Apollo 11, edição remasterizada

Salvador Nogueira

O primeiro desembarque na Lua completa 45 anos neste domingo e agora você poderá assistir, em versão remasterizada, a todas as imagens dos astronautas Neil Armstrong e Buzz Aldrin transmitidas ao vivo do solo lunar em 20 de julho de 1969. A Nasa acaba de divulgar o vídeo completo, que você pode checar aí embaixo.

Neil Armstrong ao lado do módulo lunar em 20 de julho de 1969. Na Lua.
Neil Armstrong ao lado do módulo lunar em 20 de julho de 1969. Na Lua.

Em 2009, na comemoração dos 40 anos da Apollo 11, a Nasa havia divulgado alguns trechos dessa remasterização, feita pela empresa americana Lowry Digital. Agora temos o material completo da caminhada, baseado nas melhores versões que se pôde encontrar espalhadas pelo mundo.

Foram essas imagens que chegaram aos televisores de cerca de 1 bilhão de telespectadores (dos 3 bilhões de habitantes que a Terra tinha naquela época) e eletrizaram o mundo com uma nova realidade — a partir dali, todos sabiam que seres humanos podiam visitar e explorar outros corpos celestes. E o mais importante: voltar para contar a história.

FITAS PERDIDAS

Também são essas imagens que estavam contidas nas famosas fitas perdidas pela Nasa. Quer entender a história? Foi assim. Essas transmissões ao vivo eram geradas por uma câmera de TV levada à Lua presa do lado externo da espaçonave. Pelas exigências técnicas de portabilidade e confiabilidade para funcionamento no ambiente lunar, elas produziam imagens em preto-e-branco de baixíssima resolução. Mas esse era o único meio de transmitir a missão ao vivo. (Para ter imagens melhores, a Nasa despachou com os astronautas também câmeras de 16 mm, que operavam com filme fotográfico. Mas esse material só poderia ser exibido depois que os astronautas trouxessem o filme de volta e o revelassem, como de fato aconteceu. Aqui você tem todas as imagens em filme 16 mm da Apollo 11.)

Certo, voltando à tosca câmera de TV (instalada do lado de fora do módulo lunar, para filmar os primeiros passos de Armstrong, e depois retirada dali pelos astronautas para fazer um enquadramento panorâmico), ela enviava seu sinal para o módulo lunar por cabo e dali, por rádio, para a Terra. O sinal era captado por poderosas antenas espalhadas pelo mundo e redirecionado para o controle da missão, em Houston. De lá, as imagens eram refilmadas (com uma câmera apontada para um monitor) e transmitidas para o resto do mundo, ao vivo — a função primordial delas era esta. Em paralelo, a Nasa gravava a transmissão em suas próprias fitas magnéticas — em tese a melhor cópia possível das ditas imagens.

Isso era procedimento padrão, feito com todas as missões. Mas, naturalmente, a Nasa não tinha por que guardar todos esses vídeos velhos e de baixa qualidade de todos os voos. Adotou, portanto, a política de reciclar as fitas menos importantes, para reutilizá-las nas missões dos ônibus espaciais, a partir da década de 1980. Claro que eles não queriam ter se desfeito de nenhuma fita da Apollo 11, por conta de sua importância histórica. Mas quem é da era dos videocassetes e nunca apagou acidentalmente um programa, sobrepondo a gravação anterior sem se tocar que a estava perdendo, que atire a primeira pedra! Incompetência e fatalidade, e lá se iam os minutos iniciais da épica caminhada lunar.

Seria imperdoável se não houvesse tantas e tantas cópias dessa mesma imagem! Para se redimir, a Nasa saiu pelo mundo procurando as melhores versões. Encontrou-as na Austrália e na Nova Zelândia — ao vivo, só lá elas haviam sido vistas. Remasterizadas com técnicas para obter o máximo da antiga transmissão, elas estão agora disponíveis para todo o mundo ver.

No vídeo de cerca de três horas, podemos acompanhar na íntegra a primeira caminhada lunar da história — e a única da missão Apollo 11. Há alguns dias, por conta dos 45 anos do evento, perguntaram ao Buzz Aldrin se ele gostaria de ter ficado na Lua mais tempo. Ele respondeu: “Foi o suficiente.” Bem, este é o homem que, ao descer do módulo lunar, descreveu o que viu como uma “magnífica desolação”. No vídeo, vemos o controle da missão apressando o retorno dele ao interior do módulo lunar, para manter uma margem de segurança com o suporte de vida do traje.

Aliás, por falar em segurança, é interessante observar a cautela de Neil Armstrong ao descer do módulo, verificando primeiro a natureza do solo e o quanto o pé do módulo lunar afundou nele. Ao observar que o afundamento foi menor que o esperado, ele chega a descer até o pé do módulo e saltar de volta para o primeiro degrau. E se explica: queria ver se ele e Buzz teriam dificuldade de regressar ao interior da espaçonave. (Queria ver alguém dar um salto daqueles sob a gravidade terrestre, com ou sem câmera lenta!) Só então dá o “pequeno passo” e começa a trabalhar na superfície lunar. Ele observa o solo sob o módulo e também registra que o motor-foguete não produziu uma cratera sob si durante a descida.

Mais tarde, Buzz se junta a ele e os dois instalam quatro experimentos e colhem 23 kg de amostras. Não se afastam mais que 100 metros do módulo lunar em nenhum momento — para o caso de surgir uma emergência, nunca se sabe. Atendem a um telefonema do presidente americano, o infame Richard Nixon, e evitam a todo custo olhar diretamente para o Sol. Mas tudo transcorre com tranquilidade e os dois voltam à Terra cobertos de glória, após cumprir os objetivos dessa primeira missão.

REGISTRO

É um bocado de vídeo velho e de má qualidade, mas os entusiastas irão se deleitar com a versão completa. Como bônus, confira essa incrível sequência de fotos da preparação da missão. E não se esqueçam de aderir à campanha que Aldrin está promovendo nas redes sociais usando a hashtag #Apollo45.

Já aos conspiracionistas de plantão, eu sugiro que pulem direto para os 51 minutos, logo depois que Neil e Buzz, com muito esforço, conseguem fincar e ajustar a bandeira americana no solo lunar. Uma vez estabilizada, ela tremula? Não! Fica absolutamente estática. Aliás, fantasmagoricamente estática, com um engruvinhado na porção inferior do tecido que eu nunca vi acontecer em nenhum lugar onde eu tenha estado aqui na Terra. Se o incrédulo não se satisfizer com isso, tenho aqui cinco provas da veracidade das missões lunares, e aqui outras cinco. Divirta-se!

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Comentários

  1. O Salvador tem o inseticida, mas ele gosta de usar o mata moscas.

    Se eu fosse ele usaria o inseticida ou deixaria os seres mais evoluídos tentarem controlar as pestes.

  2. Salvador, acho que esses rebeldes que duvidam dessa empreitada norteamericana tem uma certa razão porque os EUA são craques em manipular. A indústria de alimentos, farmacêutica, automobilística, bélica, todas tem em seu passado inúmeras falcatruas que parecem roteiro de filme B, mas são reais! Tem seus tentáculos espalhados pelo mundo – inclusive nesse espaço virtual – em nome da famosa democracia, quando na verdade são atos de um capitalismo desenfreado e antietico. Eu mesmo confesso que fiquei com uma certa dúvida quando li um artigo falando sobre a farsa do século. Fui atrás e nas primeiras leituras já me convenci, é claro. Mas até hoje não me convenço sobre os ataques de 11 de setembro, pex. O que me deixa perplexo é que tem pessoas como nosso amigo patrício jose joao que parece inteligente mas cai nessa armadilha que o ambiente lunar nos prega. Ao invés dele gastar tempo e energia com as outras tantas questões pendentes fica mordendo o próprio rabo com questões tão básicas. Milhares de testemunhas espalhadas pelo globo que direta ou indiretamente monitoravam os vôos. Tem fotos dos locais mostrando objetos e rastros, rochas e etc… Grande abraço e obrigado pelas infos e alto astral!!

    1. Mano, sigo o preceito de que o sujeito é inocente até que se prove em contrário. O ônus de comprovar o que diz recai sobre quem acusa. E até agora os acusadores só repetem a pataquada das estrelas-bandeira-sombras-Van Halen… 😛

      1. Salvador, acho admirável tua disposição pra ler e, se preciso for, responder a mais de 700 comentários em teu blog. Parabéns. Mas entendo o Mano Bap. Acho que esse ‘sujeito’ a que você se refere na resposta a ele não é tão inocente assim (até que se prove em contrário) quando se trata da maior representação de poder político, financeiro e militar do planeta. Não é uma pessoa, é o país mais poderoso da Terra. Eu não concordo com a ideia de que a visita à Lua é uma farsa, absolutamente, mas tenho certeza de que a Nasa não é o mocinho do filme. Romantizar um vídeo da Nasa também não me parece recomendável. É legítimo que as pessoas duvidem de uma instituição que representa um Estado que promove genocídios pelo mundo afora há décadas, desde que pôs suas mãos no que eles próprios tentam fazer parecer uma virtude que todos sabemos que não é. Como confiar na Nasa depois de Edward Snowden ter trazido a público a farsa do modelo de democracia imposto pelos EUA? Como não dar ouvidos a dezenas de pessoas ligadas ao poder americano, inclusive ex-astronautas, como Edgar Mitchell, que afirmam peremptoriamente que a Nasa não diz a verdade? Sinceramente, acho legítimo (e saudável), como já disse, que as pessoas duvidem. E têm de duvidar, sim, do poder instituído, porque elas estão sob seu jugo desde o fim da segunda guerra mundial. Sessenta e nove anos depois, o mundo mudou, mas continua o mesmo.

        1. A Nasa não é sinônimo de governo americano. A Nasa também precisa se virar para convencer o governo a lhe dar verba para os projetos. É uma agência civil e absolutamente apaixonada pelo que faz e pelo que representa no contexto da humanidade. Acho sim que a Nasa é o mocinho do filme. E o vilão é o governo americano, que prefere gastar com o complexo militar em vez de financiar adequadamente seu programa espacial.

          1. Se virar agora, por causa da crise econômica nos Estados Unidos e na Europa. Mas a Nasa não foi fundada ontem. Já teve verba a rodo do governo americano, principalmente em tempos de guerra fria, certamente não por acaso. De qualquer maneira, espero que você esteja certo, mas não creio.

          2. A Nasa só teve verba a rodo durante a preparação para as missões Apollo, quando chegou a comer 5% do orçamento federal. De resto, sempre mais ou menos consistente, em 0,5% do orçamento federal.

  3. Matéria muito boa e muito interessante! Sigo todas as publicações da página, mas nessa tive que comentar. Realmente muito boa!!!
    Salvador está de parabéns por trazer este tipo de informação aos entusiastas do assunto, como eu.

  4. Acredito mas me fizeram umas perguntas e não soube responder. Qual o combustivel utilizado na apolo 11 depois que o foguete que a levou desacoplou? e no retorno, abasteceram em qual posto? qual o tamanho desse tanque? Quanto foi gasto só de combustivel? Ajudem-me a responder os incredulos.

