Nasa acha dados perdidos de missões à Lua

Salvador Nogueira

Um conjunto de dados científicos coletado pelas missões Apollo, até então considerado perdido, foi redescoberto pela Nasa e resultou num estudo que revela o ritmo em que a poeira se acumula no solo lunar.

Claro, esses dados nem deveriam existir se as viagens que levaram homens à Lua entre 1969 e 1972 não passassem de uma fraude criada pelo governo americano para enganar o mundo. Mas, como o Mensageiro Sideral já mostrou que foi tudo verdade mesmo, desta vez podemos nos concentrar só nesta história em particular.

Brian J. O’Brien foi um dos cientistas que trabalharam no planejamento dos experimentos científicos do Projeto Apollo. Nas discussões iniciais, os pesquisadores já imaginavam que a poeira lunar fosse causar alguns problemas — embora não tanto quanto os astronautas acabaram enfrentando, com um material que aderia a qualquer superfície e era difícil de se livrar.

Imagem do astronauta Alan Bean, da Apollo 12, na superfície lunar, em 19 de novembro de 1969.

A maior preocupação com a poeira era de ordem científica. O medo era que, com a decolagem do módulo lunar, grande quantidade de poeira fosse levantada da superfície e acabasse aderindo aos instrumentos deixados na Lua, prejudicando seu funcionamento.

“Então eu fiz uma pergunta que julguei bem básica”, diz O’Brien. “Se temos de nos resguardar dos danos causados pela decolagem do módulo lunar, quem está medindo se algum dano realmente aconteceu; quem está medindo a poeira?”

Para que ele foi perguntar. O’Brien ficou encarregado de desenvolver um pequeno experimento para investigar a quantidade de poeira lunar que se acumula sobre uma dada superfície.

O pequeno dispositivo que ele criou, chamado de Lunar Dust Detector, consistia em três pequenos painéis solares instalados sobre um pacote maior de instrumentos. Conforme a poeira fosse juntando sobre os paineis, menos eficientes ele se tornariam, e seria possível calcular quanto material estava recobrindo-os. Simples assim.

TRÊS MISSÕES

Pacote de instrumentos da Apollo 12 que continha o Lunar Dust Detector

Pesando modestos 270 gramas, o instrumento voou em três diferentes missões: Apollo 12, 14 e 15. A primeira voou em 1969 (segundo pouso lunar tripulado bem-sucedido), a outras duas em 1971.

Detalhe: os equipamentos permaneceram coletando dados até 1977, quando a Nasa decidiu não mais financiar seu monitoramento.

Na época do Projeto Apollo, fazia todo sentido medir os efeitos da poeira lunar, uma vez que parecia que viagens e experimentos em solo lunar se tornariam comuns.

Com a decisão de cancelar o programa, tomada ainda em 1970, ficou cada vez mais claro que o problema da poeira lunar não teria mais importância para o futuro imediato da Nasa. As fitas magnéticas que pacientemente registraram as leituras do Lunar Dust Detector se perderam, em meio à imensa burocracia da agência espacial americana.

Saltamos então para 2013. A Nasa despacha uma nova sonda orbitadora para a Lua, chamada Ladee, que vai estudar justamente a atmosfera de poeira que circunda nosso satélite. A volta do interesse pela poeira lunar não é coincidência. Quando a Ladee foi planejada, o plano em vigor era o Projeto Constellation, que levaria astronautas de volta à Lua até 2020 (essa ideia já foi para o beleléu desde que Barack Obama assumiu a Presidência dos EUA, mas a sonda em si sobreviveu, filha órfã de um programa cancelado).

Foi nessa onda de retorno à Lua que a agência se deu conta de que os dados originais que ela já tinha sobre esse assunto foram perdidos, sem sequer terem sido analisados apropriadamente (nem precisa me perguntar se a motivação do Projeto Apollo foi só política).

Em 2006, O’Brien fica sabendo que a Nasa perdeu os dados do seu experimento e (surpresa!) revela à agência que ele tinha um conjunto de cópias das fitas!

Ato contínuo, ele passa a analisá-las, em parceria com Monique Hollick, que trabalha com ele atualmente na Universidade do Oeste da Austrália, em Crawley. O resultado é o trabalho publicado pela dupla, que revela como a poeira se espalha pela superfície da Lua.

ESPANADOR DISPENSADO

A análise mostra que o ambiente lunar é o sonho dourado de qualquer faxineira. Para que uma camada de poeira de 1 milímetro de espessura se forme sobre uma superfície na Lua, é preciso esperar cerca de mil anos!

