Um planeta sem sol
Um cientista americano acaba de descobrir um planeta órfão, que não tem sol. Ele está flutuando pelo espaço, não muito distante do Sistema Solar. O achado vem se somar a outros para consolidar cada vez mais a noção de que é difícil estabelecer uma separação clara entre planetas e estrelas.
O novo objeto, que atende pela feiosa designação WISE J085510.83–071442.5, tem entre 3 e 10 vezes a massa de Júpiter — é um gigante gasoso, portanto — e, como seria de se esperar de um astro que não gira em torno de uma estrela, é frio. Sua temperatura estimada gira entre -48 e -13 graus Celsius. Aliás, só não é mais frio que isso porque provavelmente ainda retém algum calor proveniente de seu processo de formação. E ainda bem, porque é o fato de não ser completamente congelado que permitiu sua detecção, por meio de um suave brilho em luz infravermelha detectado pelo satélite Wise, da Nasa.
O achado tem chamado a atenção dos astrônomos por duas razões: primeiro porque é o astro mais frio desse tipo já detectado. Segundo porque ninguém sabe direito como chamá-lo. O autor da descoberta, Kevin Luhman, da Universidade Estadual da Pensilvânia, preferiu defini-lo como uma “anã marrom”. Essa classe de objetos é composta por estrelas “abortadas”, que não conseguiram reunir massa suficiente para iniciar a fusão de hidrogênio em seu núcleo e, por isso mesmo, não “acenderam”. Só que parte da comunidade astronômica traça a linha entre planetas e anãs marrons num limite de 13 vezes a massa de Júpiter. Seguindo esse critério, o achado seria um planeta órfão, e não uma anã marrom.
A sugestão vem do fato de que, com mais massa que isso, o objeto consegue ao menos fundir deutério (versão mais pesada do átomo de hidrogênio, com um próton e um nêutron no núcleo), gerando uma módica quantidade de energia térmica. Agora, se ele tem menos de 13 massas de Júpiter, nem isso ele consegue. É uma bola morta de gás, que vai se resfriando conforme o calor interno da formação se esvai, ao longo de bilhões de anos. Bem a cara de um planeta gigante gasoso, só que sem uma estrela para chamar de mãe.
Luhman está pintando e bordando em tempos recentes com os dados do satélite Wise. Num estudo recente, ele praticamente descartou a presença de um planeta X nas profundezas do Sistema Solar (para a tristeza dos nibirutas), e noutro ele conseguiu analisar o padrão de nuvens de uma anã marrom pertencente a um par binário que ele mesmo descobriu. A descoberta do WISE J085510.83–071442.5 (para os íntimos, WISE 0855–0714) é o terceiro trabalho bombástico em sequência. O astrônomo americano está rapidamente se tornando o rei das anãs marrons. Esse último artigo foi publicado na última segunda-feira no “Astrophysical Journal Letters”.
PLANETAS SOLITÁRIOS (E PRÓXIMOS)
O achado, na prática, demonstra que pelo menos um certo tipo de planeta — gigantes gasosos maiores que Júpiter, mas menores que as anãs marrons — pode se formar sozinho no espaço, pelo mesmo processo que leva ao surgimento de estrelas.
Também é muito interessante observar a proximidade que esse astro recém-descoberto guarda do Sistema Solar. O objeto está a 7,1 anos-luz da Terra, uma distância que faz dele o quarto sistema mais próximo (perdendo apenas do trio em Alfa Centauri, da anã vermelha conhecida como Estrela de Barnard e do par binário de anãs marrons descoberto anteriormente pelo próprio Luhman). Não chega a ser uma distância para encorajar nibirutices, mas me faz pensar em algo que o físico britânico Freeman Dyson disse, ao refletir sobre viagens interestelares.
Costumamos pensar que uma viagem até a estrela mais próxima (Proxima Centauri, a 4,2 anos-luz) significa que a humanidade terá de atravessar essa imensa distância (cerca de 40 trilhões de quilômetros) numa pernada só. Isso, por sua vez, faz muitos pensarem que voo interestelar é impraticável. Dyson, contudo, destaca que há muita coisa nesse suposto vazio entre uma estrela e outra. Ele sugere que viagens interestelares podem ser feitas mais ou menos do mesmo jeito que os antigos polinésios atravessaram o oceano Pacífico — pulando de ilha em ilha.
Já sabemos que há muitos objetos de porte razoável além de Netuno (planetas anões como Plutão e Éris), que poderiam nos receber e abrigar colônias humanas instaladas em ambientes controlados, a despeito do frio intenso. De lá, podemos saltar para objetos que ora se aproximam daquela região, ora se afastam, como o Quaoar. Numa terceira parada, teríamos os possíveis planetas anões presentes na nuvem de Oort, que se estende até um ano-luz de distância do Sol. De lá, quem disse que não encontraremos planetas órfãos — pequenas ilhas no vazio cósmico — que nos ajudem a atravessar os três anos-luz restantes?
Além de planetas que não conseguiram virar anãs marrons, podemos encontrar astros de todo tipo que nasceram em torno de estrelas, mas depois foram ejetados de seus sistemas planetários de origem e agora seguem órbitas em torno do centro da Via Láctea. Eles são praticamente invisíveis para nós daqui, visto que são pequenos, distantes e gelados, mas talvez possam ser detectados pela humanidade do futuro, que já tiver estabelecido uma estação de pesquisa em Quaoar.
Além de turvar a distinção que fazemos de planetas e estrelas, esses astros órfãos realçam a incrível variedade do cosmos. E nos fazem lembrar que não podemos restringir nossa imaginação aos próximos dez anos, ou mesmo ao próximo século. O Homo sapiens já tem 200 mil anos. Se continuar existindo por outros 200 mil, o que não poderá estar fazendo no longínquo ano de 202.014? Gosto do Dyson sobretudo porque ele não tem medo de pensar grande. Quando você se vê diante do tempo em escala astronômica, nada parece impossível.
Uia!
Kitzinho “DIY” da NASA!
http://gizmodo.uol.com.br/kit-nasa-littlebits/
🙂
Fico pensando o seguinte quando leio o termo “nibirutas”, tão proclamado pelo blogueiro, deviam usar o mesmo termo para os que achavam que a terra não era chata. Todos aqueles que se acham donos da verdade e procuram menosprezar que tem suas própria idéias, estão fadados a mais cedo ou mais tarde a cair do galho (literalmente). Em tempo não defendo uma existência de um planeta Nibiru ou qual seja o nome que queiram, mas também não descarto a ideia que for, visto que conhecemos muito pouco do que tem ao nosso redor, inclusive o pouco que conhecemos é o passado do espaço ao redor, ai a vir aqui dizer : eu sei isso, eu sei aquilo é muita pretensão e muito blá blá. bla.
Bem, você acredita que Jesus Cristo esteve na América, certo?
Note que não descarto a possibilidade de um novo planeta no Sistema Solar (embora ache muito improvável), nem considero possível que um cataclismo espacial venha a afetar nosso planeta. Quando falo dos nibirutas, refiro-me especificamente à hipótese pseudocientífica de Nibiru, planeta solar que estaria numa órbita INSTÁVEL, que não teria como resistir durante os 4,6 bilhões de anos do Sistema Solar. Quem quiser defender essa ideia, baseado em escritos vagos da mitologia suméria que foram traduzidos dubiamente por um certo pesquisador, vai ter que demonstrar como é possível. Por ora, o melhor que temos na ciência sugere que não. Defender algo sem evidências parece uma ação de birutas. Portanto, nibiruta é adequado. Não é ofensivo. É carinhoso. 🙂
SR Mensageiro, caro Salvado Nogueira, boa tarde.