    1. Os esquemas estão disponíveis online, para você ver os tanques de combustível e as misturas usadas. O módulo lunar e o módulo de comando usavam hidrazina (como combustível) e tetróxido de nitrogênio (como oxidante). Claro que também acho que você não quer saber nada disso e fez só uma pergunta retórica… Mas se algum incrédulo perguntar, você pode indicar esse esquema para o módulo de comando/serviço (http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/f/f8/Servicemodule.JPG) e este para o módulo lunar (http://en.wikipedia.org/wiki/Apollo_Lunar_Module#mediaviewer/File:LM_illustration_02.jpg), onde estão indicados os tanques de combustível. O do módulo lunar é ainda mais bacana, porque mostra os tanques usados na descida e o único pedaço dele que subia de volta à órbita lunar, com seu tanque e motor próprios.

  5. Salva,
    Algumas coisas são bem óbvias nesses comentários.

    O post foi feito as 04:36am, teve um comentário as 5:32am e mais nada até as 8:16am quando o seu Alter ego “EU”, fez a provocação que vc mesmo gostaria de fazer, mas não pode.
    O post deve ter sido colocado na página do UOL e só então mais comentários começaram a aparecer, sempre retrucados com certa polidez do moderador e momentos depois com a grosseria do seu Alter Ego.
    Fico feliz em ver que tudo que discutimos nesses meses tem tido um efeito nas suas convicções, de outra forma vc não estaria tão empenhado em reafirmar suas velhas crenças.
    Vc conhece muito sobre ciências e astronomia, mas eu também conheço, e sei que é difícil admitir a possibilidade de ter sido muito enganado, provavelmente no assunto que te trouxe pra essa área. A ida do homem à lua.

    Com relação ao vídeos alguns comentários:
    1- A NASA disse que foi gravado a 10 quadros por segundo, mas definitivamente não é isso que aparece, basta fazer uma analise quadro a quadro para notar isso.
    2- a conversa “por telefone” do presidente NIXON é uma das coisas mais bizarras de toda a missão. Nos momentos finais (57:22) onde o Armstrong agradece a ligação o presidente responde quase imediatamente após o término da fala do Astronauta. Quando vejo as transmissões atuais de TV com todo aquele delay entre os repórteres, sempre me lembro dessa passagem.
    Abs.

    1. Alfredo, não entendi bem o que você quis dizer com esses horários. Eu fiquei acordado até umas 5h da manhã, postei o negócio, vendi pro UOL e fui dormir. Acordei umas 9h e pouco e comecei a aprovar comentários. Nem olho a hora dos posts. E quem segue o blog sabe que o Eu tá sempre por aqui, não só nos posts em que chove gente para ele raquetar. Eu não sou ele. Aliás, ele colocou pela primeira vez o próprio nome num par de posts aí e acabou com essa conversa.
      Sobre nossas discussões, claro, elas sempre têm um impacto. Talvez não seja o que você imagina, mas tem. E o que me motivou a postar foi o iminente aniversário de 45 anos do pouso e, principalmente, o próprio vídeo da Nasa, que, como você pode checar no YouTube, foi postado ontem — fresquinho.
      Por fim, sobre suas perguntas, quanto à primeira, pelo que entendo, o vídeo original era feito em 10 frames por segundo e depois convertido para 30 frames por segundo para o padrão NTSC, a fim de ser transmitida para o mundo. Isso deve ter gerado muitos dos artefatos de “semitransparência” que vemos nos frames.
      Sobre a segunda pergunta, acho que ouvimos áudios diferentes. No que está no vídeo acima, de uma fonte oficial, não se vê o que você diz. Muito pelo contrário. Ouvem-se pausas ainda maiores que o normal, claramente pelo medo dos astronautas de interromper o presidente ao vivo. E, após a resposta de Armstrong, ouvimos o “clanck” do presidente colocando o telefone no gancho. Contudo, note que deveríamos mesmo ouvir Nixon falar logo após os astronautas, porque a conversa está gravada do ponto de vista do Controle da Missão. Ou seja, Armstrong fala, dois segundos depois o áudio chega à Terra e é ouvido por Nixon, que começa a falar logo depois que ele termina. O delay está na volta — depois que Nixon fala, Armstrong demora um tanto para responder — tanto pelo delay como pelo medo de interromper o “chefe”. Ouça aí no vídeo acima, depois você comenta de novo.
      Abraço!

    2. Só pra constar, o delay de hoje de algumas transmissões TERRA-TERRA é superior a da época TERRA-LUA-TERRA por causa da tecnologia de transmissão digital, compressão/descompressão de dados, etc.

      Tenho VIVO TV FIBRA em casa, e tem um delay de 5 segundo já com a TV Digital aberta, que já tem um delay em comparação com a tv aberta analógica.

      Isso você pode fazer o teste em casa.

      Quanto maior a qualidade de imagem e da transmissão, e dependendo do meio, é maior o delay.

      Quanto ao Salva ser EU, quem dera… apesar de termos a mesma idade – se não me engano – eu não uso óculos. E não sou tão inteligente.

      Mas um dia eu chego lá.

    3. “Mas eu também conheço”. Alfredo você pode até conhecer, pena que seus conhecimentos se baseiam em uma mentira. Vejo que você é uma pessoa esforçada mas mesmo com um caminhão de evidências a disposição você sempre se apega ao rodapé de livro ao site obscuro aos gurus do “moon hoax” para levantar dúvidas. Não tem como, você é caso perdido. Democraticamente fique com suas crenças e seja feliz.

    4. Alfredo em sua mensagem “Quando vejo as transmissões atuais de TV com todo aquele “delay” entre os repórteres”, acredito que haja um pequeno exagero ou engano porque eu morei por sete anos no Japão e nas minhas ligações para a família em SP, o “delay” não era maior que um ou dois segundos para percorrer do Japão, via satélite até a costa oeste dos EUA, percorrer em links terrestres até a costa leste e, de lá, via cabo submarino até o Pernambuco e o restante novamente por links terrestres. O quê você vê na TV é um pequeno intervalo programado para que o contato fora do estúdio “veja” que a pergunta foi completada evitando sobrepor com sua resposta; veja que tais “delay” ocorrem mesmo entre o estúdio e o profissional de externa estando na mesma cidade, portanto, impossível da ocorrência se considerarmos a velocidade da luz para uma distância de poucos quilômetros. Creio que ocorreu na conversa que você notou, foi apenas uma falha do Nixon.

  6. Engraçado como tem gente que não acredita em fatos. O que essas pessoas esperam? Que a NASA distribua pedrinhas lunares por sedex pra todo mundo? Façam-me o favor! A Voyager já saiu do nosso sistema solar e nos enviou tantas fotos dos corpos celestes ao nosso redor. Olha o Hubble. Olha a ISS. Tudo ali ao lado da lua e tem gente que acha que o homem ainda não esteve lá? E as missões Apollo. Cara, tem tanta informação gratuita para pesquisa que ainda tem gente que prefere ler blogs de conspiração. Meu Deus…

  7. “magnífica desolação” é exatamente o que sinto quando vejo o estado da minha conta bancária.

    Fora isso, Salvador, sou fã da sua coluna. Que os ortopedistas a mantenham por muito tempo.

    Os que argumentam que o homem não pousou na lua, parecem movidos por uma fervor religioso muito mais que por lógica. Seguindo o mesmo raciocínio, os irmãos Wright não fizeram o primeiro voo do mais pesado que o ar, Lindenbergh não atravessou o Atlântico e a Curiosity não pousou em Marte.

    1. Esta enganado. O astronauta James Irwin da Apolo 15 era Pastor Batista. Não tem nada a ver. Quando a Apolo 8, no dia 24 de Dezembro de 1968 saiu do lado oculto da lua, retomando as comunicações com a terra, leram a bíblia para os ouvintes da terra.

      1. E dizem que Buzz Aldrin fez uma “minimissa” a bordo do módulo lunar antes de saírem para a caminhada vista no vídeo.

        1. Dizem que essa minimissa foi um procedimento maçom com reverências voltada para Órion. O estrategista da missão era um exímio conhecedor da mitologia egípcia e definiu data e hora de forma que estivesse alinhado para contato com os deuses.

          1. Nunca ouvi falar disso. Mas Aldrin era cristão. Dificilmente se pautaria por mitologia egípcia.

          2. History abordou em um doc sobre os fundadores da nação. A carta de independencia liderada por George Washington, e demais lideranças, continha 3/4 de membros maçons que sempre pautaram suas crenças nas mitologias grega e egípcia. Na cidade de Washington pode-se ver evidências dessa influência. Desde então, segundo documentário, esse grupo tem tido forte presença na sociedade americana.

      2. Eu não disse que os religiosos não acreditam na ida a Lua, disse que os que não acreditam, defendem isso com fervor religioso. É bem diferente.

    2. Tudo mentira,anos atrás o homem foi a lua e a tecnologia não era como a de hoje e engraçado que eles nunca mais foram lá,hoje a tecnologia é bem mais avançada e nem falam em ir mais uma vez na lua pura mentira.

      1. A tecnologia de foguetes não mudou muito desde então. Tanto que os russos usam a mesma nave desde 1967.

      2. É, só por isso é mentira. As dezenas de centenas de provas, são todas falsas. Corretas são as imbecilidades inventadas pelos conspiracionistas.

    1. A maior “mentira” contada 6 vezes, Apolo 11, 12, 14, 15, 16 e 17 e a Apollo 13 que teve problemas, eu recomendo você e outros que não acreditam que o homem foi a Lua, estudar um pouco antes de formar uma opinião.

        1. A maior “mentira”(ironia) contada 6 vezes, Apolo 11, 12, 14, 15, 16 e 17 e a Apollo 13 que teve problemas, eu recomendo você e outros que NÂO acreditam que o homem foi a Lua, estudarem um pouco antes de formar uma opinião.

          1. É mesmo? E é mentira por que? Quais seus argumentos? Poste aqui o porque de você dizer que é mentira.

            Senão será apenas mais um comentário vazio e inútil.

          2. Leiam meu comentário com atenção!

            Eu fui IRÔNICO em relação ao que o Fabio escreveu em 18/07/14 at 4:57.

            Só para deixar claro, eu não tenho dúvida nenhuma que o Homem foi a Lua não só uma, mais 6 vezes.

          3. Jeff,

            O Salvador hoje tá desatento….muitos comentários para ler 🙂 . Você é o segundo atingido por fogo amigo!! 🙂

          4. Opa! O problema é que não consigo seguir os threads das conversas, então fico sem contexto da discussão.

  8. Essa conspiração foi muito bem feita, tanto que chegaram a combinar com os soviéticos para que eles não questionassem o fato.

    1. Com os Soviéticos, os Japoneses, os Chineses, Indianos. É uma “mentira globalizada”. Onde só os inteligentes sabem a verdade.

      ¬¬

  9. Será que a Biblia não responde essa questão ai de se o homem foi a lua ou não? deve ter alguma passagem lá para adaptar pra nossa dúvida.

    Salvador, o que causa mais alvoroço? Materias sobre Viagem a Lua, Astrobiologia ou novos Planetas em zona Habitavel??

    1. Charles, todos causam bastante, mas no caso da viagem à Lua o feedback é mais negativo do que nos outros dois casos.

  10. É difícil acreditar em algo que não vivenciamos.
    Quando o homem foi à Lua, eu acompanhei cada viagem pela televisão e pelos jornais e acho absurdo os comentários a respeito.

    Para se ter uma idéia, em cada viagem do projeto Apollo, o assunto era manchete em todos os jornais, todos os dias, desde o lançamento do Saturno 5 até o retorno dos astronautas!