O curioso é que, embora seja bem pouco pelos padrões terrestres, isso é 10 vezes mais do que as estimativas anteriores. E também é o suficiente para causar problemas para painéis solares instalados na Lua.

Como não há atmosfera gasosa em nosso satélite, especulava-se que a circulação de poeira fosse produzida somente por impactos de meteoritos e pela queda de pó de origem cósmica. Mas os “novos velhos” dados mostram que só isso não seria suficiente. O’Brien especula que um fenômeno de origem eletromagnética (em que a poeira ganha carga positiva no lado iluminado da Lua e carga negativa no lado escuro, resultando num levantamento de poeira na região do terminador, que divide o lado escuro do claro) possa explicar o efeito aumentado.

É um fenômeno que a LADEE tentará confirmar. Aliás, uma das motivações para a missão é explicar uma observação dos astronautas da Apollo em órbita lunar. Eles viram um brilho estranho na borda da Lua quando o Sol se punha, que podia ser explicado pela presença de uma tênue atmosfera de poeira no satélite natural.

Quanto a O’Brien, com a publicação dos resultados na última edição do periódico científico “Space Weather”, da União Geofísica Americana, resta a ele a sensação do dever finalmente cumprido. “Foi uma longa caminhada”, afirma. “Eu inventei [o detector] em 1966, muito antes que a Monique tivesse nascido. Agora, com 79 anos, estou trabalhando com uma moça de 23 anos num conjunto de dados de 46 anos e descobrimos algo empolgante — é fantástico.”

Claro, os que acreditam que as missões americanas à Lua não passaram de mentiras devem agora se por a imaginar de onde O’Brien tirou esses dados e por que a Nasa pagou para que ele inventasse um detector de poeira que jamais seria levado ao solo lunar.

Mais ainda, terão de explicar como esses dados continuaram a ser transmitidos de três localidades diferentes na superfície da Lua entre 1969 e 1977 — três sítios que coincidem exatamente com os pontos de pouso das naves Apollo 12, 14 e 15.

Contudo, em vez disso, eles provavelmente tentarão nos convencer de como as sombras estão desalinhadas nas fotos acima, ou de que a poeira jamais poderia se deslocar num local sem atmosfera gasosa, como a Lua…

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Comentários

  1. Ficam proibidos os comentários da ida do homem à Lua, enquanto não houver provas registradas em cartórios oficiais.
    Assunto encerrado.

  2. Estimado, Salvador Nogueira,
    Eu respeito a sua opinião, amigo. Contudo, há comentários neste blog que não deveriam ser admitidos, haja vista que só têm a intenção de ridicularizar as pessoas que não concordam com o fato de que o homem não foi à Lua. Liberdade de expressão não salvaguarda o direito de xingar as pessoas.
    Enfim. Eu lhe faço as seguintes perguntas: por que os Estados Unidos, país imperialista que era (ou é) à época da guerra fria, ao chegar à Lua, não se apropriou dela? Por que eles não se consideram os donos da Lua, já que foram os primeiros a chegar lá? A NASA fala em construir prédios na Lua etc – vide link “http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u353651.shtml”.
    Porque os EUA não se considerariam os donos da Lua e venderiam terrenos para as pessoas morarem? Ou você acha mesmo que os Estados Unidos, chegando a um lugar nunca antes visitado, não tomaria para si a propriedade e a exploraria economicamente?
    Forte abraço.

    1. Doug, não tenho dúvida de que eles fariam isso, se fosse economicamente viável. Não era e ainda não é, mas está chegando o dia em que virá a ser… E por isso agora a preocupação.

      1. Entendo. Mas, ainda assim, na minha opinião, isso não justificaria o fato de os EUA não terem feito nenhuma ressalva para que outros países possam enviar naves à Lua ou planejar missões espaciais à Lua, correndo o risco de perderem a “Terra” por eles descoberta e o dinheiro de uma futura exploração.
        A mera possibilidade de a Lua vir a ser explorada futuramente já justificaria uma apropriação do “terreno” lunar.
        O problema do homem – ainda na minha visão, com respeito à opinião de quem quer que seja – é que ele quer transformar em terra tudo aquilo que existe no universo. Será que o homem pode fazer isso? Eu, sinceramente, não acredito.
        Abç

  3. ë bastante triste constatar que ainda existem
    pessoas que acham que o pouso na lua foi uma
    farsa. eu assistí ao vivo pela televisão e já vi-sitei as instalações da nasa em cabo Canaveral.
    já toquei na pedra da lua exposta lá. estes ca
    beça de bagres, deviam ler apenas a págia do
    futebol que é apenas do que eles entendem
    Desculpem o desabafo

    1. Muito engraçado…você tocou na pedra da Lua…você acredita mesmo nisso??? Depois eu que sou cabeça de bagre…Hoje ainda é difícil a acoplagem da estação espacial, até pra fazer um reparo externo é um “nabo”, e você acredita que os caras jogaram golfe na Lua e passearam de Jipe com tecnologia de um liquidificador…Parabéns pra você…cuidado com a mula sem cabeça…kkk…kkkk….