A matéria tá bem informativa, tem até viagem no tempo….,mas não acho muito certo essa prepotência, achar que essa civilização moderna é a maior, um exemplo de civilização, pque se compararmos com outras civilizações, a dos egípcios e até mesmo a dos sumérios, essa nossa civilização, apesar das descobertas recentes, me parece uma civilização medíocre, não sabe por exemplo,. muitas “histórias” riquíssimas deixadas por essas civilizações passadas. Não sabe ao certo sobre o passado de sua própria espécie? Não sabe, por exemplo, dizer com certeza sobre o porque da exatidão da arquitetura egípcia em posição estratégica. Compare essas arquiteturas com a arquitetura moderna. Se bater uma brisa forte, cai tudo, vai tudo pro ar.
Sumérios não são sinônimos de ETs, nem têm ligações com ETS, quem tem essa estúpida idéia são pequenas cabeças da civil. moderna. Quem associa o 12 planeta ao “fim do mundo”, não são os sumérios. Os sumérios são a mais antiga civilização estudada até aqui e que, provavelmente deles veio a escrita. Não se tem conhecimento de outra civilizações antes deles, embora eu acho que ainda tenha existido. Difícil saber. E não entendi, porque que “um planeta não teria como resistir durante os 4,6 bilhões de anos do Sistema Solar”? Que eu saiba, a idéia de Nibiru(não sou eu que falo), não é a idéia de um planeta Vagando, e sim de um sistema binário. Nibiru seria um planeta desse sistema binário.
abraços
Não, Charles, Nibiru originalmente seria o tal 12o planeta, orbitando ao redor do Sol numa trajetória elíptica, que o levaria ora para muito longe, ora tão perto quanto o cinturão de asteroides. Essa órbita, contudo, é instável. Cedo ou tarde, Júpiter o arremessaria para fora do sistema e ele viraria um planeta errante, como esse descoberto agora.
Sobre as civilizações do passado, admiro-as todas, mas não tenho como negar os avanços da nossa era. Vá ver o que se faz no Japão, por exemplo, em termos de construções resistentes a terremotos. Uma coisa é “Minha Casa, Minha Vida” desabando. Outra coisa é o conhecimento moderno aplicado à arquitetura e à engenharia. Sensacionais os aquedutos romanos. Mas a ponte Golden Gate, ou a usina de Itaipu, é bem mais impressionante…
Abraço!
É impressionante, belíssimas, eficazes, mas delicadas. Um maremoto acaba com isso, é tudo muito frágil sobre a superfície. Chernobil ,Fukushima, no Japão…mas eu também não nego a evolução moderna, a ciência, descobertas, etc. Só não sou um entusiasta.
um abraço
Certo. Você citou Fukushima (e eu sabia que você ia fazer isso). Mas onde estão as fontes de eletricidade do mundo antigo? 🙂
ok, sabia que vc ia dizer isso. Como já te disse, eu, como vc e todos que aqui vivemos nesse momento, não podemos negar a evolução, até mesmo porque nossos cérebros evoluem. Mas não posso esconder também o enígma que são todas as coisas que nos chegam até hoje, ou seja, as informações passadas. Existem coisas que nem estudiosos, cientistas sabem explicar, como por exemplo a construção das pirâmides do egito, as construções maias e outras que não chegaram ainda aos nossos conhecimentos. Não estou querendo enfatizar ou dizer da competência de nossa civilização com as do passado, mas falo da sabedoria, o que se denota nas construções. Até porque não acho que a humanidade foi a única civilização a descobrir a eletricidade. Descobrir, não inventar, pque a eletricidade existe desde a origem do universo, se é que teve origem. Ou não?
Não há nada de particularmente misterioso nas construções antigas. Apenas engenhosidade humana.
Acho tudo isto uma grande besteira e prepotência. O ser humano pensa que entende, mas sua significância é semelhante a um grão de areia no deserto do Saara. Ninguém tem noção do Universo e de suas infinitas possibilidades.
E isso não é maravilhoso?
O melhor comentário do dia!
Se acha que é besteira pq leu? Ah, faça-me o favor.. Se este assunto não lhe interessa, vá ler Caras
Prepotência é achar que o ser humano não deve usar suas capacidades para satisfazer sua curiosidade e com isto evoluir seu conhecimento, para ficar somente com medo de tudo porque teme a ira de algo que ele mesmo criou. O medo e a ignorância são os mais terríveis conselheiros e deixar de ouvir seus conselhos faz nos sentir mais vivos.
“I think it’s much more interesting to live not knowing than to have answers which might be wrong. I have approximate answers and possible beliefs and different degrees of uncertainty about different things, but I am not absolutely sure of anything and there are many things I don’t know anything about, such as whether it means anything to ask why we’re here. I don’t have to know an answer. I don’t feel frightened not knowing things, by being lost in a mysterious universe without any purpose, which is the way it really is as far as I can tell.”
― Richard P. Feynman
Taí um cara mais sábio elaborando a ideia de um jeito mais interessante. 🙂
عندما لا تأخذني على محمل الجد- آسف يا عزيزتي, أنا آخذك على محمل الجد.
🙂
Por isso Gio que a gente estuda, pra se maravilhar cada vez mais com as descobertas e iluminar nossa ignorância!
Finalmente poderia ser Nêmesis a irmã gêmea do nosso sol.Admitir uma irmã gêmea para o nosso sol, parte da realidade que outros sistemas solares são compostos de 2 ou mais estrelas.Sistemas de um único sol como o nosso são a exceção não a regra.
Um dos estudos citados refuta Nêmesis…
Parabéns pelo ótimo trabalho que você realiza consistentemente. Você acha que mais descobertas como essa dariam uma nova visão sobre a composição da matéria escura do universo? Fico maravilhado com essas descobertas. E muitas coisas são imaginadas e/ou teorizadas muito antes de se tornarem descobertas efetivas, como planetas num sistema com 2 sóis. Uma coisa que eu imagino que ainda acharão são sistemas solares com estrela, planetas, luas e… objetos orbitando luas (que chamaríamos de sub-luas ou lunitas…). Com estrelas gigantes, planetas gasosos maiores do que Júpiter e luas do tamanho da Terra isso seria possível, não? Então, além de procurar planetas como a Terra, luas do tamanho da Terra também poderiam ser um ótimo alvo para procurar vida, não?
Sim, exoluas poder ter condições para abrigar vida. Quanto à matéria escura, esses objetos não poderiam explicar toda a quantidade estimada.
Salvador, me responde uma coisa: e aquela estrela anã marrom que a cientista da NASA disse em entrevista coletiva, há alguns anos, que estava se aproximando do sistema solar? Aliás, descoberta feita, se não me engano em 1982, pela própria NASA. SUMIU??? Grato.
Isso aí é uma das referências favoritas dos nibirutas. Foi um engano. Pesquisas posteriores refutaram sua existência.
Bem, pelo menos já dá pra ficar um pouco mais tranquilo…bem, sabe-se lá até quando…Não se trata, pois, do “planeta de passagem” descrito pelos Sumérios. Posto que este “corpo” está a 7,1 anos luz da Terra. Para ser Nibiru seria preciso que o “corpo” rondasse pela nas cercanias do foco ocupado pela nossa estrela. Mas, de qualquer forma, confirma-se da possibilidade de uma suposta “massa solitária”, em viagem, numa trajetória necessariamente elíptica (do Universo Curvo de Einsten). Disto, necessariamente, em torno de um foco. Se uma “coisa” dessas “eventualmente” o fizer em torno da nossa estrela; de fato, encontrar-nos-emos “perdidos no espaço”; literalmente…!
Hein!? Elíptica por causa do Universo curvo de Einstein?! Favor não confundir alhos com bugalhos. Grato.