    Acreditar que tudo era uma farsa é considerar que os 3 bilhões de habitantes que havia na época eram todos idiotas, desde cientistas, jornalistas, chefes de estado, etc.

    Os mesmos que duvidam da ida do homem à Lua, devem também acreditar que:
    – vacina contra a gripe provoca a gripe;
    – não precisa usar cinto de segurança no banco de trás;
    – celular faz mal à saúde;
    – outras besteiras que rondam até os “formadores de opinião” do nosso país.

    Vivemos numa época em que há muita informação e pouco conhecimento.

    Agradeço ao Salvador Nogueira por tentar mudar isso!

  11. Nossa duvidar das 5 idas do homem a lua, da Voyeur, kkkkkk de tudo.E Ainda postar uma reportagem da teoria da conspiração. kkkkk Simplesmente ridiculo, kkkk. Só a série Cosmos, Universo enfim coisas que passam na TV prova o quanto exploramos o Universo. Para de comprar revista de 10 folhas na banca e assistir o Faustão de domingo. kkkkk

  12. Como os astronautas conseguem falar em tempo real com a base na Terra sem atraso na voz (delay) ?

  13. Com tanto assunto para “discutir” os nossos “tupiniquins” preferem discutir a qualidade das fotos do tempos de “araci de almeida”.

  14. Sempre vejo as pessoas falando em “acreditar ou não” nos pousos a Lua, isso é um sintoma da má educação no Brasil, não aprendemos a pensar, pois o fato não está no âmbito da crença, o pouso Lunar é empiricamente verificável através da metodologia científica.

    1. Infelizmente, é isso. Uma nação sem conhecimento dos fatos e sem entendimento das coisas.

  15. Eu não entendo como vc tem paciência com esse pessoal que acredita em ônibus espacial, transmissões “ao vivo”, satélites de comunicação, estacão espacial, viagem não tripulada a marte, sondas que ha muito já deixaram nosso sistema solar, internet e toda essa parafenália oriunda das primeiras missões Apollo. Qdo ainda são aqueles tias velhas, vá lá, mas qdo são pessoas que postam em seus modernos smartphones é de chorar.
    Abração

      1. Pois é, eles devem achar que dentro do aparelho de GPS tem um duende muito bom em matemática. Só pode.

  16. Nunca pensei que iria ver pessoas duvidando da ida do homem à Lua. Acreditava que isso era típico de pessoas sem informação alguma, que viviam alienadas em distantes tribos pelo mundo.

      1. O fato de não estarem na internet não significa que são alienados, pois, estão conectados há outros tipos de conhecimentos dos quais não dominamos. Devemos ter cuidados para não sermos taxativos e repetitivos com nossa singular mania de razão.

  17. Quem sabi que nois num vai ta vivo pra ve as mesma coisa quando us home pisa no praneta marti. Ou inte di ve arguem pisa num desses Gliese da vida. Bommm..ai tarveis meus netu vao ve.

  18. interessante mas frustrante… o vídeo do gagarin é mais antigo e de muito melhor qualidade, .
    Será que tem algum vídeo que mostra o pouso?

  19. “Perguntas burras”:
    Quem instalou a câmera, Neil Armstrong ou Buzz Aldrin, ou os dois? Ou nenhum?
    Por que o Homem nunca mais voltou pra lua, já que “achou o caminho”? Porque parece não se ter preocupação em mostrar mais detalhes da Lua, como o solo, por ex, em vez de mostrar só os dois astronautas de lá pra cá? Por que, no fim da fita, não aparece ninguém pra retirar a câmera? Ou ela ficou na Lua? Por que não se tem documentos fotográficos dessa viagem, não haviam câmeras na época? Nunca vi nenhuma fotografia dessa missão. Estranho.

    1. Marlon e o mais engraçado ainda, se na lua não tem oxigenio, não tem vento, porque a Bandeira está tremulando. Legal hein, homem jamais foi a lua, isto é pura balela, hoje com toda a tecnologia, os caras fazem o maior parafuso pra lançar um satélite levado por espaçonave. É mole ou você quer mais.

      1. Todo ignorante acha que o homem não foi a lua, que nao existe vida em outros planetas. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

      2. Bom, por preguiça, ou mesmo por falta de maiores interesses, ou falta de um motivo que me ascendesse à luz da procura,(esse é o mais provável) de minha parte, na verdade nunca pesquisei a fundo sobre documentos dessa expedição. Só agora dei uma rápida pesquisada no São Google e encontrei alguns docs interessantes, inclusive esse abaixo.
        Abraços

        http://canaltech.com.br/noticia/ciencia/Poeira-da-Lua-coletada-pela-missao-Apollo-11-e-encontrada-mais-de-40-anos-depois/

    2. Marlon tem uma foto da missão bem acima. Se você nunca tinha visto então é só olhar.

  20. Perguntas burras:
    Quem instalou a câmera, Neil Armstrong ou Buzz Aldrin, ou os dois? Ou nenhum?
    Por que o Homem nunca mais voltou pra lua, já que “achou o caminho”? Porque parece não se ter preocupação em mostrar mais detalhes da Lua, com o solo, por ex, em vez de mostrar só os dois de lá pra cá?Mesmo com a má resolução de imagem. Não tinha câmeras fotográficas pra tirar fotos de materiais colhidos? Nunca vi fotos dessa expedição!! Por que, após as 3 horas de gravação, não aparece ninguém pra desinstalar a câmera? Ou ela ficou na Lua?

    1. Marlon, o Neil, ao sair, ainda na escada que destravou o dispositivo que baixou e ligou a câmera do lado de fora. Depois ele manualmente a retirou e a levou para outro ponto da superfície para obter uma visão panorâmica. Sobre nunca mais terem voltado após 1972, a questão é de custo (alto) e vontade política (baixa). Sobre a qualidade das imagens, como explico no post, essa era uma imagem “operacional”, só para transmissão ao vivo (e monitoramento das atividades pelo controle da missão). Câmeras fotográficas de qualidade estavam instaladas nos trajes dos astronautas, e uma câmera de filme de 16 mm a bordo do módulo lunar registrou a ação com qualidade. Essas são as imagens “científicas” do esforço. As imagens em PB via câmera de TV eram só para operações. Daí até o descaso com a fita perdida. As fotos originais e os filmes estão bem guardados. Há toneladas delas por aí. No topo do artigo tem uma dessas fotos. E, sim, a câmera ficou lá embaixo, por isso ninguém foi lá desligá-la.

  21. Salvador, indique onde está o estudo da análise dos resíduos das botas dos astronautas (livro, site, teste, qualquer coisa, etc). Há anos pesquiso e nunca encontrei NADA, NADA, NADA. Até em russo já procurei… Somente a NASA fez, ou outros laboratórios pelo mundo fizeram??? Se for só a NASA esqueça meu pedido. Agradeço…

      1. Nada, ainda. Só falam de poeira lunar. O dia que apresentarem o estudo de resíduos lunares nas roupas ou nas botas dos astronautas me renderei. Mas até hoje, nada. Como é que que vão até a lua e ‘esquecem’ deste detalhe???????????????? Obrigado pela dica.

        1. Will.son, por que é tão importante estudar os resíduos nos trajes? Eles provavelmente foram destruídos. Os astronautas tiveram de passar por quarentena (à la “Andromeda Strain”) para evitar o risco de contaminar a Terra com algum potencial patógeno alienígena desconhecido. Curiosamente, há relatos de dificuldades dos astronautas com a poeira lunar dentro do módulo lunar, no retorno. O troço grudava em todo lugar, e eles tinham que respirar aquilo. Por isso há estudos que falam da saúde na inalação de poeira lunar. Mas não sei se fizeram alguma análise química de material extraído dos trajes. Aliás, não sei nem se os trajes não foram descartados juntos com o módulo lunar (é possível que sim), antes da reentrada do módulo de comando na atmosfera.

          1. Seria a prova definitiva. Há muitos casos de crimes resolvidos apenas analisando resíduos do local do crime na roupa do criminoso. Neste aspecto, NUNCA encontrei nada a respeito sobre isto. Por isto, difícil acreditar nesta farsa. Um detalhe simples que esqueceram…fotos, filminhos, explicações ‘científicas’ fabricadas facilmente, não me convencem, faço papel de delegado. Confesso que ainda criança, quando assisti o filminho na TV acreditava, mas um belo dia ainda criança assistindo um programa policial com este assunto comecei a perguntar, e depois com o advento da teia nunca encontrei NADA a respeito. Fica o desafio, derrube-me. Acredito na sua inteligência.

          2. Mas e as amostras lunares? Essas não servem? Tinha que estar na roupa dos caras? 😛

          3. Podem ser facilmente forjadas. pozinhos guardados em vidros, analisados por quem vc nunca ouviu falar de algo de que vc não sabe o que é realmente… Onde estão as análise comparativas? SE o astronauta foi à lua a sua vestimenta DEVERIA ter pó lunar, misturado com poeira terrestre (aderida na chegada). Não adianta análise atual. Teria que ser na época do ocorrido. Análise da roupa antes da partida e logo após a chegada.

          4. Well done! Achou! Will ficará contente. E terá de comer o chapéu agora. 😛

    1. Trazem mais de uma tonelada de material lunar para a Terra e o cara não se convence porque faltou o pózinho na roupa do astronauta? Faça-me o favor… E porque os tais “resíduos nas roupas” também não poderiam ser forjados, então?

  22. Como sempre se superou de novo, adoro suas matérias e como vc responde a todos que te contrariam, ou melhor, a todos os alienados, céticos, que pedantemente tem uma opinião diferente, esses cretinos podiam estar matando, roubando, estuprando, mas preferem vir aqui discordar dessa brilhante matéria. Jesus Crime!!!! Vc assiste BBB?

      1. Que pena, porque vc teria ótimos argumentos para fazer todos acreditarem que BBB é maravilhoso, a globo iria te contratar, vc ficaria milionário e poderia fazer um bbb na lua.

        1. Sinto muito frustrá-la, Vanessa. Mas acho apropriado você comparar BBB com o Apollo. Afinal, BBB é um REALITY show. 😉

  23. Salvador Nogueira, comecei a ler alguns posts e tive que ler todos… sinceramente você está de parabéns por ter paciência em responder a todos os comentários (mesmo aqueles extremamente repetitivos ou mal-educados) e sempre mantendo o bom nível na conversa ! 🙂 Acho que falta um pouco disso no povo brasileiro, este empenho em tentar ajudar intelectualmente aos outros… parabéns mesmo !!!

    E sobre as famosas teorias da conspiração, creio que elas sempre existirão, jamais todos irão crer em certos fatos históricos, por mais debatidos e antigos que eles venham a ser… talvez isto que faça da humanidade algo tão diversificado, afinal, toda a unanimidade é burra !!! 🙂

    Sucesso em sua empreitada, continuarei aqui acompanhando, embora saiba que será mais difícil do que enxugar gelo.

    1. Só desviando um pouco do assunto…
      Essa frase do Nelson Rodrigues (“Toda unanimidade é burra”) nunca fez muito sentido, afinal não existe unanimidade em nada no mundo.
      Por outro lado um tema unanime em um grupo restrito de pessoas pode ser um consenso inteligente, como por exemplo: todos serem contra o uso de armas nucleares.

