Cinco provas da evolução das espécies
Este é um assunto dos mais controversos: a origem das espécies, desde as bactérias mais simples até os orgulhosos seres humanos. A razão básica da confusão é que algumas pessoas querem fazer crer que existe um conflito intrínseco entre a teoria da evolução pela seleção natural e as religiões. É mentira.
A ciência, aliás, não é inimiga da religião. As duas são naturalmente complementares, e existe beleza no equilíbrio — admirá-las igualmente pelo que são, tentativas de contextualizar a existência humana respectivamente nos níveis natural e espiritual.
Uma diferença importante entre elas é que a ciência, por sua própria natureza, se propõe a estabelecer (tanto quanto possível) fatos objetivos. Já a religião fala de “verdades” pessoais. Por isso cada um de nós pode ter suas próprias crenças, mas temos todos em comum uma única ciência. E também é por isso que neste texto, daqui em diante, vamos discutir apenas ciência. Começando do rasinho. Como se produz o conhecimento científico?
A coisa funciona do seguinte modo: primeiro deparamos com um fenômeno que desejamos compreender. Pode ser qualquer coisa. Um exemplo simples: como acontece a chuva? Diante do enigma, parte-se para formular uma hipótese. Podemos, por exemplo, imaginar que a chuva está ligada à temperatura da água. Se aquecida, ela vira vapor e sobe. Se resfriada, ela cai de volta no chão. Certo, temos nossa hipótese. E agora? A ciência dita que precisamos colocar essa ideia à prova. Testá-la com experimentos e observações.
Podemos esquentar a água com fogo e notar que, a partir de um determinado momento, ela começa a subir para o ar, na forma de fumaça. E se aprisionarmos esse vapor ascendente num recipiente notaremos que, ao entrar em contato com a superfície mais fria, ele volta a virar líquido. E percebemos que isso acontece também no mundo lá fora, embora em ritmo bem mais lento. Uma poça d’água desaparece sob a ação da luz do Sol e volta a se formar quando água cai do céu em forma de chuva. Grosso modo, a confirmação de nossa hipótese a converte em teoria. Ela não é mais só um exercício racional de adivinhação. Ela é uma explicação concreta que nos permite compreender e até mesmo prever fenômenos.
Essa nossa teoria simples da chuva explica toda a história? Claro que não. Sobre ela outros cientistas teriam de formular outras hipóteses, que explicam como a água pode evaporar mesmo que a poça inteira nunca atinja a temperatura necessária, ou como a água se aglutina em nuvens e o que acontece na atmosfera para fazê-la se liquefazer e, enfim, chover de volta ao chão. Essas hipóteses serão postas à prova e gerarão novas teorias, que tornarão nossa compreensão do fenômeno ainda mais refinada. Mas note que novas teorias não substituem as antigas. Elas aprofundam o entendimento, sem anular as conclusões obtidas antes.
É a tal história do Isaac Newton, que ao formular as bases da física moderna se disse “sobre os ombros de gigantes”. Ele construiu sua obra sobre alicerces sólidos. A ciência é um muro de tijolos. Novos tijolos são constantemente colocados no muro. Mas os antigos raras vezes são substituídos. No mais das vezes, eles continuam formando a parede, que fica cada vez mais alta, permitindo que enxerguemos cada vez mais longe.
Por isso é de uma desonestidade intelectual profunda acusar a evolução pela seleção natural de ser “apenas uma teoria”. Em ciência, uma teoria é o máximo que uma ideia pode chegar a ser. E ela atinge esse ponto só depois que foi corroborada por observações e experimentos. Só depois que ela se mostra a melhor explicação possível para um certo conjunto de dados.
É nesse contexto que vamos apresentar aqui cinco provas da evolução das espécies. Os mais atentos talvez queiram criticar meu uso da expressão “provas”, lembrando o filósofo da ciência Karl Popper, que sugere que observações só podem refutar teorias, mas nunca prová-las. Concordo com Popper. Mas uso aqui o termo “provas” no sentido jurídico. Imagine que estamos num tribunal, que julgará a veracidade da teoria da evolução. O Mensageiro Sideral se apresenta como promotor, apontando provas circunstanciais conclusivas. Decerto os opositores apresentarão seus argumentos de defesa nos comentários abaixo. E o juiz do caso? É você, caro leitor. Leia, reflita e julgue os fatos.
ANTES DE MAIS NADA, O QUE É A TEORIA DA EVOLUÇÃO?
Formulada por Charles Darwin e Alfred Russel Wallace independentemente e apresentada em 1858, ela parte de pressupostos simples e incontestáveis.
A primeira premissa é que os seres vivos de uma determinada espécie, por mais parecidos que sejam, apresentam, naturalmente, pequenas diferenças entre si. Isso é mais do que evidente. Basta olhar ao seu redor. Somos todos humanos, mas cada um é um pouquinho diferente do outro. Um mais baixo, um mais alto, um loiro, um moreno, e assim por diante.
A segunda premissa é que os seres vivos podem transmitir essas pequenas diferenças que os caracterizam a seus descendentes. E isso também é mais do que evidente. Por isso filhos de morenos são morenos, filhos de altos são altos, e por aí vai.
A terceira — e crucial — premissa é que, no mundo natural, algumas características são mais vantajosas que outras. Hoje, na população humana, isso não é muito evidente. Mas ainda acontece. Um exemplo: um pequeno número de pessoas na África parece ser imune ao HIV. Muitos esforços têm sido feitos pelos médicos para reduzir o impacto que o vírus da Aids tem na mortalidade humana, mas imagine um mundo sem medicamentos. O que aconteceria na África? Os que não resistem ao HIV morreriam, em muitos casos sem deixar descendentes. Os imunes sobreviveriam e teriam mais filhos. Ao longo das gerações, aumentaria a porcentagem de pessoas com imunidade natural ao HIV.
Isso é seleção natural. É a pressão que a natureza exerce para selecionar certas características e eliminar outras.
Pois bem. Até aí, absolutamente nada de controverso. O salto que Darwin e Wallace deram foi partir dessas premissas e concluir que, ao longo de períodos muito grandes de tempo, esse processo de seleção natural poderia produzir novas espécies a partir de um ancestral comum. Como eles chegaram a essa conclusão? Observando o mundo natural. Note, por exemplo, o clássico exemplo apresentado pelo próprio Darwin, ao refletir sobre os tentilhões — grupo de espécies de pássaro — das ilhas Galápagos, que o naturalista estudou pessoalmente ao passar pela América do Sul, em 1835. Ele notou que cada ilha do arquipélago tinha suas próprias espécies de tentilhões, cada uma com um formato de bico próprio.
Como explicar isso? Darwin imaginou que todos eles tinham um ancestral comum. Separados em suas respectivas ilhas, eles enfrentaram ambientes naturais ligeiramente diferentes, que por sua vez selecionariam características diversas. Ao fim de milhões de anos, terminamos com espécies diferentes de tentilhão.
O mesmo raciocínio pode ser aplicado a toda a vida na Terra, e foi o que Darwin e Wallace fizeram. Se imaginarmos que todos os seres vivos atuais têm um ancestral comum separado de nós por cerca de 4 bilhões de anos de seleção natural, temos uma explicação para a origem de todas as espécies. Uma explicação que é passível de teste. E que foi testada e corroborada de forma contundente, como veremos a seguir.
Um senão importante é que a teoria diz respeito exclusivamente à origem das espécies. Ou seja, como, a partir de uma única forma de vida, acabamos com uma biosfera tão incrível e diversa como a nossa. A teoria nada fala sobre a origem da vida em si. Como o primeiro ser vivo submetido ao processo de seleção natural veio a ser é outro mistério, um que ainda não tem uma solução científica clara (embora diversos caminhos promissores já se insinuem a esse respeito).
PROVA NÚMERO UM – O DNA
Manja teste de DNA, aquele usado corriqueiramente para determinar paternidade de bebês? Você acredita nele? Pois bem. Hoje temos tecnologia para comparar o DNA não só de humanos diferentes, mas de diversas espécies diferentes. Essa análise revela que todos os seres vivos que já investigamos têm algum grau de parentesco com todos os demais. Trata-se de uma confirmação incrível da teoria da evolução pela seleção natural. Tão contundente como um teste de paternidade diante de um juiz de família.
É interessante notar que, no tempo de Darwin, o DNA nem era conhecido, muito menos seu papel na transmissão das informações genéticas. Ele e Wallace estavam tateando às escuras, por assim dizer. Quando o DNA foi descoberto e, mais tarde, aprendemos a “lê-lo”, ele poderia ter refutado completamente a evolução. Bastaria para tanto que os organismos tivessem genes tão diferentes entre si que não se estabelecesse grau de parentesco entre eles.
Contudo, não foi o que se observou. Se olharmos para o DNA humano e compararmos com o do chimpanzé, descobrimos que a diferença entre eles é de cerca de 4%. Ou seja, a receita para a fabricação de um chimpanzé é, em 96%, idêntica à que produz um ser humano. O que isso significa, que nós evoluímos dos macacos? Claro que não! A afirmação de que o homem veio do chimpanzé está errada. Tanto o homem como o chimpanzé evoluíram de um ancestral comum, que não era nem uma coisa, nem outra.
O mesmo exercício pode ser feito entre outras espécies, com resultado similar. Também temos um ancestral comum com os camundongos. E com os répteis. E com os insetos. E com as plantas. E com as bactérias. E com todo mundo que já analisamos até hoje. O que nos leva ao motor da evolução por seleção natural — as mutações.
PROVA NÚMERO DOIS – MUTAÇÕES
Hoje conhecemos bem os mecanismos que existem no interior de cada célula para replicar o DNA. Há um sistema integrado de monitoramento e correção que tenta identificar falhas na replicação e impedir que elas se perpetuem — se preciso for, induzindo o próprio suicídio celular. No entanto, sabemos também que esse sistema não é à prova de falha. De vez em quando, pequenas mudanças passam. Acontece direto. Nas suas células. Agora. Na maior parte das vezes, ocorre em trechos do DNA que não codificam informação genética, e aí pode não haver consequência nenhuma. Se acontecem num pedaço de DNA que tem informação importante, podem produzir efeitos bem sérios. Na maior parte das vezes, esses efeitos são ruins — o câncer é resultado de mutações em células, alterações que atingem justamente o sistema que induz ao suicídio celular quando há falhas de replicação do DNA. As células saem de controle e se multiplicam sem parar, às custas do resto do organismo.
Contudo, em alguns casos, as mutações podem produzir manifestações que não incapacitam a pessoa. E, claro, quando acontecem nas células germinativas, precursoras de espermatozoides e óvulos, elas não afetam o sujeito em si, mas afetarão a geração seguinte — para o bem ou para o mal.
Isso não é ficção ou especulação. É fato. Note que os seres humanos diferem entre si no seu DNA em cerca de 0,5%. Ou seja, meu genoma é diferente do seu por essa quantidade. A maioria dessas diferenças consiste em mudanças em uma única letra, o que os cientistas chamam de SNPs (polimorfismos de nucleotídeo único, ou, mais simpático, “snips”). Sabendo que isso acontece e que a vida tem quase 4 bilhões de anos na Terra, o difícil é inventar um mecanismo que impeça a evolução. É muito mais complicado termos espécies estáticas, imutáveis, do que espécies em eterna transmutação ao longo das eras geológicas, movidas por mudanças pequenas e graduais. Bem, mas se essas mudanças foram graduais, não deveríamos ter formas intermediárias entre os animais vivos hoje? Claro que deveríamos! E temos! Basta olhar os fósseis.
PROVA NÚMERO TRÊS – FÓSSEIS
Na época de Darwin, os fósseis já estavam na moda, embora fossem poucos e incompreendidos. Foi justamente naquele tempo que começaram a ser identificados os primeiros dinossauros. Sabemos hoje com base em evidências geológicas concretas que eles viveram entre 230 milhões e 65 milhões de anos atrás. E uma olhada neles revela o que a evolução é capaz de fazer ao longo de períodos imensos de tempo.
Sabemos, por exemplo, que as aves modernas têm como ancestrais dinossauros terópodes. E como podemos saber disso? Além de observarmos características similares entre os ossos de um grupo e de outro, há algumas espécies extintas que parecem uma exata mistura dos dois. Pegue o arqueoptérix, por exemplo, que viveu cerca de 150 milhões de anos atrás. Ele é metade ave, com penas capazes de voo e asas, e metade dinossauro, com dentes e tudo. Tanto dinossauros como aves são as únicas criaturas que têm aquele famoso “ossinho da sorte”. E uma análise de proteínas remanescentes de uma coxa de tiranossauro mostrou em 2005 que o colágeno dos músculos do bichão é muito parecido com o das galinhas modernas. São provas incontestes do processo evolutivo.
E toda a árvore da vida está cheia dessas formas intermediárias, hoje extintas. Diversos hominídeos descobertos mostram um aumento crescente da caixa craniana de nossos ancestrais. Obviamente, aumento de cérebro (e de inteligência) foi favorecido pela seleção natural, o que explica o processo.
É verdade que não existe na Terra nenhuma espécie viva mais inteligente que a nossa. Mas isso não quer dizer que exista um abismo intransponível entre nós e nossos parentes no reino animal, em termos de comportamento.
PROVA NÚMERO QUATRO – COMPORTAMENTO ANIMAL
Costuma-se fazer uma distinção clara entre humanos e o resto do reino animal. Nós seríamos inteligentes, sofisticados, capazes de abstrações, conscientes de nós mesmos. Os demais não teriam consciência de si mesmos e seriam estúpidos.
Essa distinção é puro preconceito. A teoria da evolução por seleção natural sugere que essa escalada da inteligência e da consciência deveria ser um aclive suave, e não uma divisão abrupta. Se os evolucionistas estivessem errados, encontraríamos mesmo esse abismo. Mas os etólogos (estudiosos do comportamento animal) encontram cada vez mais evidências de que muitos dos atributos originalmente concedidos só aos humanos estão presentes no reino animal.
