SOS, tem um plâncton solto no espaço!
É um achado tão inusitado quanto significativo: cosmonautas russos parecem ter encontrado plâncton marinho vivendo em pleno espaço, a mais de 300 km de altitude, sobre a superfície externa da Estação Espacial Internacional (ISS). A descoberta, pasme, foi feita graças a uma faxina.
Oleg Artemyev e Alexander Skvortsov concluíram uma caminhada espacial de rotina no último dia 18, que promoveu, entre outras tarefas, o lançamento de um nanossatélite peruano (o cosmonauta literalmente arremessa o satélite em órbita, como se pode ver abaixo). Uma das atividades menos glamurosas da atividade extra-veicular foi a de limpar por fora as janelas — chamadas também de iluminadores — do lado russo do complexo.
Segundo os russos, esse é um procedimento comum e necessário em voos de longa duração. Mas, de um ano para cá, eles decidiram analisar que sujeira era essa. Algumas amostras (recolhidas em 2013) foram levadas ao solo e estudadas em laboratório. Foi o que revelou a presença de células de plâncton marinho do lado de fora da estação. As novas amostras colhidas agora por Artemyev e Skvortsov devem passar pelo mesmo procedimento em breve.
“Os resultados do experimento são absolutamente únicos. Encontramos traços de plâncton marinho e de partículas microscópicas na superfície dos iluminadores. Isso precisa ser mais estudado”, afirmou Vladimir Solovyev, gerente russo da ISS, em nota da agência ITAR-TASS.
Os pesquisadores dizem que a contaminação não deve ter acontecido no lançamento dos módulos, que partiram de Baikonur, no Cazaquistão, onde supostamente não costumam viver plânctons marinhos, e também afirmaram que as criaturas unicelulares conseguiram sobreviver após longos períodos de exposição ao vácuo espacial. De onde elas vieram?
O mais provável é que elas tenham vindo mesmo da superfície do mar logo abaixo — nada de ETs por hoje. Mas estamos falando de uma viagem a mais de 300 km de altitude, onde a atmosfera terrestre é praticamente nula (embora ainda dê alguns sinais de sua existência ao, por exemplo, produzir arrasto sobre a estação espacial, puxando-a lentamente para baixo e exigindo reajustes periódicos de órbita). Desnecessário dizer que, até agora, ninguém imaginava que isso fosse possível.
UMA PITADA DE SAL
A notícia pegou de surpresa a comunidade científica mundial. O astrobiólogo americano David Grinspoon, ao comentar o achado, expressou suas dúvidas. “Estamos céticos, mas queremos ouvir mais a respeito”, disse.
Claro, caso seja mesmo confirmada, essa descoberta é extraordinária. Podemos dela concluir que a Terra é “contagiosa”, ou seja, é tão rica em formas de vida que é capaz de despachar algumas delas até mesmo para o espaço. Um asteroide de passagem poderia capturá-las e levá-las a outras partes do Sistema Solar? A noção reforça a hipótese da panspermia, segundo a qual organismos biológicos podem viajar de um planeta a outro e se espalhar por diversos mundos. (Falo bastante dessa perspectiva de que a vida talvez não seja um fenômeno localizado, mas um processo que pode envolver múltiplos planetas, no meu novo livro, “Extraterrestres: Onde eles estão e como a ciência tenta encontrá-los”.)
Contudo, como lembra Grinspoon, ainda é muito cedo para tirar conclusões. Por ora, esse é só um achado preliminar feito de forma quase acidental. Merece um experimento controlado e mais cuidadoso, assim como análises mais concretas. Felizmente, a Estação Espacial Internacional está lá para isso.
qual a fonte da noticia?
Está no texto. Agência Itar-Tass.
A fonte de uma notícia é outro site de notícias, e não se encontra uma palavra sobre isso em páginas especializadas (a maioria invoca outros assuntos nada convencionais como conspirações e ufologia).
Enfim, isso tá muito suspeito.
O Space.com deu.
Esse cara lançando um satélite em órbita com as próprias mãos é uma das coisas mais bonitas e singelas que eu já vi.
I totally second that. E adiciono um “emocionante”.
: )
Não sei se a NASA cobra por estes lançamentos ou se é uma cortesia e incentivo à ciências. Se cobra, o Peru deve ter pago algumas centenas de milhares de dólares por este singelo lançamento. 🙂
Maravilha de notícia, Salvador! Tomara que confirmem a descoberta!
Isso não é nenhuma novidade…É óbvio que a vida na terra começou exatamente assim, só que no caminho inverso, ou seja, organismos biológicos chegaram por aqui trazidos por corpos celestes que por sua vez “capturaram” esses mesmos organismos em suas passagens por esse imenso cosmo…QUAL A NOVIDADE?
A novidade é que se trata de um PLÂNCTON. Já quanto ao surgimento da vida na Terra, “óbvio” não é a melhor palavra para se usar, pois simplesmente não sabemos (não estou descartando que existam fatores que contribuam para essa hipótese).
A NASA e milhares de cientistas buscam esta informação insistentemente.