  24. Sua paciência e dedicação sempre me surpreendem, Salvador.

    Esses comentários de hoje poderiam formar uma mostra cultural sobre “Ignorância e Obscurantismo”. O mais incrível é ver gente dando explicações “científicas” para negar fatos cientificamente comprovados.

    É diante disso que minha fé na humanidade vai caindo…

    1. Tiago, ignorância é acreditar no que a maioria diz. Opinião é para poucos.
      As pessoas que constestam o fato de o homem não ter ido para a Lua, o fazem com base em diversos pontos das gravações, onde fisicamente não seria crível aquilo acontecer. Acredito sim que o homem foi para a Lua, mas para mim essas gravações foram retocadas.

      1. Milton, se essas gravações foram retocadas, não o foram nos velhos pontos apontados (sombras, fontes de luz, bandeira, estrelas etc.). Cadê os conspiracionistas encontrando novos “defeitos”? Os velhos já foram todos derrubados… 😛

        1. Fico perplexo como existe tanto ignorante no mundo. Impressionante não acreditarem em algo ja comprovado. Tem gente até hj que não acredita em dinossauros, que a terra não gira em torno do sol… parecem que vivem na idade media.
          O problema nos dias de hj é que os ignorantes atuais recebem conhecimento e o usam a favor das imbecialidades que querem acreditar. Hj eles estão em todas as areas, docente, governo, diretores, gerentes. E pior, infelizmente a maior parte da população atual é ignorante. A minha fé na humanidade esta cada vez menor.

      2. Agora, se você acredita em conspiração, também está acreditando em coisas que os outros falam, sem pensar. Isso não seria um paradoxo?

  25. Fala sério! A Nasa gastou centenas de milhões de dólares em cada uma das missões para a Lua, e vem com essa história furada de reciclagem de fitas de gravações?!
    Podem ter ido para Lua sim, mas não acredito em tudo que dizem.

    1. Milton, foi uma das fitas só que se perdeu. E, como podemos ver no vídeo, nenhum conteúdo de fato se perdeu.

      1. Entendo. Mas convenhamos, o fato é suspeito demais. A gravação mais importante da história da Nasa foi apagada como uma fita de gravação qualquer, e não fizeram nem se quer uma cópia? Qualquer empresa responsável sabe, desde tempos imemorais, que todo registro importante deve ter uma cópia de segurança.

  26. Me respondam uma coisa: por que a bandeira dos EUA estava balançando, se na lua não tem atmosfera. Por acaso a Bandeira não deveria ficar caída devido a força de gravidade??

    1. Você viu o vídeo? A bandeira não balança. Fica paradinha, presa por uma haste.

      1. A partir do minuto 47 dá para ver que a bandeira que está em uma especie de varão começa a ser preparada, então o astronauta cobre com seu corpo a filmagem, provavelmente de propósito, para encobrir a estrutura que fica por trás da bandeira, para deixá-la aberta. Depois que ela fica visível por inteira, percebe-se que há algo por trás e que é este varão que a deixa como se estivesse tremulando, mesmo sem vento.

    2. E você conseguiu ver a bandeira balançando onde? Numa foto? Você é meu herói então! Porque a do vídeo não balança não.

  27. para o Sr salvador nogueira que eu acho que acredita tembem em papai noel

    Cinturão de Van Halen

    A NASA afirmou que foi à Lua. Cabe à NASA apresentar provas materiais de que o fez. Os elementos que a NASA nos fornecer ou constituirão provas ou não.

    E quais são essas provas?

    Fotografias
    Filmes
    Amostras de rochas
    Fotografias

    Parece não haver dúvida de que pelo menos algumas das fotografias foram falsificadas. E todas representam o mesmo conjunto de características. Em todas, existem traços de manipulações. Em todas, a parte de sombra dos astronautas e artefatos aparecem iluminadas, enquanto que a sombra dos objectos naturais são negras. Em grande parte delas, as sombras têm comportamentos estranhos.

    Porque razão, haveria a NASA de falsificar fotografias? Bem, vejo uma: na ausência de fotografias de qualidade, a NASA precisava de algumas fotografias emblemáticas para efeitos de relações públicas. Isso justificaria algumas fotomontagens, mas não explica o resto das anomalias.

    Filmes

    As mesmas inconsistências das fotografias. Além disso, mostram inconsistências quanto ao ambiente de baixa gravidade.

    Basta acelerar os filmes para o dobro da velocidade para vermos pessoas a andar num ambiente com uma gravidade normal terrestre. Em nenhuma circunstância conseguimos ver alguêm a dar um salto convincente e a uma altura considerável, tornada possível pela baixa gravidade.

    Vemos o JEEP ROVER acelerar e saltar em irregularidades do terreno. Lembrem-se: na Lua, o ROVER teria um peso correspondente a 1/6 da sua inércia. Numa situação dessas, a estabilidade é mínima. Isso significa que, a 1/6 da gravidade, numa curva a 10 km/h a força centrífuga seria correspondente a uma curva feita na Terra a aproximadamente 24 km/h (10 * raíz quadrada de 6). O ROVER nem tinha uma suspensão decente. Qualquer manobra mais brusca tê-lo-ia capotado. Há óbvias descontinuidades entre cenas que vemos no filme.

    Amostras de rochas

    Uma das características mais notáveis e sujeita a mais controvérsia é o comportamento da poeira lunar.

    Desvia a luz de volta à fonte que a iluminou, é altamente refletora, ao mesmo tempo permite fazer pegadas nítidas sem qualquer mistura com água ou qualquer matéria que a torne moldável.

    Teria sido simples à NASA tirar amostras dessa poeira notável. Não o fez.

    Quanto às rochas, comprovamos que podemos encontrar rochas “lunares” na Terra.

    Assim, as “rochas lunares” não constituem prova.

    Provas circunstanciais

    O comportamento dos astronautas

    Quanto aos testemunhos dos astronautas envolvidos, foram atípicos, tal como atípico foi o seu comportamento.

    O diretor da NASA demitiu-se uns dias antes da missão Apollo 11.

    TODOS os astronautas que foram à Lua tiveram atitudes estranhas. Neil Armstrong recusou-se a dar entrevistas, demitiu-se e procurou refúgio numa terrinha do interior, aceitando um emprego como professor só na condição de ser protegido contra quaisquer tentativas de entrevista.

    Buzz Aldrin demitiu-se e sofreu uma depressão profunda.

    O comportamento da NASA

    Sempre que vejo um encobrimento, suspeito de uma fraude.

    O grau de secretismo que envolveu certos aspectos do programa espacial podia justificar-se na altura, mas não se poderia justificar hoje. A tecnologia evoluiu, os segredos tecnológicos de então são conhecimento comum hoje.

    Por outro lado, a NASA fez história. Destruir provas e dados desse acontecimento históricos é crime. E esse crime foi cometido. Não possuimos hoje quaiquer dados relativos ao equipamento usado pela NASA para descer na Lua e voltar, porque todos os dados foram destruídos.

    A fita original da primeira transmissão da superfície lunar da história conhecida simplesmente “desapareceu”.

    Todos os elementos de construção do módulo lunar e do ROVER foram destruídos.

    Cinturão de Van Halen

    Cinturão de Van Halen é uma zona de alta radiação envolvendo a Terra, criada pela interação entre o campo magnético terrestre e o vento solar.

    Funciona como uma armadura contra o vento solar, que é capturado pelo campo magnético terrestre e fica a circular na cintura, criando uma área envolvende da terra com uma altíssima intensidade de radiação.

    E ainda bem para nós, porque protege a terra do vento solar, que tornaria a vida à superfície da Terra praticamente impossível.

    A Terra possui outras defesas interiores, como a camada de ozono contra os raios ultravioletas e a própria atmosfera, que absorve grande parte da radiação sobrante, além de fornecer uma defesa eficaz contra a maior parte dos meterioritos que nos atingem.

    Cinturão de Van Halen tem cerca de 20.000 Km de espessura, e demoraria a uma nave espacial à velocidade de escape da Terra cerca de uma hora a atravessá-la.

    A sua radiação é milhares de vezes mais elevada do que a radiação que recebemos à superfície da Terra.

    Naturalmente, fora da cintura e na superfície da Lua, não há qualquer protecção contra o vento solar.

    Uma das missões do Ônibus Espacial atingiu uma altitude de 350 milhas, altitude mais alta que qualquer vôo tripulado no espaço jamais alcançou, excluindo as missões Apollo.

    Os astronautas viam a radiação na retina, apesar de se encontraram dentro da cabina e do fato espacial e com os olhos fechados. Decidiram voltar para uma órbitra mais baixa.

    O Ônibus Espacial não chegou sequer a entrar no Cinturão de Van Halen, apenas chegou um pouco mais perto.

    Não existe qualquer registo de medições dos níveis de radiação no espaço nem na cintura nem para além dela. De fato, a NASA está agora a enviar sondas para medir os níveis de radiação na Lua e está a usar o telescópio espacial Hubble para observar a Lua, mapeando os vários componentes do seu solo. Porquê, se já lá foi? Será que são tão desleixados que se esqueceram de o fazer nas 6 missões que lá desceram?

    Os astronautas no Ônibus Espacial estão mais protegidos contra as radiações do que os astronautas da Apollo. Na Lua, a protecção do módulo lunar resumia-se a uma folha de alumínio com 2 mm de espessura. Na superfície da Lua, os astronautas tinham apenas a roupa espacial para os proteger da radiação.

    Talvez a pista da radiação seja a mais significativa. Mas a NASA afirma que os perigos da cintura de Van Halen são grandemente exagerados. Astronautas das missões Apollo mostraram desconhecer sequer a existência do cinturão(!).

    Então, foram ou não foram?

    Essa é a pergunta mais difícil de todas. Há provas de que muitos dados foram ou falsificados ou destruídos. Há uma multidão de provas circunstanciais, tais como o comportamento atípico da NASA e dos astronaustas, e o facto de nenhum acidente ter ocorrido em todas as missões que desceram na Lua. Tudo funcionou perfeitamente.

    Mas isso não constitui provas de que não tenham ido.

    Pode ter havido várias razões para falsificar filmes ou fotos.

    A NASA sabia que o sucesso mediático era muito importante. Supondo que os filmes e fotografias vindos da Lua estavam todos em más condições (mais uma vez, o feito das radiações poderia ter inutilizado os negativos), a NASA tinha de apresentar alguma coisa ao público, então falsificou fotografias.

    Ou as comunicações em directo falharam com frequência. Por exemplo, a aterragem e a descida do primeiro homem na Lua TINHA de ser vista em directo, assim como o discurso de Nixon em directo falando com os astronautas na Lua, sob pena de estragar todo o efeito mediático da missão.

    É perfeitamente possível que tivessem sido preparados filmes de antemão tendo em vista uma possível falha nas comunicações, e que em várias situações eles tivessem sido utilizados.

    Mas teria sido possível, realmente, preparar um embuste desta dimensão?
    Sim, perfeitamente possível. A NASA era uma empresa de estrutura paramilitar, sujeita à lei de segredos de estado. Estava altamente compartimentada, e o pessoal da cada departamento tinha informações exclusivas sobre o seu trabalho e nada mais. A esmagadora maioria do pessoal da NASA não teria tido necessidade de saber. Apenas alguns homens-chave, todos eles escolhidos a dedo e submetidos a juramento. Nem sequer todos o pessoal do centro espacial de Houston teria de estar dentro da conspiração.