Veja os chimpanzés mesmo. Eles são menos espertos que os humanos, fato, mas ainda assim são bem espertos. E fazem coisas que, até outro dia, achávamos que fossem exclusividades nossas. Chimpanzés não falam, mas são capazes de aprender linguagem de sinais e conseguem comunicar ideias simples. Constroem e usam ferramentas rudimentares. Seu nível de inteligência para o uso de ferramentas é comparável ao de uma criança de cinco anos! Gostam de montar quebra-cabeças só por diversão, como nós. Conseguem contar até 40 e fazer operações aritméticas simples. E são capazes de algum nível de empatia. Não são animais estúpidos. São mais parecidos conosco do que gostaríamos de admitir. Não há vergonha nenhuma em ser primo dos chimpanzés. Apesar daquela mania horrível de jogar cocô nos outros, eles são legais e representam nosso elo mais próximo na imensa corrente da vida na Terra.
Apesar disso, seguimos caçando-os sem dó. Limitados à África, eles estão ameaçados de extinção. Estima-se que existam cerca de 150 mil chimpanzés em liberdade na natureza hoje. Humanos, são 7 bilhões. E subindo. Não é impensável que nossos parentes mais próximos passem à categoria de fósseis em pouco tempo. A situação dos gorilas, que também estão perto de nós evolutivamente, é ainda mais dramática. Seleção natural na sua forma mais cruel. Nossa inteligência, mal empregada, está os destruindo. A troco de nada. Quem é o inteligente mesmo?
PROVA NÚMERO CINCO – PSEUDOGENES
Os chimpanzés e gorilas podem sumir, mas a vida é um contínuo, graças à evolução. Em meio ao DNA dos mais de 7 bilhões de humanos, existem pedaços de genes de nossos ancestrais comuns, inativos, mas ainda lá. Esse talvez seja a maior evidência de evolução já encontrada. As mutações por vezes desativam genes não essenciais, tornando-os não funcionais sem inviabilizar a vida do indivíduo e a passagem da modificação à próxima geração.
Aí esses chamados pseudogenes continuam guardados no genoma, mas não servem para grande coisa no organismo. Viram algo como um “museu da vida”, guardado no interior das nossas células. Além de permitirem que, ao lermos suas sequências, possamos traçar com precisão nossa ancestralidade evolutiva, eles servem como uma “reserva” para o futuro da evolução. Especula-se que genes inativos possam, com novas mutações, tornarem-se ativos novamente, produzindo características novas que se submetam à seleção natural.
Os cientistas mais ousados, por exemplo, especulam sobre a possibilidade de reconstruir os genomas de dinossauros extintos “pescando” pseudogenes em seus descendentes — as aves modernas — e reativando-os. Díficil? Sem dúvida. Talvez até impossível para essas criaturas, que sumiram há 65 milhões de anos. Mas pode ser uma estratégia viável para trazer os mamutes, extintos há 12 mil anos, de volta à vida. São incríveis perspectivas que só se abrem porque a evolução é um fato.
O RESUMO DA ÓPERA
Como se pode ver, a evolução por seleção natural é uma teoria que explica muita coisa. Ela poderia ser superada por outro paradigma científico no futuro? Em tese sim. Mas onde está esse paradigma?
Alguns dizem que a melhor explicação para a diversidade da vida seja o que eles chamam de Design Inteligente — a ideia de que a vida é sofisticada demais para que suas incríveis nuances fossem produzidas pela seleção natural, e que somente uma consciência superior poderia ter produzido os seres vivos terrestres, individualmente, espécie por espécie.
Certo. É uma hipótese. Vamos testá-la? Se o Design Inteligente estiver certo, não devemos encontrar parentesco claro entre todas as espécies estudadas ao investigar seu DNA. Afinal de contas, se cada uma delas foi individualmente projetada por uma inteligência superior, não haveria razão para termos, por exemplo, distribuição similar dos genes pelos cromossomos em diferentes espécies. Aliás, deveríamos encontrar distribuições bem diferentes, otimizadas para cada forma de vida. Não é o que vemos.
Outra conclusão que advém da hipótese do Design Inteligente é que as diferenças entre as espécies não podem ser usadas para estimar a época em que elas divergiram (até porque, pelo Design Inteligente, elas nunca teriam divergido para começar, tendo sido criadas individualmente). Em resumo, deveria haver profundo desacordo entre estimativas da época da especiação feitas com base na genética e o registro fóssil. Nos casos estudados até agora, vemos que há acordo razoável. A genética sugere, por exemplo, que o ancestral comum entre humanos e chimpanzés viveu entre 5 milhões e 7 milhões de anos atrás. Os fósseis de formas intermediárias suportam essa estimativa. A australopiteca Lucy, por exemplo, que seria posterior à divergência, viveu cerca de 3,2 milhões de anos atrás. Ótimo encaixe com a teoria da evolução, péssimo para a concorrência.
Aliás, os fósseis em geral apresentam um desafio intransponível para o Design Inteligente. Porque eles revelam não só a época em que certas espécies foram extintas, mas também a época em que certas espécies apareceram. E vemos que as espécies surgem paulatinamente, num processo contínuo, ao longo de bilhões de anos. O Designer passou todo esse tempo por aqui, introduzindo uma a uma as novas espécies? E, curiosamente, adotou um ritmo de introdução das espécies exatamente compatível com o que seria produzido pela evolução por seleção natural, segundo nossas estimativas de mutações?
Outra coisa: por que o Designer usou formas intermediárias nesse processo? Por que ele teve de produzir Homo habilis, Homo erectus e Homo ergaster antes de fazer o glorioso Homo sapiens? Fosse uma criação inteligente e projetada sob medida, não precisaria de formas intermediárias. Só a evolução explica esse processo.
Por fim, uma conclusão possível do Design Inteligente é que espécies modernas seriam tão boas e adaptadas quanto possível. Existe espaço para aperfeiçoamento na biologia terrestre? Ô se existe. Outro dia, um grupo de pesquisadores inseriu nanocápsulas em células de plantas e melhorou o rendimento da fotossíntese em 30%. E nós, humanos, supostamente o supra-sumo, temos um apêndice, cuja única função parece ser causar apendicite, e os dentes do siso, que precisam ser extraídos na maior parte de nós porque não nos cabem na boca. Que diabo de projeto inteligente é esse? Por que temos órgãos vestigiais? Por que o Designer se deu ao trabalho de disfarçar toda a biosfera para fazer que ela evoluiu, se esse não foi o caso?
O Design Inteligente não explica nada. Nem de longe. E a evolução já tem evidências demais para que a descartemos como uma infeliz coincidência. Vamos aos fatos: entre nós e os chimpanzés, 96% de identidade no DNA. Se você prefere acreditar que nós e eles fomos criados separadamente por um Designer, tem de se perguntar por que esse Criador quis fazer você exatamente como se fosse primo dos macacos.
Deixo, afinal, uma pergunta para reflexão. Qual é o Designer mais inteligente: aquele que constrói um relógio automático, liga-o e vê, satisfeito, como cada ponteiro avança sozinho no momento preciso para marcar o tempo, ou aquele que constrói um relógio e fica, em sua paciência infinita, empurrando os ponteiros com o dedo a cada segundo para mantê-lo sempre marcando a hora certa?
Salvador, você perde tempo tentando dialogar com pessoas hipnotizadas. Uma pessoa só sai do estado hipnótico com o comando de quem a hipnotizou. Assim, aprenderam em um processo de hipnose a acreditar que são mais inteligentes do que aquele que acreditam ser o criador de tudo.
Se quem acreditam que seja o criador é inteligente e escolheu a evolução dos organismos como o melhor processo para desenvolver a vida, como podem classificar sua obra como medíocre? Assim, se a obra é medíocre quem a criou também é medíocre.
http://wp.production.patheos.com/blogs/exploringourmatrix/files/2014/11/rabbit-god-duck-god.png
O deus de um é a ciência limitada e o deus de outro é a religião humana e cheia de falhas.
Por que os cientistas não se limitam a estudar as maravilhas da natureza e divulgar sobriamente em vez de ficar tentando provar algo que nunca conseguirão provar, dada a infinidade de coisas que a ciência humana jamais conseguirá entender. Me parece que a razão disso foi a tentativa frustrada da religião Mãe das Aberrações, ter tentado calar os cientistas na idade média, o que fez com que eles inconscientemente adotassem essa postura defensiva-agressiva. Um exemplo disso está no livro The Grand Design de Stephen Hawking, onde logo no princípio ele conta a história da perseguição religiosa sofrida pelos cientistas na idade média. O interessante é que no ponto auge da teoria, no princípio de tudo, quando tudo não passava de um ponto infinitesimal, algo espontâneo, sem explicação (seria mágico?) aconteceu.
Por outro lado os “religiosos” de plantão ficam tentando inutilmente desqualificar as descobertas da ciência, em grande parte pela falta de humildade com a qual a ciência se posiciona mas também em parte por seu religiosismo cego que acaba provocando ainda mais a posição defensiva agressiva dos cientistas.
Deus se manifestou aos homens e lhes disse que Ele é O Criador e que sem fé é impossível agradá-lo. Algumas dessas manifestações, Suas orientações para nossas vidas e as mazelas da natureza humana estão descritas nos livros da Bíblia. Acredite quem quiser.
A ciência faz algumas descobertas e as completa com algumas teorias. Acredite quem quiser.
A Bíblia não é um livro de ciências, a não ser para os religiosos radicais feridos pelas teorias dos cientistas radicais… A ciência não é um meio para provar que Deus não existe, a não ser para os cientista radicais feridos pela religião dos radicais que são feridos pelas teorias radicais dos cientistas radicais….
Quanta bosta.. affe.
Boa tarde,
Cara, você é muito bom, como fez para adquirir tanto conhecimento em áreas diferentes? Você é formado em jornalismo? tem outra formação? Ou esse conhecimento vem de leituras do seu dia-a-dia?
Minha formação é em jornalismo. Mas aí 16 anos bem lidos e vividos de jornalismo de ciência fazem isso com o indivíduo. 😉
os mesmos animais comentados na biblia exceto os que deixaram de existir por extinção ainda são do mesmo jeito. Os animais são do jeito que são desde a criação, não existe prova nenhuma de uma evolução, na verdade é uma teoria. o macaco continua macaco, ja tentaram ensinar lingua de sinais e outros ele chega a aprender mais depois volta ao estado nativo.
Os animais são do mesmo jeito desde a redação da Bíblia, uns 3.000 anos atrás. Mas os fósseis mostram que os animais eram muito diferentes em outras épocas mais remotas, medidas em milhões de anos.
Cara o simples fato de você estar hoje escrevendo em um computador já prova a evolução!
Adão e Eva evoluíram depois de comer a tal fruta. Estou errado?
Adão e Eva são um mito. Até a Igreja reconhece isso. 😉
so igreja catolicavreconhece isso
Adão e Eva foram os primeiros sim, assim como Lula e Dilma foram os “primeiros” antes de experimentarem do fruto proibido. Foi assim também com Hitler e Eva Brawn, Cesar e Cleópatra, Justiniano e Teodora, Napoleão e Josefina e inúmeros outros que foram os “primeiros” em determinada época
Não adianta discutir um assunto com quem não tem conhecimento, de determinado assunto
Fernando, me desculpe, mas você está enganado! A evolução já é observada nos laboratórios, com os organismos (se é que podemos chamar assim) mais simples. Vírus, por exemplo.
Também observamos que animais mais complexos também sofreram evolução dos tempos da bíblia para cá, e não foram poucos. Estou falando dos cães e gatos. A grande maioria das raças desses animais foram criados pelo homem, que manipulou a evolução, pela Seleção Artificial, que é o mesmo princípio da Seleção Natural, mas manipulada pelo homem. Por isso temos o Chihuahua, o Buldogue, O Lulu da Pomerânia, o Poodle… só isso já desmonta a sua frase. Mas acredito que você se refere aos animais na natureza, e a explicação é a de que, na natureza o processo é bem mais lento, o que é corroborado com o fato da idade da Terra ser de milhões de anos.
Você também pode observar que a evolução já agiu em alguns indivíduos da espécie humana. Os povos andinos, e os povos tibetanos do himalaia, por exemplo, que respiram muito melhor nas altitudes. Já viu como é difícil vencer um queniano numa maratona? A seleção natural também agiu nos seres humanos…
http://www.criacionismo.com.br/2014/05/cinco-provas-que-nao-provam-evolucao.html
Para os amigos evolucionistas!
Coitados! Eles não merecem! rs
Prezado Salvador,
Leia o livro “A reencarnação como lei biológica” (Decio Iandoli Jr.), que você irá entender mais alguns detalhes da evolução.
Abraço
http://ceticismo.net/ceticismo/teoria-da-reencarnacao/
Não é nem necessário arrolar tantas explicações para demolir esse tal DI. Basta um único argumento que é seguinte:
Sabe-se com certeza que mais de 99% de todas as espécies que já viveram no planeta já se extinguiram. Mas se todas as espécies foram criadas ao mesmo tempo e os fósseis são apenas os seres que morreram no tal dilúvio bíblico, pelo menos esta é a explicação dos religiosos, há uma questão que eles precisam responder: Como os ecossistemas do planeta conseguiram abrigar sem entrarem em colapso uma diversidade e quantidade praticamente 100 vezes maior que a de hoje ?