Por favor informe a eles que você tem a resposta.
Putz… tantos anos de pesquisa e você sempre soube! Onde vc estava todos estes anos e todos esses estudos e dólares gastos??
Senhores, boa tarde.
Não sou versado em astronomia mas fico imaginando qual a grande dificuldade de um organismo unicelular viver em um ambiente hostil, haja visto exemplos aqui mesmo na Terra onde certos tipos de seres vivem em lavas de vulcões, lugares anaeróbios e afins?
Quanto ao transporte do mesmo, imagino que possa ter ocorrido uma contaminação em solo, quando da preparação da espaçonave.
Creio que meu pensamento seja bastante simplista mas, as vezes, as respostas são sim simplistas.
Desculpe se falei besteira.
William, é que o vácuo do espaço é mais hostil que qualquer outro lugar onde já tenhamos encontrado vida.
Pois é, e o astrobiólogo que estudou isso a vida inteira não pensou em nada disso. Seria tão bom se as pessoas que “não versadas” ficassem quietas e deixassem quem entende do assunto chegar a conclusão…
Ah! E a resposta pode até ser “simples”, mas a sua é só “simplista” mesmo. Sugiro que você consulte a diferença entre as duas palavras em um dicionário.
Ele estava atras da fórmula do hambúrguer de sirí.
hahahahah essa foi ótima.
Não vejo nada de absurdo nisto. Muito se fala dos OSNIs e não duvido que estes objetos após sair dos oceanos, deixem trilhas pelo espaço a fora.
Não poderá o plancton possuir alguma propriedade antigravitacional?
sei lá, talvez ele nunca tenha ouvido falar de NEWTON….
Se algum dia o Sr siríguejo abrir uma franquia do sirícascudo no espaço ou em outro planeta o plankton estara-lá para roubar a formula do hamburguer de sirí.
vieram do ISSON. Esqueceram dele? Afinal os cientistas não se cansam de afirmar que a água e a vida na Terra vieram dos cometas.
Oi, Salvador, então os asteróides seriam (metaforicamente) como os pássaros? Ajudariam as Inteligências Superiores a preparem “o terreno” para evolução da vida?
Darwin pontou isto apenas na Terra, porém deve continuar no infinito… que maravilhoso!
E disse Deus: Ajuntem-se as águas debaixo dos céus num lugar; e apareça a porção seca; e assim foi.
Gênesis 1:9
Nao sou esperto nestas coisas, so sei dizer que o nosso planeta terra sempre havera mudancas ao passar os anos, como toda a Galaxia.
Vejo todos os dias pesquisadores dizendo que encontraram uma nova especie de serpente, sapo, peixe, insetos….etc….
Deixo aqui a minha pergunta, estas novas especies apareceram do nada por serem simplesmente novas especies ou existe a possibilidade de serem especimes que ja existiam, porem jamais foram vistas?
Sei que e uma pergunta minha esta fora do contexto, mas me deixa intrigado qdo encontram uma nova especime que jamais havia sido catalogado anteriormente.
Estimasse que nos não catalogamos todos os especimes da terra eu mesmo já vi no interior de minas um grilo com asas coloridas o qual não está catalogado…
Claro que já existiam, só não haviam sido encontradas, porque uma nova espécie não aparece do dia para a noite!
Paulo, ainda há muitas espécies de plantas e animais ainda não catalogada, principalmente as que vivem nas profundezas dos oceanos ainda não exploradas, por esse motivo acredito no fato da existência anterior dessas espécies, não creio que tenham surgido do nada.
Vale ressaltar que também não sou especialista no assunto e essa é apenas a minha interpretação dos fatos baseada no senso comum.
Abraço!
Eles nunca tinham sido documentadas. Podem até ter sido vistas, mas fazer classificação (taxonomia) é uma coisa bastante complexa em biologia. Lugares de difícil acesso como florestas, cavernas e até fundo do oceano têm muita vida que ainda não foi catalogada.
…alternativa 2…
Leia “A Maré da Vida” de Lyall Watson (Sul Africano), segundo esse sujeito caem do espaço substâncias que nem sempre conhecemos, ou podemos ver. Esse plancton pode não ter subido, mas ainda não ter caído. Ele é apenas botânico , zoólogo , biólogo , antropólogo e etólogo. Infelizmente falecido em 2008.
Com certeza são espécimes que já existiam, porem jamais foram vistas. Existe um estudo que indica que só temos conhecimento de 7% de fatores bióticos do oceano! Isso é uma loucura não? Se já conhecemos tanta coisa, o que mais está por vir….
E com a tecnologia que temos hoje, ainda é difícil explorar alguns locais, como: Trincheira de Mariana, localizada a 11 km de profundidade, com mais de 2.500 km de extensão por 70 km de largura. Um lugar lindo e misterioso, em que descobriram diversas novas espécies em apenas algumas horas de exploração, pois é um local de alto risco.
