a maior velocidade inercial, ou seja o astronauta ficaria digamos 1 semana mais velho e seu irmão ficaria 8 anos mais velho em uma viagem de ida e volta a Estrela mais próxima da terra. A isto se chama o paradoxo dos gêmeos. E esta muito bem comprovado com teste de relógios atômicos que esta correta a interpretação a baixa velocidade, este teste foi feito se não me falha a memoria em 1974. com dois aviões dando a volta a terra em sentido contrario. Agora vamos ao que minha teoria mostra que e diferente: O seguinte para medir velocidade e preciso de um relógio e um metro. Porem a transformada se aplica ao tempo deixando ele mais lento e ao comprimento diminui ele, ou seja o tempo passaria mais lento para o astronauta, mas ele também estaria fisicamente menor. Portanto se ele medisse a velocidade da luz dentro de sua nave teria a mesma leitura que seu irmão que estava em terra. Moral da Historia seja qual for a velocidade que ande a medida é a mesma! Mas ai entra minha teoria que demonstra que o universo e fechado e que se imaginar uma régua padrão de digamos 1 metro, fora do universo e um cronometro também fora do universo, a velocidade da luz vai variar de quase zero ate a velocidade máxima prevista nos cálculos, 299792458m/s. Dentro desta visão a principio você não sabe a que velocidade real a terra esta se movendo em relação a régua padrão, e seu irmão estará em uma velocidade maior próxima a calculada com a régua da terra. Que não sera a velocidade máxima real!! Moral da historia, se você for a estrela mais próxima na velocidade máxima calculada na terra, você envelhece o que se calcula na transformada, tomando como base a régua da terra. Que pode indicar por exemplo uma semana o tempo de envelhecimento de quem esta na nave, mas quem ficou na terra estaria 8 anos mais velho na volta a terra do irmão viajante. Agora tomando como base a referencia fora do universo você poderia andar mais rápido que o calculo feito na terra e se voltar um pouco mais rápido, do que foi na velocidade de ida, o tempo se reverte até ajustar o tempo do irmãos que ficou em terra com o que viajou! ou seja e possível voltar no tempo, sem quebrar a causalidade! Não se pode chegar antes de ter partido, mas o paradoxo dos gêmeos de Einstein é uma interpretação errada do limite da teoria!! E nesta visão teria sido feita uma viagem de 8 anos Luz, para ambos irmão em uma semana!!! e se pode ajustar o tempo de viagem e de regresso ao belo prazer, conforme as velocidades de ida e volta. E sem quebrar a velocidade real da luz dada pela régua e cronometro padrão de fora do universo! Espero ter deixado claro a ideia!
Barcellos,
A transformada de Lorentz justamente explica o que você acabou de descrever. Imagina que seu relógio seja uma régua de 1km e uma lanterna. A base de tempo de seu relógio será o tempo que a luz leva para percorrer este 1Km. Eu estando na Terra e meu irmão na espaçonave observaremos ao mesmo tempo (descontando o tempo que a informação leva para chegar)o foton da lanterna partir e chegar ao fim da régua. Ou seja, se o coração de meu irmão bate 1 vez a cada trilhão de bases de tempo, isto será igual lá e aqui. Ao final da viagem de ida eu terei envelhecido 4 anos biológicos e ele também. Resumo da estória, uma nave física que se desloque neste universo conhecido perto da velocidade da luz, não podendo superá-la, levará 4 anos até Alfa Centauro e o astronauta envelhecerá igual ( o coração dele baterá o mesmo numero de vezes que o meu). Como falei no começo do debate você só faria uma viagem de ida e volta até Betegueuse (600 anos luz) se burlasse o limite imposto pela velocidade da luz. Você teria que mexer profundamente na estrutura do universo para isto. Não se esqueça que todas estas conclusões da Relatividade se baseiam na simples afirmação que a velocidade da Luz é a máxima e vice versa. Se ocorre a dilatação do tempo e diminuição da dimensão, fatalmente conclui-se que para fechar a conta tem de haver um limite máximo para a velocidade. Criar propulsão gravitacional é uma grande coisa mas não resolve a viagem as estrelas. A única possibilidade é transferirmos a nave para um universo paralelo sem a limitação de velocidade, viajarmos até o destino e depois voltarmos ao nosso universo. Eu veria meu irmão sumir aqui e aparecer ao lado de betegueuse instantaneamente (sempre descontando o tempo que a informação leva pra chegar).
Caro Paulo.
Seu pensamento levando em conta a velocidade da luz na terra, esta correto. Porem tem um detalhe que te passou despercebido. A luz na verdade tem uma velocidade variável. Segundos as equações que fiz a velocidade da luz máxima na terra tomando a régua e tempo padrão fora do universo e de 155000km/s, portanto se é possível viajar a 299000km/s em relação ao tempo terrestre sera possível voltar no tempo e ai passa a valer o tempo da nave que sera 1 semana para ambos! Sem esquecer que não e possível chegar antes de ter saído ou seja quebrar a causalidade. Mas seja como for teremos de esperar até poder testar a teoria para ter certeza que esta certa! como falei boa parte da teoria dará para testar em poucos anos, mas esta parte de reversão temporal se tudo funcionar bem deve levar alguns bons anos!
PEDRO.
As equações demonstram que tem um universo de antimatéria a 1×10-16m de distancia deste em que estamos e ortogonal a ele. Ou seja e ai que foi parar a antimatéria que a física atual não sabe explicar!
E la e bem provável que tenha vida inteligencia como aqui, talvez ate um anti-terra com um individuo igual a cada um de nós feito de antimatéria! Mas isto já não terá como provar com equações, somente fazendo contato com o outro lado. Pois e possível através do entrelaçamento quântico abrir um canal de comunicação com o outro lado. Existe uma experiencia feita com neutros que demonstra claramente a existência deste universo e justamente por ele ir passear la e que ele e instável. Ele desintegra com uma meia vida de 16 minutos fora do núcleo atômico!
Uma das coisas que me chocou com o trabalho que fiz, eu não tenho religião e também me recusava de falar de deus, é que sem sombra de duvida existe um criador. E ele realmente e onisciente e onipotente, leva no máximo 3 segundo do nosso relógio para se iterar de qualquer coisa aqui dentro e ele pode materializar o que queira aqui dentro!
Isto e possível porque o universo é apenas uma maquina e nós somos uma interferência de cordas sobre ele, que por definição se chama de informação, ou seja o pensamento. E na forma de física se entende como um holograma!
Eu sou realista se o universo e assim eu devo aceitar e mudar minha forma de ver a situação, mas isto me deixa bem desconfortável. No fundo somos como avatares de um criador, talvez um joguinho em alguma maquina. Ou na melhor das hipóteses uma simulação de um universo que esta fora deste!
Ou seja tenho de admitir que em algumas coisas as religiões estavam certas, mas na maioria das coisas os desejos locais influenciaram a situação.
E neste ponto teremos de entrar em filosofia, se isto era esperado ou se e resultado da complexidade da maquina?
Pela minha experiencia de projetar maquinas tudo estava previsto!!!
caro Victor,
leia esta resposta a tua pergunta sobre universos paralelos.
Abraços.