    Os subempreiteiros executavam os equipamentos sob especificações rígidas da NASA, e todos os projectos eram secretos. A sua responsabilidade terminava com a entrega do equipamento. Os equipamentos vinham de uma fonte, os sistemas de controlo vinham de outra. Os testes eram realizados em instalações da NASA, protegidos pelo segredo militar.

    Os Soviéticos teriam denunciado
    Mais uma vez, não. Os documentos históricos mostram-nos inúmeros casos de embustes praticados por ambos os lados e que o outro lado não denunciou.

    Sabemos hoje, por exemplo, que Yuri Gagarin não foi o primeiro cosmonauta soviético no espaço. Os soviéticos foram testemunhas do incidente do Liberty, e não o denunciaram.

    Num jogo em que todos têm telhados de vidro, ninguém atira pedras.

    Alguém teria falado
    De fato, isso aconteceu. Gus Grissom, um dos astronautas mais credenciados e apontado como o comandante da missão Apollo 1, morre num “acidente”, poucos dias depois de ter dado uma conferência de imprensa não autorizada em 1967, relatando uma reunião de alto nível da NASA onde foi exposto o facto de que a NASA precisaria ainda de 10 anos até conseguir colocar um homem na Lua.

    Grissom também falou com um jornalista, numa entrevista privada. O jornalista e a sua esposa morreram, ambos de cancro, 15 dias depois. E várias outras pessoas ligadas à NASA morreram. Dois astronautas, pilotos de testes, suicidaram-se(?). O director geral da NASA demitiu-se na véspera da missão Apollo 11. Estas mortes serviram de aviso para qualquer um que quisesse pôr a boca no trombone.

    O que o público não sabe é que já tinham acontecido, só em projectos da NASA, 12 acidentes em ambiente de oxigénio puro, vários mortais, em que num deles, onde morreram 4 pessoas, o incêndio teria sido provocado por uma pequena faísca de electricidade estática quando um dos homens acariciou um coelho.

    O incêndio que vitimou Gus Grissom e a sua tripulação ocorreu numa cápsula em ambiente de oxigénio puro e onde estavam fios e equipamentos eléctricos, tais como fusíveis, contactores e disjuntores à vista. A probabilidade de incêndio era de 100%. E a escotilha de saída demorava mais de 3 minutos para abrir. Um assassínio premeditado, puro e simples. (de facto, a sua viúva pôs imediatamente um processo de assasínio por negligência à NASA, que acabou, como teria de acontecer, em águas de bacalhau. Existe neste momento um processo em tribunal interposto pelo seu filho para a reabertura das investigações.)

    Se não se pode fazer, falsifica-se
    A decisão de falsificar a ida à Lua terá surgido do resultado desta reunião de 1967. O momento político era decisivo, a NASA e os EUA precisavam de uma missão bem sucedida à Lua antes do fim da década, tal como prometido por Kennedy.

    Aparentemente, o resultado mediático da missão Apollo 11 assustou pessoas altamente colocadas. De facto, uma parte significativa do público desconfiou que algo não estava certo. Muitas interrogações surgiram imediatamente.

    A NASA precisou de tempo para aperfeiçoar os meios de fazer as “transmissões em directo” e de restabelecer a sua credibilidade. Assim, a câmara para as transmissões em directo a partir da Lua “avariou-se” logo após a alunissagem na missão seguinte, Apollo 12. Não houve imagens “em directo” da Lua.

    Seguiu-se uma manobra de relações públicas altamente dramática: Apollo 13 (note-se a simbologia do 13, cuidadosamente escolhida)

    A NASA ganhou, assim, tempo para contratar pessoal profissional de hollywood, provavelmente, e restabeleceu a sua imagem pública com a missão Apollo 13.

    Nas missões seguintes, a qualidade das imagens era muito superior, e os efeitos especiais melhoraram muito de qualidade. Mas teve de ser mantida continuidade com os defeitos da missão inicial, daí a ausência de estrelas em todas as fotografias.

    A principal proteção que os seres vivos na terra possuem contra as radiações nocivas provenientes do espaço não é, ao contrário do senso comum, a camada de ozônio ou a atmosfera terrestre (embora estas também possuam papel fundamental nesta defesa). Os pouco conhecidos Escudos de Van Allen, também referenciados como Cinturões de Radiação de Van Allen (”Van Allen Shields” / “Van Allen Radiation Belts”), filtram uma parcela substancialmente maior de radiações cósmicas que os dois primeiros. Com formatos semelhantes ao de uma casca de maçã – ou, para os mais familiarizados, às linhas de força de um campo magnético , os escudos de Van Allen constituem uma região do espaço com altíssima concentração de partículas radioativas, existentes graças ao campo magnético da Terra. Com altura mínima de 400 Km, sobre os pólos, e 1.200 Km sobre a linha do equador, delimitam a fronteira entre duas regiões de receptividades à existência de vida diametralmente opostas. Ao contrário do espaço interior aos escudos, que hospeda toda a vida na Terra, o espaço exterior – onde se situa a Lua – é de uma inospitalidade e agressividade absurdamente brutal. O espaço, nesta região, é altamente radioativo (intensa concentração de raios Gama e raios X, os mesmos emitidos pelo Urânio, Plutônio, Césio e outros materiais usados em artefatos atômicos). Em épocas de máxima atividade na superfície do Sol (elevado volume de labaredas solares, ou “solar flares”), a radioatividade no espaço exterior aos escudos pode atingir índices de 375 rem por dia (1 rem, ou roentgen equivalent mammal, expressa a quantidade de qualquer radiação ionizante que, absorvida por organismos vivos, equivale ao efeito biológico de 1 roentgen de raios X). A Agência Internacional de Energia Atômica determina, como dosagens seguras para exposição humana, o limite de 0,1 rem por ano, admitindo um máximo de 0,5 rem em um único ano, desde que a dosagem média em 5 anos contíguos não exceda o limite de 0,1 rem. O Sol passa por períodos alternados de máximos e mínimos volumes de atividades com um intervalo de 11,2 anos, e um pico de atividade solar se registrou justamente no ano de 1970. Ou seja, os astronautas das missões Apolo teriam sido submetidos a índices de radiação de 375 rem por dia, quando o limite aceitável para os humanos normais é de 0,5 rem por ano! Sob tais condições, nenhum ser vivo resistiria a algumas poucas horas de viagem além dos escudos de Van Allen, mesmo que protegido no interior de naves espaciais. Os astronautas lunares nem ao menos foram afetados por câncer, leucemia ou queimaduras, nem há registro de ocorrências de náuseas ou vômitos.Outra constatação interessante: além dos 21 afortunados cidadãos americanos que foram enviados à Lua (em 6 missões divulgadas como bem sucedidas, além da p roblemática Apolo XIII, cada uma com 3 tripulantes a bordo), nenhum outro ser vivo jamais ultrapassou os limites dos cinturões de radiação de Van Allen até hoje, aí incluídos os heróicos e sempre desbravadores cachorros, macacos e organismos microscópicos. Todas as missões dos ônibus espaciais realizadas até hoje se mantiveram, prudentemente, à altitude segura de cerca de 300 Km, mesma região orbital das estações Skylab, MIR, da Estação Orbital Internacional e até do telescópio Hubble. Ressalte-se que a Lua fica a mais 350.000 Km da Terra! Outra característica do espaço exterior ao escudo de Van Allen extremamente agressiva à presença devida é a impressionante diferença de temperatura entre uma superfície que esteja exposta e outra protegida da incidência de raios solares. Uma nave estática no espaço terá sua superfície exposta ao Sol submetida a temperaturas de 115°C,enquanto o lado que permanecer na so mbra enfrentará -160°C. Por este motivo, todas as sondas espaciais não tripuladas já enviadas ao espaço para vôos sem retorno foram projetadas para girarem em torno de seu próprio eixo, de modo a alternarem constantemente as superfícies expostas ao Sol e à sombra. Para que qualquer veículo espacial venha a permanecer em segurança no solo de um outro planeta, ou mesmo na Lua, é necessário que possua algum mecanismo que lhe permita, mesmo pousado, manter toda a sua estrutura em movimento giratório. Alternativamente, deverá possuir uma fuselagem que resista às estúpidas variações de temperatura ambiente. A mesma exigência de rotação constante ou elevada capacidade de isolamento térmico se aplica aos astronautas e seus trajes.

    Nas missões Apolo, absolutamente nenhuma proteção contra as violentas variações de temperatura (115°C no peito de um astronauta que estivesse de frente para o sol, contra -160°C em suas costas) são constatadas. Outra observação importante relativa às variações de temperatura: até os dias atuais, nenhum fabricante de equipamentos fotográficos ou de vídeo anunciou câmeras ou filmes (películas) que tivessem capacidade de operar em condições tão adversas. Nas missões Apolo, as câmeras eram acopladas ao peito dos astronautas, externamente aos trajes espaciais (que, por si só, não dispunham de proteção térmica efetiva conhecida). Todas as fotografias e vídeos divulgados pela NASA, sob esta perspectiva, não poderiam ter sido obtidas na Lua. O Módulo Lunar ocupa um lugar de destaque nas dúvidas quanto à veracidade dos pousos na Lua, e não apenas pela sua incapacidade de proteger seus ocupantes da radioativid ade ou de resistir às variações de temperatura na superfície lunar. As operações de pouso e decolagem na Lua merecem ser cuidadosamente analisadas.Antes que sejam abordadas as incoerências deste componente da Missão, impressione-se com sua “robustez”, na fotografia em close disponível em “AS17-134-20463″ (NASA). O Módulo dá a impressão de ter sido montado com tubos metálicos, lona plástica e finas camadas de lata. Ao contrário do que as imagens e animações sempre divulgadas sobre as anunciadas chegadas e partidas da Lua dão a entender, apenas por obra e graça Divina o Módulo Lunar conseguiria flutuar tranqüilamente até quase tocar na superfície, sendo necessários apenas uns poucos e sutis sopros de turbina para que um pouso suave e perfeito ocorresse. Um pouso na Lua é, na realidade, uma completa queda livre. Consideradas a força de gravidade e a altura do campo gravitacional da Lua, o impacto no solo deveria ocorrer com uma velocidade próxima dos 2,38 Km/s (velocidade de escape do campo gravitacional da Lua), aproximadamente 8.500 Km/h! Esta velocidade final de queda teria que ser completamente compensada pelo jato constante e de alta potência gerado pela turbina do Módulo. De forma análoga, o Módulo Lunar deveria decolar do solo e vencer todo o campo gravitacional da Lua graças ao empuxo que fosse gerado por sua turbina. Ressalte-se, ainda, que os Módulos Lunares pesavam (na Terra), segundo a NASA, 14.515 Kg nos três primeiros pousos e 16.330 Kg nos três últimos. Apenas para reforçar o entendimento da dinâmica envolvida na alunissagem: caso não houvesse um constante e poderoso empuxo de turbina para controlar a descida, o Módulo Lunar seria um objeto sólido com peso lunar superior a 2,5 toneladas atingindo a superfície a mais de 8 mil kilômetros por hora! Há outro problema ainda mais sério no Módulo Lunar, relacionado à sua dinâmica de vôo. O Módulo possui um desenho completamente disforme e a ssimétrico, com uma única turbina propulsora de 15.000 N (3.500 lb) de empuxo instalada verticalmente no ponto central de sua base (havia também, 4 conjuntos de 4 pequenas turbinas, para as manobras de acoplagem com o Módulo Orbital Lunar, onde permanecia o terceiro astronauta da missão). Para que o Módulo possa efetuar um vôo ascendente ou descendente estável, é absolutamente imprescindível que o centro de gravidade do Módulo esteja perfeitamente alinhado com o eixo da turbina. Qualquer deslocamento milimétrico que haja entre o centro de gravidade e o eixo da turbina fará com que o Módulo perca a estabilidade do vôo e passe a desenvolver “cambalhotas”, como alguns fogos de artifício (que usam exatamente o princípio de centro de gravidade deslocado em relação ao eixo da propulsão), até o impacto descontrolado com o solo. Este alinhamento tênue no Módulo poderia ser comprometido até pelos movimentos de um tripulante em seu interior ou pela redistribuiÍ ?ão do peso do combustível em decorrência da queima, e certamente não resistiria às mudanças de peso na carga antes e depois do pouso, causadas pelo abandono do veículo lunar e outros equipamentos, e carga de pedras para transporte à Terra. Por oportuno, observe uma fotografia em close do Jipe lunar, em “AS17-134-20477″ (NASA), e tente imaginar como ele poderia ter sido transportado – mantendo a estabilidade do conjunto – pelo esquálido Módulo Lunar. Para que o Módulo Lunar pudesse ter um equilíbrio estável, deveria possuir no mínimo três turbinas (ou três “pontos de apoio” em vôo), formando um triângulo equilátero, e o mais distante possível umas das outras. Mesmo em foguetes, nos quais o centro de gravidade é perfeitamente alinhado com o eixo de propulsão devido à sua simetria e formato longilíneo, é comum a adoção de três ou mais fontes propulsoras. Observe, por exemplo, o foguete brasileiro VLS (Veículo Lançador de Satélites, que até hoje não realizou um único vôo bem sucedido), com 4 turbinas, ou o francês Ariane 4, com 6 pontos de propulsão. A medida em que mais informações sobre as dificuldades de se colocar um ser humano na Lua vão sendo divulgadas, maior é o número de pessoas que põem em dúvida a capacidade dos Estados Unidos ou da União Soviética terem realizado este feito com a tecnologia quase artesanal do final dos anos 60. Outra história tem ganho força para explicar os fatos daquela época: as naves Apolo permaneciam em órbita terrestre segura (no interior dos escudos de Van Allen), durante o tempo que a missão durasse, transmitindo informações, fotografias e filmes previamente elaborados em estúdios e em laboratórios pela NASA. Além dos astronautas, poucas pessoas no comando da missão teriam conhecimento do que realmente ocorria. Sob essa lógica, até o “incidente” da Apolo XIII teria sido simulado, como forma de voltar a atrair a atenção da opinião pública para as ent ão desinteressantes missões à Lua. A motivação da NASA para tudo isso? Um fato parece ser inquestionável: mesmo em pleno ano de 2009, 40 anos após a “façanha” americana, quando o foco das discussões sobre conquistas espaciais gira em torno de viagens tripuladas a Marte, nosso estágio tecnológico ainda não nos permite suplantar as intempéries do espaço sideral e por em segurança um ser humano na superfície lunar.

