Mais oito planetas na zona habitável!

Salvador Nogueira

Usando dados do telescópio espacial Kepler, da Nasa, astrônomos americanos anunciaram a descoberta de nada menos que oito novos planetas de pequeno porte localizados na chamada zona habitável de suas estrelas. Trata-se da região do espaço onde a incidência de radiação seria favorável à preservação de água em estado líquido na superfície. Essa é a posição que a Terra ocupa em nosso Sistema Solar, o que faz supor que pelo menos alguns desses novos planetas possam ser de fato amigáveis à vida.

Concepção artística de um planeta habitável fora do Sistema Solar
Concepção artística de um planeta habitável fora do Sistema Solar (Crédito: CfA/Harvard)

O anúncio acaba de ser feito durante a reunião da Sociedade Astronômica Americana (AAS) e adensa a coleção de planetas descobertos pelo Kepler potencialmente similares à Terra. O resultado também marca um outro recorde para o satélite, que com as novas adições já ultrapassa a marca dos mil planetas encontrados. Não custa lembrar que o telescópio espacial fez essas descobertas todas apontado fixamente durante quatro anos para um cantinho do céu que equivale a míseros 0,25% do total da abóbada celeste, entre as constelações Cisne e Lira.

(Em uma nova fase desde o ano passado, por conta de um defeito em seus giroscópios, o Kepler foi rebatizado K2 e agora investiga diferentes regiões do céu ao longo das constelações do zodíaco. Aguarde, portanto, outras descobertas empolgantes para o futuro.)

Dos oito novos planetas, um deles, batizado Kepler-438b, tem tamanho apenas 12% maior que o da Terra. Em termos de porte, ele é tão parecido com o nosso mundo quanto o Kepler-186f, que, talvez você se lembre, inaugurou uma nova era na busca por exoplanetas no ano passado. Ele foi o primeiro planeta com dimensões similares às da Terra (seu diâmetro era apenas 11% maior) descoberto na zona habitável de outra estrela que não fosse o Sol.

A estrela-mãe do Kepler-438b é uma anã vermelha, astro menor e menos brilhante que o nosso Sol localizado a 470 anos-luz daqui. O planeta em questão completa uma volta em torno dela a cada 35 dias, e a radiação estelar que chega a ele é 40% maior do que a que banha a Terra. (Para efeito de comparação, Vênus, que virou um inferno escaldante por sua proximidade com o Sol, recebe o dobro da radiação incidente sobre nosso planeta.)

Nesse sentido, o planeta mais interessante da nova leva é o Kepler-442b, a 1.100 anos-luz de distância. Ele tem um diâmetro cerca de 30% maior que o da Terra, de forma que já entra numa classificação diferente, como uma “superterra”. Ainda assim, um estudo apresentado ontem na reunião da AAS por Courtney Dressing, astrônoma do Centro Harvard-Smithsonian para Astrofísica, mostra que planetas até 50% maiores que a Terra tendem a ter uma composição de ferro e silicatos. Ou seja, são mundos rochosos, como o nosso, apesar do tamanho avantajado.

E o Kepler-442b em particular recebe de sua estrela-mãe, uma anã laranja um pouco menor do que o Sol, cerca de dois terços da radiação que a Terra ganha do Sol. Segundo os cálculos dos astrônomos liderados por Guillermo Torres, do Centro Harvard-Smithsonian para Astrofísica, e por Douglas Caldwell, do Instituto SETI, com esse nível de radiação, ele tem 97% de chance de de fato estar na zona habitável de sua estrela.

Só para comparar, o festejado Kepler-186f, do ano passado, recebe um terço da radiação solar que incide na Terra.

CANDIDATOS
Hoje os pesquisadores do satélite Kepler também apresentaram uma atualização dos resultados gerais obtidos pelo telescópio durante seus quatro anos de operação. Garimpando os dados, eles encontraram mais 554 candidatos a planeta, que vêm a se somar aos 4.183 candidatos da parcial anterior.

É uma medida importante do tamanho do sucesso da missão, apesar de sua interrupção abrupta pela falha com os giroscópios. Estima-se que cerca de 90% dos “candidatos” sejam planetas de fato, mas para verificar isso os cientistas precisam usar técnicas de análise que confirmem a descoberta.

O Kepler detecta planetas ao observar pequenas reduções no brilho das estrelas conforme um mundo orbitando ao seu redor passa à frente dela, com relação ao satélite. Medindo o tamanho da redução de brilho, o tempo de duração e a periodicidade, é possível estimar o tamanho e a órbita do planeta. Mas diversos fenômenos, como manchas estelares ou a presença de outra estrela próximo, podem gerar falsos positivos. Daí a necessidade de uma segunda análise caso a caso após a primeira peneirada dos “candidatos”.