Isto não é uma ofensa contra o blog, mas não me preocupo quando vejo um cristão leigo não acreditar na possibilidade da velocidade de dobra espacial, mas vejo como é grande a ignorância humana quando um cientista trata com desdém as crenças e opiniões das outras pessoas. #ignorantes.
Deveria se preocupar!
Esse Eu não sou Eu.
Esta foi engraçada. Mas qual “Eu” você é? Faça uma descrição detalhada. Brincadeira!
Dá desculpa não Eu. Cês são iguaizinhos….
Eu sou muito melhor do que o outro Eu. Fato.
Agora me deixou em dúvida.
De que Eu tá falando?
Eu fiquei confuso. 🙂
Fiquei não.
Tratar as crenças dos outros com desdém DEVE ser feito toda hora, principalmente quando estas crenças causam conflitos armados, fome, miséria, exclusão social, enfim, todo tipo de desgraças provinda da ignorância causada pela falta de bom senso de quem acredita tanto numa coisa, que quer aniquilar quem acredita em outra. Eu pessoalmente respeito as crenças alheias, mas será que eles vão respeitar as minhas? A maior parte dos fanáticos e os nem tão fanáticos assim não respeitam, tentando desmoralizar tudo o que a ciência descobre.
Acho engraçado acharem milhares e milhares de planetas, a não sei quantos bilhões de anos luz, mas não encontrar um avião dentro do próprio planeta e não saber nem o paradeiro do mesmo.
E as profecias na bíblia continuam a se cumprir, deixo a pergunta como pode você dizer que não acredita em Deus se você nunca o buscou? quem acha ouro ou petróleo é porque acreditou e buscou isso, se você quer achar Deus busque-o e o encontrara, faça enquanto ainda há tempo.
É meu jovem, to pra te falar que estamos procurando esse danadinho a alguns milhares de anos, e pelo visto ele sabe se esconder! Caso encontre nos avise.
Quanto mais alienado é a pessoa, mais se fala em avião.
Pq vc não pede pra seu Deus então mostrar onde está a porra do avião? Vamos ver se ele responde…
Não acho engraçado
Sem Sol, sem Floripa e sem freio
Um planeta tão grande assim poderia doar um pouquinho de água para São Paulo
Prefiro acreditar que a humanidade encontrará um meio de viajar pelo hiperespaço antes de ter que sair pulando de ilha em ilha para chegar a outros sistemas planetários.
Concordo.
Vai depender de quem chega primeiro.
Deixo a pergunta, para que você vive? para trabalhar?! para que? para depois morrer e deixar tudo?!? então foi em vão tudo que você fez?!? constituiu família?!? para que?!? com que objetivo?!? quem te criou? qual o objetivo da sua existência? você surgiu da onde? para onde vai depois da morte?
Venha aqui meu filho, posso responder todas suas dúvidas, mas para isso, terá de comprar essa Bíblia por apenas R$ 29,90 sem juros. Ou então, caso não seja adepto a leitura, basta procurar nosso estabelecimento mais próximo de sua residência, e fazer uma doação de 1/10 do seu salário, mas lembre-se, quanto mais, melhor. Fique comigo, amém!
Leonardo, não escute Deus, tremendo charlatão, fica aqui minha dica, afinal, quem avisa amigo é. Sugiro que não acredite em histórias criacionistas, questione mais as coisas, se você não sabe de determinado assunto, estude sobre o mesmo. E quanto as suas perguntas, as respostas você mesmo deve descobrir, você vive em função de que? Quer ser o que na vida? Apenas mais um no meio de bilhões? Trabalhando a vida inteira pra sobreviver, ou trabalhar para poder usufruir disso e poder dar uma qualidade de vida para sua família? Agora, se você não vê “sentido” em viver, simplesmente deposite todo seu dinheiro na minha conta e pule de alguma ponte, te garanto que seu dinheiro terá um objetivo na vida, abraços e fique com Satanás!
Comigo não!
Seus fanfarrões! Todos os dias eu janto uma divindade monoteísta e palito os dentes com um anjo caído! Sou o verdadeiro Criador e Destruidor!
Saia daqui Shiva, volte para Índia e não venha mexer no meu rebanho. Te repreendo em nome do Senhor!
Caraca… o povo agora tá vindo responder pessoalmente!!! Deus, satanás, shiva…
O Blog do Salvador tem alcance universal.
Imagine a seguinte situação, um disco acrecionário gerado pela explosão de uma supernova, porém nas proximidades de um buraco negro… grande parte deste material é tragado pelo buraco negro mas uma fração dos estilhaços, fora do horizonte de eventos, fica a salvo.
Com a rotação, este material acreciona e forma um planeta, sem material suficiente para se tornar uma estrela e sem outros “vizinhos”.
É uma possibilidade (chute)…
Se ele orbita o centro da Via Láctea, essa rota pode cruzar com a rota de translação do nosso sol, e assim da terra também algum dia?
Em tese, pode.
Não só pode estar o sistema solar, em tese, em rota de colisão com o WISE 0855–0714, mas com milhares e milhares de outros corpos celestes nunca detectados.
Em suma, a destruição nos espreita!
Mas o espaço é beeeem grande. Lá se vão 4,6 bilhões de anos, e nunca a Terra colidiu com um objeto extrassolar de escala planetária.
Colidir não, mas, se este planeta cruzar sua rota com a do nosso sol, sem colidir com a terra, com a massa que ele tem, causaria alguma influencia aos planetas mais próximos do sol, como por exemplo, a lua que provoca as marés? Isto não seria o bastante para causar um cataclismo sem precisar colidir de frente com a terra? E mudar totalmente o modo de vida no mundo?
Então a teoria que diz que a Lua foi produto de uma colisão da Terra com outro planeta é falsa?
É verdadeira. Note o meu uso de extrassolar. 🙂
Na verdade Gliese, somente sua presença no sistema solar já poderia nos lascar. Antes dele bater, muito provavelmente seriamos afastados do Sol ou arremessado contra ele. 🙂
Sempre acompanho seus textos, Salvador, parabéns por mais um muito bem elaborado… Quando veremos (se é que já não há) algum texto sobre quarks? Eu vejo átomos, partículas, quarks e tudo mais, como a mini, mini, miniatura do que acontece em grande escala no universo.. Seria eu um total idiota?
Salvador, muito interessante a matéria. Uma pergunta: os planetas , inclusive a terra, não podem ter sempre como origem a etapa final de uma estrela? Ou seja, ao queimar todo o seu gás e energia, sobraria a “matéria” ( rochas, minérios, água, etc).
Jonas.
Jonas, normalmente, os planetas se formam junto com as estrelas, com o material que sobra delas…
Prezado Salvador, você quis dizer “sobra” de uma nebulosa e não da estrela em si, certo?
Isso.
Não, não podem. A grosso modo, quando as estrelas chegam a um ponto em que a “pressão gravitacional” não é mais suficiente para fundir os elementos no seu interior e gerar pressão de radiação para mantê-la estável, elas “morrem” ou se transformam em um punhado de maneiras diferentes, dependendo especialmente da sua massa. A mais importante modalidade de “morte” estelar é a supernova (e seus diferentes subtipos).
Em tempo: estrelas não queimam gás, elas fundem núcleos de elementos químicos (começando com hidrogênio e hélio) até o número atômico 26 (ferro). Qualquer elemento mais pesado é criado nas supernovas. Por isso se diz que somos poeira de estrelas…
Salvador…Uma questão…Um planeta orfão poderia ser “capturado” por uma estrela como nosso sol, e entrar em sua órbita, fazendo parte do Sistema Solar, como se fosse um “novo morador”?