    Em 1958 o satélite de exploração espacial, o Explorer I dotado de um contador Geiger detectou radiação na órbita da Terra. Esta consiste de elétrons e prótons, com energias altíssimas, entre 1 e 100 milhões de elétron-volts. A esta região foi dado o nome de Cinturão de Radiação Van Allen. Na verdade ela se divide em dois cinturões. Os dois cinturões de Van Allen, em geral, não estão presentes nos pólos, tem a forma de forma duas capas que envolvem a Terra sendo mais espessas no Equador.

    O cinturão mais interno está situado entre de mil e cinco mil quilômetros de altitude. Consiste de prótons altamente energéticos, que se originam pelo decaimento de nêutrons produzidos quando raios cósmicos provindos do espaço exterior colidem com átomos e moléculas da atmosfera da Terra. Assim, quando ejetados para fora da atmosfera, parte dos nêutrons se desintegra em prótons e elétrons ao atravessar a região do cinturão. As trajetórias das partículas são espirais ao longo de linhas de força do campo magnético do planeta. Existe um segundo cinturão mais acima entre 15.000 e 25.000km, contém partículas eletricamente carregadas de origem tanto atmosférica quanto solar. Estas são íons, em geral trazidos pelo vento solar. Nesta região as partículas mais energéticas são elétrons com várias centenas de milhares de elétrons-volt.

    Os prótons no cinturão externo são muito menos energéticos do que os do mais interno. Não existe uma delimitação entre o cinturão interno e o externo, eles se fundem em altitudes que variam. Quando a atividade solar é intensa, partículas eletricamente carregadas rompem os cinturões, estas ao atingir a alta atmosfera produzem os fenômenos de auroras polares e as tempestades magnéticas. Contudo, muitas partículas são refletidas de volta para o espaço ao longo do campo magnético terrestre.A atmosfera da Terra limita as partículas energéticas das regiões Van Allen entre 200 a 1.000 km aproximadamente, conforme já descrito anteriormente, o campo dos cinturões não se estende além de 7 raios terrestres de distância, e seus limites estão restritos a uma área que de aproximadamente 65° do equador celeste.A presença de um cinto de radiação já tinha sido teorizada por Nicholas Christofilos antes das primeiras prospecções realizadas por satélites na alta atmosfera terrestre.

    A confirmação de sua existência se deu em primeiro lugar com as missões Explorer I no dia 31 de janeiro de 1958, e Explorer III, seu estudo foi realizado pelo Doutor James Van Allen. A primeira missão espacial a compilar dados significativos sobre o Cinturão de Van Allen foi a Sputnik 3, seguida pelas missões Explorer IV, Pioneer III e Luna 1. A presença de clorofluorohidrocarbono na atmosfera superior, liberado pela atividade humana, causa uma absorção seletiva de partículas alfa naquela região. O acúmulo cria nuvens ionicamente carregadas e invisíveis, conhecidas como região pseudo-Van Allen, sendo 1×10-9 do tamanho real do cinturão de Van Allen verdadeiro. Atualmente, existem 2 propostas paralelas de estudo do cintução de radiação. Estas pesquisam o efeito quantitativo e qualitativo de absorção de radiação que se propaga para a baixa atmosfera terrestre.

    O Cinturão de Radiação de Van Allen tem formato duplo toroidal, composto de partículas energeticamente carregadas (Plasma). O cinturão se localiza ao redor de Terra que é o centro do duplo toróide, contido pelo campo magnético. As Auroras Boreal e Austral estão diretamente relacionadas às linhas de campos geradas onde partículas carregadas atingem a atmosfera superior fluorescendo-na.

    As partículas no cinto exterior são elétrons e íons energéticos ou prótons, existe também uma pequena quantidade de partículas alfa e O+, semelhantes aos presentes na ionosfera, mas muito mais enérgicos. A mistura iônica sugere que os anéis de partículas, provavelmente provêm de mais de uma fonte. O cinto exterior logicamente é maior que o interior. O fluxo de partículas pode aumentar ou diminuir drasticamente como conseqüência de tempestades geomagnéticas. Estas são ativadas pelo campo magnético e perturbações do plasma produzidas pelo Sol. Os aumentos ocorrem devidas injeções iônicas relacionadas às tempestades e à aceleração de partículas da cauda da magnetosfera da Terra.
    O cinto de radiação exterior se estende a partir de 13.000 até 65.000 km de distância da Terra, (De 2 até 10 raios terrestres aproximadamente), sua maior intensidade ocorre entre 14,500 e 19,000 km. Este consiste principalmente de elétrons de alta energia (0.1 até 10 MeV) apanhados pela magnetosfera. Os elétrons, a partir da magnetopausa, têm um alto fluxo energético, onde linhas de campo geomagnético abrem uma “cauda geomagnética”, cujos fluxos eletrônicos podem descer dos níveis interplanetários a uma distância de aproximadamente 100 km.
    O anel de radiação interno se estende de 700 até 10.000 km (0.1 a 1.5 raios terrestres aproximadamente), e contém altas concentrações de prótons enérgicos que excedem 100 MeV e elétrons na gama de 100 de KeV apanhados pelo forte (relativo aos cintos exteriores) campo magnético da região.
    Acredita-se que prótons que excedem 50 MeV nas altitudes menores, são o resultado do decaimento beta de nêutrons criado por colisões de raios cósmicos com núcleos atômicos livres da atmosfera superior, o que ao ocorrer causa muitos pulsos eletromagnéticos minúsculos, que se propagam através do espaço, e que a fonte de prótons de energia mais baixa é a difusão dos prótons devidas mudanças no campo magnético durante tempestades geomagnéticas. Existem fortes indícios que a energia offset mais leve dos cinturões, a partir do centro geométrico da Terra, faz a região de radiação do cinturão de Van Allen interno se aproximar mais intimamente da superfície na região da Anomalia Geomagnética do Atlântico Sul. A consequência é que, para uma dada altitude, a intensidade da radiação nessa região intensifica-se. O cinturão, ao se aproximar da Terra, reduz a espessura da camada de proteção (Blindagem). Reduzindo a “espessura” do “isolamento” proporcionado pelo cinturão na região da anomalia, fica “mais fácil” a penetração de partículas carregadas e o trânsito dos pulsos eletromagnéticos emanados nos decaimentos ocasionados pelas colisões. Assim, há uma ”falha na blindagem” que protege a propagação de pulsos eletromagnéticos. Esta forte ligação é coerente com os relatórios da NASA, que, face a um campo geomagnético anômalo (Do Atlântico Sul), decidiu desviar a rota de satélites, que costumavam ser danificados quando passavam sobre a região sul do Brasil. É sabido que os painéis solares, circuitos integrados, e sensores compostos de semicondutores podem ser danificados pela radiação e pulsos eletromagnéticos contidos na alta atmosfera. Isto foi comprovado em 1962, quando os cinturões de Van Allen foram temporariamente alterados devida explosão em alta altitude realizada num teste nuclear (Foi o primeiro teste de uma operação chamada “Operation Dominic Starfish-Prime nuclear test”).
    Embaixo: Operation Dominic Starfish-Prime nuclear test