No caso dos oito novos planetas na zona habitável, a equipe de Torres e Caldwell usou um programa de computador chamado Blender, que introduz diversos falsos positivos nos dados e procede com uma análise estatística sobre as detecções. Com isso, conseguiram determinar com confiança superior a 99% de que são realmente para valer.

Mais detalhes sobre esta descoberta estarão na Folha de amanhã.

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Comentários

  1. Prezado Sr Salvador.
    Tenho uma dúvida. Se fosse possível viajar próximo da velocidade da luz no espaço, seria muito provável um choque com pedras, meteoritos, corpos inertes, buracos negros desconhecidos, cometas, etc etc?

    Tal possibilidade inviabiliza a viagem extraplanetária ou intergalática, sem que houvesse um “campo de força” a frente da nave?

    1. Sim, seria um problema bem sério. Viajar perto da velocidade da luz não é fácil. E acelerar até lá não é o único problema.

      1. Boa duvida hein. Se em órbita pequenas pedrinhas ja viram balas de revolver….perto da velocidade da luz entao nem se fale.

  2. As limitações espaçotemporais impedem a melhor exploração do universo. No caso destes “planetas habitaveis” fica a pergunta : será que eles ainda existem ? Ou estariam os cientistas enxergando apenas o passado destes corpos celestes ? A ciencia contemporanea carece do descobrimento de outros meios de locomoção com velocidades superiores às da luz ou do avanço das comunicações telepáticas como ferramentas de exploração do Cosmos. Não ha nada tão rápido quanto o pensamento. Enquanto escrevo estas linhas , fui e voltei algumas vezes a Alfa Centauro! A evolução do conhecimento dependerá fatalmente do nosso desenvolvimento interior.

    1. Juvencio,

      busque no Google sobre o Alcubierre Drive. Uma forma de aceleração de espaçonaves desenvolvida a partir de uma equação criada por um astrofísico mexicano chamado Alcubierre, um futuro prêmio Nobel, quando a humanidade tomar posse das estrelas graças aos cálculos dele. A NASA já tem um protótipo em escala de laboratório capaz de realizar Alcubierre drives.
      Leia também sobre o conceito de Buracos Negros e Buracos Brancos, surgido a partir das idéias de Hawking.
      Estamos a beira das estrelas. Mas também estamos a beira da vida eterna (via o upload de nossas mentes para grandes datacenters, como os Google boys e o Kurzweill estão planejando com o super-datacenter do Google na antiga Montanha Cheyenne. O futuro da humanidade será dividido entre os que querem viajar pelas estrelas para sempre, e os que querem viver em meio ao conhecimento de milênios acumulados em bancos de dados, dentro de sistemas eletrônicos.

    2. Amigo realmente o pensamento eh muito rapido…mas vc n pode ir a um lugar q nunca esteve…entao seus pensamentos n podem te levar Alfa Centauro…pra isso vc precisaria ter estado la antes…

  3. Eu acho de extrema petulância e pobreza intelectual procurarem outro planeta “igual” a Terra. Não existem planetas iguais, ponto final!

    Cada planeta é único e obviamente gerará formas de vida únicas (tendo água ou não).

    Procurem por algo muito melhor e superior a Terra em todos os sentidos, acho mais gratificante.

    Mas procurem direito porque, obviamente, sendo muito mais superiores em tudo, já conhecem as mazelas daqui. Qual o “rico” que ia querer ser amigo do “mendigo” do sistema solar? Você que está lendo isso aqui, é amigão de algum mendigo? Eles podem até ver as mensagens que enviadas por nós ao universo, mas ignoram (ou apagam) como “spam”.

    Humildade é a chave!

    1. Seu comentário foi desnecessário e nada relativo, me diga se com os problemas que enfrentamos em nosso planeta, um dia precisarios nos mudar, e diferente de você, cientistas, astrofísico e astrônomos se preocupam com a humanidade e querem achar um planeta habitável para nós.

      1. Gente o universo tem varios planetas com vidas igual e diferentes da nossa, chegar la no momento não no futuro talvez, mas comunicar talvez, energia quantica e a solucão, devemos saber como usar tal.

    2. “O limite da minha linguagem é o limite do meu mundo.”

      Wittgenstein

      Como iremos procurar algo que nunca vimos, nem sabemos como funciona? Se é que eles podem ser vistos com esses olhos ou instrumentos a disposição…

      Falar em vida é algo muito limitado, genérico. A vida pode ser tão diversa dessa que conhecemos, que tao olhar uma montanha ou um oceano em outro planeta, poderíamos estar contemplando um unico ser, vivo, pensante e ativo, mas totalmente fora de nossos conceitos. Leia o mito de Gaia que irá entender melhor.

      O que os cientistas fazem com muito esmero é tentar encontrar formas basicamente equivalentes a nossa, não buscando somente comunicação com provaveis humanos extraterrestes, mas também respostas para questões básicas como simples cadeias de carbono, que ainda não foram resolvidas.