IIImaginaçããão!
https://www.youtube.com/watch?v=2BhVbzQsQmM
primeiro que historia é essa que 99 % das espécie se estinguiram? segundo se existiram essa quantidade que você fala é porque por um periodo de tempo conviveram, terceiro a “ciência” vive de erros, pois falam uma um coisa e depois quando entendem melhor, aquilo que afirmaram fica para trás, e novas teorias tomam o lugar. Porque crê piamente nessa tal “teoria” da evolução
que nenhum cientista do mundo têm condição de comprovar. quantos detalhes que disconhecem
fazem eles errarem feio todas as vezes querem explicar algum assunto se sempre se desmente depois de conhecerem melhor. o último que fiquei sabendo foi o cmprimento da galaxia via láctea que afirmavam que era do tamanho de 100 milhões de anos luz., por desconhecerem os detalhes agora afirmam que na verdade o tamanho e de 150 milhões de anos luz. na minha opinião quer saber: tudo bobagem dos chamados “cientistas” que não conhecem direito e dão opinião besta, e não têm a mínima condição de medir para afirmar o tamanho e ficar essa palhaçada de teorias falsas . esse tal de afirmar teoria e desmentir é regra em toda história da ciência. por melhor das intenções que tenham os cientistas mais erram do que acertam totalmente. portanto essa estória de evolução tudo besteira sem fundamento.
Não, você não entendeu como a ciência funciona. Cada nova teoria abarca a anterior, não a substitui. Então, se uma nova teoria científica, melhor, aparecer para explicar a evolução, ela vai ter de abarcar a evolução por seleção natural e ainda uma gama de outros processos que conduzem à evolução (de certa forma, isso está acontecendo, com as discussões sobre epigenética). Ou seja, a teoria anterior continua sendo válida, só que tem domínio de aplicabilidade menor. Foi o que aconteceu quando Einstein apareceu com sua teoria da gravitação. Ela não revogou a gravitação do Newton. Só aumentou a aplicabilidade para fenômenos antes sem explicação, como a precessão da órbita de Mercúrio.
O comprimento da Via Láctea nunca foi estimado em milhões de anos-luz. Você é que está confundindo milhões com milhares. E, vamos combinar, ajustar entre 100 mil anos-luz e 150 mil anos-luz é um intervalo de 33% — uma margem de erro grande pelos padrões científicos, mas aceitável. Agora, o que você propõe é uma margem de erro entre 13,8 bilhões de anos (idade do Universo indicada pelas evidências científicas) e 6.000 anos (idade do Universo estimada pelos entusiastas da cronologia bíblica). Não há como, na ciência, haver uma margem de erro deste tamanho. Então, pode ficar sossegado. Podemos até descobrir no futuro que o Universo tem umas centenas de milhões de anos a mais ou a menos. Mas nunca será a diferença entre 13,8 bi e 6 mil. 😉
Meu caro
Não é apenas 99%, é bem mais que isso. Como se sabe disso? É simplesmente uma questão de contagem. Basta contar todas as espécies fósseis já encontradas e comparar o número com o das espécies atuais.
Quanto aos demais comentários seus acima, creio que o Salvador Nogueira já deu uma boa resposta, mas eles deixam claro que você não sabe o que é ciência. Sugiro que você aprenda primeiro os rudimentos da ciência antes de discutir para não se expor falando bobagens.
Você precisa entender que a ciência não é uma coleção de verdades finais, ela é autocorretiva, e é por isso que ela chega cada vez mais perto da verdade do mundo à medida em que novos fatos, novos dados e novos estudos vão surgindo. A ciência vive da dúvida, e não de certezas. Nenhuma teoria científica é completa e nunca será, mas convenhamos, ninguém em sã consciência duvida que método científico funciona.
Se você acha que o conhecimento científico não é confiável porque ele muda com tempo, então você também não deveria usufruir dos seus benefícios, como tomar vacinas, medicamentos, usar computadores, celulares, além de toda e qualquer tecnologia produzida com base em teorias científicas.
Outra coisa, eu não “creio piamente nessa tal teoria da evolução”. Conhecimento científico não é aceito por crença ou fé. Eu simplesmente o aceito, assim como qualquer indivíduo com um mínimo de inteligência e de bom senso aceita. Não é competência de leigos e muito menos de religiosos questionar a validade de teorias científicas.
Salvador, no caso do DNA, quando vc diz que o “design inteligente” teria feito todas as espécies individualmente, sem aproveitar nenhuma característica ou traço com nenhuma outra, ou seja, todos seriam totalmente diferentes, onde está a prova de que isto teria necessariamente que acontecer? Vc já pensou na hipótese desse design inteligente ter utilizado uma mesma fórmula base para criar todas as espécies alterando somente x% e dando a possibilidade de algumas se adaptarem em determinadas situações? Seria tipo vc fazer um bolo, pastel, pão e em todos vc usa a farinha de trigo, fermento, ovos e altera alguns outros ingredientes, mas no DNA sempre vai aparecer (farinha, ovo, fermento) que seriam comuns a todos. O exemplo é bem simples, mas se encaixa bem. Porque a possibilidade do que vc chama de design inteligente usar essa fórmula base foi prontamente descartada? Não seria uma conclusão tendenciosa? Vc diz que as pessoas devem se perguntar porque um design criaria o homem como se fosse primo do macaco, então, te devolvo a pergunta: porque não poderia? Levando em consideração que o percentual de diferença, apesar de baixo, é determinante para característica de cada um.
Amigo Marcos,
Queremos acreditar nisso, eu sei, pois já fomos induzidos a isso desde pequenos. Sobre a questão do DNA, pense no seguinte caso: você chega em casa e a parede da sala está pintada na cor vermelha. Você quer saber quem a pintou. Dando uma volta pela casa, acha galões de tinta vermelha na garagem, uma camiseta do seu pai manchada de vermelho no tanque, pincéis, escada etc. Enfim, aparentemente, não há dúvidas de que seu pai foi o autor da reforma. O caminho é muito claro. Mas por que não admitir uma força maior, a de um designer inteligente, que pintou a parede e colocou a escada, os pincéis, a mancha vermelha, tal como você os encontrou, propositalmente? Por que não? Assim como por que não o “Criador” poderia ter feito DNAs semelhantes, como se essa hipótese fosse realmente comparável à evolução. Chega a ser absurdo pensar nessa hipótese, só porque, para nós, aprendemos que “há um ser mágico por trás de todas as coisas”.
Eu acho q o Marcos têm razão no comentário dele eu sei q a evolução apresenta evidências fortíssimas, mas o texto adotou uma posição de detentor da verdade o que é errado do ponto de vista científico. Eu gostaria de ressaltar que do ponto de vista filosófico é possível sim, que tudo em q vivemos seja apenas uma ilusão, como no mito da caverna de Platão. E isso é o extraordinário da ciência um exemplo disso é que a mecânica clássica apresentou LEIS que depois sofreram alterações com a relatividade de Einstein. Ou seja as evidências atuais são a favor da evolução mas não é interessante refutar outras teorias alegando que “já sabemos a verdade”, pois não existe verdade no mundo da ciência e sempre podemos estar dentro de uma caverna imaginando que somos todos sombras.
Na verdade, não só não me apresentei como dono da verdade como reconheço no post que a ciência nunca comprova nada com 100% de convicção e que as “provas” são apresentadas num contexto jurídico e não científico. E note que o seu exemplo de Newton e Einstein mostra justamente como funciona a ciência. Einstein não apagou as leis descritas por Newton. Apenas absorveu-as num contexto mais amplo. O mesmo pode acontecer com a teoria da evolução por seleção natural. Ela pode até ser englobada por outra teoria que abarque mais fenômenos, mas o que ela já descreve com sucesso não vai mudar. Até hoje os astrônomos usam as fórmulas de Newton — e não as de Einstein — para calcular órbitas e trajetórias de espaçonaves. 😉
Falou bonito!
Bingo! Meu amigo.
Interessante verificar que o percurso evolutivo “se repete” ao verificarmos o seguinte:
Após a concepção, quando um espermatozoide encontra um óvulo, forma-se a célula ovo. Ao analisarmos um ovo de peixe, ou de anfíbio, ou de réptil, ou uma célula ovo de mamífero, por exemplo; eles sempre partem de uma célula que se auto divide, tornando-se pluricelular; até começarem a se diferenciar, formando os órgãos internos, etc., etc., e ao final chegam ao seu ponto máximo evolutivo ao nascer. Todo o ciclo evolutivo de cada espécie em questão e cada indivíduo é repetido durante a fase entre a concepção e o nascimento.
Isso quer demonstrar que temos uma origem em comum… questão de lógica e compreensão… e chegar ao ponto em que estamos hoje tomou bilhões de anos.
Já quanto aos insetos e artrópodes por exemplo. a evolução tomou caminhos diversificados: ovo, larva, inseto adulto… mas segue uma linha similar.
Gente, vamos acumular um pouquinho mais de ciência… estudar de verdade sempre faz bem.
Por isso que a humanidade ainda está muito atrasada, com fundamentalistas explodindo coisas por aí, seitas com muitas pessoas alienadas que nunca perceberão isso, sectarismo religioso aumentando e maldade declarada no coração, etc..
Muitas dessas religiões que se proclamam como “único caminho e verdade absoluta” e aos “demais que queimem no inferno” (ou similar dependendo da religião ou seita) e tudo sem possibilidade de refutação.
Ficamos assim muito nivelados por baixo, e isso ainda vai durar muito tempo, infelizmente.
É sempre bom voltar e reler esse texto e relembrar nossas origens.
Agora respondendo a sua pergunta Salvador Nogueira, o Designer mais inteligente é o que cria do nada e deixa a vida seguir autônoma, se diversificando, dentro de limites. E limites mostram a necessidade de um Designer. Ele não seria inteligente se ele desse ocasião de algo fazer ver o acaso no lugar dele. Ele não seria inteligente se as pessoas usassem de sua criação para nega-lo. Acho que Ele foi inteligente quando nos deu inteligencia para não tomar volta do materialismo nessa questão. E para tornar possível que se entenda que Ele é o sentido da vida, não a matéria a energia e qualquer lei natural que se equiparasse a Ele, e o substitua em consideração. Ele foi inteligente ao não criar robôs que o fizessem. Tanto que ambos os lados racionalizam. Só que alguns escolhem o Sentido, outros se perdem dele.
Humm.. não.
A suprema e ilimitada inteligência que criou as maravilhas do apêndice humano.
Mas já que esse tal “ele” criou tudo, quem criou “ele”?
o Designer Inteligente!
E quem criou o Designer Inteligente???
Rá!
O DNA é o software da vida. Ele veio mostrar que o que Darwin imaginou, de que a diversificação da vida dependia de pressões do ambiente, que encontraria saída para alguns indivíduos por mutações randomicas e seleção natural, nada tem a ver com o que o indivíduo é. No DNA está toda a razão de ser do indivíduo. O dizer de Lavosier 100 anos antes, de que nada se cria, tudo se transforma, coloca no nível químico a razão da mudança. Contudo, o DNA é muito mais do que química. É um código aleatório, que não segue leis naturais. Logo, é
sobrenatural. É um projeto do Designer.
Mutações como se sabe, são na maioria maléficas. E é fácil de entender. Mexa aleatoriamente num software, para ver se vc vai melhorá-lo. É claro que só vai estraga lo, rarissimamente fará algo que presta. Se para evoluir se usa algo que estraga… piada né … imagine quando o pecado for retirado da criação. Eu quero estar desse lado.
Não há nada de sobrenatural no DNA. É uma molécula como outra qualquer, e nem é das mais complexas. 😉
Sr. Nogueira, como podes cometer a bizarra petulância de alegar que o DNA é uma molécula qualquer, nem tão complexa assim?
Favor retratar-se dessa balbúrdia, se consideras a si mesmo sério e honesto.
Quem procurar ao menos se informar sobre a estrutura e composição dos ácidos nucleicos notará o quão absurdamente complexas e elaboradas essas moléculas são, e de tão eficazes e capazes de armanezar e replicar informação complexa, muitos pesquisadores estão procurando usá-la em tecnologias bioinformáticas, substituindo até os atuais meios tecnológicos correspondentes, que não chegam aos pés do DNA.
Teóricos da origem da vida até hoje estão atônitos e perplexos quanto a origem desses ácidos, pois simplesmente não existe rota viável para sua síntese inorgânica SEM INTERVENÇÃO RACIONAL (como afirmado em um abstract de Benner, que também afirma que o RNA é o pesadelo dos teóricos da biologia pré-biótica) .. Seus componentes isolados são extremamente frágeis, as reações que produzem as ligações e a “montagem” dos ácidos são muito complexas e facilmente reversíveis, superadas por reações destrutivas.
Vê se estuda antes de pronunciar asneiras desonestas que podem induzir pessoas desinformadas ao erro.
Wallace, sintetizar DNA é bem simples. Difícil é sintetizar DNA a partir de experimentos de química pré-biótica. E, apesar disso, é sim uma molécula relativamente simples. Bem mais simples que as proteínas e até bem mais simples que os modelos teóricos propostos para o próprio DNA antes que Watson e Crick desvendassem sua estrutura, em 1953. Eles precisaram de uma única página para descrevê-la, o que denota sua simplicidade. A natureza é frugal. E a beleza do DNA é justamente em como, a partir de sua própria simplicidade, ele pode produzir toda a complexidade biológica. 😉
Sr Wallace Barbosa,
escrever isto que escrevestes, mostra que o sr não é sério e nem honesto.
Há literatura abundante respondendo tuas palavras E os teóricos da origem da vida NÂO estão atônitos e perplexos.