    Em conseqüência da explosão e da liberação de altas taxas de energia, além do Pulso Eletromagnético gerado, vários satélites cessaram operação, isto foi comprovadamente causado pela interação da energia liberada nos cinturões e a propagação do pulso eletromagnético no meio espacial.
    As tempestades geomagnéticas ocasionalmente, acredita-se, pelo mesmo motivo de geração de Pulsos Eletromagnéticos, causam danos em componentes eletrônicos de equipamentos embarcados em aviões e satélites em grandes altitudes. A miniaturização e digitalização da eletrônica, além da construção de circuitos lógicos, fizeram os satélites mais vulneráveis para as radiações de todas as naturezas. Este é o principal motivo dos grandes investimentos realizados pela indústria eletrônica de satélites, com o intuito de criar componentes resistentes contra radiação para a operação confiável em altas altitudes, principalmente dentro da região de alta energia.
    O Telescópio Hubble, entre outros satélites, tem freqüentemente seus sensores protegidos por fortes blindagens eletromagnéticas quando atravessam aquelas regiões.
    Na época das missões Apollo, alegavam alguns, que aquela viagem no espaço em direção à Lua seria impossível, porque a radiação contida nos cinturões de Van Allen mataria ou incapacitaria os astronautas. O próprio James Van Allen, (falecido em 9 de agosto de 2006), rejeitou as idéias afirmando que as naves teriam blindagem suficientemente eficientes contra as radiações. Na prática, os astronautas das missões Apollo ficaram por muito puco tempo na região e teriam recebido uma dose inofensiva de radiação.
    Não obstante, a NASA informou que o tempo e as taxas de exposição às radiações foram monitorados desde o lançamento ao retorno, e as órbitas de transferência lunares usadas só marginaram a extremidade do cinto em cima do equador, de forma que a radiação foi minimizada. Os astronautas que visitaram a lua, tiveram uma exposição ligeiramente maior à radiação cancerígena que um paciente submetido a um exame de tomografia.
    Alguns afirmam que a abertura entre o cinturão de Van Allen interno e externo gera a emissão de radiofreqüência em comprimentos de onda de Freqüência Muito Baixa (VLF). Estas se espalham pelas partículas fazendo-as serem capturadas pela atmosfera. As explosões solares podem bombardear as partículas na abertura entre os cinturões mas elas acabam por se escoar novamente. Também é especulado que que ondas de rádio são geradas através de turbulência nas partículas livres, porém James Green comparando mapas de atividades eletromagnéticas de dados compilados pela NASA, sugeriu que as ondas VLF são geradas de fato por descargas elétricas comuns da atmosfera da Terra. As ondas de rádio geradas em tempestades eletromagnéticas, atingem a ionosfera, e quando em ângulo propício se propagam a grandes distâncias, principalmente nas altas latitudes onde as linhas de campo dos cinturões estão mais próximos , o que ocasionou uma interpretação de que os sinais de VLF eram gerados nos Cinturões de Van Allen. Acredita-se que pode haver a propagação de ondas de baixa freqüência (VLF) no meio plasmático dos cinturões, o que carece de comprovação

    1. Achei curioso que você tenha começado falando no cinturão de Van Halen e, subitamente, no meio do texto, tenha “aprendido” que são na verdade os cinturões de Van Allen. Milagre? Curso por correspondência? Ou você apenas achou um texto longo e copiou-colou? Imagina se eu fizesse isso nos meus posts o que não falariam… tsc, tsc, tsc.

        1. Ainda bem que você “avisou”, já ia começar a ler. Nem perdi meu tempo.

          E pelo pouco que li, tá muito com cara de copycola de sitezinhos de qualidade duvidosa como o “Farsa do Seuculo”

        2. Mais que 3 linhas o cérebro explode? Só consegue ler Oia, Foia, Twiti, Faz-se-bocós, outdoor….

          1. Cada linha de besteiras lida é uma linha de coisas úteis que você deixa de ler. O tempo é finito, então é melhor gastá-lo fazendo coisas úteis.

          2. Eu li um bom pedaço do texto (mais da metade) e realmente meu cérebro quase explodiu de tanto coisa incoerente em um mesmo local, os argumentos apresentados embora pareçam coerentes em um primeiro momento, tornam-se falhos com um pouco, sim eu disse um pouco de estudos, o maior problema dessas “provas” são suas faltas de argumentação e apoio matemático, ou dela o nome que se dá para isso não é prova e sim falácia.

          3. Will.son (perdidos no espaço?)

            Quando leio um texto, o faço com crítica. Se 3 linhas são suficientes para perceber que não passa de lixo, só leio o suficiente.

        3. Cara… quando vi até onde ia o post parei de ler! O Salvador não dorme nunca?? Ele curte directo essa linha mediática…

      1. Eita, Essi nosso amigo ta chei das tioria das conspiracao. Isso inte qui daria um livro bao…Eu num so tao pacienti como o Sarvado e nao li tudo, mas para o seu cunhecimento, o Dr Thomas Paine direto da NASA duranti os Apollu 11, nao ” pidiu dimissao uns dia depois”…ele saiu das NASA em Setembru de 1970, 14 meses dispois i nao ” uns dia dispois”…E melio oce procura umas fonti melio de informacao, cumpadi. Otra coisa, as quantidade di radicao totar nesses dia dos astronauta e menus q a totar recebida pelus astronauta que fica mesis na ISS.

        1. Ze, onde qui ocê acha tudo esses conhicimento aí nu sítiu? Meus para-choques!

    2. De onde você copiou este texto pavoroso repleto de asneiras conspiracionistas lunáticas? Cinturão de Van Halen? kkkkkkk Só rindo mesmo.

    3. José João isso que você fez é conhecido no jargão da internet como “Flodar” ou seja inundar o tópico a discussão. Você copia e cola um texto enorme com o único fim de tumultuar. Considerado de muito mau gosto eu penso que quem faz isso é no mínimo um mané.

    4. hauuhauahuahuah.. Com apenas uma frase, jogou-se no lixo toda a tralha que o cara postou.

    5. Salvador, we have a problem, roger?!!!

      Tentei ler integralmente, mas me rendi a tanta “sabedoria” e desisti; pena que a NASA não tenha oferecido um contrato de assessoria para o nosso amigo de Trás dos Montes.

    6. Que isso… kkkk
      Temos de rir, quando uma pessoa tenta ser intelectual copiando texto da internet sem entender nada.
      Meu caro, antes de postar entenda primeiro o do q esta falando. Encher de informações inúteis é o tipo de estratégia que só funciona com pessoas ávidas por conspirações, pois falam muito e não dizem nada.
      Perca seu tempo estudando física, cálculo, química, ciência em geral… não fique lendo essas bobagens em sites místicos-conspiratório que vc acaba se passando por um tolo.
      Nem vale a pena perder tempo contra argumentando, pq vc não quer os fatos mas a fantasia.

  28. Salvador Nogueira, comecei a ler alguns posts e tive que ler todos… sinceramente você está de parabéns por ter paciência em responder a todos os comentários (mesmo aqueles extremamente repetitivos ou mal-educados) e sempre mantendo o bom nível na conversa ! 🙂 Acho que falta um pouco disso no povo brasileiro, este empenho em tentar ajudar intelectualmente aos outros… parabéns mesmo !!!

    E sobre as famosas teorias da conspiração, creio que elas sempre existirão, jamais todos irão crer em certos fatos históricos, por mais debatidos e antigos que eles venham a ser… talvez isto que faça da humanidade algo tão diversificado, afinal, toda a unanimidade é burra !!! 🙂

    Sucesso em sua empreitada, continuarei aqui acompanhando, embora saiba que será mais difícil do que enxugar gelo.

    1. Valeu, Leandro. É esse o espírito. Se saírem um ou dois desses mais informados, eu fiz a minha parte. 😉

    2. Leandro,

      O que incomoda é que aqui no Brasil as teorias conspiracionistas sobre tudo parecem ganhar mais vida que em outros lugares. Denuncia o baixo nível cultural de nossa gente, mesmo os que se dizem estudados….

  29. Todos os que acham que é farça é porque são ignorantes das tecnologias e do que o homem é capaz. Bando do idiotas sem estudo. Aliás, a Alemanha ter ganhado a Copa também foi uma farça. kkk

  30. Já passei um bom tempo da minha vida travando este debate também, em outras arenas…Embora ache que é absolutamente um não debate, uma vez que tem, se me lembro bem, 100 kg de rochas lunares por aqui para esclarecer todo mundo que não acredita em fotos, filmes, radares, depoimentos etc. Minha leitura é que só realmente retomando a exploração lunar humana é que esse pessoal vai enxergar além. Força aí Salvador…Abs

    1. Nem retomando, Pablo. Vão dizer que foi filmado em estúdio pelo pessoal da Marvel, com computação gráfica, etc. Tem pessoas que não acreditam nem que você mande elas pro espaço…

    2. Pior que não. Se a exploração for retomada e uma nova missão a Lua for realizada, esses bandos de jumentos vão achar que é outra farsa.
      Eles fazem parte daquele grupo de asnos que antes da copa diziam que ela foi comprada pelo Brasil. O Brasil perdeu, e logo veio a noticia* ASNOJUMENTIANA * de que o Brasil tinha vendido a copa para Alemanha.

  31. Em 1965 ou antes até, já existia filmes coloridos, e em 1969 filmaram a lua em preto e branco, vai ver faltou dinheiro! E, as imagens, mesmo sendo de baixa qualidade ainda denunciam a fraude, pois, se nota a bandeira tremulando, rs rs rs.

    1. Filmaram a Lua colorida, lindona, meu querido. Só o feed ao vivo da câmera de TV era PB. Se lesse o texto teria encontrado o link para as imagens coloridas e lindonas feitas em 16 mm…

  32. Aos que não acreditam que o homem foi à lua, me respondam: se as provas que vocês apresentam são tão irrefutáveis e acessíveis por quê os russos e agora os chineses não desmoralizam categoricamente a grande potência americana perante o mundo. Será que os russos teriam perdido essa chance durante a guerra fria? Hoje o Putin perderia essa chance?
    Pessoal, a medicação tem que ser contínua, não pode parar não !!!

      1. o homem nunca foi a lua , ninguem afirma 100 % que o homem foi a lua nem a nasa , acha que se eles tivessem ido a lua na quela época porque não iria hoje ? com camera de alta resolução

        1. A Nasa afirma. Eu afirmo também. Todos os astrônomos e engenheiros aeroespaciais também. Não vão agora porque é muito caro e não há motivação política para repetir a façanha.

        2. De onde você tirou que a NASA não tem certeza disso? Minhanossasenhora, é cada um que aparece aqui que até deus, se existisse, duvidaria.

      2. kkkkkkkkkkkkkkkkkk essa foi a melhor resposta aos birutas q vi até agora, tarja preta neles e todo dia. Muito boa.

    1. Acho que isso ocorre pelo fato de que as grandes potências mundiais e seus líderes não caíram nesta onda de teoria da conspiração… o fato é que mesmo todos os engenheiros espaciais e astrofísicos de todas as grandes nações não são pários para tantos intelectuais com domínio da verdade absoluta ! 🙂 ou talvez a teoria da conspiração seja maior ainda do que pensávamos e todas estas nações estão unidas neste pacto de mentiras contra a humanidade rs… mas falando sério agora, tem que ter muita criatividade para devagar tanto assim !!!

      1. Apenas os de inteligência limitada caíram nessa de conspiração. Pessoas esclarecidas não.

      1. As respostas estão aqui. 2020 só vai ser mais um tapa na cara dos conspiraciotários ignorantes.

        1. Ou um ‘vc não conseguiu vencer esta fase’ nos nerds+mais+inteligentes+do+mundo que só leem artigos indicados por outros nerds+muito+mais+inteligentes+do+mundo de prefr~encia já traduzidos.

          1. Você acha que se não concordam com você estão errados. Só você tem a sapiência para discernir o que é certo e o que é errado. Parabéns!!!! Um dia ainda serei como você.

            🙂

  33. Caracas, essa resenha já foi a lua e voltou! Salvador, acreditando ou não, gosto muito dos seus artigos. abraço e continue passando informações do tema! obs. tbm tenho minhas duvidas com relação ao homem ter pousado na lua. E vida a diferença!!!

    1. Sempre vejo as pessoas falando em “acreditar ou não” nos pousos a Lua, isso é um sintoma da má educação no Brasil, não aprendemos a pensar, pois o fato não está no âmbito da crença, o pouso Lunar é empiricamente verificável através da metodologia científica.