Em tese poderia. Mas teria de passar por aqui numa velocidade compatível com a captura. Senão, passaria “lotado”… rs
Sem falar que muito provavelmente teria uma órbita ainda mais excêntrica e inclinada em relação à eclíptica que a de Plutão…
Sim,
A mecânica celeste aponta a hipótese de captura como pouco provável. E se acontecer realmente produziria uma órbita bem fora dos padrões. Mas se o corpo passa pela estrela com velocidade compatível com a velocidade tangencial da órbita correspondente à menor aproximação, poderia criar uma órbita pouco excêntrica e estável. É como se faz com os satélites.
Senhores,
Entendo que definição de Planeta é :
Corpo celeste, sem iluminação própria que orbita em torno de uma estrela ( no caso Sol que possui luz própria )
Se não há um Sol, não é planeta..
Grato
Daniel
Na verdade, a definição de planeta é: objeto que gira ao redor do Sol, atingiu equilíbrio hidrostático (tem portanto formato aproximadamente esférico e varreu outros objetos de sua órbita. Foi essa definição que rebaixou Plutão a planeta anão, em 2006. Contudo, note que ela não abarca nem os planetas fora do sistema solar, ao mencionar o Sol. A IAU ainda precisa produzir uma definição para os exoplanetas. Por ora, ela não fez falta. Mas, sem dúvida, talvez resolvam dar outro nome a esses objetos órfãos, como sub-anã marrom ou algo do tipo. É só questão de nomenclatura, contudo. Seja quaal for a adotada, esse objeto ainda parecerá um gigante gasoso…
Também tenho uma dúvida quanto a definições, ainda que só meramente técnica. Existe alguma diferenciação de classificação entre planetas que se formaram ao redor de estrelas e depois se desprenderam (chamemos de errantes) e aqueles que se formaram espontaneamente (chamemos de órfãos)? Ou é tudo errante e/ou órfão do mesmo jeito?
Esse campo ainda está muito novo para surgir até mesmo uma nomenclatura “de trabalho”. Note que o Luhman chama de anã marrom o que outros chamariam de planeta…
Acredito que os cientistas se empolgam demais ao definir nomenclaturas para corpos celestes. Nesse caso tem que ir com calma mesmo, não pode cometer o mesmo erro ao dar a nomenclatura designada a Plutão (opinião minha). Tipo assim, você já desconfia que talvez exista um planeta do tamanho da Terra nos confins do sistema solar, só que torce para não encontrar, caso encontre todo trabalho tem que ser refeito.
Caro Salvador.
Obrigado pelas duas respostas acima.
Porém, baseado na primeira resposta, vem uma outra pergunta:
Se existem vários planetas com anos diferentes uns aos outros em relação as voltas que dão em sua estrela, então conforme sua resposta, o ANO PADRÃO do universo, para nivelar os diferentes anos em relação aos planetas que em diferentes voltas em suas estrelas completam um ano, seria então o ANO SIDERAL ?
Abraços.
Não há um ano padrão! Para nós, humanos, evidentemente será o ano terrestre. Mas cada objeto terá seu período próprio de translação.
não é necessário um ano padrão ou uma unidade de tempo padrão enquanto estivermos falando ente seres terrestres. Os astrônomos não sentiram necessidade alguma de criar outro tipo de ano (embora para distância usem o parsec e não o ano-luz). Se você diz que o Universo tem 13,8 bilhões de anos quer dizer numa unidade que todos entendemos. Essa é a finalidade de uma unidade, ser facilmente entendida e reproduzida. Quando houver necessidade de uma ano mais preciso se usará um múltiplo do tempo atômico, definição atua do tempo.
MARAVILHA
Muito bom ! Parabéns! Deviam publicar os nomes desses babacas!!!!!!!!!!!!
Eu também acredito que a colonização do espaço se dará desta forma, primeiro Marte, depois Luas ao redores dos planetas gigantes do Sistema Solar e assim sucessivamente, é o melhor método de colonizar o espaço, passo a passo, e conforme as gerações passam tecnologias são inventadas nesta empreitada espacial, valeu pela matéria.
Sim,
E para podermos considerar o Sistema Solar colonizado vão ai umas boas centenas de anos.
O homem demorou milhares de anos para chegar as Américas. A colonização não é feita em uma geração, ela é dada passo-a-passo, a história nos revela isso.
Olá Salvador, sou grande fâ de seu blog!
“gigantes gasosos maiores que Júpiter, mas menores que as anãs marrons — pode se formar sozinho no espaço, pelo mesmo processo que leva ao surgimento de estrelas.”
Pergunto: Não poderia este ser um planeta gasoso ejetado de sua estrela por uma perturbação gravitacional???
Abraços
Até poderia, mas aí acho que daria para identificá-lo em sua velocidade. Por isso a melhor hipótese é que seja uma sub-anã marrom.
Repito…..Existe muito mais entre o Céu e a Terra do que julga nossa vã filosofia….! Descobertas sobre o Universo tranquiliza-nos e nos faz sentir mais libertos…..não somos só terrenos, somos Universo. Como disse Jesus….! “No Reino do meu Pai existem muitas moradas….! O Universo infinito é o reino de DEUS…!
Igual o tamanho da sua demência, infinita!
ou igual a sua, finita! para nossa alegria
Bom dia Salvador!
Super legal esta descoberta! Também fico imaginando quantas “coisas” ainda existam no espaço ou mesmo nos entornos do nosso sistema Solar, que por razões diversas ainda não foram detectadas. Quanto mais descobertas, mais fico triste em pensar na nossa curta existência afinal, já passei da meia vida esperada de 100 anos e realmente fica a dúvida o quê os humanos presenciarão em 20.014.
Ahh! Acho que vou comprar um belo freezer e me congelar a -20ºC mas temo que o apagão irá estragar a minha empreitada.
Eu nem penso numa longínqua data como essa, ano 20 mil e poucos.
Imagino uma época bem mais próxima, ano 2200, por exemplo. Muita coisa acontecerá até lá e é ruim saber que não chegarei nem até 2070 ou 2080…
Carlos,
Eu só tenho uma dúvida que me impede de afirmar que em 200 anos estaremos realmente muito mais evoluídos do que hoje. Eu acredito que esta nossa fase pode ser chamada de era eletrônica. Ela começou em 1900 e já dura cerca de 110 anos. A evolução é fantástica mas se baseia nos mesmos princípios descobertos lá no começo. Hoje estas características do material já estão em seu limite de exploração. As CPU’s por exemplo, já não podem mais evoluir(com esta tecnologia) e opta-se pelas CPUs de vários núcleos. Pode ser que tenhamos que pular para um novo nível de conhecimento para uma nova onda de desenvolvimento. E talvez 200 anos seja pouco. Hoje vemos o mesmo melhorado. Mas ainda é o mesmo.
Parece haver muito mais desses corpos no Universo do que se imaginava. Devem ser bilhões. Deve existir muito material também vagando no espaço entre as galáxias… talvez desgarrado por colisões. Tanto ainda a descobrir, isso e maravilhoso.
É, acho que tá mais pra uma estrela que não deu certo do que pra um planeta… Se bem que acredito que deva sim existir uma porrada de planetas viajando por aí sozinhos, tipo cometas… Não digo isso à toa não, só imagino que dada a quantidade absurda de galáxias, sabendo que cada uma tem bilhões de estrelas e que às vezes mesmo galáxias entram em rota de colisão, é de se imaginar que às vezes uma estrela pode “fechar” a passagem de outra e nesse acidente de trânsito interestelar a combinação das forças gravitacionais podem “catapultar” um planeta em direção ao vazio, daí a inércia é que manda meu chapa!