ESTUDE UM POUCO MAIS PARA SAIR DA IGNORÂNCIA.
dê uma estudada, se não for lhe tomar muito o tempo, a respeito da hipótese PAH (traduzido, hidrocarbonetos aromáticos policíclicos) . Tratam-se de substâncias aparentemente comuns no universo, observadas no espectro da maioria das estrelas. Esses hidrocarbonetos poderiam servir como um molde para cadeias de RNA, capazes de darem origem aos famosos Mundos de RNA em toda a parte do universo com condições propícias para tal. Aparentemente o Mundo de DNA parece ser uma evolução lógica deste primeiro. Aparentemente foi aqui, e com mais provas futuras talvez possamos concluir, ou não, que esta seja a sequência natural da evolução.
sim, concordo que são todas hipóteses que precisam ainda ser provadas. mas é exatamente assim que a ciência funciona. ondas gravitacionais, imaginadas por Einstein há um século eram só suposições delirantes, até obtermos provas de que elas são reais, existem. é assim que a ciência evolui…
O ponto em que quero chegar é que, se esta teoria embrionária for comprovada, fatalmente chegamos à conclusão que o DNA não é algo tão incomum assim no universo quanto alguns talvez queiram acreditar que seja…
LAMENTO INFORMA QUE VVC USOU DE INFORMAÇÕES FALSA E INCONCLUSIVAS, NÃO CREIOQ UE POR DESONESTIDADE, MAS PELO MENOS POR IGNORANCIA…DESCONHECER O FATO DA FALSIFICAÇÃO DO Fóssil de arqueoptérix, A DESCOBETA DE UM CELACANTUS QUE EXISTE A MAIS DE 350 MILHOES DE ANOS, SEM MUDANÇAS, MAIS UM CHUTE NO * DA EVOLUÇÃO..
Isaac, o arqueoptérix não foi falsificado. Cogitou-se isso, tamanha a perfeição da forma intermediária entre aves e dinos. Mas no passado, quando só se conhecia um exemplar. Depois que outros foram encontrados, acabou se confirmando que era real mesmo. E não há nada na teoria da evolução que impeça a preservação de formas por muitos milhões de anos. Basta que elas sejam mais bem adaptadas que outras alternativas, o que, aliás, acontece com muita frequência quando não há mudanças nas condições ambientais — caso do habitat dos celacantos, por exemplo.
No meu modesto conhecimento científico e religioso, penso eu que a discordância está sempre na tentativa de explicar o inexplicável. O que havia antes do big bang? Como surgiu o primeiro ser vivo? O que é Deus, como surgiu? Por que é tão importante acreditar Nele? Não basta ser “reto” ou é necessário também abraçá-Lo? O que é consciência?
Mitos e Logos, essas perguntas não são científicas, e sim perguntas filosóficas. Não cabe a ciência responder essas perguntas.
Somente para terminar gostaria de comentar. Crer em Deus ou na evolução é necessário ter fé. Seja para crer que tudo surgiu de um ser que criou todas as coisas ou para crer que as coisas surgiram do nada. Infelizmente a evolução deixa sem resposta a maior pergunta de todas: POR DIABOS, ESTAMOS AQUI? A resposta da evolução é bem simples: PARA NADA! A maior parte da população (salvo alguns raros indivíduos) simplesmente estão aqui para ocupar espaço. Não contribuíram em nada para a historia da humanidade nem para a evolução do homem. E estamos indo para lugar nenhum. Apenas nascemos para ver se temos a sorte de ter um desses erros genéticos que irá contribuir para um futuro ser humano mais evoluído. Somente por esses motivos acho que acreditar plenamente na evolução é algo tão minimalista e como dizer para si mesmo: eu sou um nada e estou muito feliz com isso! E você que acredita que é alguma coisa diferente está completamente errado! Creia no que eu creio, que nossa vida não tem propósito nenhum!
A teoria da evolução jamais se propôs a dar sentido à vida de ninguém. Essa é questão de foro íntimo. E não me sinto menos motivado a levar minha vida por ser eu fruto da evolução.
E talvez a maior de todas as perguntas!
Gostaria de ver um fóssil ou qualquer coisa que mostre esse tal ancestral que vocês dizem que existiu entre todos os seres vivos… pode ser o ancestral entre os homens e macacos. Por até agora ele não foi encontrado (se realmente existiu) e por favor não coloque imagens de montagens e fraudes que já foram comprovadas (como por exemplo a imagem de capa desse artigo). Gostaria de ver uma que realmente provasse o que você está afirmando.
Para ler algumas dessas fraudes entre em:
https://darwinismo.wordpress.com/2009/08/07/fraudes-evolucionistas-parte-i/
Igor, o arqueoptérix é um ótimo fóssil transicional entre aves e dinossauros, só pra citar o exemplo mais convincente.
Eu estou falando desses fosseis transitórios entre peixe, mamífero, réptil, o fóssil transitório do homem. Eu quero vários exemplos, você me mostra um único fóssil que diz que toda a teoria está baseada nesse único registro? Ora, para explicarmos uma teoria deveríamos ter vários animais que evoluiram dessa forma que você está dizendo? Ou existem somente esse animal dito como transitório? Já que segundo a wiki “É a única espécie reconhecida do gênero Archaeopteryx”. E olhe o que já dizem sobre esse seu exemplo:
O Doutor Alan Feduccia escreveu um artigo interessantíssimo demonstrando que os dedos dos pássaros são muito diferentes dos dedos dos dinossauros. Feduccia demonstrou em um artigo seu que os dedos dos dinossauros possuem o padrão 123, ou seja, o polegar e os outros dois dedos próximos. Já os pássaros possuem o padrão 2,3,4 tendo o polegar elevado. Esta é uma grande dificuldade já que demonstra um sério problema para que uma espécie seja descendente da outra. O artigo dele é de abril de 1999 e Feduccia pertence ao Departamento de Biologia, University of North Carolina, Chapel Hill, NC. Allan Feduccia ainda disse em seu livro: The Origin and Evolution of Birds, Yale University Press, 1999, p. 81 – “Most recent workers who have studied various anatomical features of Archaeopteryx have found the creature to be much more birdlike than previously imagined,” e ainda “the resemblance of Archaeopteryx to theropod dinosaurs has been grossly overestimated.” Ou seja, trabalhos recentes demonstraram que, ao se estudarem várias características anatômicas do Archaeopteryx, que esta criatura seria muito mais semelhante a um pássaro do que antes se imaginava. E ainda que a semelhança entre o Archaeopteryx e os dinossauros terópodes havia sido grosseiramente superestimada.
List of transitional fossils.
http://en.wikipedia.org/wiki/List_of_transitional_fossils
List of transitional fossils
http://en.wikipedia.org/wiki/List_of_transitional_fossils
Tenho algumas perguntas:
Como é que o código genético surgiu?
Como é que as novas reações bioquímicas, que envolvem múltiplos enzimas a operarem em sincronia, se originaram? Todas as reações químicas (bem as nano-máquinas) requerem múltiplos componentes “proteína + enzima” para funcionarem. Como é que acidentes fortuitos criaram apenas uma das tais estruturas?
Como é que a vida multi-celular surgiu? Como é que as células adaptadas para a sobrevivência individual “aprenderam” a cooperar para formar plantas e animais complexos?
Como é que as células adaptadas para a sobrevivência individual “aprenderam” a cooperar para formar plantas e animais complexos?
Como é que o sexo surgiu? A reprodução assexuada produz o dobro do sucesso reprodutivo que a reprodução sexual. Dada esta situação, como é que a última se tornou suficientemente vantajosa para ser seleccionada?
Como é que a forças da Física e da Química conseguiram, ao mesmo tempo, e na mesma área geográfica, inventar o aparato complementar necessário para a reprodução sexual? É importante não esquecer que processos não-inteligentes não conseguem planear futura coordenação entre macho e fêmea.
Como é que a química cega gerou a mente, a inteligência, o propósito, o altruísmo e a moralidade? Se tudo evoluiu e o ser humano inventou Deus, qual é o propósito e o significado da vida – se é que há algum?
Muitas vezes a Teoria da Evolução é vendida como algo pronto e que explica tudo… e está bem longe disso… beeeemmm longe…
Particularmente eu concordo que exista evolução, existem diversas provas como por exemplo o cizo. Mas, não acredito que a vida tenha surgido do nada ela é um processo extremamente complexo, seria a memsa coisa que você me dizer que um tornado fica passando por um ferro velho e depois de milhões de anos de modo espontâneo ele monta um avião 747 totalmente funcional. Já que existem diversos processos dentro do corpo humano que devem existir juntos ou não dariam certo. O maior exemplo é a sexualidade, ou existiam macho e fêmea juntos para dar certo, ou a sexualidade simplesmente não existiria.
Igor, a origem da vida é misteriosa ainda. O que aconteceu depois que o primeiro organismo surgiu, nem tanto. Mas note que a teoria da evolução por seleção natural só começa a operar uma vez que existe vida — ela explica a origem das espécies, não da vida em si. Atacar a evolução usando a origem da vida como referência não faz o menor sentido.
De todas as perguntas que eu fiz, você me responde com esse único comentário fraco??? Você quer que eu passe dar credibilidade a evolução baseado nesse tipo de comentário? Vai ser meio difícil!
As provas estão todas aí, no texto mesmo. Explique você as evidências todas, sem usar a evolução. O registro fóssil, a que você se apega, é apenas uma das linhas de evidência. Explique as outras. Depois conversamos. 😉
http://www.criacionismo.com.br/2014/05/cinco-provas-que-nao-provam-evolucao.html
As respostas estão nesse texto ou naquele ali de cima?
Pode apostar que no meu. 😉
“Igor, a origem da vida é misteriosa ainda. O que aconteceu depois que o primeiro organismo surgiu, nem tanto. Mas note que a teoria da evolução por seleção natural só começa a operar uma vez que existe vida — ela explica a origem das espécies, não da vida em si. ”
Bem, então segundo o seu próprio comentário a evolução só existiu depois da criação da vida! Então baseado nessa argumentação a vida pode ter sido criada! Seja por quem for!!! Como eu disse a evolução existe, mas não de especies diferentes. Um pássaro evolui mas ele continua sendo um pássaro, ele não vira um peixe ou outro tipo de animal! Eu quero saber como a vida surgiu!!! SE a evolução não explica isso então ela não prova que Deus não existe. Você somente está escolhendo um Deus sem sentido e propósito, que o Deus tempo que nada faz por você e não te leva para lugar nenhum!
A evolução só se aplica a entidades biológicas. Compostos químicos precursores da vida não evoluem. Eles reagem. Existem várias hipóteses sobre reações que poderiam ter levado ao surgimento da vida, mas ainda é uma questão não solucionada. O que há contudo é muita evidência de que não houve design inteligente na origem da vida. Um exemplo é o DNA, que na natureza usa 4 letras. Em laboratório, já fizeram DNA com mais letras, que em tese poderia codificar informação com mais eficiência. Se houve um designer, ele decerto teria optado por DNA mais eficiente que o que temos na verdade, uma vez que já foi demonstrado que era possível. Como não optou, temos duas possibilidades: ou o designer não existe ou ele sabe menos de DNA que nós…
Fizeram? Onde está o link e o vídeo disso ai? Criaram bases “novas”, a partir de algo que já existe? Ah tá…… Quem gerou a vida aqui: os extraterrestres? E quem disse que não há evidencias do designer a partir de clonagens em laboratório? Ou você acha que é muito lógico o acaso vir do nada gerando vida inteligente? hahahaha Me poupe, cara. O dia que provarem em laboratório um DNA vindo da abiogênese, você ganha na loteria. Ou então um DNA com “6 letras”, sendo que tiveram que produzir os compostos orgânicos a partir de algo que já existia. Bom, sobre o registro fóssil, nem vou zuar muito não, pois são bilhões de anos e apenas ZERO fósseis transicionais autênticos. Onde estão as evidências da TE, visto que não existem fósseis transicionais e ninguém nunca viu a evolução ocorrer? Porém, esses achismos pessoais darwinistas não colam muito, é preciso provar o que se diz e sem mascarar resultados, O dia que um jacaré evoluir para pássaro, todos nós ganharemos na megassena. TE: sem os fosseis de transição, nunca observável e testável, nunca percebido o fenômeno da macroevolução entre espécies diferentes, nunca percebido mutações benéficas aleatórias que geram espécies diferentes. Bom, a TE viola e feio a 2 Lei da termodinâmica, para quem não sabe. Peguemos um sistema fechado qualquer que englobe o Sol e a Terra e veja se a evolução ocorre espontaneamente, saindo de um sistema mais desordeiro para um menos desordeiro. Não sabia que criação de novos compostos orgânicos ou inorgânicos a partir de algo que já existe era uma “evidência da não-existência de Deus”. Tente. na próxima, provar: a abiogênese, o surgimento das grande massas de água na Terra, as mutações cegas aleatórias e a famosa transição cobras/pássaros! Se existem MUITOS fósseis transicionais, onde estão eles? Os ET’s roubaram? Boa sorte da próxima vez quando for demonstrar as “evidências” da evolução. Agora, qualquer cria nova ou coisa nova em laboratorio, a partir de algo que ja existia antes, virou uma prova contrária à existência de Deus. Bom, para quem acha que tubarões viram sapos e gaivotas viram girafa, realmente é preciso ter muita fé! Flws, e sonhe com os elos
Você leu o texto? Não foi o acaso que gerou vida inteligente. Foi a seleção natural, que nada tem de aleatória.
Bom, para quem acha que tubarões viram sapos e gaivotas viram girafa, realmente é preciso ter muita fé!
Apenas esse trecho demonstra o quão imbecil você é.
KKK
Eu acho engraçado que os religiosos acusem os evolucionistas de se ancorarem na fé. Não é verdade, mas suponha que eles tenham razão. Então é errado ter fé? Os religiosos vão defender que é errado ter fé? Pode isso, Arnaldo?
É um paradoxo. Praticamente um laço infinito.
😛
Deus, é apenas uma necessidade pessoal de satisfazer seu lado espiritual, já existem muitas provas de que “deus” não existe, agora se você ai que acha que pássaros viram girafas, me prove que seu Deus existe, me mostrando cientificamente e sem a Bíblia; que é um livro parapsicológico é escrito por homens!
Depois disso eu te falo: “Você só acredita em Deus por seus pais acreditarem, e quando foi criança deve ter perguntado a eles quem inventou o céu, e com uma resposta simples, foi papai do céu.”
Pense bem se Deus existe, por que na Bíblia não se fala de dinossauros?