      Procure entender melhor o lado empírico e o transcendente que verá que os dois são complementares, e não contrários.

      Henrique Zucatelli

    3. Planeta igual a Terra não amigo, apenas similar a Terra. 😉 Os cientistas não estão procurando especificamente um primata extraterrestre mas sim, qualquer tipo de forma de vida.
      Se fosse possível viajar para um futuro distante aqui na Terra, notaria uma raça humana irreconhecível, devido ao estado avançado de nossa evolução. Isso tudo aqui, imagine no infinito do cosmos.

  4. A quem interessar tenho uma CAMINHONETE S10 a mais de 15 anos,,este utilitario eu nunca cuidei,fui um proprietario relaxado,hoje ela esta toda arrebentada,e eu fico pensando, sera que compensa reformar ou eu jogo ela fora,,assim esta o nosso planeta,o homem nao cuidou poluiu nosso ar,nossa agua,destruiu as florestas corrompeu praticamente todo o nosso planeta,agora estamos vivendo a mesma situaçao da minha S10,,e mais facil arrumar outro planeta para morar do que recuperar este.

  5. Muito bacana a matéria. Pensei que o Kepler havia sido desativado. Toda as vezes que leio suas matérias, tenho a impressão que o dia está cada vez mais próximo…

  6. Prezado Salvador, algumas dessas maravilhas tecnológicas já rastreou na região próxima à Alpha Centauri, para saber se há a possibilidade de planetas habitáveis? Existe alguma dificuldade técnica para se observar locais “próximos” ao nossos sistema, ou por aqui a possibilidade de planetas habitáveis é zero?

    1. Marcelo, naturalmente muitos olhos se voltam para Alfa Centauri. Até agora, o melhor que conseguiram foi um candidato a planeta tipo Terra, mas quente demais, em torno de Alfa Centauri B.

  7. Em Alpha Centari, existe vida muito mais inteligente do que a terrestre !!! eles nao precisam nem de nave para
    chegarem ate aqui, eles usam o teletransporte. Ja estam aqui nos visitando a muito mais tempo que vcs imaginam ! Logo, Logo saberao ! Eles nao precisam do corpo, massa, para se deslocarem, tbm sabem que n estamos preparados por enquanto p este encontro !!!

  8. Vejo tantos comentários de ansiosos em já quererem ver os planetas. Deveriam sim, como eu, se sentirem maravilhados com a possibilidade de estuda-los a esta distância.
    Tanta tecnologia que existe e que ainda se cria para simplesmente matar nossa curiosidade ou sabe-se lá os propósitos, que fico com pena de mim por ser mortal.

  9. Fantástico!… Tenho 66 anos e adorei ter chegado até aqui para ler os comentários de todos vocês! Sou leiga no assunto, mas tenho muita curiosidade sobre tudo. Vocês iluminaram o meu dia e me encheram de esperanças nas novas gerações:_existe sim, vida inteligente nela! Parabéns!

    1. Pois posso lhe garantir vc verá muitas coisas acontecer .

      Tambem sou curioso e fico feliz em vivenciar tudo isso.

  10. Procurar quimeras espaciais parece ter se transformado num fetiche científico, um passatempo para essa gente. Não resta a menor dúvida de que a Vida em outros mundos não só é muito improvável como também é IMPOSSÍVEL!

    Basta observar o delicado equilíbrio ecológico, químico e físico que foi necessário para que a Vida pudesse frutificar aqui na Terra. Imaginar que isso possa ser replicado, por mero ACASO, Universo afora é uma bobagem.

    Como esses cientistas não sabem como a Vida surgiu aqui na Terra, eles tem pouca ou nenhuma chance de compreender o que se passa no restante do Cosmo. É algo elementar!

    “Instrua o homem sábio, e ele será ainda mais sábio; ensine o homem justo, e ele aumentará o seu saber.”

    (Provérbios 9:9)

    1. Huahauhauh, tava te esperando!
      Rapaz, como você vai sofrer nos próximos anos… rs
      GONG!

    2. Sofrer? Claro que não! Eu vou é rir muito com a CONFIRMAÇÃO de que NENHUM desses candidatos a planetas possui qualquer sinal de vida. É uma questão de tempo! Aguardem…

      1. O fato de que você precisa vir dizer isso em todos os posts já mostra o tamanho do sofrimento vindouro… 😛

      2. Minhas opiniões são baseadas em argumentos estabelecidos há muito tempo e é com muito prazer que partilho os meus pensamentos aqui no seu blog. Utilizo esse espaço apenas para materializar minhas idéias a respeito do surgimento da Vida e do Universo. E não estou presente em “todos” os posts, mas apenas naqueles que tentam empurrar a improvável idéia da existência de vida fora da Terra.

        Nada me daria mais satisfação do que ver as minhas palavras serem confirmadas por futuros experimentos científicos. Será grandioso. Quem viver verá!