O número de espécies da terra não é conhecido, estima-se em torno de 8 milhões, sendo que aproximadamente 90% delas ainda não foram descobertas e muitas são extintas sem nunca serem. Sabemos muito pouco sobre a biodiversidade terrestre. Por isso até hoje novas espécies são descobertas, principalmente insetos.
Acredito mais que essas espécies já existiam e só agora as encontramos. A vida demora milhares de gerações para evoluir, por isso só testemunhamos a evolução de micróbios e bactérias ao vivo, a evolução das espécies mais complexas só são percebidas por comparação – como Darwin fez. Hoje temos a análise de DNA para ajudar nessas comparações, uma ferramenta primorosa.
Será???
Acho que não sei!!!
eu tb acho que sei lá…………..
Rene Dubos , microbiologista, etc. escritor ganhador do premio Pulitzer, escreveu:” O grande espetáculo da ciência continua sendo representado, só que agora prossegue oculto, atrás de uma tela , sem auditório nem entendidos, apenas intervém os interpretes.Junto à entrada do cenário , uns quantos charlatões loquazes e mal informados vendem ao público confusas imitações dos grandes ritos. Prometeu-se ao mundo milagres a preços módicos , porém já não participa nos gloriosos mistérios.” Poderíamos dizer o mesmo da religião tal como tem sido apresentada, mas por traz da nossa tremenda ignorância, por traz de todos os sofismas dos traidores , subsistem, latentes e nossa consciência, a verdadeira Ciência e a verdadeira Religião. Convém então não dar cusparadas no Sol, nem a um lado nem a outro, pois nossa baba recairá sobre nós mesmos.
NOSSA!!!!….PROFUNDA A ANÁLISE….COMO EU SOBREVIVI ATÉ HJ SEM ISSO?????????
Então a menina encontrou um tempinho fora do horário das novelas para dar sua brilhante contribuição.
Uma coisa que ninguem levantou aí, são que as placas térmicas dos Onibus Espaciais americanos, utilizam areia de praias em sua matéria prima. Tais placas eram trocadas de tempos em tempos, inclusive algumas sendo substituídas abordo da ISS. Claro, isso é apenas uma teoria.
Rafael, as placas térmicas dos ônibus não eram substituídas em órbita. No máximo, os astronautas tinham uma argamassa para tapar buracos, em caso de danos. Mas é uma lembrança interessante, sem dúvida.
Eu sempre ouvi falar que na ISS tinham compartimentos contaminados por bolores (ou assemelhados) de cor verde ou cinza que vinham da respiração dos astronautas e de contaminações diversas. Será que o que foi descoberto não veio de dentro da estação?
Esta notícia me lembrou o planeta Melpomenia do livro do Asimov, “A Fundação e a Terra”.
Difícil ter vindo do lado de dentro, mas não há como afastar por completo essa hipótese.
Será que é difícil mesmo? Provavelmente as janelas foram limpas outras vezes, e numa destas podem ter sido contaminadas. Em todo caso é interessante saber que a vida pode resistir ao vácuo espacial. Fico imaginando se algum microorganismo sobreviveu ao processo de esterlização que provavelmente sofreram as Voyagers e as Pioneers ou mesmo a Hugyes em Titã e simplesmente estamos semeando a vida pelo Cosmos. Quem sabe se quando o Sol aumentar seu brilho e engolir a Terra, as condições em Titã se tornem mais aprazíveis e estes organismos se desenvolvam de modo que algum dia alguma inteligência especule a sua origem, como fazemos agora?
Isso me lembrou uma citação que usei uma vez, mas agora não me lembro exatamente de quem era, nem as palavras exatas. Era algo assim:
“É incrível como a natureza toma tão rápido para si os espaços que abandonamos. A vida é uma coisa faminta.”
É o que podemos ter certeza sobre a vida: ela VAI tentar se espalhar onde quer que alcance.
aí eu te pergunto, será q não foi o contrario? um plancton desse ou algo assim tenha conseguido xegar no solo da terra e isso teria desencadeado a aparição de vida?
É isso aí, Tiago, concordo plenamente!
Um tufão pode retirar estes organismos da água e leva-los a grandes altitudes acredito eu, mas vencer a gravidade seria algo completamente novo pra mim.
Muito interessante! Sobrevivem no espaço? Os plânctons estão em sua forma original? Apresentam alguma modificação? Os americanos estão certos, dá para ficar meio cético.
O texto fala em “células de plânctons” o que é muito diferente de plânctons. Dá para esclarecer isso?
Saulo, os detalhes são escassos (e justificam o ceticismo), mas estamos falando de plâncton unicelular. Ou seja célula = organismo.
OK! De qualquer forma seria interessante se eles informassem se houve alguma modificação no organismo, como alguma esporulação. Com tão pouca informação sobre um tema tão inusitado como esse, o ceticismo é inevitável. Considerando as probabilidades é de se supor que a “contaminação” veio do interior da estação. Qualquer outra fonte seria de gigantesca improbabilidade.
Nada de excepcional. Muita coisa sai e entra na Terra, que, no todo, é um grande ecossistema aberto.