Deus criou anjos como seu exército, para lutar com quem especificamente? (Exército serve pra guerra!)
Deus colocou os milhões de espécies existentes em uma arca, fez um pinguim sair lá do polo norte 😉
Quando a ciência provar que a Bíblia diz a verdade eu acredito, por que não acredito em padre nem pastor e nem em Deus.
Caro… pesquisas a serem feitas ainda… vamos aguardar.
Murilo, falar q Deus não existe é fácil, quero ver provar cientificamente!Aliás a teoria da evolução não tem respaldo científico, visto que não há espécies de transição comprovadamente encontradas, fazendo com que a macroevolução não passe de uma fé! a ciência nunca conseguirá provar a existência de Deus, assim como também nunca poderá provar sua inexistência.As Provas apresentadas ai não me convenceram.Há muitas fraudes fósseis e total falta de comprovação de que o macaco e o homem tem um ancestral em comum.Tudu que nos resta e julgar qual das teorias nos cabe acreditar, porém encarando-nos como completos ignorantes perante a verdade!
Falar q Deus existe é fácil, quero ver provar cientificamente.
Vai.
Argumento da ignorância.falacia
Gente, quanto delirio sai da luta pelo prestigio e poder, entre os dois bandos de makakos, opz pardão, simios. Por primeiro a biblia(livro de referência de todos) não dice que a humanidade não existia como animais criados quando foi insuflado o sopro da vida eterna a dois deles,…(porissu, olho sabichudos, homen significa no texto FILHO DE DEUS), nada a ver “Homem” criado ha 5775 anos terra com a humanidade criada a partir da ameba inicial em algum lugar do planeta, isto posto é similar que a fábula que pregam os “religiosos” que comem do prato das viuvas e dos orfãos, de que a eva saiú das costelas de adão,….quando se refer ao adão se fala que a dupla foi criada junta GEN 1:27 e quando se fala da MULHER,..se agrega o termo “dormir” que no texto base significa repetidamente “falecer na graça do Pai” (para ser trazido de novo à vida), quanto aos seis dias, são 6000 anos base texto, porque lá está escrito que para Deus um dia é como mil anos e mil anos é como um dia,…si Jesus (feito filho de Deus na carne no batismo de joão)disse ser O SENHOR DA SÁBADO,..teremos de aguardar até o ano 6000 para o ver reinar, e se não acontecer todo o livro base será errado. Simples como dois e dois.
Minha nossa quanta besteira.
Chessus!!! O que quer dizer esse comentário!!! Pelo amor de Deus, estruture a sua argumentação em pontos lógicos. Ler esse texto está uma confusão!!! hehehehehe
Meu amigo, boa noite.
É melhor primeiramente você voltar para o ensino básico (antigo primário) e começar tudo outra vez nas aulas de língua portuguesa; pois está tudo escrito de maneira errada, confusa, sem pontuação, com grafias errôneas, acentos equivocados, etc., etc..
Assistir e aprender mesmo aulas de ciências básicas também seria bom.
Boa sorte.
PS1: Além de interpretações de textos subjetivos da Bíblia sendo interpretados confusamente e tomados ao pé da letra.
PS2: Salvador tenha realmente muita paciência!
Simples como dois e dois…
Ótimo argumento, mas você poderia mandar um vídeo provando a teoria da evolução, ou seja um macaco evoluindo para um ser Humano.
Se puder ótimo ai eu acredito, mas se não puder dar uma prova visível ai você tá pedindo para eu ter Fé.
nas teoria de Darwin, ai eu prefiro se duvida amigo acreditar na Bíblia em Jesus Cristo amém…
Na ciência ninguém está interessado ou empenhado em desbancar a religião de ninguém e muito menos em demolir o Deus ou os deuses de quem quer que seja. A ciência busca é a verdade objetiva do mundo; os cientistas precisam entender e conhecer o mundo real, como ele é de verdade e não como os religiosos gostariam que ele fosse ou como seus livros sagrados dizem que ele é ou como foi no passado. É a única forma de fazer com que esse conhecimento se transforme em benefícios para a humanidade. Os cientistas não têm que distorcer a verdade do mundo e fingir que as evidências não dizem aquilo que elas dizem, ou fingir que não sabem aquilo que sabem porque não estão de acordo com os mitos e os dogmas de uma dada religião particular. Não é culpa dos cientistas se natureza não dá a mínima para dogmas e mitos religiosos.
Leia o texto acima, ele mostra 5 provas cabais de que a evolução é um fato, não é crença.
E você pode me mandar um vídeo mostrando Deus criando todas as coisas? Não pode? Então vou continuar acreditando na teroria da evolução.
uma boa noite e que o DEUS dos deuses te dê entendimento mas vc crer mesmo nessa coisa chamada de “teoria da evolução”(ou teoria do engano,mas só a darwiniana) me então responde, aí:
1°os seres vivos têm a aparência de terem sido criados; como é que os evolucionistas sabem que eles não foram?
2°como surgiu a vida?
3°como foi que o código genético surgiu?
4°como foi que as novas reações bioquímicas, que envolvem múltiplas enzimas a operarem em sincronia, se originaram?
5°como foi que a vida multicelular surgiu?
6°como foi que as células adaptadas para a sobrevivência individual “aprenderam” a cooperar para formar plantas e animais complexos?
7°por que é que os esperados incontáveis milhões de fósseis transacionais estão em falta?
8°como foi que a química cega gerou a mente, a inteligência, o propósito, o altruísmo e a moralidade?(sendo que tudo evoluiu e o ser humano inventou DEUS, qual é o propósito e o significado da vida? se é que tem algum? então devem os estudantes receber aulas de niilismo[a vida não tem sentido] nas aulas de ciência?
9°porque é que a evolução, uma “teoria” sobre o passado, é ensinada como se fosse o mesmo que a ciência operacional?(sendo que a ciência envolve experimentação como método de descobrir a forma como as coisas funcionam.)
10°porque é que uma ideia fundamentalmente religiosa, um sistema de crenças que falha em explicar(como outras religiões politeístas falharam) as evidências, o evolucionismo, é ensinada nas aulas de ciência?
fica com o DEUS todo PODEROSO e seu FILHO ÚNICO JESUS CRISTO
1- Os dados fósseis (com formas transicionais) e o DNA (com similaridade entre as espécies, e diferenças compatíveis com divergência por mutações naturais) são consistentes com a teoria evolutiva e contradizem o criacionismo estrito (você ainda pode pensar que uma força superior moldou a natureza de forma a produzir evolução; mas não dá para imaginar uma força superior criando individualmente as espécies).
2- A origem da vida ainda é misteriosa, mas não estamos discutindo a origem da vida, e sim a origem das espécies — ou seja, o fenômeno que faz com que, partindo de uma única forma de vida, chegamos a uma biosfera com a biodiversidade encontrada hoje.
3- A origem do código genético também é misteriosa, mas a maioria dos cientistas acredita que ele evoluiu naturalmente. Curiosamente, ele reforça a hipótese evolutiva, pois é o mesmo para praticamente todos os seres vivos. Como é fácil modificá-lo em laboratório, se as espécies fossem individualmente fruto de criação, poderíamos ver maior variação do que vemos.
4- Essa também é uma questão ligada à origem da vida e segue sem resposta. Contudo, descobertas importantes já foram feitas, como a demonstração de que ferro, em fossas hidrotermais, pode impulsionar um metabolismo primitivo, inclusive dando origem a moléculas biológicas importantes, como uma precursora do RNA.
5- Imagina-se que este evento tenha conexão com o aumento de oxigênio atmosférico, mas trata-se de uma hipótese no momento.
6- Com o aumento de oxigênio na atmosfera, duas coisas acontecem: células precisam desenvolver mecanismos de proteção ao oxigênio, que é tóxico, e ao mesmo tempo podem desenvolver mecanismos que exploram o oxigênio, altamente energético, no metabolismo. Para o primeiro ponto, sobrepor células em camadas parece ser uma boa resposta, diferenciando tecidos entre células mais resistentes (externas, expostas ao ar) e menos resistentes (internas, sem exposição direta à atmosfera). Para o segundo ponto, um metabolismo mais eficiente permite a sustentação de formas de vida maiores, multicelulares. Daí os cientistas especularem sobre uma correlação entre quantidade de oxigênio e vida complexa, ideia que parece ter corroboração no registro fóssil. Mas, como eu disse, é uma questão ainda não resolvida.
7- Há MUITOS fósseis transicionais. E só não há mais porque é extremamente difícil virar fóssil. O ser vivo a ser fossilizado precisa ser enterrado logo após a morte, de forma súbita, e num terreno apropriado para a fossilização. Por isso não há mais fósseis. Ainda assim, há o suficiente para enxergar muitas espécies transicionais, como o arqueoptérix, bem no meio do caminho entre os dinossauros e as aves.
8- A química cega não gerou nada disso. A seleção natural gerou isso. Imagine o seguinte: dois perfis de bichos numa dada população, alguns altruístas, outros egoístas. Os egoístas tentam se virar sozinhos e morrem com mais facilidade, vítimas de predadores. Os altruístas andam juntos, caçam juntos e se protegem de predadores juntos, de forma mais eficiente. Após algum tempo, morrem os egoístas, e os altruístas passam suas características a seus descendentes. Isso está longe de ser um processo “cego”. “Cega” é só a criação de todos os tipos (egoístas e altruístas), produzida por mutações aleatórias. Mas quais permanecerão e quais sumirão é fruto da seleção natural, nada aleatória. É esse processo que dá a impressão de “criação artificial”. Mas é só a seleção natural em ação. Sem mistério. O mesmo mecanismo explica a mente, a inteligência, o propósito e a moralidade. Sobre o significado da vida, não me parece que a evolução das espécies pela seleção natural o reduza. Pelo contrário, o engrandece: você, individualmente, faz parte de algo muito maior, algo que chamamos de VIDA, e que é um contínuo de 4 bilhões de anos. Não começou com você e não vai terminar com você. Esta me parece uma visão extraordinária do sentido da vida, que nos motiva a aproveitá-la e a preservá-la, agora e no futuro. Que mais você quer?
9- Porque a evolução oferece previsões claras, testáveis por observações e experimentos. Por exemplo, Darwin fez uma previsão incrível ao ver uma flor muito comprida nas Ilhas Galápagos. Ele previu que deveria haver uma ave com bico suficientemente longo para que ela pudesse ser polinizada. Após algum tempo, o pássaro foi descoberto. Ou seja, a teoria da evolução pela seleção natural permite fazer previsões concretas. Pode-se testar, por exemplo, a conservação ou alteração de espécies de acordo com mudanças ambientais. E todos os resultados são consistentes com a teoria. Por isso ela recebe esse tratamento de ciência operacional — é porque ela de fato é.
10- Você está fundamentalmente errado nisso. Mas não surpreeende, dado o que você escreveu na linha seguinte à pergunta 10. Quem é o dogmático aqui?
Em um artigo que tenta celebrar a união e a convivência pacífica de debates e discussões entre cientistas e religiosos, é MUITO duro ver que os Religiosos não tem nada a acrescentar, e pelo contrário, se mantém na eterna convicção CEGA de que apenas uma única verdade existe no planeta. Todo o resto é refutado a condição de “Tentações do Demônio”. Debater assuntos com religiosos é algo completamente inútil, pois estes assuntos não são passíveis de debates, de acordo com a suas próprias visões.
Infelizmente posturas arcaicas e intransigentes como as vistas aqui acabam criando esse aparente muro que existe entre a ciência e a religião. O artigo é muito claro, inspirador e informativo e, sinceramente, mesmo me considerando um homem religioso, mas em abrir mão do dom da inteligência que Deus me deu, não consigo ver onde esses fanáticos encontram antagonismo entre a ciência e a religião. Talvez, a única coisa que justifique essa postura burra de algumas religiões sobre o evolucionismo evidente, é a soberba (que é considerada um pecado capital) de pensar que o criador nos fez distintos de todas as outras criaturas, quando na verdade somos, todos os seres, frutos de um mesmo amor celestial, de uma mesma fagulha divina, que permitiu à vida surgir e se adaptar.
Excelente artigo. Somente Deus pode ter iluminado a nossa inteligência para conseguirmos compreender pouco a pouco o modo como ele vem orquestrando a dança universal que nos conduziu, como espécie, a tal ponto evolutivo que nos permita, enfim, tomarmos consciência da magnitude intrincada da sua obra. Parabens ao autor do artigo. Graças ao Autor da Obra.
Sr CARLOS,
EM PRIMEIRO LUGAR, o que diz a Blíbia não me interessa, porque é um livro de ficção, – o mais divulgado do mundo e o menos lido do mundo – com a única finalidade de introduzir a religião com seus medos, dominação, assassinatos em massa, diversos e infindáveis sacrifícios humanos, maldade sem fim e controle da população, para benefício pessoal de ALGUNS de seus sacerdotes (pastores, etc…), que hoje são as pessoas mais ricas e poderosas do Brasil. Um deles tem até um exército particular. De onde vem este dinheiro? Daqueles que são por eles tosquiados, filhos do Temor e Terror – (Fp 2.12, Salmos 2:11, etc…).
Em segundo lugar, antes de fazer perguntas que você sabe muito bem que a Ciência ainda não fechou conclusões, procure ler com mais inteligência e aprender um pouco sobre aquilo que a Ciência já comprovou. Por exemplo, a Ciência não se pronunciou sobre a origem da vida. E nem pode, já que não há qualquer sustentação a qualquer hipótese. Muito menos às invenções religiosas. Porém se quiser saber como a vida evoluiu a novas formas, leia – sem as amarras e prisões da religião – a este artigo.