Salvador em 200.000 anos se a humanidade sobreviver estaremos muito avançados, premissa calcada em interpretação histórica tecnológica. Parece que a tecnologia avança em progressão geométrica. O avanço no último século foi desproporcionalmente maior ao avanço nos últimos 1000 anos, com profusão de idéias nas áreas humanas, e precisão de concretude de ações nas áreas exatas. Se o avanço se mantiver nesse ritmo, principalmente no campo das exatas, em 100 anos teremos a tecnologia de propulsão necessária para quebrar o hiperespaço. Essa tecnologia na minha opinião é a mais importante a ser buscada e gostaria de saber se a física está indo de encontro a esse objetivo com a necessidade que ele demanda. Outras tecnologias serão necessárias, para enfrentar o cosmos e principalmente qualquer ameaça que encontremos em sua exploração. Enquanto a humanidade dormiu apenas contemplando as estrelas de longe, a sorte do tempo não nos tornou alvo de asteróides, alterações de órbita, mudanças solares, inversões magnéticas e outras sortes de eventos que só nossa consciência cósmica está percebendo agora, e ainda vai perceber (quem saberá os mistérios que encontraremos ao quebrar o espaço). A tecnologia de propulsão é importante pois ao menos permitindo que sondas se aproximem com celeridade de objetos distantes, pontualmente os humanos terão como mensurar os riscos de uma ida até o objeto e aí criar aparatos necessários para sobreviver a uma viagem direta. Em síntese é como se tivéssemos várias luas terrestres para serem alcançadas, cada objeto seria encarado como uma lua, e os desafios para pisar nelas como fizemos na nossa, fossem resolvidos em 10 anos como realizou JFK. Ou seja propulsão é a chave necessária. Com a compreensão dos diversos caminhos cósmicos os obstáculos serão previsíveis, e aí navegar pelo cosmos será como singrar pelos oceanos terrestres. Precisamos também de uma tecnologia de transporte de dados capaz de vencer os parsecs ainda mais veloz do que a da qual nossas naves serão propelidas pelo espaço. Nesse estágio, se chegássemos a ele, o número de surpresas iria aumentar e poderíamos nos surpreender com o que encontrariamos nos caminhos, pois como você disse nessa matéria guiariamo-nos pelos objetos quentes e brilhantes, mas quais surpresas não guardaria o universo com objetos menos brilhantes e gélidos no transcurso para cada astro? Veja os exemplos só na terra, através dos oceanos (encontramos a ilha de páscoa), singrando pelo deserto, encontramos as pirâmides, visitando outros continentes, encontramos outras civilizações mais avançadas do que o estágio da civilização ocidental em alguns aspectos àquele tempo… Imagine o Universo então! pela Propulsão!
cara, acho que a gente não chega lá não… Não pelo avanço da tecnologia mas sim porque esse nosso planetinha ta ficando pequeno demais pra gente, vai acabar a água, vai acabar a comida sem contar o aquecimento global… Resumindo: pra mim o agente Smith é que tava certo, nós somos um VÍRUS pra esse planeta, diferente dos outros animais não entramos em harmonia com coisa alguma aqui!
O planeta Terra é coberto em mais de 70% por água, ou seja, a água nunca acabará.
Sim, no futuro a água do mar será facilmente transformada em água potável, como já é possível, inclusive.
“O planeta Terra é coberto em mais de 70% por água, ou seja, a água nunca acabará.”
Errado, se a água que hoje está aprisionada nos estados sólido e líquido virar vapor d’água ela pode ser perdida para o espaço. Basta olhar para Vênus.
http://en.wikipedia.org/wiki/Runaway_greenhouse_effect
O maior perigo imediato é a ocorrência de formas de vida (fitoplâncton) que sejam nocivos, como descrito na bíblia as águas se tornariam amargosas. Isto já ocorreu na terra em episódios registrados nas amostras de rochas… A mudança rápida nas características da atmosfera aumenta a probabilidade de que microorganismos que já existem consigam proliferar sobrepujando outros devido ao recurso atmosférico alterado (poluição)… Mesmo assim, deve demorar um pouco para acontecer e devemos receber vários avisos do ecosistema antes (o que não está ocorrendo).
Tem gente que ainda acredita nesta história de aquecimento global antropogênico?
O ciclo já avonteceu 4 vezes nos últimos 400 mil anos e agua não se foi pata o espaço…
Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa, já dizia Juarez Soares. Aquecimento global antropogênico está bem sustentado pelo conhecimento que temos. Mas ele não será suficiente para fazer a água evaporar e ir para o espaço. Isso só vai acontecer quando o Sol aumentar de brilho, daqui mais ou menos 1 bilhão de anos.
Não acredito que venha a existir propulsão capaz de levar o ser humano a viajar a velocidades acima de, por exemplo, 300 mil km/h. Mesmo que essa propulsão seja possível, o corpo humano não resistiria a essa velocidade e ainda que resistisse, nessa velocidade levaria pelo menos 8 anos para ir e voltar a esse planeta, por exemplo, que se encontra tão próximo.
E não acredito que o ser humano se aventuraria a viajar tanto tempo apenas para ver gases gelados.
Ou seja, penso que dificilmente o ser humano fará viagens além dos menos de uma dúzia de planetas que giram ao redor do sol, o que poderia equivaler às viagens dos grandes navegantes do passado. E isso daqui a muito tempo, visto que para fazer uma simples viagem até ali, a Marte, distante apenas 60 milhões de km da Terra, não há a menor previsão de quando ocorrerá.
300 mil km/h me parece bem modesto, na verdade. Dez vezes mais que a velocidade dos astronautas em órbita…
Pq o ser humano não resistiria? não podemos confundir aceleração com velocidade. A partir do momento em que a velocidade de uma eventual nave esteja estabilizada, os tripulantes estarão parados em relação a ela, ou seja, a partir deste momento é indiferente para o corpo humano estar parado, a 100.000, 300.000 ou 1.000.000 km/h.
300.000km/h e’ o limite se continuarmos no mesmo plano de tempo e espaco! Com um conhecimento maior de fisica o espaco pode ser moldado com qualquer outro elemento da natureza. Nos so’ nao sabemos como faze-lo! AINDA!
Não, o limite é 300 mil km/s!
Não é a velocidade que ameaça a integridade dos seres biológicos, mas a aceleração e o conforto (a variação em relação ao tempo da aceleração) que provocam danos aos tecidos biológicos. A velocidade só provoca danos se o corpo estiver exposto ao atrito com algo externo a ele e que esteja a uma velocidade relativa diferente de zero, isto é, a velocidade do corpo for diferente em módulo e direção da velocidade do corpo externo.
Quando o Jackie Chan fez o filme volta ao mundo em 80 dias o pensamento dos cientistas da época e isto é real, acreditava que o ser humano não conseguiria suportar 80 Km/h, bem a tecnologia avançou e o homem hoje anda como motos muito mais velozes, dizia-se que a certa profundidade o homem não chegaria, bem a ciência avançou e existem hoje turismo para se conhecer os destroços do Titanic a 4 km de fundura, dizia-se que o homem não poderia voar, a ciência avançou e o homem bateu asas na Lua, é só questão de tempo e o homem poderá chegar a altíssimas velocidades no espaço sideral, o motor Vasimr por exemplo, já em teste pode alcançar 150 Km/s como velocidade máxima.
Estou pensando seriamente em abrir uma agência de turismo inter-esterlar e vender algumas ações via internet. Ma a minha grande duvida é se conseguirei lotação completa para a minha nave xpkwmpj-2014 rg. Viaja a velocidade do pensamento.
Se conseguisemos chegar la, sera que conseguiriamos “acender” este planeta com 1 nuke?
Acender é fácil, dá para acender Júpiter com um meteoro como foi registrado, mas a reação não se sustenta, pois não há pressão e temperatura, como júpiter, apaga logo.
Sondas espaciais como a série EXPLORER são mais indicadas.Posteriormente,expedições no rastro de sondas,porque a delicadeza da vida humana diante de temperaturas,pressões inadequadas destroem qualquer expedição.