        1. A QUALIDADE de minhas referências é insuperável. Foram ditadas pelo Criador e seguidas de magníficas interpretações realizadas pelos cérebros mais privilegiados da história. Vocês não tem a menor chance…coitados…

          1. Fico imaginando a cena: os cientistas atônitos diante de mais uma confirmação de que estavam errados em suas concepções insanas a respeito da vida fora da Terra e sendo superados, conceitualmente e empíricamente, por uma obra escrita há milênios. Isso não tem preço!

          2. “Mais uma”? Até agora todas as premissas sustentadas pelo princípio copernicano se confirmaram espetacularmente. Giordano Bruno, que segundo você mereceu a fogueira, estava mesmo certo. E você está aqui, tirando as calças e pisando em cima, pra todo mundo ver. GONG! 🙂

          3. Também selecionados de acordo com vários interesses de diferentes épocas e culturas.

            Ahã, senta lá Magda…

          4. A qualidade de suas referencias é tao pessima que vc vai ser derrotado de maneira tao humilhante que vc ira desaparecer de tanta vergonha. Crente, volta para o planeta Biblia.

          5. Que fique claro: não tenho nada contra a Bíblia e até admiro as lições filosóficas embutidas na mitologia judaico-cristã. Só não gosto do uso da Bíblia como livro de ciências. Mas, até aí, não estou sozinho. Galileu, católico fervoroso, já dizia isso há muitos séculos.

          6. Desculpe… mas não entendo o porque a possibilidade de vida fora do nosso planeta incomoda tanto você.

            Na verdade, eu entendo que você deveria crer e muito nesta possibilidade… até mesmo porque, sendo algo divino, a geração da vida efetuada pelo Criador poderia ter ocorrido em outro planeta do mesmo modo que ocorreu no nosso.

            Particularmente eu não acho que a existência de vida em outro planeta afete nenhuma religião. Você já pensou na possibilidade de que estes seres estejam aguardando um sinal do espaço com a mensagem do seu criador, que poderia ser dada até mesmo por você?

          7. Ou até mesmo a mesma mensagem que neste planeta foi depositada, poderia ter sido depositada em outro também… sendo ambas iguais, fica a prova de que a sua fé na existência de um ser superior, é verdadeira.

        2. Com todo respeito, suas palavras não passam de refrões de 1500 anos atrás, onde o homem tinha medo de olhar para o céu e descobrir o seu pequeno tamanho perante as estrelas. Ainda estamos engatinhando na pesquisa (pouco mais de 20 anos desde o descobrimento do primeiro planeta extra solar) e com uma tecnologia ainda pobre, sinto-me privilegiado de estar presenciando o amanhecer das descobertas dos planetas fora do nosso sistema solar assim como os contemporâneos de grandes mentes que descobriram os planetas do nosso sistema solar, mas naquela época também existiam alguns que não acreditavam assim como você, se a vida fosse mais longa essas pessoas ainda estariam falando que a terra é o centro do mundo e a vida começou a pouco tempo ou veriam os dinossauros destruindo as suas convicções?

          1. Não adianta argumentar, o cara é um troll. Inclusive estou começando a achar que é um bot do Google.

            kkk

          2. Pô, Eu. Você devia soltar seu troll interior com ele, suas tiradas com certeza iriam deixar ele calminho, calminho…

          3. Fabio, apesar de tentador, já falei que não bato palmas pra maluco dançar. É desperdiçar meu “talento” com quem não vai se importar nem um pouco com as respostas.

            Então prefiro espezinhar apenas aqueles que podem se incomodar com o que eu digo.

            😉

        3. Apolinário…
          li algumas de suas mensagens. A conclusão que chego é que:

          “ainda não se pode afirmar com certeza a existência de vida inteligente em outros planetas, mas está provada a existência de vida não inteligente aqui na Terra!”

    3. O seu linguajar chulo já mostra um certo desespero. Em breve estarei aqui, no seu blog, rindo muito de mais uma frustada tentativa em procurar vermes espaciais. A propósito, como anda o gás metano em Marte? Já desmentiram a grande descoberta “histórica”?

      1. É isso. A cada dia você vai esperar mais desmentidos sobre descobertas. Sabe como se chama isso? “Wishful thinking”. Boa sorte.
        GONG!

      2. Que belíssimo exemplo vindo de um Cristão, a gente pode sentir as veias dele saltando pra fora de raiva pelo que digita…

        Apolinário batendo com os “carcanhá na bunda” e saindo correndo em

        3 … 2 … 1

  11. Salvador, Uma dúvida:
    Se fosse possível colocar um objeto com massa em uma região fora da atração gravitacional de corpos celestes, o que aconteceria com esse corpo ? Ficaria parado no espaço, cairia, subiria, etc??
    Obrigado e abraço

  12. Uma pergunta: daqui da Terra não seria possível obter a confirmação de que existe água ou gás metano em alguns desses planetas mediante algum tipo de análise indireta?