Salva, depois dá uma lida nesse texto aqui:
http://charlesmorphy.blogspot.com.br/2014/09/pseudo-ciencia-e-as-intencoes-do-design.html
Fenomenal. 🙂
Bom dia, Salvador Nogueira, equipes Mensageiro e Folha. Ótimo artigo sobre a evolução. Recomendadíssimo. Uma das principais provas da evolução, e irrefutáveis, é a de número 1, DNA – as semelhanças entre nossos genes e o dos chimpanzés, por exemplo, são enormes. Os fósseis, por si só, demonstram as alterações e adaptações ao meio em determinado ou longo tempo. Essas são 5 provas da evolução bem delineadas e didáticas. E sim, embora respeite opiniões divergentes, não há espaço pra designer inteligente. Parabéns pelo artigo. Abs
Prezado Salvador Nogueira,
belíssima explicação parabéns. Gostaria de salientar apenas que a religião interfere de forma – diria até – exagerada com o conhecimento científico, pois coloca empecilhos em sua disseminação. Todos os absurdos atribuídos pelo Design Inteligente e pela religião no geral deveriam ser banidos de toda a cultura, pois não acrescentam nada de útil, apenas atrapalham o desenvolvimento humano!
Infelizmente no Brasil a maior parte da população está inserida em um meio que evoca a crença como resposta para quase todos os problemas, isso é um erro, pois as soluções estão fora do âmbito da crença, estão na capacidade de buscarmos alternativas para determinadas situações de injúria.
Abs.
O projeto inteligente é resultante do estudo do intracelular por especialistas dessa área da biologia; não se trata exatamente de uma teoria mas sim de um fato, de uma leitura, de uma constatação a partir do que a natureza apresenta. Cientificamente válida ou não, é constatação inevitável a que o pesquisador fatalmente chegará se empreender de mente aberta, sem a influência de teoria aprendida desde o curso médio, o estudo da biologia celular.
O projeto inteligente é uma hipótese refutada pela ciência. Se você ainda assim insiste em acreditar nela, precisa automaticamente descartar o método científico como forma de produzir conhecimento. Boa sorte com isso.
Não pela ciência mas sim pela maioria dos pesquisadores. Cientificamente não há o que refutar: quer se considere resultante de projeto inteligente o intracelular, quer de projeto não inteligente, quer de projeto imbecil – sempre será projeto. Dizer que o projeto inteligente não explica nada é certo, não explica nada nem pretende explicar; trata-se de ciência dedutiva, de uma conclusão a partir do que a natureza apresenta. E além de não explicar nada, o projeto inteligente, por anular teorias anteriores, aumenta as interrogações sobre a origem da vida.
A biologia celular começou na década de 1940 com a construção do microscópico eletrônico. O problema para o desenvolvimento da ciência é o fato de que os pesquisadores que passam a estudar o interior da célula o fazem para justificar teoria conhecida anteriormente, aquela que aprenderam no decurso de seus estudos; e daí passam a explicar tudo por essa teoria; introduzem-na forçosamente para explicar as nanomáquinas biológicas, o código genético, a transmissão de informação genética etc. Essa teoria tradicional, ensinada desde o curso médio, age como “conhecimento introduzido”: não se deduz dos fenômenos, introduz-se para explicá-los. Mas essa teoria tem seus méritos: trata-se de espetacular avanço da imaginação fantasiosa.
José Seabra, uma teoria científica precisa obrigatoriamente ser capaz de fazer previsões e de se submeter à prova. Até aí, tudo bem, pode-se incluir a ideia de um projeto e testá-la. Uma das previsões dessa hipótese seria que os organismos não teriam, em sua genética, relações claras de parentesco derivadas ao longo do tempo por mutações. Afinal, cada um teve um projeto próprio. Da mesma maneira, para o design, todas as espécies vivas hoje teriam de estar representadas no registro fóssil sem modificações. Afinal, a hipótese pressupõe que macroevolução é impossível. Curiosamente, tanto o registro fóssil quanto a genética contrariam essas previsões. E mais: confirmam com grande confiança a teoria evolutiva pela seleção natural. O design inteligente, como ciência, é uma hipótese válida, mas errada. Insistir nessa é abandonar as evidências e se guiar pela fé. Boa sorte com isso.
Da hipótese do projeto não se segue ter tido um projeto próprio cada organismo nem terem sido apresentadas sem modificação no registro fóssil as espécies vivas. O projeto inteligente não diz nada disso nem leva a essas conclusões absurdas. Ora convém saber do que se trata. O interior da célula revela-se como um universo de máquinas biológicas em atividade, um universo de extrema complexidade. Infere-se daí um universo projetado. Ponto final. É só.
Naturalmente surgem as questões “como foi projetado ?” “em uma única célula inicial ?” “a célula inicial teria sofrido processo de duplicação ?” “em várias células ?” “e afinal que é que o projetou ?” – questões que ainda fogem ao alcance de qualquer teoria sobre a vida, e para as quais a resposta única é “não se sabe”. Mas para não ficar somente no “não se sabe” pelo menos quanto à pergunta que parece a principal – sobre o projetista -, o pesquisador pode considerar duas possíveis respostas ou explicações: 1) a própria matéria teria alguma capacidade organizacional a tal ponto que ao longo de milhões e milhões de anos se organizaria paulatinamente e formaria toda a complexa base da vida; 2) haveria na natureza uma força criadora que atuaria sobre a matéria, força ainda desconhecida pela ciência. Esta segunda possibilidade de resposta não seria necessariamente explicação metafísica, mas física; seria relativa a uma força criadora da natureza, não a algo sobrenatural. A primeira possibilidade no entanto não seria científica, pois consideraria para a matéria qualidades que a matéria não possui: a ciência moderna indica dentre propriedades inerentes à matéria o movimento, a condutibilidade, a divisibilidade, mas não a capacidade de escolher nem a de decidir nem a de organizar-se em máquinas nem a de gerar informação etc.
Aí está o denominado projeto inteligente. Pode-se considerá-lo sim teoria – apesar do que dissemos em resposta anterior -, mas teoria exclusivamente no sentido primeiro da palavra, o de “ação de observar”, pois é conhecimento deduzido a partir da observação do intracelular. E qual o liame do projeto inteligente com religião ? Não temos a menor ideia. Que o digam então os oponentes.
Agora quanto à teoria da evolução, trata-se de estudo sobre o desenvolvimento da vida em nosso planeta; não avança nem poderia avançar para uma análise do intracelular. Darwin teve acesso ao microscópio óptico apenas, viu células como blocos de material gelatinoso; não teve acesso ao eletrônico, muito mais potente, com o qual poderia estudar o interior da célula e consequentemente revisar e alterar toda a sua teoria.
No estudo da vida analisa-se também o registro fóssil, O pesquisador visita museus de paleontologia e até laboratórios de universidades, confere vários e vários fósseis, confere a bibliografia a respeito, os estudos mais avançados (conforme exatamente o que fizemos) e chega à conclusão de que a evolução biológica não ocorreu. As gravações nas pedras indicam por vezes pequenas modificações e adaptações sempre na mesma espécie; não indicam mudança de um para outro tipo de criatura. Nem o mínimo vestígio. Cientes dessa realidade estão os pesquisadores em geral, mesmo alguns até partidários da teoria da evolução e que nem por isso deixam de ser partidários. As pretensas provas da teoria apresentadas hoje por evolucionistas – não por todos, a bem da verdade – em alguns casos se explicam pelas já mencionadas adaptações e modificações que ocorrem normalmente na natureza, em outros casos se explicam pelo desejo até inconsciente de dar exemplos comprovadores da teoria adotada e estudada nas escolas. A evolução atuaria então como conhecimento introduzido: para entendimento do que se vai descobrindo a respeito da vida, introduzem-se, adaptam-se, ajustam-se explicações darwinistas.
E enfim, retomando o assunto biologia celular, deve-se considerar o que até agora se conhece acerca da chamada molécula da vida, descoberta na primeira metade da década de 1950 no interior da célula e estudada desde então: a partir desse estudo já se sabe que pretensas metamorfoses entre espécies – evoluções graduais de um protozoário a um dinossauro, por exemplo – exigiriam alteração quanto ao aumento de informação do código genético, fenômeno tão improvável que, se viesse a ocorrer, seria algo como milagre, mais milagre do que o criacionismo religioso.
O projeto inteligente tem muitas vertentes. A mais comum é a que se contrapõe à evolução — e esta necessariamente precisa de um projeto para cada criatura viva. Mas mesmo a vertente que limita o projeto à origem da vida não para em pé, ainda que não saibamos exatamente como se deu a dita cuja. Veja, por exemplo, o caso do DNA. http://mensageirosideral.blogfolha.uol.com.br/2014/05/09/dna-alienigena-e-o-design-inteligente/
Ae zé, explica esse então:
http://www1.folha.uol.com.br/ciencia/2014/08/1505269-pequena-ilha-observa-a-evolucao-ano-a-ano.shtml
Evolução pura e simples. Seu argumento é inválido.
Aí Salva..
http://gizmodo.uol.com.br/as-cinco-principais-ideias-erradas-sobre-evolucao-de-acordo-com-cientistas/
🙂
Ótimo artigo. Religião sem ciência é fanatismo. Ciência sem religião é ateísmo.
Chupem essa, criaciotários!
http://noticias.uol.com.br/ciencia/album/2013/03/27/fosseis-revelam-como-eram-os-animais-pre-historicos.htm?abrefoto=24
OI. O Michelson Borges, do site http://www.criacionismo.com.br/ Publicou no Observatorio da Imprensa um artigo “Cinco provas que nada provam” http://www.observatoriodaimprensa.com.br/news/view/_ed801_cinco_provas_que_nao_nada_provam
Ele já havia publicado no site dele, mas o site dele NÃO PERMITE COMENTÁRIOS. Isto nos dá uma idéia de que tipo de mundo eles gostam. E depois dizem que devemos “discutir as idéias”… Sei.
Leu isso, Salva?
http://www1.folha.uol.com.br/ciencia/2014/06/1465850-livro-defende-que-biologia-originou-racas-humanas.shtml
Li sim. O Reynalds inclusive postou um “director’s cut” no blog dele. Confere lá. Eu acho que é uma hipótese estapafúrdia sem evidências. O Reynalds fez também uma entrevista com o Wade, que vai postar no blog em breve, em que o cara faz um “mea culpa” e admite que a influência cultural pode ser até maior que a genética…
“Certo. É uma hipótese. Vamos testá-la? Se o Design Inteligente estiver certo, não devemos encontrar parentesco claro entre todas as espécies estudadas ao investigar seu DNA. Afinal de contas, se cada uma delas foi individualmente projetada por uma inteligência superior, não haveria razão para termos, por exemplo, distribuição similar dos genes pelos cromossomos em diferentes espécies. Aliás, deveríamos encontrar distribuições bem diferentes, otimizadas para cada forma de vida. Não é o que vemos.”
Isso me fez lembrar o trecho de um famoso debate:
Einstein:
-Deus não joga dados!
Bohr:
– Não queira adivinhar como Deus pensa.
Retificando…
Não queira dizer a Deus, o que fazer com seus dados
Não vejo relação direta entre a mecânica quântica e a genética.
A relação é entre o acaso e o “Design” inteligente.
Excelente artigo Savador. Conhecendo o exímio raciocínio, pergunto? O processo de evolução tem evoluído? Em outras palavras – as vantagens adquiridas têm sido somatizadas de maneira mais rápida?
Ou tudo (neste aspecto) permanece como sempre foi? Ou então não há como aferir isto?
Salvador,
Se for possível, peço que não publique meus dois comentários anteriores dirigidos ao Pedro Sergio. Pretendo responder de forma mais embasada mais tarde. Obrigado.
Salvador,
Quero agradecer ao Marcos e parabenizá-lo pela presteza na tentativa de resposta. Grato Marcos.
Mas Salvador aguardo tão somente a sua resposta.
Abçs. Pedro.
Pedro, sua pergunta é meio confusa. O que você quer dizer é: o processo de evolução tem se tornado mais eficiente com o passar do tempo? Se for isso, a resposta é não. A evolução opera sempre com base nos mesmos princípios: mutações (que acontecem numa taxa mais ou menos constante) e seleção natural (preservando as mutações que conferem melhor adaptação). O que vemos é que mudanças ambientais drásticas produzem rápida especiação e adaptação, enquanto estabilidade ambiental mantém as coisas mais ou menos como estão. Mas o processo evolutivo trabalha sempre na mesma toada. A questão é: quando há mudança ambiental, a seleção natural tem o que selecionar — os mais adaptados às novas condições. Quando não há mudança, esse processo já aconteceu e está todo mundo mais ou menos bem adaptado já.
Na minha opinião essa primeira foto não são de quase homens, mas sim de especies de macacos, e se olhar hoje para um macaco enxergará exatamente esses crânios.
É que você não mediu o volume na caixa craniana, por isso. 😉
Sua opinião foi devidamente registrada e em seguida arquivada. Na lata do lixo.
Obrigado.
Salvador, meu medo é que sem o tal Designer cada indivíduo (você e eu) teremos um fim sem a esperença de um céu ou mesmo um iferno e como já foi dito (não me lembro quem) ”diante do inexitência até o inferno se torna atraente” (se é que você me entende). Então volto ao medo de morrer que muitos compensão com a fé na alma e no espírito que seriam eternos. Como eu queria acreditar nessa eternidade, pois essa realidade infelizmente nos deixa apenas a esperança desta vida que logo se acaba e isso dá muito medo, a verdade é que queremos ser diferentes ‘quase divinos’ e se assim não somos acabamos por ser apenas descendentes de animais que por acasos e mutações evoluiram em novos animais que percebem e temem seu fim inevitável.
Salvador não há salvação?
Renato, como é que eu vou saber? 😛
FALSO PROFETA!
😀
Cara, e qual é a certeza que alguém pode ter na eternidade, mesmo acreditando em Deus?
Viva cada dia como se fosse único. E tenta não pisar muito na bola. Acho que é isso.