Além disso, nada foi dito sobre ser zoo o fitoplâncton, que têm biologias diversas.
Uma coisa é certa, difícil sua sobrevivência, especialmente por conta das grandes variações térmicas na zona da EEI, dependendo se houver ou não exposição direta à radiação solar.
Zé, os cientistas estão achando bem excepcional, porque não há mecanismo conhecido capaz de levar essas células lá em cima…
Sei lá, Salvador, talvez cientistas não conheçam os mecanismos porque nunca pararam para pensar nisso.
Como alguém sugeriu abaixo, tornados, furacões e tufões podem arremessar as partículas para o alto. Falamos de partículas minúsculas, que podem passar anos flutuando pela atmosfera, sendo propelidas por ventos e sujeitas a mais tempestades. Vai que uma combinação de fatores em algum momento não as arremesse ainda mais alto, rumo ao espaço?
Tiago, ocorre que a atmosfera não tem densidade a essa altura para sustentar algo em suspensão. Ou melhor, a gente pensava que não tinha. Mas obviamente há algum mecanismo que permita isso. É onde a diversão da ciência começa: temos o fenômeno, agora precisamos compreendê-lo. 😉
Salvador, o que eu quis dizer é que o plancton pode ficar suspenso na atmosfera por anos (ainda não em órbita), até que algum tipo de evento ainda desconhecido os arremessa ainda mais alto (além da atmosfera). Aí eles entram em órbita. 🙂
Simples, as particulas estão suspensas, a nave espacial passa e elas grudam e vão embora.
Olá Salvador, qual o ISBN do seu livro?
Grato
Primeira vez que me perguntam isso: 978-85-364-1779-0
Abraço!
Todos nós sabemos que na antiguidade, acreditávamos que a Terra era sustentada por um elefante em cima de duas tartarugas marinhas. Devido a pesquisas e experimentos científicos, hoje em dia sabemos que não existia elefante nenhum. A antiga teoria ganha força! Tartarugas marinhas apoiando a Terra, liberando planctons no Éter!! kkkkkk.
Brincadeiras a parte, muito interessante a matéria.
A sério que não sao os elefantes que sustetam? então quer dizer que não foi o diluvio que inclinou os polos da terra….hummm vou perguntar para o papai noel o que ele acha de tudo isso!
Salvador, lembro de ter lido sobre uma teoria na qual a no início da vida na terra esta prosperou apesar de todo o bombardamento de meteoros devido justamente à que alguma matéria viva era ejetada a altas altitudes e depois cairia lentamente “repovoando” o planeta
É uma possibilidade, mas envolvia basicamente meteoritos. Aqui estamos falando dos organismos viajando solo! 🙂
Salvador,
Primeiramente gostaria de agradecer a postagem.
Achei incrível a quantidade de comentários inteligentes que a galera postou!!
Sabe-se já se são fitoplânctons ou zooplanctons?
Esses encontrados, se alimentam do que?
Abracos a todos!!
Lucas, as informações estão mega-escassas. Por ora, tudo se reduz à nota da Itar-Tass, informação escassa e desencontrada. Espero que eventualmente eles publiquem um paper a respeito.
Sem dúvidas… esperamos ansiosamente… pois trata-se de elos evolutivos diferentes né?! Ansiamos pelas novidades… =)
hehehehehe só pode ter sido o Siri Cascudo que enviou o Plancto para o espaço hehehehe
Falando sério, a ciência tem derrubado muitos estudos que até então tínhamos como verdade absoluta. Porém, acredito mais na possibilidade dessas amostras terem sofrido contaminação nos próprios laboratórios russos em solo.
Na verdade a ciência não reconhece nada como verdade absoluta, então sua afirmação de que a ciência vem derrubando estudos sobre verdades absolutas acaba sendo um tanto incoerente.
Se é estudo científico, não pode ser reconhecido como verdade absoluta. Se o estudo não é científico, não tem importância sob essa perspectiva.
Ah sim, e antes que eu me esqueça… Spaceballs é MUITO foda.
“You have the ring, and I see your Schwartz is as big as mine. Now let’s see how well you handle it.”
🙂
Heheh, ainda bem que posso contar contigo para pescar as referências! 🙂
O Dr. Bill Hamilton (Oxford University, já falecido) apresentou uma teoria de termoregulação da terra por algas elevadas às camadas mais altas da atmosfera por efeito do splash da água marinha em rochas e correntes de vento. Se houver confirmação de que são verdadeiramente algas, então o Dr. Hamilton terá sua teoria comprovada.
E muitos criticaram o major brasileiro por ter ido ao espaço estudar o crescimento de feijões! Vai saber … !!!
Salva, não sei se você segue o perfil da Nasa no Instagram, mas dá uma olhada no último vídeo da ISS “ejetando” Cubesats:
http://www.instagram.com/nasa
ISS poops.
😀
Heheheh. Nem sabia que a Nasa usa o Estragão. Valeu a dica!