    1. Esses planetas estão muito distantes pra isso. Mas a ideia é descobrir outros mais próximos, com as missões K2 e TESS (2017), para fazer exatamente isso ao longo da próxima década.

    2. Na verdade quem deve estar preocupado com isto são as igrejas que roubam Deus e o mundo, falando quem sabe destes planetas,vai ver deus ta la sentado esperando os salvos,imagina vc não precisar desta cambada de vigaristas mais, seria UM ALELUIA GERAL,pena que a NASA não tem poder de colocar na cadeira Edir Macedo/RR SOARES/Waldomiro e tantos outros charlatões ,que enriquecerem com a biblia,não vou estar mais aqui,quando o homem ver que existe mais alguem por ai, e tera que ser igual a nos,segundo a biblia,deus fez nós a sua semelhança, não sera dificil ele receber bem sua criação perdida,(nós)

  13. Vi no H2 que já existe tecnologia para percorrer em quatro semanas o que um nave leva atualmente seis meses. E mais: a velocidade desse veículo que leva quatro semanas já está sendo ampliada em cem vezes!

  14. A reportagem só não cita: Quantos mil anos luz será necessário para qualquer sonda espacial atingir esse planeta, de tão distante, nem dá para imaginar alguma nave pousar nele. Também outro detalhe: Quem garante que esse planeta ainda existe? Que só a luz dele o telescópio está focando,que a luz dele está viajando a milhares de anos luz, porque ele já deixou de existir? São questões para se colocar.

    1. Cita sim. Os dois mais legais estão a 470 e 1.100 anos-luz de distância. E ambos ainda existem. Não se conhece mecanismo conhecido para destruir planetas nessas órbitas numa escala de 500 a 1.000 anos. É só pensar num ET olhando a Terra. Mesmo que ele esteja a uma distância de 4 bilhões de anos-luz, ainda assim nosso planetinha estaria aqui até hoje. Planetas vivem loooongas vidas. 😉

  15. Se conseguirem viajar até esses planetas, lembrem-se de dar carona aos políticos sem-vergonha existentes nesse País. Quem sabe lá eles tomam jeito!!!!

    1. Façam dos políticos voluntários obrigatórios, todos que já tiveram mais de um mandato, serão obrigados a uma viagem só de ida.

  16. Salvador, obrigado por mais essa notícia!

    Uma dúvida, já foi feito algum estudo para mensurar qual seria a estimativa de vida de um ser humano vivendo no espaço, sem gravidade e com as condições que sabemos?

    Podemos assumir que, por exemplo, se conseguíssemos criar um ambiente mais favorável à vida (menor gravidade talvez, menos radiação, longe de doenças conhecidas e etc) poderíamos prolongar a nossa vida?

    1. Ainda se sabe muito pouco sobre isso. Sabemos que ausência de peso é muito ruim. Mas não sabemos quanta gravidade é preciso para eliminar esse efeito negativo e se uma quantidade diferente da terrestre melhora a qualidade e o tempo de vida.

      1. Salvador, uma vez li que é impossível alguém sobreviver no espaço sem trajes especiais, sendo que no final o autor dizia que eram apenas hipótese porque nunca ninguém passou por essa situação….. É certo dizer que os gazes do corpo se expandiria e não ha vibrações térmica por falta de átomo, mas eu acredito que teríamos uma surpresa caso se corpo com vida fosse solto no espaço e você?

        1. Eu tenho certeza que o corpo humano não pode sobreviver exposto ao vácuo. A questão cuja resposta não sabemos é: exatamente em quanto tempo você morre e que danos você sofre durante a exposição ao vácuo?

          1. Uma questão que não achei resposta consensual é: se alguém ficar no vácuo somente (não necessariamente nas outras condições extremas do espaço) , p ex, entrando naquela câmara de vácuo da NASA e passar uns minutos lá o que será que aconteceria com o corpo? Explode? Incha? Morre logo mesmo prendendo a respiração?

          2. Talvez você não tenha achado resposta consensual porque seria meio antiético realizar esse experimento… 😛

    2. Algumas pessoas não acreditam em vida fora da terra.

      Porem basta pensa que da mesma maneira que não temos tecnologia para sair do nosso sistema solar e sai viajando por ai. Outras formas de vida Inteligente ou não, podem estar na mesma situação que a nossa. Preso em seus planetas.

      Ou

      Pode existir vida inteligente muito mais antiga que a nossa que não tem qualquer interesse na nossa gente. Pelo simples fato de não conseguirmos viver bem entre a gente, quem diria com vida extraterrestre.

    3. Gustavo, a NASA e a ROSCOSMOS estão mandando 2 astronautas (1 cada) pra ficarem durante 1 ano na ISS, exatamente para medir isso com mais precisão, já que o tempo atual de “tour” deles é 6 meses, no máximo.