É a estrela da morte. Quando se aproximar do sol mudará a orbita atual dos planetas provocando colisões.´ É o começo do fim.
Ainda bem que levará mais de 7 anos luz para isso acontecer, pelos meus cálculos, se a esse planeta errante vier em direção ao sistema solar, considerando que ele tenha a mesma velocidade da Terra (107.200 KM/h), que esta a 7 anos luz de nos:
v luz vácuo = 300.000 km*s ou (1.080.000.000 km/h;
7 anos = 61.320 horas x 1.080.000.000 = 66.225.600.000.000 km para percorrer.
66.225.600.000.000 / 107.200 = 617.776.119.
Minha conclusão é que ainda temos tempo, + ou – 617.776.119 anos até essa tragédia.
mas temos que considerar que as estrelas de Centauri estão mais próximos desse planeta, acho que iria para aqueles lados.
na verdade faltou um detalhe, fiz a velocidade da terra por hora, trazendo para os 7 anos, teríamos 107.200 anos apenas.
agora fiquei preocupado!
Melhor estocar água….
rsrsrsrsrs e pinga…
Chama ele de Nibiru….rsrsrsrs
Interessante você citar Dyson. Na hora lembrei de um episódio de TNG, se não me engano, quando a tripulação encontrava uma Esfera de Dyson (http://pt.wikipedia.org/wiki/Esfera_de_Dyson).
Muito bom o artigo, parabéns.
Eu lembrei da mesma coisa, por isso perguntei se poderiamos “acende-lo”. Podemos construir a esfera e ai ligar a forca!
Eu também lembrei…o Episodio do Scotty…
Achei muito interessante essa ideia do Dyson. Você poderia indicar algum texto ou livro em que ele elabore mais sobre isso?
“Infinito em todas as direções” e “Mundos imaginados” ambos saíram pela Companhia das Letras.
Promessa é divida, hein Salvador! Pagou com juros o post prometido.
Se Planetas Errantes podem se formar sozinho, imagino que alguns deles podem se tornar ainda maiores daqui uns milhões de anos. Seria um fantasma comendo matéria pelo espaço. PAC MAN no ESPAÇO. 🙂
🙂
Este planeta trata-se de “George Clonney”, que nada mais é do que uma parte de Nibiru que desprendeu-se do aglomerado do planeta no momento de sua formação. Este “gigante gasoso” como chamam, é parte de nossa história flutuando pelo espaço…
Notícia do UOL em 27/03/2013 – 09h36 (tem inúmeras outras, até mais “fantásticas”)
“O aglomerado NGC 2547, que fica na constelação da Vela, a 1.500 anos-luz da Terra, abriga estrelas que têm de 20 a 35 milhões de anos. Segundo o Observatório Europeu do Sul (ESO, na sigla em inglês), os astros são como bebês de três meses quando comparados ao Universo, que acumula 13,8 bilhões de anos. A imagem foi feita pelo instrumento Wide Field Imager, do Observatório de La Silla, no Chile ESO”
Pergunto: por que só agora descobriram um planeta que fica ali, a apenas 7,5 anos luz da Terra?
Porque astros com menos brilho são mais difíceis de ver. Estamos falando de um astro cuja temperatura é mais baixa que zero, versus os objetos mais birlhantes que têm (normalmente esses bercários estão cheios de estrelas azuis). Sua pergunta é meio como: por que conseguimos enxergar a Lua a 380 mil km daqui se não enxergamos um vagalume a 20 km?
Falta lógica e conhecimento científico e sobra ceticismo ignorante e fanatismo tosco para a maioria das pessoas por ai. É o sintoma da falência do sistema educacional do país. E pelo que li aqui tem até alguns destes fanáticos que dizem que o mundo esta pior porque o ser humano está mais inteligente, fazendo uma campanha velada contra a melhoria do sistema educacional e do ensino de ciências.
NÃO SABEMOS QUE NADA, SÓ QUE A MORTE VAI CHEGAR ! NADA MAIS !
Sabemos que a morte carnal é certo e dái, como ficara as coisas!
a morte é a morte oras… nada mais
Pense assim: nós vivemos cerca de 100 anos. O universo tem 13 bilhões de anos, ou seja sua existência dura cerca de 1 / 130 milhões do tempo do universo. No entanto você está ai consciente. É uma chance quase tão complicada do que ganhar na loteria. Então te digo. Você vai morrer e depois de um período ( 1 minuto ou 1 milhão de anos) vai se tornar consciente novamente em um novo corpo. É a chamada reencarnação. Para sua consciência sua existência é eterna já que o tempo decorrido entre elas não é percebido.
Minha ignorância no assunto me leva a seguinte questão: se o tal não orbita nenhuma estrela, o que ele faz, então? Está parado? Ou está em movimento errático em direção a lugar algum?
Orbita em torno do centro da Via Láctea, como as outras estrelas.
Ufa! Que susto!
Mas o centro da Via Láctea está o Sol? então pode-se dizar que ele está na orbita do Sol ?
Estamos a 30 mil anos-luz do centro da Via Láctea.
Ricardo, a pergunta está enganada de começo. O Sol não está no centro da Via Láctea. Imagine a galáxia como uma estrela ninja. Nós estamos em uma das pontas afiadas, bem na periferia.
Só queria deixar claro que esse Ricardo do post acima não sou eu. 🙂 Pra não perder a viagem, artigo interessante sobre um tipo de maluco que acha que a Terra (ou o Sol) é o centro do Universo:
http://theness.com/neurologicablog/index.php/geocentrism-seriously/
Ricardo, Eu também estou tendo problemas com duplicatas fajutas.. mas ok. E aproveitando o seu link, rebato com esse aqui:
http://meiobit.com/284346/marte-sera-visto-a-olho-nu-e-jornal-do-commercio-de-recife-comete-gafe-geocentrista/
🙂
Dá desculpa não. Só pode ser você. É igualzinho.
Em primeiro lugar, parabéns pelas noticias veiculadas. Segundo, cada descoberta do universo pelo ser humano, soma mais um mistério de nascimento do mesmo; isso esquenta a discussão da origem do mesmo.
kkkkkkkkkkk nibirutas
Bom dia Salvador.
Como sempre seus textos chamam a atenção pelas descobertas e novos achados neste nosso imenso universo. Muita boa a matéria.
Agora um detalhe: voce hoje está debochado. Os 3 últimos parágrafos voce deu uma debochada boa..kkkkk
Vamos as perguntas:
1) Se existe o padrão de se contar os anos, como sendo um planeta dando determinadas voltas em torno do seu sol (estrela), como este planeta conta o ano, se não gira em torno de uma estrela (sol) para gerar um ano ??
2) Já existia algum planeta que não gira em torno de uma estrela (sol) ?
Estas são perguntas de leigo, portanto, mesmo bobas, são perguntas…kkk
Um grande abraço Salvdor.
1- Podemos usar o ano sideral — o tempo ele leva para completar uma volta em torno do centro da Via Láctea. O Sol, carregando o Sistema Solar junto, completa uma volta dessas a cada 225 milhões de anos, mais ou menos.
2- Sim, que me lembre, já haviam descoberto pelo menos mais desse naipe.
Se for à vista, tem desconto ? Você tem como me dizer como foi medido estes 225 milhões de anos ?
Salvador, me desculpe, mas isto é tudo chute e aventura e claro, desvio de dinheiro público de cidadãos dos países que fazem estas “descobertas”.
Giovani, se você sabe a distância pro centro e estima uma órbita com baixa excentricidade, o Kepler lá no século 17 já conseguia calcular o período.
Sobre “desvio de verba”, obviamente não é, porque a verba já é destinada a isso, não é desviada de outra função. E não é por acaso que os países que mais investem nessas coisas são os mais desenvolvidos. Ciência básica gera tecnologia que gera inovação que gera riqueza. É tão simples que me surpreende que tanta gente não perceba.