Tem o @nasa e o @nasagoddard que eu sigo. Muito bons, ontem postaram uma foto da aurora vista da ISS… lindemais!
através do site abaixo você pode acompanhar ao vivo a ISS
http://ustre.am/19DRM
Muito obrigado, simplesmente fantástico…
Bom dia,
Salvador, eu sei que o nano satélite peruano não é o tema principal de sua reportagem mas, ja que você o cita, fiquei bastante curioso.
Sua orbita podera ser controlada da Terra?
Qual o objetivo desse satélite?
Fernando, como todos os cubesats até agora, ele não tem propulsão para se controlar. Sua única função é tirar fotos da Terra e transmiti-las ao solo enquanto está em órbita.
Girando daquele jeito aposto pra ver uma foto que vai prestar, hehehe…
Hehehe, é, pior que bêbado fazendo selfie. 😛
Esse satélite não tem propulsão mas pode controlar a sua atitude usando eletro-imas que interagem com o campo magnético da Terra. O controle de atitude é um dos objetivos da missão.
http://en.wikipedia.org/wiki/Chasqui_I
Interessante! Não sabia disso! Se bobear, o astronauta foi até instruído a arremessá-lo “de rosca”, para ver se o dispositivo funciona. 🙂
Interessante a informação. Realmente eletroímãs montados nos 3 eixos podem orientar perfeitamente o Cubo. Mas não acho que a força seja suficiente para alterar a altura da órbita, apenas a orientação do Cubo, apontando a câmera para a Terra.
Sim, controle de atitude somente. Mas já está ótimo. 😛
Eu acredito que apesar de não ter propulsão pode ter algum sistema inercial (giroscópio simples) para orientação espacial.
Se não tiver o astronauta foi bem sacana….
🙂
PS: aquele movimento da mão dele com certeza foi exaustivamente estudado para não colocar em risco nenhum dispositivo externo da ISS.
A Biblia menciona em Genesis no capitulo primeiro, que houve separação entre águas e águas e Deus, chamou a expanção entre as águas de Céu então entende-se que há outro mar alem de nossa atmosfera, eis ai a resposta do plancto encontrado.
O plâncton vem do nosso oceano mesmo. Tem alguma passagem na Bíblia que explique plâncton voando a 300 km de altitude?
A água do céu é chuva meu bem…
Começou a “paiaçada”!!!!
As vezes eu me pergunto porque alguém tem que inventar tanta bobagem para poder confirmar sua crença em um livro velho copiado de copias de copias de copias traduzido de copias…
A sua é crença, e NÃO ciência, você confundiu as palavras, só pode ser!!!!
Tava demorando…
Numa boa, a pessoa que se ocupa de perder tempo vindo num sítio científico para falar sobre misticismo e sobrenatural não deve ter nada importante para fazer.
Perfeito…
Sinceramente, amigo, não encontraram água no vácuo do espaço. Há vapor de água na atmosfera, gelo na Lua, sinais de ter havido água em Marte…
Muito interessante o artigo do Salvador e a maior parte dos comentários que se seguiram!!! Aprendi muito, obrigada! Eles reforçam ainda mais a velha citação em inglês: “the more we learn, the less we know”. Que nossas mentes continuem abertas a novas descobertas, que são cada vez mais fascinantes!!!
Bom
Se eles
http://www.perlanproject.org/
podem levar um planador a 27.000 m
podemos acreditar que seres unicelulares podem ter sido levados muito mais longe
Qual seria a chance desse plâncton ter sido coletado em camadas mais baixas da atmosfera ao longo da trajetória até a órbita final? Isso não seria mais provável do que a coleta a 300 km de altitude?
Não se ele estiver se acumulando.
Depois de analisarem a idade do organismo, etc. Saberão se foram mutados pelo ambiente e se conseguem se reproduzir.
planctons existem como existem o eter, o achado é inovidavel para voces isso é já sabia, existe vida em outros planetas, porque só a Terra teria, seeria Deus o qual povoaia só a Terra, e as estrelas não existem, e a vida só existem na Terra, pensem e vivam que a vida é ela é abundante existe aqui em todo o Universo.
O éter luminífero não existe.
[2]
ps.: não estou falando de ou sobre o tópico em si.
o que se tem é um “mar de partículas” no universo microscópico que não vemos ou não sentimos porque não precisa, simples assim.
e se estudamos o universo microscópico percebemos que suas partículas e a estrutura em si de tudo é tão caótica que demonstra NÃO HAVER algo que a controle ou gerencie, porque não precisa.
o mundo macroscópico já é mais “estável” porque para nós a nossa capacidade de sentir o mundo é limitada, uma pessoa não precisa enxergar todo o espectro de luz, sentir todos os cheiros, contar quantos átomos de oxigênio respirou etc. Por vivermos em um planeta que permita uma gama gigantesca de seres vivos a estabilidade dá uma sensação de que as coisas são sempre assim: perfeitas. Mas se nosso olho não é capaz de enxergar o ultravioleta e, ao mesmo tempo, confundimos uma sombra com um “espírito”, daí temos que a nossa capacidade de interpretar as coisas apenas pelos sentidos é muito falha.