  17. Se realmente um desses planetas for habitável, poderíamos reunir a escória do mundo (Lula, Dilma, Dirceu, Jenoino e mais uns 50 só do Brasil) numa nave e enviá-los para lá. Mas seria muito caro. É mais fácil colocar essa quadrilha num avião e deixar o avião cair no meio da Amazônia. Isto até seria um ato ecológico, pois os corpos iriam ajudar a fertilizar a floresta.

    1. me pergunto, porque quando esta cambada foi pra suiça , aquele avião não caiu, ja caiu do Ulisses/do outro ano passado, mas desta gente boa ai, nem que desse furacão,porque ???

  18. Um artista não cria somente um quadro, tão somente um jardineiro uma única planta, ou em uma explicação mais científica: Se você soltar uma pedra de gelo ao chão, haverá alguns pedaços iguais, a distâncias iguais uns dos outros, se foi tamanho e distância que se criou vida, há outras em lugares diferentes. Não há acaso, acasos não gera vidas, gera apenas casamentos, gás mostarda e boy bands kkkkkkkk.

    1. “O problema com citações na Internet é que você não pode confirmar a sua veracidade.” – Abraham Lincoln

    2. Salvador, olá sou completamente leigo nesse assunto mas digamos que exista uma forma de levar o ser humano para esses planetas, como iremos viajar 100, 200, 300 ou mais anos-luz? não iríamos chegar a morte rsrs
      Obrigado

      1. Exigiria um post só pra responder isso. Em essência, a resposta é “não necessariamente”. 😉

  19. Imaginem se o homem consegue viajar a um desses planetas habitados e levam em suas máquinas voadoras um político brasileiro . Em um ano o planeta estará falido.

  20. Cientificamente é maravilhoso perceber que nós leigos vamos começar entender a diversidade do espaço, que passado mais de 2.000 anos ainda temos misterios a serem desenrolados conflitando nossa própria existencia, na minha simplicidade, fico imaginando que, será que o homem tendo esta consciencia ja não fica pensando em como destrui-lo como esta fazendo com nossa terra.

  21. Essas pesquisas são importantes, pois sempre trazem conhecimento agregado para solucionar questões da Terra que vivemos. By the way, que tal cuidar melhor dela?

  22. Ja pararam pra pensar que todas as estrelas que vemos no céu, exceto as mais próximas tipo o sol, podem ja não existir mais? vivemos no máximo 100 anos e as ondas detectadas pelo telescópios são tão grandes que tem milhares de anos de existência, significam que demoraram milhares de anos pra chegar até aqui e que pra percebermos que eles não existem mais demorariam outros milhares ou até milhões de anos.

    1. Não é bem assim. Estrelas estão distantes, mas vivem muuuuuito tempo. Ousaria dizer que todas que vemos a olho nu ainda existem, sem exceção. Mas claro, deve ter alguma supernova por aí que já detonou e só veremos em alguns anos… 🙂

  23. É verdadeiramente incrível como o mundo vive em guerra tendo um universo inteiro para explorar. Salvador, como, na sua opinião, o homem poderá percorrer distâncias tão grandes no futuro? Não acha que a busca por planetas habitáveis deve andar junto com a descoberta de formas de viajar pelo espaço? Pode ser infantil, mas quando penso em viagem entre mundos, sempre me lembro do desenho do He-Man, quando a feiticeira abria portais por onde ele chegava instantaneamente onde queria. Ou a viagem em dobra da Enterprise…ou ainda do alinhamento dos planetas, como sugerido em Thor e o Mundo Sombrio.

    1. Gilberto, acho que a busca por planetas se presta a responder à velha pergunta: “estamos sós?”. Sacia nossa curiosidade. E, claro, uma vez que respondamos isso, teremos curiosidade de descobrir meios de ir até lá. Tudo a seu tempo. Por ora, não sabemos nem se vale a viagem… 😉

  24. para calcular um ano luz precisamos saber a distância que a luz é percorrida em 1 segundo oque é: 299 792 458 m / s, agora que sabemos a velocidade metros por segundo fazemos o calculo velocidade * 60 oque se refere a 1 minuto: 17987547480 ,se um minuto é esse valor então fazemos * 60 que se refere a 1 hora:1079252848800 agora 1 dia fazemos *24: 25902068371200 para saber a distância em 1 ano * 360: 9324744613632000 , imagine, o homem chegar a essa distância seria impossível! a velocidade máxima de um foguete espacial é de 27.000k/h em um ano o homem so consegue chegar á 233280000

  25. TODOS OS PLANETAS SÃO HABITADOS, ACONTECE QUE SEUS HABITANTES NAO QUEREM CONTATO COM OS TERRAQUEOS, QUEM QUER PAPO COM CANIBAIS ASSASSINOS ???