      1. kkkkkkkkkk boa jogaram ate futebol na lua meu amigo os americanos sao super inteligentes sao capazes de ir a Lua chegar la sem combustivel pode ver na descida em 69 colilins falando 5 4 3 2 segundos de combustivel e a aguia pousou sem combustivel, saiu de la na boa com um salto magnifico e acoplou a o modolo de comando,,tenho que rir de uma história destas

        1. Você tem que estudar também. O combustível da descida e o da subida eram contados separadamente. E a Eagle pousou com sobra de 25 segundos de combustível para a descida. Se você ouviu o Collins (que nem estava a bordo do Eagle!) fazer essa contagem, aí está a fraude, e não nas missões Apollo! 😛

  4. admiro muuuuuuito este blog. Acho importante
    a divugação cientifica verdadeira. Aposto que
    estes sabichões que nao leem nada , ( a não ser
    a página de futebol, quando muito ) deveriam
    deixar mais espaço para aqueles que verdadeira-
    mente interessam-se por ciência.Não temos que
    provar nada a eles. Os cães ladram e a caravana
    passa. Desculpem o desabafo ! Obrigado

  5. Caríssimo Salvador Nogueira, responderei com poucas palavras os três mistérios que mais atormentam sua mente…
    1- De onde viemos…Da barriga da mamãe…
    2- Onde estamos…Depende, eu estou em casa…
    3- Para onde vamos…Ao mercado, no cinema, na praia…ou ficamos aqui mesmo enchendo sua paciência.

    1. Valeu, Newman. Nem sei como te agradecer. Vou ligar lá na Folha e pedir pra deletarem o blog. 😛


  6. Rapááádocéu…
    Esse assunto da viagem à Lua dá mais caldo do que falar do demônio em igreja pentecostal fundamentalista…
    Caraca, sô… Como o povo entra batendo cabeça pelas paredes!!! Dá o mó “ibope”.
    Agora, cá pra nós… Aqueles caras da Apollo 11 foram machos pacacete. E devem ter fumado uma boa ervinha de Pernambuco pra encarar tamanha parada indigesta… com aquela tecnologiazinha mequetrefe de acoplagem/desacoplagem. Parece que na ida-e-volta foram 18 estágios.

  7. “Quanto maior a mentira, maior é a chance de ela ser acreditada.”
    É possível viajarmos até o Iraque, Afeganistão e ao Vietnã para comprovarmos a farsa. Quanto a Lua com a tecnologia humana ao que tudo indica é deveras complexa.

    1. Acontece que os Americanos provaram que eles foram a Lua. Alem dos Russos terem monitorado as naves Apolos durante seus vôos, Ele também distribuíram pedras da Lua com nações amigas. Até mesmo o Brasil tem uma pedra da Lua .

      1. Prezado André. Clamo pela indagação:
        1- A NASA a agência estadunidense responsável pelo programa Apolo, dificilmente irá criar provas contra si. Provavelmente isso explica porque as fotos tiradas da superfície lunar estão em baixa resolução (próxima de 50 m / pixel), sendo que é possível obter alta resolução (0,5 m / pixel para 5 km) com a câmera do Lunar Reconnaissance Orbiter.
        2- Pedras lunares, muitas, no entanto retomo a questão das provas contra si mesmo. A NASA, teoricamente, foi a única agência em todo planeta a trazê-las a Terra como poderemos atestar sua autenticidade. Aliás excetuando as missões Apolo nenhum outro veículo estadunidense extrapolou a órbita terrestre e retornou a Terra. O único artefato a realizar esse feito fora a sonda japonesa Hayabusa, cuja louvável epopeia repleta de imprevistos, em pleno século 21, foram maiores que as das missões Apolo.
        3- URSS, onde o comunismo fora financiado por um consórcio de banqueiros estadunidenses e europeus que incluíam interesses de J.P. Morgan e Rockefeller e Lorde Rothschild, tornara, naquele tempo, esse Estado da Eurasia em um potencial beneficiário do simulacro da corrida espacial e da guerra fria.