Mas nós somos eternos, seus (e os meus e de outras pessoas) átomos irão fazer parte de outros seres, de outros minerais, de outras coisas…
Você fará parte do universo, de outra forma, mas fará…hehehe…
Viva como se fosse o ultimo dia, e aprenda como se fosse o primeiro (acho que é mais ou menos isso!)
HEHE E AINDA TEM GENTE QUE ACREDITA NO SER IMAGINÁRIO QUE VIVE NAS NUVENS.
Goku?
CEGOS.
A estupidez é sem limites, o universo tem limites mas a estupidez não.
Tolo, você tenta justificar para si mesmo negando uma coisa obvia, não tem nada haver com religião tem e sim com a verdade, todas a descobertas da ciência só provoca que a palavra de Deus está correta. Voçe vai morrer na sua estupidez mas a palavra continuará e tudo escrito nela , se cumprirá.
Calma, Aurea
Jesus disse para que ameis vossos inimigos. Também disse para que não julgueis, para que não sejais julgados. Para amar o próximo como a ti mesmo. Disse também que quem comete inimizades, iras, dissensões, entre outras coisas não herdarão o reino de Deus. Então, se você acredita na bíblia, certamente está no caminho errado.
Cientista, teólogo, você e mais alguns que comentaram neste blog, e que se “dizem” religiosos, distorceram informações ou não acrescentaram nada em relação ao assunto. E muito pior. Partiram para ofensas pessoais. Não tratam o próximo com o mínimo de respeito e cordialidade. Vocês, que são religiosos, deveriam dar o exemplo, mas não dão. Assim, fica difícil estabelecer qualquer tipo de diálogo.
Jesus Tambem disse raças de viboras, se voce cresse mesmo na palavra escrita não zombaria dela, ou do seu criador.
Não me refiro ao Salvador Nogueira, gosto muito do seu blog Mensageiro Sideral, é fascinante acompanhar cada descoberta da ciência, é lindo é maravilho , sempre admirei a céu as estrelas é tambem a grandeza extraordinária do universo.
No julgamento final quando os nossos joelhos estiverem dobrados diante do seu Criador , e que todas as perguntas forem respondidas, todos verão, e muitos lamentarão, a verdade esteve sempre diantes do seus olhos e nunca conseguiram enxergar, está ai bem na frentes de vocês (intelectuais, fisicos, cientistas, pobres seres humanos)Aprende e sempre (conhece a palavra escrita) nas não creem, não tem fé, infelizmente é assim.
AEEEEEEEEEE tava demorando, o famigerado terrorismo religioso!
Como o Salva disse uma vez, se preocupe com o seu julgamento, e deixa que eu me entendo com o cara lá de cima (Goku).
😉
Rapaz…. religiosos com o mesmo bla bla bla de sempre. Quem não acredita em deus é igorante, arder no inferno e talz. Mas se é a nossa alma que vai pro inferno, e as terminações nervosas ficam no corpo, vai arder o que?
Calma moça, não precisa jogar praga nas pessoas, seja um pessoa um pouco menos de má!
Sem desejar a desgraça aos outros, pois assim só prejudica o próximo, já que você se diz religiosa.
Estudar também faz bem.
E tudo de bom… pega leve.
Salvador, fabuloso esse seu post! Um excelente trabalho, de fôlego, que destrói ponto a ponto a defesa do Criacionismo e do Design Inteligente. Se as pessoa pensar com a cabeça e confrontá-los com os dogmas, verão que esses últimos estão errados, vêm de um tempo em que não se sabia de nada de biologia. Vou repassar o link a todos os meus contatos de email!
Opa! Aprecio a disseminação! 🙂
Desculpem-me pelos erros de português. Eu quis escrever “Se a pessoa pensar com a cabeça e confrontá-los com os dogmas, verá que esses últimos estão errados, vêm de um tempo em que não se sabia de nada de biologia.”
A maior prova da evolução é o desenvolvimento embrionário de uma única célula a uma criatura sendo durante algumas semanas praticamente todas as criaturas da Terra tem a mesma forma.
“[…]Por isso filhos de morenos são morenos, filhos de altos são altos, e por aí vai.
Pois bem. Até aí, absolutamente nada de controverso. O salto que Darwin e Wallace deram foi partir dessas premissas e concluir que, ao longo de períodos muito grandes de tempo, esse processo de seleção natural poderia produzir novas espécies a partir de um ancestral comum. Como eles chegaram a essa conclusão?”
Com muita imaginação e fé… Até antes daí realmente nada muito fora do normal -Tirando a que não podemos afirmar que filhos de morenos serão morenos e filhos de altos serão altos, mas aceitemos como recurso textual apenas por todos poderem entender facilmente porque isto não está de todo certo. À partir do “controverso” é que perdemos a ciência e entramos no ramo da imaginação, altas especulações e mitologia moderna. Podemos colocar Darwin ao lado de Tolkien ao elaborar tão influente mitologia moderna e ter tamanha imaginação para estender fatos observáveis para coisas que nunca observamos.
Carlos, que eu saiba, nenhum livro do Tolkien foi usado para prever fenômenos que mais tarde a ciência comprovaria, como a similaridade genética entre os organismos, os mecanismos de mutação e a existência de fósseis transicionais. Agora, se começássemos a encontrar fósseis de hobbits, dragões e elfos, talvez pudéssemos colocar ambos em pé de igualdade.
A evolução jamais ficaria ao lado de um livro de ficção, pois é algo real, corroborado diariamente.
Agora, na verdade, deveríamos colocar a bíblia ao lado te Tolkien, pois lá (na bíblia) também se encontra sátiros, unicórnios, cobras e mulas que falam, dragões de 7 cabeças…e por aí vai…
No mais, artigo muito bem escrito e explicativo, como sempre…
Vc pode usar também o livro do maluco darwin o cara das espécies, lá está cheio de histórias de macacos virando homens e teorias racistas….
Não tem nada disso lá.
Luciano não sabe de nada, inocente…
Amigão, acho que ler alguns livros como Darwin’s Black Box, Signature in the Cell entre outros iam fazer bem para o seu conhecimento e evitaria que você tratasse a Teoria do Design Inteligente de forma tão precária e infantiloide. Afinal, sempre é bom conhecer os dois lados não? Veja que eu disse conhecer, não disse especular.
Weslei, você jura que não acha suspeito que o melhor (e que eu saiba único) argumento em favor do design inteligente seja atacar Darwin?
Chimpanzés e outros animais são CONDICIONADOS a entender que aquele tipo de COMUNICAÇÃO lhe trará uma benesse, uma gratificação. Nada disso comprova a Teoria da Evolução. Darwin nem conheceu as Tartarugas Gigantes de Galápagos que em média vivem 130 anos. Hoje elas não existem mais, talvez ali ele encontraria todas as suas respostas.
Condicionamento não explica operações de soma.
Para terminar, Se o mundo e o Homem fossem exatamente como a sensatez aponta, sem traíções lógicas ou absurdos metafísicos, vocês considerariam o bom senso Egoísta ou Culpado? ps: sou descendente do Homo Perfidiosus e hoje sou capaz de criar sociedades sobre estruturas complexas, e porque não: beijinho no ombro!(da filósofa carioca).
Que a teoria da evolução e a ciência não são conflitantes com as religiões apenas por serem o que é, realmente não são. Já quando se assume religiosamente a macroevolução temos um problema. Aceitar estas “provas” é desvalorizar totalmente a ciência, devendo-se admitir tantas pseudociências por não se respeitar critério algum de epistemologia e lógica moderna – coisas nada cientificas, diga-se de passagem. Além de que algo ser “provado” cientificamente ser tão difícil de existir se formos criteriosos, nada disso citado no texto consegue mostrar uma macroevolução como única interpretação. São coisas que podem muito bem ser usadas, com maior criteriosidade do que a usada aqui, para atrapalhar a certeza da macroevolução e corroborar com o DI.
Primeiro: DNA’s iguais? Podemos comparar carros e nem por isso dizer que um evoluiu do outro. Quiçá partes parecidas em carros distintos foram projetadas sem que um projetista conhecesse o projeto do outro, algo como a evolução convergente. E afirmar que os chipanzés e os humanos tem uma ascendência comum é uma posição tão anticientífica quanto propagandear que um descende do outro. Por acaso alguém viu eles se originando do ascendente comum? Tem algo mostrando algum organismo derivando de um outro diferente? Então não passa de especulação, possibilidades dentre tantas que nem podemos imaginar.
Já quanto ao DNA colaborar com alguma coisa a uma macroevolução, vejo exatamente o contrário. Não se vê software sem um programador. Não se vê máquinas auto-replicantes surgindo do nada. Não se vê nem máquinas funcionais sem um projeto, algo que não seja um simples movimento mecânico advindo de eventos ao acaso e que logo cesse. Não se sabe ainda como algo assim pode passar de simples elementos que reagem corriqueiramente para um sistema organizado e com finalidade como uma célula – que se alimenta e gasta energia em busca de mais alimento -, quanto mais para uma que possua informação e método para tratá-la a fim de se replicar. O fato de existir não somente uma máquina assim se, projeto sem nem sabermos como que elas podem surgir é um empecilho para qualquer possibilidade dentro da filosofia naturalista, não só a nunca observada possibilidade macroevolutiva.
Segundo: Mutações. Beleza, temos mutações. Mas algum mecanismo minimamente funcional mesmo que seja um estorvo? E algum que não seja para que o organismo tenha mais energia a fim de ter mais chances de deixar descentes? Mutações não mostraram nada que seja a originação de uma especie nova. Mutações são observadas, algo que não podemos negar. Uma espécie virando outra é algo que não chegamos nem perto de ver. Mutações acontecem, é o máximo que podemos afirmar. Macroevolução não, pelo menos não cientificamente pois nunca foi observada e há vários empecilhos para o seu funcionamento nunca observado ocorrer. E ainda entra no problema da máquina auto-replicante surgindo ao acaso sem sabermos como isso seria possível. Posso programar facilmente um software adaptativo: estudos em inteligência artificial, em algoritmos adaptativos, em algoritmos autorreparadores, em algoritmos genéticos e em reconhecimento de padrões estão avançados a décadas nisso. Mas o que nunca foi visto é um software, não precisa ser um desses adaptativos com suas mutações, surgindo do nada, sem um programador.
Terceiro: Fosseis? Interessante que na época de Darwin, mesmo tão mal compreendidos – como diz o texto -, já se sabia que este era um grande empecilho para a teoria. Todavia Darwin culpava a escassez dos registros fósseis, hoje ele já não poderia usar a mesma desculpa. Hoje ainda faltam fósseis que poderiam mostrar algo mais que especulações. Ainda mais com tantas histórias de fósseis onde os cientistas jogaram fora todo o rigor científico para criar suas historinhas e mitos modernos, que mais tarde se mostraram errôneos.
E entendam uma coisa: semelhança NÃO é prova incontestável de DESCENDÊNCIA. Só isso já destrói toda a aura científica que qualquer “prova” destas poderia ter. Também não podemos tomar o que observamos hoje como regra para o passado, uma uniformidade histórica dos estados.
Semelhança + fósseis transicionais + genética + experimentação (já viu experimentos de vida digital?) = choro em cama quente para os opositores da evolução.
Abraço!
Ué Nogueira, só isso ? Só vai criticar a opinião dele ? E os argumentos, cadê ? Faz muito sentido o que ele falou, você no mínimo precisa reformular suas ideias. Quem sabe concertar algo aqui e algo ali e depois apresentar suas opiniões, não provas, novamente.
Raphael, foi exatamente o que eu fiz, em poucas palavras. Peguei todos os argumentos dele, que individualmente parecem colocar dúvida sobre a evolução, e mostrei que, todos juntos, eles se tornam irrefutáveis. Exemplo: sim, um designer podia ter optado por fazer o DNA humano e o do chimpanzé arbitrariamente parecidos, sem evolução. Mas aí você olha as diferenças no DNA de um e de outro, e com base na taxa natural de mutações (que ele mesmo admite que existem além de qualquer dúvida), calcula em que época deve ter vivido o hipotético ancestral comum. Aí, você olha para os fósseis e encontra diversos hominídeos transicionais, que estão a meio caminho entre esse ancestral comum e o homem moderno. Faz a datação deles por técnicas confiáveis (como decaimento de urânio, por exemplo) e descobre que as datas obtidas são compatíveis com a estimativa feita com base na taxa natural de mutações do DNA. Ou seja, você tem múltiplas evidências (DNA + mutações + fósseis) contando A MESMA HISTÓRIA. E exercícios similares feitos com outras espécies aparentadas revelam o mesmo fenômeno — a taxa de mutações corrobora a história dos fósseis, e vice-versa. Juntas, são evidências conclusivas da evolução. O design inteligente não é capaz de explicar porque esses dados convergem como convergem. Só a evolução consegue. Temos aí uma teoria que funciona para explicar os fatos, e outra que não. O resto é conversa fiada. 😉
Os argumentos aduzidos são interessantes, sem dúvida. Contudo não há oposição entre evolução e Design Inteligente, pois: – a origem do Cosmos e da vida depende de um Ser que não seja contingente, como já intuiu Aristóteles; – a lógica inerente ao processo evolutivo não é fruto do acaso; – sim, há uma diferença substancial entre humanos e primatas, o que supoe em nós um princípio imaterial (cf. Platão, De anima). A ciência nos conduz a uma fronteira que somente com a metafísica ou teologia podemos superar.
mais um favor aos meus colegas sinceros.
e que não creem que viemos de uma sopa escaldante e que não veem lógica nem proposito nisso.
http://fcomario.blogspot.com.br/2014/05/as-provas-que-as-cinco-provas-da.html
Tá atrasado, já achincalharam as besteiras postadas nesse blog alguns comentários atrás.
Próximo.