    1. É VERDADE ESTE NOSSO MUNDO É O MUNDO DO DINHEIRO, SERÁ QUE LÁ NO OUTRO MUNDO ELES ACEITARIAM VIVER A SOMBRA DE DINHEIRO PARA OPRIMIR OS SEUS EXTRA-TERRESTRES?

  26. O motor de dobra talvez em 50 anos já exista, então 500 anos luz, 10 mil anos luz, serão atravessados em milésimos de segundos! alguém ai já ouviu falar do método de alcubierre? viagens supraluminares?

  27. sera que nosso governador vá querer governar um destes planetas e acabar com a água lá também!

    1. Sim, não ficou sabendo? Já tem uma nave apontada pra lá com todos os políticos do Brasil.

      Porém não vai adiantar nada, pois os eleitores BURROS vão continuar votando em gente PODRE, afinal como os políticos saem da população, quando uma população é LADRA e CORRUPTA como a nossa, não adianta mandar político pra outro planeta, pois as vagas serão preenchidos por OUTROS LADRÕES E CORRUPTOS que vieram do POVO.

  28. Salvador, por favor. duas questões:
    1- Qual seria a velocidade que uma nave alcançaria ao ser lançada do espaço? a velocidade se reduziria com o tempo?
    2 – Porque ainda não o fizeram?

    1. 1- Depende da tecnologia que você usa. Com foguetes, já conseguimos lançar coisas a 58 mil km/h. Mas, sim a velocidade é reduzida pela atração gravitacional do Sol.
      2- Já fizeram. A New Horizons, que vai chegar a Plutão em julho, é a recordista a alcançar essa velocidade inicial. 😉

      1. Salvador, Uma dúvida:
        Se fosse possível colocar um objeto com massa em uma região fora da atração gravitacional de corpos celestes, o que aconteceria com esse corpo ? Ficaria parado no espaço, cairia, subiria, etc??
        Obrigado e abraço

        1. Se você conseguisse colocá-lo paradinho, sem nenhum impulso pra lado nenhum, ele ficaria ali. Inércia. Objetos parados tendem a ficar parados até que uma força os empurre. Pode ser uma força gravitacional ou de qualquer outro tipo. Sem força, sem movimento.

  29. Olá Salvador, tenho continuamente acompanhado seus comentários, fico feliz em saber que pessoas como você podem servir de elo em um assunto tão rico em detalhes e torna-los perfeitamente compreensíveis para nós leigos, obrigado pela oportunidade da inclusão.

  30. É realmente excitante imaginar que estamos em uma época onde a vida fora da terra pode ser encontrada a qualquer momento, mesmo que seja microbiana. Mas quando notícias fantásticas como estas surgem e olhamos a distância em que estes mundos estão de nós, não te faz pensar que é algo inalcançável para a humanidade? Digamos que de fato exista algum tipo de vida em um destes planetas – o Kepler-442b, por exemplo, a 1.100 anos-luz de distância… – Talvez lancemos uma sonda para ele e a humanidade nem exista mais para presenciar a sua chegada. Nem a Voyager 1 que está no espaço desde 1977 percorreu pouco mais de 19 bilhões de quilômetros. Quais seriam os próximos passos dos cientistas, caso a vida se confirmasse em um destes planetas longínquos? Porque visitar estes planetas, está totalmente fora do nosso alcance.

    1. Acredito que os próximos passos são seguidos pelo crescimento de nossa tecnologia, HOJE seria inviável enviar humanos para distancias enormes.. Mas isso não se diz para o amanha…

  31. Por que não mandam humanos para lá verificar se são habitáveis mesmo, ou se não passa de puro sensacionalismo.

    1. manda , sarney e a filha/ renam calheiros/ dilma e lula/ aécio neves ,claro não esqueçam do lalau/ garotinho/edir macedo e waldomiro/malafaia e rr soares, briga de foice no espaço,mas pra ageitar tudo o maluf,e pra eles curtirem a viagem levem a rita cadilac, tenho pena dos marcianos

  32. A maior parte dos planetas descobertos pelo Kepler orbita em torno de anãs vermelhas, estando presos devido ao efeito maré. Em outras palavras, estão sempre com a mesma face voltada para a estrela, como a Lua em relação à Terra. Meio difícil desenvolver vida nessas condições.

    1. Há um artigo (ou uns, não me lembro) que fala sobre a possibilidade da existência de vida em planetas semelhantes à Terra que possuam rotação sincronizada. Não somente há a clara possibilidade de vida subterrânea (ou subaquática), também há a possibilidade de formas de vida nômades que permanecem na “linha do crepúsculo”, onde as tempestades violentas causadas pela temperaturas constantemente distintas dos dois lados não seriam um problema tão sério.

      http://arxiv.org/ftp/arxiv/papers/1405/1405.1025.pdf

  33. Tudo muito bom, descobertas fantásticas, tudo o mais; mas agora precisamos estudar um meio de transporte até esses planetas. O sistema mais próximo, Centauri, fica a 4,3 anos-luz. Com nossa atual tecnologia, levaria uns 90 mil anos pra chegar lá. Imagine um sistema que se encontra a mil anos-luz daqui.