      2. Prezado André. Desculpe a repetição mas meu comentário ficou desconfigurado. Mas continuo clamar pela indagação:
        1- A NASA a agência estadunidense responsável pelo programa Apolo, dificilmente irá criar provas contra si. Provavelmente isso explica porque as fotos tiradas da superfície lunar estão em baixa resolução (próxima de 50 m / pixel), sendo que é possível obter alta resolução (0,5 m / pixel para 5 km) com a câmera do Lunar Reconnaissance Orbiter.
        2- Pedras lunares, muitas, no entanto retomo a questão das provas contra si mesmo. A NASA, teoricamente, foi a única agência em todo planeta a trazê-las a Terra, o que o método, teoricamente, de atestar a autenticidade torna-se um julgamento subjetivo; o que contradiz o conhecimento científico, cujo julgamento não é arbitrário e deve ser sempre submetido à contra-prova.
        3- URSS, onde o comunismo fora financiado por um consórcio de banqueiros estadunidenses e europeus que incluíam interesses de J.P. Morgan e Rockefeller e Lorde Rothschild, tornara, naquele tempo, esse Estado da Eurasia em um potencial beneficiário do simulacro da corrida espacial e da guerra fria.
        4- Curiosamente, excetuando as missões Apolo nenhum outro veículo estadunidense extrapolou a órbita terrestre, pousou em um corpo celeste e retornou à Terra. O único artefato a realizar esse feito fora a sonda japonesa Hayabusa, cuja louvável epopeia repleta de imprevistos, em pleno século 21, foram maiores que as das missões Apolo

        1. A monitoração das naves não foi ótica e sim por radar . E também houve rastreio das transmissões de rádio.
          E muitas naves além das americanas foram para além a orbita terrestres. E muitas fotografaram os locais de pouso. Entre elas, China , Japão, India, Europa, e Russia.
          E essa história de De URSS comunista seguindo ordens de capitalistas para coisa de Olavete .

  8. “Chapa-Branca”. Tal como o Diário Oficial a grande parte da mídia apenas propaga a versão oficial, o jornalismo investigativo não existe, pelo medo de perder patrocinadores ou pelo temor de represálias daqueles que controlam o Estados nacionais. O governo dos EUA mentiram a respeito da armas de destruição em massa iraquianas para invadir e saquear o Estado Iraquiano, simularam o incidente no golfo de Tonkin para perpetrar a Guerra no Vietnã e lograram sobre a presença de Osama no Afeganistão. “Quanto maior a mentira, maior é a chance de ela ser acreditada.” e ” Uma mentira dita cem vezes,torna-se verdade um dia.” ambos de autoria de Hitler são as diretrizes que regem os Estados para “criar” guerras e Órgãos públicos a fim de usurpar os cidadãos. NASA que no projeto Apolo gastou bilhões de dolares cujo destino em grande parte foi destinada a empresas bélicas precisava de um engodo para que a população estadunidense não rebelasse contra esses excessivos gastos.

    1. Pois é, e pouco a pouco, em alguns anos, todas essas mentiras foram descobertas. Só a “farsa” da lua que persiste por mais de 40 anos. Será que é porque foi verdade?

      Pense nisso.

      1. “Quanto maior a mentira, maior é a chance de ela ser acreditada.” Hitler.
        É possível viajarmos até o Iraque, Afeganistão e ao Vietnã para comprovarmos a farsa. Quanto a Lua com a tecnologia humana ao que tudo indica é deveras complexa.

          1. Prezado Sr. Salvador. Agradeço tod o seu apreço pela diversidade de opiniões.

            Seu ato comprova que eram falsas os estigmas sobre esse conceituado jornal que ao contrário de certas “teorias” esse noticioso preza pela divergência de idéias e é contrario a qualquer forma de autoritarismo, tal como a ditadura militar e o nazismo.

            A sua nobre argumentação afasta qualquer ligação desse veículo com o qualquer expressão de fanatismo expressadas com:
            1. Agressividade excessiva ;
            2. Preconceitos;
            3. Extrema credulidade quanto a um determinado “sistema”;
            4. Ódio;
            5. Sistema subjetivo de valores;
            6. Maniqueísmo ( O céu ou o inferno);

            Obrigado pela atitude altruísta e esclarecedora.

          2. Eu juro que tento ser paciente e respeitador de todas as opiniões. Tanto que modero pessoalmente os comentários e libero-os todos, mesmo que recheados de absurdos. Sou ofendido diariamente aqui… Né fácil, não. Mas, como diz você, a verdade liberta. Ei-la, portanto.

    2. Então a Nasa , com mais de 100 funcionários, conseguiu fazer que todos mentissem . E também conseguiu fazer que os Russos também mentissem. Afinal os russos tinham tecnologia para monitorar a localização das Apolos. E também conseguiram fazer os Chineses mentirem sobre as fotos dos locais de pouso onde mostravam os artefatos americanos na Lua.