Como mediram a distancia do sol ao centro da Via Láctea?
Acho que é por luminosidade de estrelas naquela região.
Melhor desviar verba pra pesquisa, do que pra compra de refinaria! rsrsrsrrsr
Este período de 225 milhões de anos foi aferido com observações dos movimentos das estrelas durante o desenvolvimento dos telescópios nos últimos 100 anos. Já foi medido o período de translação de todas as regiões da Via Láctea a partir do centro dela e de vários outras galáxias, sendo que ele varia de maneira diferente que o gravitacional do sistema solar, o que foi um dos indícios que levou a teoria da matéria escura.
Você já viu falar numa equaçãozinha; v=x/t ? Tão simples e importante quanto E=mc2.
Belo texto. Parabéns!
Entre o conhecimento do Luhman e o do Enki, fico com o do Enki.
Você quis dizer que entre a observação de coisas reais e embasadas na ciência atual e a mitologia suméria de vários milênios atrás sem embasamento algum, fico com a mitologia. Bela troca para quem não pensa com bom senso.
Eu também fico com a do Enki, não por causa de um pensamento mitológico, mas por ter muito mais coerção com a verdade. Mesmo que ainda não se possa provar. Não sou fruto de uma evolução macacônica.
Puxa, pior que é. 😛
Sabe que eu até preferiria que não fosse? Tipo aquele primo esquisito que envergonha a família inteira…
Mitologia não serve para nada. São crendices que podem ser esquecidas sem muita importância para a humanidade. Já teorias tal como a evolução, a mecânica quântica, a relatividade e muitas outras nos ajudaram a chegar aonde nós estamos hoje e se um dia forem esquecidas, voltaremos ao passado. Se mitologia fosse importante de fato (ela só é importante em estudos culturais, sociais e históricos), a descrença do povo nas mitologias grega e nórdica teria acarretado consequências nefastas sobre ele. E quem fez de tudo para desmoralizar e desacreditar estas mitologias? A igreja cristã. Ela se apropriou de certos costumes destas mitologias, mas desmoralizou tanto seus deuses como a maior parte dos seus rituais, estabelecendo sua própria mitologia. As religiões antigas também tinham o seu apocalipse, mas quem disse que ele aconteceu. E se um dia uma nova religião surgir (na verdade já surgiu, o Islamismo), os líderes dela farão de tudo para destruir a religião anterior (também já aconteceu e continua acontecendo isto) e estabelecer novas maneiras de domínio.
Macacônica ou macarrônica? MEV manda lembranças!
Esta frase saiu estranha, mas eu quis dizer isto:
Você quis dizer que entre a observação de coisas reais e embasadas na ciência atual e a mitologia suméria de vários milênios atrás sem embasamento algum, você fica com a mitologia. Bela troca para quem não pensa com bom senso.
Eu concordo com você, Ea/Enki faz muito mais sentido!!!!!
E sim, apenas estudem um pouco mais, procurem saber e entenderam
Marcelo,
acho que ainda falta tecnologia para a constatação de algo que está me parecendo cada vez mais trivial: o espaço sideral é “recheado” de corpos celestes. Acredito que o universo inteiro é uma “nuvem de ort”, ou seja, repleto de de corpos pequenos e frios, indetectáveis por nossa tecnologia atual. A descoberta desse planeta orfão mostra que isso pode ser possível.
Acho um tanto interessante, enxergar tão longe no espaço e não encontrar vestigio algum de vida inteligente, mas… será que se existir eles querem serem visto
Voce acha mesmo que se existem seres inteligentes “out there”, eles querem ser vistor por nos? Nos nao conseguimos encontrar nen o voo 370!
Pergunte ao J.J. Abrams, este avião está na ilha de LOST.
Tomára que antes de 202.014 o planeta Terra ainda exista.
Osmar,
Estamos em 2014, é antes de 202014 e a Terra ainda existe!!!
Talvez Você quis dizer: Tomara que até 202014 a Terra ainda exista!
A Terra com certeza, já a humanidade…
Acredito que o planeta Terra ainda existirá daqui a 200 mil anos, agora a humanidade, tenho minhas dúvidas.
A menção aos “nibirutas” me fez lembrar umas coisas. Coisas que me fazem perguntar: por que, que mecanismo psicológico desconhecido faz a espécie humana, mas sobretudo o grupo cristão, como que “torcer” por um fim-de-mundo qualquer.Há indícios que o grupo essênio,dissidente do judaísmo, tenha algo a ver. Parece que ser originaram da estufefação de judeus quanto a promessas divinas: a terra prometida de leite e mel afinal resultou árida e cercada de inimigos, que a pilhavam sucessivamente.Daí teriam concluído que isto acontecia porque haviam desagradado a Deus e daí partiram para um ascetismo radical(Mar Morto)onde previam uma luta final entre “os filhos da luz e os filhos das trevas”.Mas isto resultaria em profecias tipo Juízo Final, Armagedon,etc.Mas essa de planets “higienizadores” é esquisita.Num folheto do meio da década de 50, o médium Hercilio Maes supostamente “canal” do espírito Râmatis,desovou um folheto “Conexão de Profecias”no qual previa a descoberta de um planeta enorme vindo em direção ao Sistema Solar,tipo castigo divino e que seria visível a partir de 1960.Claro que não houve nada e hoje depois de mil exoplanetas,coisas como NIbiru,Hercóbulus, esse planeta “ramatiano”,Calendário Maia,Nostradamus e outros nem sinal.Mas os crentes nessas coisas insistem e re-elaborar seus mitos masoquistas.E eles se mantêm graças ao mecanismo da dissonância cognitiva proposto por Leon Festinger.Tipo, “Não, não aconteceu, mas deve ter sido um erro de cálculo, mas vai acontecer, tenham certeza”.A Humanidade será mais feliz,porque menos insegura, no dia em que se libertar desses mitos.Alguns se assanharão com esse planeta. “É ele, não dizia?”.Só que esses anos-luz aí, ainda dariam pra gente se divertir um bocado.
Eu acho que essa cultura de fim de mundo é usada como forma de terrorismo, tanto para controlar que já acredita como para ameaçar quem não acredita. Na cristandade, deve ter começado como forma de prometer redenção aos primeiros cristãos, perseguidos por Roma.
Puxa, além de não entender bem a área que alega entender, escorrega feio na história e na teologia.
É que eu não sou sábio feito você. Perdoa, vai? rs
Você é um gentleman…
Só nos dias ímpares. 🙂
Ótima matéria! Salvador você poderia me responder como este planeta se mantém “sem uma gravidade de uma estrela? Como é seu ‘percurso’ pelo espaço sideral?
Obrigado!
Ele gira em torno do centro da Via Láctea, como o Sol e as demais estrelas da galáxia. 😉
Não será que é porque o mundo tá vai mais “intragável” a cada dia que passa? Ou você vai me dizer que acha uma maravilha viver nessa m****?
Mas porque as origens destas profecias apocalípticas são tão antigas, quando a população do planeta era bem menor que hoje em dia? Seria que era porque mesmo com uma população menor, as guerras, doenças, fome e miséria eram bem comuns naqueles tempos? O pessoal acha que hoje esta ruim, mas se for procurar saber sobre os tempos antigos, vai achar coisas terríveis que fazem parecer as tragédias de hoje apenas reclamações de crianças mimadas. Profecias apocalípticas foram criadas para unir a igreja cristã e outras crenças em torno da sua mitologia e desacreditar quem discordar dela. Somente quando um grupo de pessoas muito grande passa a não acreditar na velha religião é que ela desaparece, desaparecendo também a crença nas profecias apocalípticas dela. Se outra religião vier a substituir a antiga, certamente vão arranjar um outro meio de manter os novos fiéis sem questionar a nova crença, talvez baseado no antigo, mas quase certamente apocalíptico.