    1. Dê tempo ao tempo, man. Há 50 e poucos anos estávamos começando a desenvolver foguetes, hoje conseguimos lançar coisas a 58 mil km/h! Imagine daqui a mais uns 50 anos! 😉

  34. é sempre considerado vida igual a da terra, não pode ter tipos de vida muito diferente da nossa que se adaptaram ao planeta, assim como aconteceu na terra.

  35. Aproveitando o ensejo como fazem para medir com segurança e confiabilidade distâncias tão grandes?

    1. Depende da distância. Os métodos mais comuns são o paralaxe e o “desvio do vermelho” (Parallax e Red Shift). Se quiser conhecer mais, Google it. 😉

  36. É esse já tá meia boca, melhor achar um novo e maior pra esculhambar…gasta-se bilhões pra saber de outro planeta, enquanto no nosso ainda temos gente analfabeta e passando fome, o ser “humanoide” precisa rever seus valores…

  37. Salvador.

    No caso de ser outro tipo de estrela como fazem o cálculo quanto a radiação…seria baseado no que sabemos do Sol….pois ele pode receber uma quantidade equivalente se no caso dessa estrela anã não emitir a mesma quantidade de radiação…você não acha difícil medir a radiação de uma estrela tão distante com confiança?

    1. O Kepler é bom de medir o tamanho, e com o tamanho temos a luminosidade. Não é exato (e ainda precisamos entrar num acordo sobre o tamanho da zona habitável, já que há várias definições por aí), mas dá pra fazer uma estimativa razoável.

  38. Planeta semelhante a terra que orbita uma anã vermelha a 470 anos-luz daqui só pode ser Qo’nos!

  39. Algo que eu náo entendo é por que o Kepler não se concentra em procurar planetas ao redor de estrelas mais próximas, como Alfa Centauri que fica a 4 anos-luz de distância (aliás para onde o Jupiter 2 se dirigiu na famosa série de ficção Perdidos no Espaço). Será que já procuram em estrelas mais próximas?

    1. O Kepler tinha como missão determinar a frequência estatística, então seu objetivo não era encontrar planetas próximos, mas identificar com que frequência eles aparecem. O próximo satélite do tipo, TESS, a ser lançado em 2017, terá esse objetivo de buscar planetas mais próximos. Contudo, Alfa Centauri não está alinhado para observarmos trânsitos. É preciso usar outra técnica. Já acharam um candidato a planeta, uma espécie de Terra fervente, em torno de Alfa Centauri B. Mas ainda carece de confirmação… planetas mais distantes da estrela são ainda mais difíceis de achar.

      1. Entendo, porque a técnica é a de trânsito (variação do brilho aparente), mas existem muitas estrelas laranjas como o Sol e anãs vermelhas num raio de menos de 100 anos-luz que estão alinhadas. Como você disse, não era a missão do Kepler. Acho que os astronomos estão tão surpresos quanto a gente. Não imaginavam resultados tão rápidos. Quem sabe a missão TESS vai resolver isso (Mas só lança em 2017 🙁 )

        1. Não priemos cânico. A K2, nova missão do Kepler, é quase uma precursora do Tess e vai produzir uns planetinhas próximos legais. Fique ligado! 🙂

          1. vamos esperar, porém não entendi como conseguiram dar um “jeito” nos giroscópios e rebatizar a missão inclusive para fuçar as outras constelações….

          2. Seria interessante ver o Cícero comentando sobre esse assunto. Será que a arca de Noé precisou de tanto cálculo e precisão?

  40. é, se um dia quisermos chegar la, teremos que aprender a usar a dobra espacial, como nos filmes de Star Trek, rs rs, brincadeiras a parte, mas qual o real interesse em descobrir isso? se nunca poderemos chegar la? claro, não sei se nunca é a palavra correta, que existe vida em outro planeta, é mais do que óbvio, seria muita prepotência achar que estamos sozinhos no universo.

  41. Einstein em sua famosa equação E=MC² afirma que nada pode viajar mais rápido que a luz, enquanto esse problema não for resolvido é inútil a descoberta de planetas semelhantes a terra, obviamente existem outros planetas parecidos, mas do que adianta se estamos a eras da viagem interstelar ? Creio que os cientistas deveriam focar nas equações, em solucionar a teoria da relatividade de Einstein, em constatar a existência de buracos de minhoca, a relação espaço-tempo… Isso é bem mais útil.

    1. Se Einstein tivesse vivido mais 500 anos ele ja teria feito outra equação e essa tinha ficado para tras.

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