  9. Pra cada citação do PT em blog de ciências e astronomia, um programa espacial morre nos Estados Unidos : /

  10. Pra cada citação do PT em blog de ciências e astronomia, um programa espacial é cancelado nos Estados Unidos : /

  11. Mais de 500 comentários num único dia! Vai bater o record do outro tópico. Mas isso só acontece pois 90% de todas as pessoas, sejam elas crentes ou não, não tem o mínimo conhecimento além do senso comum para defender seus pontos de vista, assim essa prolixidade nas discussões está instalada.
    Algumas questões chamam a atenção sobre o tema “poeira lunar” nesse ótimo artigo escrito e transcrito ( http://news.agu.org/press-release/rediscovered-apollo-data-gives-first-measure-of-how-fast-moon-dust-piles-up/ ) pelo mensageiro sideral.
    1º- A viabilidade da hipótese de que no espaço com a ausência da luz solar os objetos ficam carregados negativamente e na presença da luz solar positivamente, daí a explicação dessa levitação de poeira lunar nos terminators observada desde a Surveyor 7 (ou seja, bem antes de que qualquer astronauta pudesse dizer que observou o fenômeno os cientistas já sabiam que isso acontecia), inclusive essa é tbm a hipótese da interação elétrica dos cometas, onde ao se distanciarem do sol eles se carregam negativamente e ao se aproximarem cargas positivas interagiriam eletromagneticamente, criando seu coma e cauda.
    2º- O’Brian disse que criou o detector em 1966 e que pesava míseros 270g, ou seja não significaria nada em termos de aumento de peso para as missões não tripuladas como as surveyors que tbm começaram em 1966, portanto a existência desses dados, quando muito, provam que os detectores chegaram a lua, mas não provam que por mãos humanas.
    3º- Fraudar a ida a lua não é trabalho só para cineastas como muitos acham (esses conseguem enganar apenas as multidões), mas seria um esforço para os melhores cientistas, pois só esses são capazes de fornecer as bases científicas que embasariam as fraudes.
    4º- Não entendi o motivo de nem citarem o Lunar Dust Detector da Apollo 11, esses dados sim, perdidos convenientemente para sempre.
    http://nssdc.gsfc.nasa.gov/nmc/experimentDisplay.do?id=1969-059C-05
    5º- O Mensageiro Sideral tem razão em dizer que motivação política foi o motivo das alunissagens. Alguém aqui acredita em político?

        1. A única ligação que achei até hj do Stanley Kubrick e o projeto Apollo foi que ele se utilizou de uma lente desenvolvida por Carl Zeiss exclusivamente para a Nasa e para o próprio projeto Apollo. Essa lente única, super rápida f/0.7 de 50mm foi utilizada por ele no filme Barry Lyndon. Reconheço que qualquer tentativa de relacionar seu nome com algum tipo de farsa carece muito de provas e não passa de mera especulação. 😉
          http://www.telegraph.co.uk/culture/4524037/Barry-Lyndon-Kubricks-neglected-masterpiece.html

  12. Salvador parabéns mais uma vez, mas eu continuo achando que um pouco mais de moderação ajudaria que quem aprender algo, a maioria das questões levantadas são mais do mesmo e não acrescentam nada, pra quem não estava acompanhado fica difícil pegar o fio da meada.

  13. As maiores mentiras que ouvi em toda minha vida:
    1- O homem foi `a Lua…
    2- Agora somos respeitados lá fora…
    3- O maior presidente que este país já teve…
    4- A Dilma é competente…
    5- Tem um cara honesto no pt…

    1. Na boa, não vejo por que é uma frsa o homem ter ido a Lua.

      Até lá pelas décadas de 60/70 eu entendo. havia um contextpo de guerra fria e americanos e soviéticos se degladiavam para ver quem venceria a corrida armamentista.

      Esse mundo acabou. Os russos ganharam a corrida armamentista e perderão a corrida econômica. Resultado: Os americanos mandam.

      Se realmente é uma farsa o homem ter ido a Lua, como essa mentira se sustentaria tanto tempo? Será que não teria vazado nada? E hj o que ganhariam em manter a mentira?

  14. Depois de tantos anos e o o homem não conseguiu voltar Dinovo a lua , que engraçado não é kkk… Afinal tem besta pra tudo ….

    1. Você diz para seus amigos que foi a um restaurante caro e chique na França, mais não gostou dos serviços, seus amigos não acreditam em você, o que você faz?
      Você voltaria lá mesmo não gostando do lugar e sendo muito caro?

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