é até aceitável usar termos genéricos para tentar falar daquilo que não compreendemos por falta de equipamentos com sensibilidade suficiente para dizer do que é feita a “matéria escura”, a “energia escura” e o “mar de partículas”. Mas isso tudo é mera limitação atual e temporária dos equipamentos. E nada disso é a “casa do divino”, do “capeta” ou de “deus”, afinal, o ambiente microscópico é caótico, ou seja, fora de controle e turbulento. Mas como há interação entre essas partículas o mundo macroscópico parece perfeito e daí já não falamos de partículas e sim de um “mar de partículas ou um oceano” em que estamos mergulhados mas não percebemos, porque não precisamos.
Salvador, levando a discussão para um lado sério, apesar do velho “éter” não existir, já se sabe que o vácuo absoluto não existe, que matéria se cria e se desintegra a todo instante no espaço (acho que já li sobre isso aqui no seu blog). Concluindo, essa propriedade não poderia ser chamada de éter, também?
O problema é que a especificidade do éter era ser um meio para a propagação das ondas eletromagnéticas. A energia do vácuo não se presta a esse papel, que se torna desnecessário pela dualidade onda-partícula da luz. Então, não é a mesma coisa de jeito nenhum.
O Roque Mota deveria trabalhar na NASA, já que considera uma possível descoberta científica surpreendente e revolucionária como algo que ele já sabia e tinha pleno domínio.
E o Brasil segue, por causa dele, sem nenhum Nobel…
Primeiro ele precisa aprender a escrever.
ótima matéria
Bom dia Salvador!
Realmente se plânctons estiverem vivendo nas superfícies externas da ISS é um caso de emitir um SOS, mas para quem pediremos ajuda? Se, estão “vivendo” no espaço e levarmos em conta o tempo da estação e os números de acoplamentos já efetuados, a “coisa verde” (de ficção espacial) já não deveria ter revestido boa parte da superfície e finalizando por “devorar” todo o complexo (são os monstros espaciais)?
Se forem confirmadas, as possibilidades dos organismos clandestinos terem sidos transportados até lá não chega a ser muito fantástico porque, ainda que se afirmem evitar poluir o espaço com micros organismos terrestre, há poucas semanas atrás o UOL divulgou uma foto onde um funcionário da agência espacial russa pendurava num varal bem primitivo as indumentárias dos astronautas de regresso e, se, são reutilizáveis sabe-se lá os rigores na esterilização, outra possibilidade seria que nas janelas ocorram micro ou nano vazamentos de oxigênio e outros gases arrastando a “sopa fundamental da vida” decorrente dos restos de alimentos, dejetos e fluído corporal. Se, nada disto for válido ainda podemos imaginar que furacões em níveis F5, aspirariam plânctons dos mares e os lançariam a muitos quilômetros e que pelas Leis de Murphy, alcançaram o novo domicílio afinal, 300 km não é lá uma grande distância se observarmos o poder e amplitude de um furacão.
De qualquer modo se confirmado que são plânctons será uma grande surpresa e reforçará a tese que a vida pode surgir e/ou existir em locais bem hostis e espero que as algas não se transformem em monstros verdes e tenhamos que chamar National Kid, que a está altura já está bem velhinho.
Tetsuo, acredito que as taxas de replicação no espaço seriam zero. Os organismos permanecem viáveis, mas não sei de onde tirariam os recursos necessários à replicação!
E se tivermos aminoácidos e outras moléculas complexas dispersas no espaço? Talvez não conseguimos foi detectar pela quantidade muito pequena e pela grande dispersão. Mas se existem , isso poderia levar a replicação de alguns .
acho melhor esperar pelos estudos que verifiquem como isso aconteceu. Não há dúvidas de que os organismos precisariam de algo para mantê-los vivos, como uma fonte de alimento. Por serem organismos muito pequenos é evidente que precisam de muito pouco para sobreviver.
prefiro esperar pelos estudos que vão detalhar os motivos desse achado.
Interessante! Se confirmada esta descoberta, realmente seria possível a vida contagiar outros planetas!
Salvador, agora… 300 Km é pouco mais que meia viagem São Paulo/Rio de Janeiro… em termos planetários, a atmosfera é apenas uma casquinha! E isso ainda considerando que aos 300 Km já não tem quase nada de atmosfera!
Faz algum tempo, li sobre as possíveis formas de vida que poderiam haver nos “oceanos flutuantes”, as nuvens. Não lembro se houve alguma pesquisa científica sobre isso. Alguém pode comentar?
abs,
Mamoru, uma coisa é vida nas nuvens. Outra é vida no espaço. E 300 km é uma altitude inimaginável para transporte por correntes de ar, o que torna tudo bem surpreendente.
por que não aceitar que esses plactons vieram do espaço , da mesma forma que chegaram ao Terra (mar- habit favoravel) e por isso proliferaram dando possibilidades a vida maritima e ao nosso oxigenio ?
Porque as características deles são iguais às terrestres, tornando a hipótese extraterrestre, se não impossível, bem improvável.