  34. Eu já comecei, tem uns dias ai, a tirar print das perolas mais engraçadas que eu vejo nos comentários aqui do blog…. quando tiver uma boa quantidade irei upa-las… heheheheh

  35. Pergunta…como uma câmera de 1969 conseguiu gravar mais de 3 horas sem carregar a bateria??

    1. Tava ligada por cabo no módulo lunar. No vídeo, vemos o Neil discutindo com o controle da missão o quanto ele podia se afastar do módulo com ela em razão do cabo.

      1. Vish, o cara nem viu o vídeo, quiçá vai entender o que eles conversam, Salva.

        É forçar a amizade.

  36. Salvador, como é difícil entender o quanto a geração atual é mal informada, quando até professores transmitem essa falsa intuição de que tudo foi uma farsa. Eu que na época, acompanhei pelo rádio os primeiros passos na Lua e depois pela Tv outras alunissagens, admiro o qto a Ciência progrediu e mentes humanas regrediram, nesse contexto.

        1. Só sei que a Lua gira em torno da Terra. O assunto aqui é o filme de ficção cientifica da viagem terra-lua Apollo XY por atores americanos e a plateia nerd brasileira ignorante.

          1. Falou o homem que só acredita nos pousos lunares se olhar o pó na roupa dos astronautas…

    1. É Eu é estarrecedora a ignorância de certas pessoas. E o pior não procuram se informar, ler qualquer coisa a respeito. Você pode observar pelos comentários aqui, que 99% dos que não acreditam, simplesmente dizem não acreditar e ponto. Não sabem nada sobre a engenharia da missão , sobre os fatos históricos, nada. É com tristeza que observo isso.

    1. Tem gente que vai duvidar mesmo que você o coloque pessoalmente na Lua! O ser humano é inviável!

      1. AUHhuA bem essa. Já falei sobre isso algumas vezes. Solta o cara lá, ele vai sair correndo pra procurar a beirada do estúdio.

  37. Impressionante como ainda tem gente que não acredita nos pousos tripulados na Lua, estas pessoas deveriam voltar pra escola, é uma vergonha tanta falta de cultura neste país.

  38. Nossa, mas vc é muito tosco!!!!

    O próprio autor da matéria, Salvador Nogueira, usa o pseudônimo de EU, pra xingar os que discordam do seu ponto de vista!!!! É tipo O Médico e o Monstro!!!! Filho, um conselho, cria vergonha na cara e xinga os leitores com seu nome mesmo!!!!! A Folha não deveria publicar reportagem de gente xexelenta como vc!!!!!
    Cruzes, baixo nível total!!!!!!!

    Fui

    1. Eu não sou o Eu. E vivo recriminando-o por abusar da agressividade. Mas sou fã do Nutty Professor, do Jerry Lewis… 🙂

      1. Gardenal pra vc meu bem!……ou talvez fosse melhor tratamento de choque mesmo!!!!rsrsrsrs

        1. Não tenho como te provar que não sou o Eu. Mas não sou. De resto, parece-me que a agressiva aqui é você, sugerindo tratamento de choques para potenciais esquizofrênicos.

          1. Querido, é só ler suas respostas pra ver que agressividade e soberba não lhe faltam….além do fato de ter um “fiel escudeiro”de xingo os leitores por vc!!!! Ah me poupe!!!!

          2. É, eu sou agressivo. Me ensina a ser uma flor de pessoa, assim, como você? rs

          3. Deve ter ido almoçar. Ele mencionou que ia almoçar e voltava mais tarde para colocar a conversa em dia. Aguardemos. Jajá ele te pega. Hehehe

          4. Tava almoçando, Flor. Até postei ali embaixo, não viu? Ah sim, além de tudo sofre de “leitura seletiva”.

            Beijinho na florzinha da Euzinha!

          5. Ai ai, cansei de vcs queridos….Já vc Salvador e seu amiguinho imaginário conhecido como EU, pelo jeito vão passar dias e dias rebatendo comentários e xingando as pessoas….E Haja fígado pra vcs!!!!!kkkkkkk, Boa sorte!!!!

            Fui…..

        2. Ai queridos, cansei de vcs….já vc Salvador e seu amiguinho imaginário, tbm conhecido como EU, pelo jeito vão passar dias e dias rebatendo os comentários recebidos…e Haja Fígado pra vcs!!!!kkkkkkk Boa sorte!!!!

          Fui……

          1. Ela vai voltar. Adorou meu tapinha na nádega. Como dizem por aí, vai oferecer a outra “face” bundal pra eu bater.

        3. Fofa… no primeiro post vc disse “fui”… mas não foi… e olha o pseudônimo que usou! Euzinha… só rindo.
          Passa fora!

  39. Como é que você tem saco para responder essas perguntas toscas? Parece engraçado, mas não é, é triste. Por favor, deixe as certezas absolutas ecoando dentro das cabeças ocas, não alimente os trolls!

    1. William, não sou o Salvador (apesar da EUZINHA ali em cima achar que sim), mas te garanto que ele responde pra trazer um pouco de luz aos que sofrem da escuridão da ignorância.. inclusive ele já respondeu isso hj (de forma mais educada, claro).

      De qualquer forma, muitos dos que comentam sobre a farsa aqui o fazem por falta de conhecimento, e quem sabe trazendo um pouquinho desse conhecimento não seja possível “converter” uns dois ou três para a luz da sabedoria… e nessa parte eu concordo com ele, mas utilizo de outros meios pra isso. Comigo é no tapa.

      😉

  40. O homen foi sim. Tive com o Lula e ele queria ate fincar uma bandeira do MST lá. só que não cabia no apolo 1.8.

        1. Inteligência? Pq só assim pra concordar com um comentário envolvendo política em um blog cientifico.

          Típico dos que não possuem argumentos nem conteúdo algum.

      1. Bem que disseram que ela ia voltar… que mãozinha boba hein Eu!! ou melhor dizendo que mãozinha boa…rsrsrsrsrs

    1. Acho que ele ficaria feliz em fincar uma bandeira (ou outra coisa) no teu orifício corrugado ínfero lombar, isso sim.

      1. É sempre assim, quando não se aceita crítica ou não se tem argumento, algumas criaturas descem o nível e partem pra baixaria como vc….aliás, com tanto amor pelo seu Salvador acho que não é bem na minha bunda q vc quer plantar a bandeira, mas sim na dele, né??!!!!!!!hahahaha

  41. A “conquista da Lua” não passa de uma farsa grotesca. Observe que, segundo a NASA, vários objetos foram deixados na Lua pelos astronautas. Mas o fato é que NENHUM telescópio JAMAIS conseguiu enxergar esses objetos! Nem mesmo o Hubble, telescópio que é capaz de visualizar galáxias distantes! Inacreditável! Não há dúvida, a Humanidade foi enganada.

      1. Prezado Salvador,

        Voce pode me indicar algum site ou publicação que tenha imagens nítidas desses objetos deixados na lua fotografados por outras sondas?

      2. ahahahahah….que resolução ridícula! Pode ser qualquer coisa lá embaixo. As setinhas indicando então…parece coisa de ginasiano.

        1. Pode ser qualquer coisa. Mas é o hardware da Apollo. Como sabemos? Basta comparar o vídeo acima com a disposição das peças na imagem. Detalhe: essas mesmas peças foram registradas (com um pouco menos de resolução) pelos chineses também. O próprio pesquisador chinês que contatei, da Chang’e-2, me remeteu às imagens da LRO, que seriam melhores que as dele, e parecia não entender por que eu queria imagens CHINESAS dos pousos americanos. (Tenho a impressão de que teorias da conspiração são estritamente proibidas na China.)

        2. Ainda assim são muito mais críveis que seus argumentos toscos.

          Ops, você não postou nenhum.

    1. Telescópios JAMAIS conseguiram porque JAMAIS tentaram, já que não servem pra isso.

      É a mesma coisa que falar que quer que o Hubble tire uma foto da tua cara feia aqui na Terra.

      1. Que ridículo…eu e um amigo astrônomo procurávamos rochas na lua e estrelas binárias com um telescópio.

        1. Rochas na Lua?? Com um telescópio?

          Antes eu achava que você era apenas alguém mal informado. Agora vejo que usa qualquer argumento para convencer a respeito de seus delírios. Qualquer um, que já tenha manuseado um telescópio, sabe ser impossível visualizar rochas na Lua. Quiçá grandes montanhas (aquelas de 8 km de altura). Estrelas binárias podem ser visíveis com pequenos telescópios. Você acabou de comparar o tamanho de uma formiga com o Monte Everest. E pôs tudo no mesmo saco. Você nunca chegou perto de um telescópio.

          1. Não sabe ler: eu escrevi ‘procurávamos’. Verbo procurar. Procure no pai dos burros o significado…Analfabeto funcional.

          2. Willson,

            Você usa como sempre a palavra de forma leviana. Em seu comentário chama de ridículo o comentário do Eu e embasa sua afirmação, descrevendo que procurava rochas na Lua com um telescópio. Ou seja, o outro comentário era ridículo porque você procurava rochas com um telescópio, dando assim a entender que tinha sucesso na empreitada. Concluindo: sempre manipula dados de acordo com sua conveniência. Mas você é alguém que num debate gosta de ofender. Então fique com seus delírios e continue entrando em qualquer debate com uma pedra na mão.

  42. Por que o homem nunca mais voltou à Lua?

    Simples: porque não há muito mais o que fazer por lá. Bastaram outras missões não-tripuladas, americanas e russas, para trazer inúmeras amostras de rochas lunares e realizar outras pesquisas sobre o ambiente do satélite. “Elas não foram suficientes para conhecer toda a formação da Lua, mas não vai ser um número reduzido de missões que vai trazer um progresso significativo”, diz o astrônomo Augusto Damineli, da USP. Hoje, a ciência prefere fazer pesquisas próximas da órbita da Terra, como na Estação Espacial Internacional, e enviar missões não-tripuladas a outros planetas. Ambas as opções trazem menos custos e mais benefícios do que voltar ao satélite. Além do mais, a corrida à Lua foi um evento mais político do que científico. Na época, Estados Unidos e União Soviética viviam o auge da Guerra Fria.

    A conquista do satélite servia, portanto, como uma excelente peça de propaganda, tanto que, quando os soviéticos colocaram o primeiro homem em órbita (o russo Yuri Gagárin, em 1961), o então presidente americano John Kennedy prometeu que, até o final da década, seu país mandaria alguém para a Lua. Em 1969, a promessa foi cumprida – e a batalha vencida. Mas saiu caro: o programa Apollo, que durou até 1972 e levou 12 homens à Lua, consumiu cerca de 20 bilhões de dólares (o equivalente a 85 bilhões nos valores de hoje). Para ter uma idéia, a missão do Mars Pathfinder, o carro-robô que pousou em Marte em 1997, custou uma fração disso: 250 milhões de dólares.

    http://mundoestranho.abril.com.br/materia/por-que-o-homem-nunca-mais-voltou-a-lua

  43. Esta pergunta creio que cabe mais aos céticos de plantão…Os Russos e chineses estão se preparando para ir a Lua?Como seria então a “passagem” destes pelo cinturão de Van Halen? Seria uma nova farsa?

  44. Adoro esses posts sobre as missões Apollo.

    Tanto pelo conteúdo quanto pelo divertimento causado pelo Salvador respondendo aos conspiracionistas.

    Haja paciencia e bom humor! hahah

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