Cara, difícil era viver no passado. Morrer estraçalhado por bárbaros. Trabalhar sol a sol e morrer aos 30 anos, deixando mulher e filhos à miséria, quando expulsos pelo senhor. Morrer feito gato na faca por sermos servos de um senhor atraiçoado. Pegar uma gripe ou uma bactéria de disenteria e morrer infante. O passado é cruel. A vida era muito pior. Você fala com esse tom de pessimismo pq nos compara à vida dos baby boomers pós-guerra, com todo o american way que viveram. Hoje vivemos muito melhor. Somos muito mais civilizados e rumamos sim para um futuro brilhante.
Se conseguires imaginar, que fomos e somos visitados por extraterrestres, que Jesus está entre eles, que tem uma disputa pelo controle desses lados do sistema solar, e que as religiões estão a serviço dessa turma, não fica difícil de entender
Deve ser ao mesmo tempo fascinante e assustador viver na sua cabeça…
Nossa, um nibiruta bibliruta? Era só o que nos faltava!
hahahahahaha!
A regrinha que eu mais gosto do controle via religião é sobre o suicídio.
Os padres cristãos mostravam à massa as maravilhas do paraíso, e o pessoal começou a pensar ‘porque viver na miséria se posso ir para o paraíso agora mesmo?’ , e começou uma onda de suicídios.
Solução da igreja? Suicidas vão para o inferno kkkkkk
Como é simples e fácil controlar pela ignorância e medo, não?
Suicidas são contra a vontade de Deus. Se acham que ser verão livres de suas obrigações, sofrerão mais ainda. Os que suicidam sentem, ainda, até o deteriorar do corpo a morrerem. Nunca pensem em suicídio, enfrentem as dificuldades de frente.
Mas e no caso do Thor Batista, por exemplo, que a vida dele é um Paraíso na Terra? Se ele for bom, vai para um “Paraíso Infernal”? Por essa sua lógica, qualquer coisa fora da miséria é o Paraíso…
Onde você tirou essa idiotice? Oras, os primeiros cristãos eram judeus, e os judeus não toleravam o suicídio. Ateus, e suas teorias conspiratórias!
É verdade, “Homem Sábio” , esses idiotas, esses ateus,
esses conspiradores… peraí vou ali pegar minha tocha e
meu chicote, e vamos dar uma lição neles todos, vamos lá,
fogueira neles, Inquisição já!!!!!
Legal! Gostei da clareza cética.
É, os cristão não saem da boca e dos teclados de alguns por aqui. Há várias religiões que falam de fim do mundo, mas, com sempre, a crítica é direcionada aos cristãos. Ateus, nada além de cristofóbicos!
É nada, a gente mete pau nos nibirutas tbm…
Bom, o escatologismo não é algo exclusivo ao cristianismo, na verdade diversas religiões não semiticas a pregam: hinduísmo, zoroastrismo, religiões nórdicas/germânicas, e até já foi identificada entre alguns grupos indigenas.
Alguns dizem (e eu concordo com tal posicionamento) que é uma consequencia da própria noção de finitude, de mortalidade a qual somos submetidos, e com isso, tentamos sempre supor sobre o fim de tudo e todos.
Aliás, isso existe até mesmo nos ramos científicos, vide a astronomia que se debate até hoje sobre as conjecturas sobre o fim do universo, se será frio, quente, em expansão, em contração, etc…
“Dyson, contudo, destaca que há muita coisa nesse suposto vazio entre uma estrela e outra. Ele sugere que viagens interestelares podem ser feitas mais ou menos do mesmo jeito que os antigos polinésios atravessaram o oceano Pacífico — pulando de ilha em ilha.” Talvez, em 4 de abril de 2063, possamos descobrir e realizar a primeira viagem em dobra espacial – rs.
Deus te ouça! Vida Longa e Próspera!
Suponhamos então; Se, existe um paralelo entre a física (matéria) e a metafísica ou ambas não poderemos jamais afirmar se sim ou não porém, se os fatos nos acompanham tão brevemente de forma que não podemos exclui-los da nossa existência e as agruras do tempo nos faz arrefecer nos braços cálidos da “religião” porque não ceder! nada vai cobrir ou descobrir nossa ignrância a despeito das coisas e causas apenas o nosso tempo é breve e se gostamos da vida vale o sacrificio de vivê-la prazerosamente mesmo porque só a viveremos uma vês dentro do conceito que se sabe, (biologicamente falando) pra que espernear com isso DEUS é maravilhoso para os crentes, faz bem aos que creem nada de errado nisso. Eu particularmente penso que a alma deveria ser a ultima a abandonar o corpo quando morremos mas é a primeira a se evadir pergunto para onde ela vai? Então a materia para nada aproveita (Jesus Cristo já disse isso) Vejam onde chegamos, quem trata de alma são os crentes de DEUS e acho que eles estão certos, não importa quem começou o fato é que nós somos breves e ignorantes a respeito de nós mesmos e dos animais, o empirismo não nos dá certeza só evidência. Evidencia não é nada.
Por que dessa data especifica? 04/04/2063..rsrs
Porque na serie Star Trek essa é a data em que o homem consegue criar pela primeira vez uma dobra espacial
Desculpem a minha ignorância, mas isso de dobra espacial é real? nunca entendi direito… alguém pode me explicar?
Jonas, é teoricamente possível. Mas ninguém sabe como tornar isso praticável, no momento.
A teoria da dobra espacial: foi uma suposição de que é possível acelerar um objeto em múltiplos da velocidade da luz – dobra 2 dobra 3… são 2 ou 3 vezes a velocidade da luz, eles estariam viajando no tempo em um universo superparalelo parecido com o nosso
Nibiru, é você?
Caro Salvador, será que uma nave não poderia ser catapultada mais e mais através de uma órbita em um planeta ou até mesmo do sol até atingir velocidade suficiente para direcioná-la depois no rumo de uma estrela e realizar uma viagem interestelar em um tempo curto ?
Dá pra catapultar. Fizemos isso com as Voyagers. O que não dá é pra transformar isso num tempo curto. Não com a tecnologia atual.
Seria melhor se dobrassemos o universo nos aproximando de onde quisermos ir
Diga-me como dobrariamos o Universo?
Não é Nibiru, o planeta dos Anunnakis, deve ser outro, porque Nibiru é do tamanho de Netuno.
kkkk, o moço se ofendeu, Salvador! rsrsrsrs
Não seria entre 13° e 48 ° F?????
-13° não é considerada uma temperatura tão baixa, falando-se de astros sem um sol para aquece-lo
Eduardo, não, a temperatura está em Celsius mesmo. Não é tão baixa, de fato — e é o que permite sua detecção. Por isso sabemos que ele ainda deve estar se “resfriando”, após sua formação original. Júpiter, por exemplo, apesar do Sol, é mais frio!
Bom Salvador, tenho dúvida;
Como determina-se a temperatura de um planeta gasoso…rochoso até temos noção pela sua superfície…mas qual a referência em planeta que não tem “chão”, causa confusão em mim, pois no nosso planeta, ainda sendo rochoso, se nós em balão meteriologico aferir a temperatura em determinada altitude, vamos congelar-nos pois teremos reduzidas temperatura, até mesmo sendo incompatível com a Vida, como fazem, eis a questão. obrigado.
Cleber, seria no topo das nuvens.
O que não faria um reator químico como propulsor de uma nave……..
SIM ESTE E AQUELE QUE CONHECIDO COMO NIBIRU,666,CHUPAO,HERCOLUBUS…ETC
Não é não.