Bem, se levarmos em consideração a panspermia, o que impediria que os organismos fossem similares?
Haveria divergência genética significativa, indicando origem alienígena.
Putz! Salvador, essa descoberta veio como uma espécie de complemento ao que você disse no livro! De certa forma, caso seja confirmado que o plâncton estava vivendo em altas altitudes, mais do que somente a confirmação da panspermia, poderemos, quem sabe, procurar vida em Vênus e em outras atmosferas ehehehe!
Pensei em Vênus também! 🙂
Salvador, é prudente descartar a participação do nosso satélite nesse fato?
A Lua? Não ocnsigo ver uma possível relação…
Se for confirmado, definitivamente a vida é contagiosa. Ai a possibilidade de todos termos origem extra terrestre vai ficando mais forte.
Descoberta bastante interessante, ao analisarmos certos pontos, podemos pensar ainda maior. Por exemplo, estima-se que a vida na Terra começou há aproximadamente 3,5 bilhões de anos, desta forma, se o nosso planeta chega até a despachar certos organismos unicelulares, isso já vem ocorrendo há milhões de anos e, certamente, algum asteróide possa ter capturado algumas delas e levado a outras partes do universo mesmo.
Existem teorias também de que as primeiras formas de vida não surgiram, necessariamente, aqui. Sendo trazidas de outras partes do universo, com esta descoberta, já sabemos que essas formas de vida conseguem sobreviver até mesmo no vácuo em condições peculiares, então por que não pensar que as primeiras formas de vida que conhecemos aqui também podem ter se originado em outra região de nossa galaxia? Podem ter viajado por muito tempo até encontrarem um planeta que daria condições para sua evolução. Acho difícil, mas essa possibilidade pode ser possível.
Mas ainda resta o problema a ser resolvido: Se não surgiu aqui, “surgiu” em outro lugar e foi trazida para cá. Continuamos com um começo nebuloso.
Mas, é um começo, e daqui pra frente é só correr pro abraço!!
Começo de um longo caminho… Mas isso só aumentou minha curiosidade do que a sonda Rosetta poderá encontrar no cometa 67/P.
Vamos dar um nome a esse fenômeno: polinização espacial ou interplanetária.
Vou registrar a marca no INPI.
ahhh me conta outra vai. seres unicelulares que usam o oxigênio e o co2 vivendo no vácuo, kkkkkkkkkkkkkkkk, daqui a pouco eles vão dizer que não precisarão mais de usar equipamentos de oxigênio podem respirar no vácuo os astronautas, cosmonautas e os taikonautas, hahahahahahhaahhahaahaha, esse cara ai que reportou essa matéria também deve acreditar em duendes e fadas, ele acredita que o homem foi a lua em 1969 com aquela tecnologia obsoleta.
José, se fosse óbvio, não seria surpreendente. 😉
Por quanto tempo este seres unicelulares (plactons) conseguem, se é correto dizer, sobreviver no espaço?
Bem, algumas bactérias conseguiram sobreviver por alguns anos na Lua, na forma da esporos, até serem trazidas de volta pela Apollo 12. Então sabemos que pelo menos durante anos alguns seres unicelulares podem resistir às condições espaciais.
Talvez o termo “sobreviver” esteja criando confusão. Um vírus “sobrevive” anos (até dizem que não são formas de vida), mas só passam a se replicar – e viver de fato – quando entram numa célula. Eu entendi que esses plânctos deviam estar em “vida suspensa” e, retirados da ISS e recolocados em ambiente fértil, voltaram a se reproduzir. É isso o que aconteceu, não é?
Não especificaram, mas acredito que essa é a resposta mais provável.
E SIMPLES , SAO LEVADOS PELAS TEMPESTADES E FURACOES QUE OCORRE SOBRE O OCEANO E TAMBRM………………….OBSERVEM QUE OS TORNADOS PEGAM OBJETOS E PARTICULAS E AS LANÇAM NO ESPAÇO MUITO VOLTAM PARA A SUPERFICIE DA TERRA OUTROS VAO PARA O ESPAÇO..SIMPLIS ASSIM.
Tornados não têm 300 Km de altura.
Verdade, tornados não têm 300 KM de altura, mas quem garante que não conseguem suspender partículas tão pequenas a tais altitudes?
É uma teoria até que interessante.
Parafraseando o Salvador:
“ocorre que a atmosfera não tem densidade a essa altura para sustentar algo em suspensão. Ou melhor, a gente pensava que não tinha. Mas obviamente há algum mecanismo que permita isso. É onde a diversão da ciência começa: temos o fenômeno, agora precisamos compreendê-lo. 😉 “
Aí o cara tem o segundo grau completo, não sabe nem escrever corretamente e se acha no direito de julgar que é SIMPLES uma descoberta científica importante.
Viva o povo brasileiro!
Interessante, onde o autor do texto diz: Podemos dela concluir que a Terra é “contagiosa”. Vem de encontro com uma ficção cientifica, o filme depois da terra, onde a terra é um planeta proibido por ser “contagioso”.