Welton,
Sinto muito te desiludir mas você está comprando gato por lebre. Este texto não tem nenhum respaldo da comunidade científica. Na verdade é uma piada. O autor do texto sabe disso. Se não sabe, é totalmente desinformado. O Salvador não escreveu nada além do que a comunidade científica (mundial) já está careca de saber. Ele apenas escreveu de forma resumida, brilhante, simples e eficaz para que qualquer pessoa menos letrada ou leiga entenda. Garanto que muitos dos cientistas brilhantes, renomados no Brasil e no exterior não tem o dom em repassar conhecimento científico da forma que ele faz.
… e, complementando, por isso depois vêm despejar seu recalque aqui no blog, numa disputa do tipo “Eu sou cientista, você não é” , “eu tenho credencial, vocês não têm”… de chorar.
Vida longa à paciência do Salvador, que responde, um a um, aos “coleguinhas” de plantão…
FALEI QUE O MARIO MAGALHAES É UM COVARDE!!!!
Postei vários comentários e só porque vão contra as idéias imbecis dele, não publicou nenhum.
Continue sendo transparente e justo, Salvador Nogueira. É assim que você conquista leitores.
BUUUUU pro Mario Magalhaes!
Nunca cogitei fazer diferente. E note que a ciência vive disso: diversidade de hipóteses, grupos, experimentos e observações. Por isso ela é autocorretiva. Já quem não dialoga não progride. 😉
Salvador,
Primeiramente, parabéns pelo artigo!
Resumiu muito bem um assunto tão complexo.
Agora, gostaria de considerar algo e queria saber sua opinião.
Segundo o relato de Gênesis, a vida foi criada nessa sequência: Espaço, Planeta, Sol, água, terra (solo), plantas/vegetação, vida marinha/aquatica, aves, animais terrestres e por último o homem.
De forma bem simplista, não é exatamente assim que a ciência, a teoria da evolução diz que a vida evoluiu?
O que você acha dessa “coincidência”?
Como Moisés, o escritor de Gênesis, podia ter esse conhecimento atualizadíssimo há cerca de 3 mil anos atrás?
Não é curioso?
Tem uns errinhos aí. O Sol surgiu um pouquinho antes dos planetas. Água, por sua vez, bem antes do Sol e dos planetas (já estava no aglomerado que deu origem ao Sol e seus planetas). O mesmo vale para terra (mais conhecida entre os cientistas como silicatos, que já existiam na forma de poeira e, depois, de planetesimais, antes de ser incorporada nos planetas). Na parte de biologia, uns errinhos também. Vida marinha surgiu antes de plantas. Aves são mais recentes que os primeiros animais terrestres (elas são descendentes dos dinossauros!). A única coisa que está certa é a chegada do homem, que foi mesmo o último. No fim, como você pode ver, mesmo usando só a ordem, tem bastante coisa errada. (Curioso também é notar que o Gênesis contém duas narrativas da Criação, contraditórias entre si. Trata-se de uma evidência muito clara de que ele foi redigido por mais de um autor e ainda por cima não foi muito bem revisado. Pode reler aí na sua Bíblia que tem duas versões dessa história.)
Abraço!
Cara, tu cometeu vários erros ai. Aqui vai a resposta, não minha, mas ela mostra o quanto está equivocado e tu ta analisando dados que já foram comprovados errados.
Ixi, tá loucão.
Maluquete. Ou será Malukete? Ou será analfa? Fala sem argumento, sem citar fontes e sem propor alternativas.
O questionamento sobre a possibilidade de que ,tudo o que existe, ter sido criado por um Deus (ou “engenheiro do Cosmos”, por assim dizer), acredito ser válida… porém, não iria acrescentar nada de prático no momento, nem em milhares de anos, justamente, pela extrema dificuldade que seria provar sua existência.
O caminho para chegar lá, é justamente o que tem sido feito até agora, ou seja, encontraremos o tal Deus pela via “indireta”… atráves do avanço tecnológico/cientifico ao longo dos milênios, serão a prova de Sua existência ou não existência.
Agora, o Deus PESSOAL (ou seja, o Deus cristão, aquele que cuida e se preocupa conosco), por mais que eu gostaria que que fosse verdade, fica difícil de acreditar… só a “fé” mesmo para ignorar as evidências que surgem a cada dia que passa de que o cristianismo, não difere em nada de outras religiões, é algo como a arte, algo pessoal relacionado a nossa sede de justificar uma existência fugaz, concedendo a ela, características que transcendem o mundo físico….
Enfim… seria bom SE fosse verdade, mas não é.
😀
Então nessa conformidade podemos admitir que o design inteligente superior (em contraposição ao futuro design inteligente terreno, ou seja, o Homem), criou a vida na terra com um mecanismo de auto-arranje (evolução) justamente para, depois de atingir o seu ápice, autoconsciência, ela pudesse ser dona do seu próprio destino. Aliás, hoje em dia admite-se a hipótese de o universo ser uma espécie de holograma. Assim, não estaremos dentro duma tela, de alguém, accionados por um programa previamente concebido? O meu design inteligente superior não é o mesmo do design teológico, tanto mais que eu, pessoalmente, considero-me um ateu. Refiro-me a um design científico tal como nós, os humanos, com relação ao bonecos animados nas telas dos nossos aparelhos. O mecanismo da evolução seria, portanto, esse programa que eu chamo de auto-arranje. Páro por aqui, antes que me enrede na minha própria teia. Alguém me disse que nunca se discute aquilo que aparentemente é quase impossível de ser provado. Nogueira, comente se quiser. Mas eu gostaria.
Armando, acho a sua hipótese interessante. Teríamos de ver se a primeira forma de vida foi “engenheirada”. Não a temos em mãos, mas podemos analisar o que existe em nós que é comum a ela. Todas as formas de vida usam DNA e RNA. Então, o ancestral comum primordial deve ter usado um desses dois. Cientistas demonstraram que é possível formular DNA mais complexo que o usado pela vida, o que faz crer que pelo menos a estrutura do DNA não foi engenheirada. O código genético, por sua vez, apresenta outro desafio, e alguns dizem que ele teria sinais de “engenharia”. Dois cientistas cazaques, recentemente, publicaram artigo alegando que há uma mensagem oculta no código genético. A maioria dos biólogos não concorda. De toda forma, a hipótese de que alguém formulou as primeiras formas de vida na Terra não foi descartada por completo ainda. Tem mérito. Claro, isso não resolve a questão. Teríamos então de nos perguntar como surgiram as formas de vida que engenheiraram as formas de vida terrestres. Remetemos o problema a outro planeta, em outro momento do Universo, mas alguém tem que ter nascido de química prebiótica. (Digo “tem que” porque a ciência não pode admitir Deus como hipótese. Não por preconceito, mas por um problema operacional. Uma vez que ela admite uma força sobrenatural, portanto inexplicável, como solução para um problema, ela se vê sem chance de testar a hipótese. Hipóteses que não são passíveis de refutação não são científicas.)
AS PROVAS QUE “AS CINCO PROVAS DA EVOLUÇÃO” NÃO SÃO PROVAS: UMA RESENHA DO TEXTO DE SALVADOR NOGUEIRA DA FOLHA DE SÃO PAULO
http://fcomario.blogspot.com.br/2014/05/as-provas-que-as-cinco-provas-da.html
E agora José?, digo, Salvador….? deve estar lendo linha por linha para uma belíssima tréplica.
Putz, confesso que não… heheh
Mas é interessante ler o artigo. Ele fala “da ameba ao homem”. Ameba! Não me consta esta afirmação naquele sentido usado. Ele fala da primeira ave x o “dinossauro alado”. Para isto parte de um estudo onde chineses “sugerem” e o analista brasileiro diz que ” o trabalho dos chineses conta com margem de erro significativa e poderá sofrer revisões.”
Usa “macacos em orações” de forma que não tem nada a ver com o espírito da TE ou da reportagem.
E por aí vai. O artigo do Mário Magalhães não me convenceu. Denota-se um autor esforçado e sem dúvida inteligente e diligente, porém transpira existirem convicções prévias a serem provadas, custe o que custar. Dá a impressão que o passo seguinte é apresentar o designer! E condenar os ímpios ao inferno eterno! Veja que a argumentação do Mário começa pela omissão da palavra Teoria e parte para ataques pessoais inadmissíveis em um debate honesto (“”autor está completamente desatualizado, como a maioria dos evolucionistas brasileiros””) – numa tacada insulta o autor e condena os “evolucionistas”. Nesta parte houve falta de ética e respeito por parte do Mário. Isto macula a seriedade e credibilidade da argumentação do Mário de forma fatal
O artigo do Salvador Noqueira me convenceu. É adequado e correto.
Verum, você me deu ótimos motivos para nem ler. Como credenciar um texto que precisa desqualificar os outros para defender seu ponto de vista? Veja no meu texto quantos partidários do design inteligente eu critiquei. O primeiro sintoma da falta de argumentos é ofender os que apresentam visão oposta.
É mais do mesmo. Pelo que vi, até onde minha paciência aguentou, grande parte do texto são falácias de sites criacionistas copiadas e coladas juntas.
Valeu pelo resumo. Poupou um clique lá. 😉
Belíssima?
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Sem falar que o cara não tem nem a coragem que o Salva tem de liberar todos os comentários.
Covarde.
Fiz uma resenha desse texto: AS PROVAS QUE “AS CINCO PROVAS DA EVOLUÇÃO” NÃO SÃO PROVAS: UMA RESENHA DO TEXTO DE SALVADOR NOGUEIRA DA FOLHA DE SÃO PAULO
http://fcomario.blogspot.com.br/2014/05/as-provas-que-as-cinco-provas-da.html
Artigo cheio de distorções e falácias. O que esperar de outro cara tentando defender o design inteligente, que é basicamente a religião tentando se passar por ciência.
I second that.
Perfeito, Érico
Design Inteligente é pseudociência. É uma tentativa de mascarar religião fazendo-a se parecer com ciência, para que possam incluir no currículo escolar.
Espero que o Mário ainda leia isso…
Enquanto o Salvador é um jornalista da Folha sério e respeitado, autor de vários livros/obras sérios sobre ciência, quem é esse tal de Mário?
Enfim, não gosto de me pautar por essas coisinhas simples que todo mundo já devia saber, mas não dá pra deixar de apontar que ele já inicia seu texto com erros e repetição de palavras, errinhos simples que até meu sobrinho de 8 anos percebe…
depois é aquele festival de piadas que ele usa no texto pra tentar convencer alguém.
O Salvador é um cara excepcional, qualquer um vê depois de ler seus textos e seguir as discussões que ele sempre faz questão de travar com seus leitores aqui, e quem o conhece sabe que desatualizado ou cego por crenças bestas o Mensageiro Sideral está anos luz distante, já esse Mário, tá é bem distante de fazer ciência.
Morrendo de rir aqui com os 14 comentários desse seu artiguinho de merda, enquanto aqui temos, vejamos: 1.091 ! E olha o quanto o Salva já respondeu, sempre muito coerente e rico em conteúdo em suas ponderações.
Morre de inveja agora…
Enquanto o Salvador é um jornalista da Folha sério e respeitado, autor de vários livros/obras sérios sobre ciência, quem é esse tal de Mário?
Cuidado que você pode não querer saber a resposta… kkk
😉
Pô, EU, mal postei e você já tava aí me respondendo!
e ainda com esse nome o pessoal vai acabar achando que você e o Salva são o mesmo de vez huauhuahhuaua
Esse cara é uma piada mesmo, só olhar os posts deles e o máximo que encontrará será um ou outro artigo com no máximo 2 comentários. Esse dele criticando o trabalho do Salva bateu recorde, 14 comments!
Que vidinha chata hein Marião? Deve sobrar muito tempo mesmo pra escrever tanta bosta só pra ficar no vácuo…
Pelos vistos, hoje, com o desenvolvimento da ciência e da técnica, o homem pode intervir no processo da selecção natural. Ora, no futuro quando isso for um dado adquirido, poderemos continuar a chamar o processo de selecção natural? Nessa altura, quando dominarmos por completo o processo, não nos transformaremos (nós como humanos) em DESIGNERS da vida? Desculpa, Nogueira, são lucubrações. Minhas!
Sem dúvida! No meu livro novo, eu trato o design inteligente como hipótese justamente por isso: estamos nos tornando designers inteligentes!
Valeu, caro Nogueira. Corroboro com os outros quanto ao seu jeito peculiar de explicar de forma simples e clara as coisas. De facto (eu ainda não ratifiquei o acordo ortográfico) a questão da evolução é indiscutível. Dr. Nogueira, já agora, pode me explicar o que será O MECANISMO DA EVOLUÇÃO? Li isso algures, creio que foi num livro de Teilhard de Chardin.
Armando, imagino que seja como ela é promovida. No caso, sabemos que é pela seleção natural. Abraço!
A propósito dos pseudogenes, recomendo os excelentes romances de ficção científica de Greg Bear: “Darwin’s Radio” (1999, Del Rey) e a sequência “Darwin’s Children” (2003, Del Rey), cujo argumento se fundamenta exatamente sobre esse “estoque de experiências” acumulado no DNA.
Salvador,
Parece que tá virando moda atacar seu trabalho por você ser jornalista científico. E o mais incrível e perceber que estes ataques vem justamente dos que se intitulam acadêmicos. Outro dia comentei que seu blog me abriu os olhos a respeito dos posicionamentos religiosos, muita vezes radicais…..Agora começo a tomar ciência do preconceito elitista de alguns “notáveis” da comunidade científica brasileira e até internacional. Só tenho a dizer que estás de parabéns e seu trabalho está tendo impacto em áreas inesperadas. Eu sugiro como tema discutir justamente a colaboração brasileira (que seja na astronomia ou na pesquisa espacial) para o progresso científico. Dificuldades existem mas sempre colocar a culpa na burocracia, no governo ou na falta de verba não explica toda a problemática.
Paulo, agradeço pelo crédito que você me dá. É um efeito colateral. Meu objetivo maior é inspirar as pessoas com a aventura da ciência. Instigar o gosto de aprender e explorar. Boa sugestão! Abraço!