Minha reação foi de um sorriso pois lembrei-me de ter lido e crido na Fonte; diz a Palavra de Deus em Gênesis 1:6-8, ” E disse Deus: Haja uma expansão no meio das águas, e haja separação entre águas e águas. E fez Deus a expansão, e fez separação entre as águas que estavam debaixo da expansão e as águas que estavam sobre a expansão; e assim foi. E chamou Deus à expansão Céus, e foi a tarde e a manhã, o dia segundo.”
Tudo o que descobrimos e descobrirmos já estava criado para nós por Ele, o Todo Poderoso, o Criador. Glórias a Deus.
Inaldo, mas no segundo dia, que eu saiba, Deus ainda não havia criado plâncton. A verificar. 🙂
Parece mais lógico supor que esses plânctons tenham se impregnado nos vidros da espaçonave antes de sua partida. Afinal, o Lago Baikal não está tão distante da estação de lançamento de Baikonur.
Pode ter acontecido. O teste é colher amostras regularmente e ver se ele se acumula ao longo do tempo.
é aquela coisa, a mitologia grega, egípcia e de outros povos é muito semelhante ao livrinho bríbrico que alguns teimam em ler, por pura babaquice mesmo. Se estudarem essas outras mitologias tão antigas quanto a de deus e jesus, perceberão que muito delas foi copiada para a “existência” IMAGINÁRIA de mais um falso… “deus”.
vejamos o exemplo atual da postura dos adoradores de deuses em ver, em pleno 2014, crianças sendo mortas aos montes por guerras e tolices religiosas, além de outros interesses. Para mim é tudo crime em terra sem lei. Mas, e o deus aí? não vai lá peitar os assassinos de inocentes que tentavam apenas viver?
a questão é: NÃO EXISTEM CÉUS e lá em cima temos o vácuo onde pouquíssimas criaturas microscópicas poderiam sobreviver, geralmente, iriam se congelar para esperar um momento de sorte até “encontrar” um ambiente favorável à volta do metabolismo e isso se tiver sorte !!!
outro problema é que se um vírus ou bactéria sai de um planeta e cai em outro, mesmo que possa “contaminar” o ambiente, evoluir e gerar novas espécies, temos um processo de milhões de anos que ainda vai depender de vários fatores para a manutenção da vida, ou seja, nada de 4.000 anos ou 10.000 apenas para surgir um homem com a cara safada de um deus de mentira.
quando os cientistas puderem medir e constatar a “energia escura”, a “matéria escura” e demais propriedades que compõem o universo, certamente eles vão pontuá-las e dar-lhes-ão nomes para identificá-las como já acontece com o elétron, o próton, o nêutron e as partículas que os formam.
o que sabemos sobre religião é que a bribra foi escrita por gente interessada em mentir e a manter a mentira grossa por um bom tempo. Fim de papo.
Estude o microscópico, a Física Quântica, as reações químicas e verão que não precisa do Thor do Trovão para que as coisas aconteçam.
Você usa seus posts para atacar quem crê em alguma coisa. Porque não segue o exemplo do “Eu”, ou do Salvador, que apenas respondem. No que a sua intolerância se difere daqueles que você critica?
Esse mistério é fácil de resolver:
Primeiro: ele separou as águas no segundo dia. A vida só foi criada depois disso.
Segundo: de acordo com o próprio livro mitológico: “Então disse Deus: “Que as águas que estão sob o céu se reúnam num só lugar, a fim de que apareça a parte seca!” E assim aconteceu. Deus outorgou o nome de “Terra” a parte seca, e a massa das águas que se haviam ajuntado Ele chamou de “Mares”.”
Aqui acabamos com o mistério: ele separou adequadamente a parte seca da molhada e não misturou as duas coisas. Então, do ponto de vista bíblico, sua afirmação é uma falácia, sofisma etc. Chame como quiser!
Então, o nome de Deus é “Gravidade”. Portando, a partir de agora, tal palavra deverá ser escrita com letra maiúscula.
Sempre tem um mala com papinho da bíblia….affff
Impressionante!.
é salvador, vida lá fora existe sim, ou sai daqui pra passear ou veio de lá pra cá. tudo se verifica com o passar do tempo. a grande questão é vida inteligente lá fora, boa sorte pra eles ou ou pra nos, depende só do ponto de vista (caça e caçador ).
Óbvio que se isso for confirmado teremos que repensar muitos de nossos conceitos atuais.Porém , Sr.Salvador, fico cá com duas dúvidas.
1-A ISS está acima , abaixo ou no meio do cinturão de radiação?
2-Esses organismos poderiam não terem vindo da Terra ?
1- Predominantemente abaixo, mas passa pela borda inferior dele regularmente sobre a Anomalia do Atlântico Sul.
2- como diz o texto, eles provavelmente vieram da Terra.
Uma vez comprovado a veracidade, será importante para o conhecimento de como a vida poderá ter desenvolvido dentro e fora de nosso planeta. Esta descoberta é muito promissora, para a colonizaçao espacial…