Sinais de supercivilizações?
Um estudo recém-concluído por pesquisadores americanos identificou 50 galáxias que podem conter sinais de uma supercivilização atuando nelas. Contudo, os resultados preliminares não são conclusivos, e é bem possível que as anomalias encontradas sejam meramente fruto de algum processo natural.
O trabalho faz parte da pesquisa G-HAT, sigla para Glimpsing Heat from Alien Technologies, ou Detectando Calor de Tecnologias Alienígenas, e será publicado na edição de 15 de abril do “Astrophysical Journal Supplement Series”. Ou seja, é pesquisa séria mesmo, não coisa de maluco.
O estudo foi conduzido com base nos dados do satélite Wise, da Nasa, que fez uma varredura completa do céu em infravermelho, e por ora o resultado é que nenhuma evidência óbvia de uma supercivilização foi encontrada, após uma análise da luz de cerca de 100 mil galáxias.
“A ideia por trás da nossa pesquisa é que, se uma galáxia inteira tivesse sido colonizada por uma civilização espacial avançada, a energia produzida pelas tecnologias daquela civilização seria detectável em comprimentos de onda do infravermelho médio — exatamente a radiação que o satélite Wise foi projetado para detectar, para outros propósitos astronômicos”, disse, em nota, Jason Wright, astrônomo da Universidade Estadual da Pensilvânia e criador do projeto.
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Talvez pareça estranho procurar sinais de inteligência extraterrestre desse modo, em vez de seguir a linha mais tradicional da pesquisa SETI, que tenta ouvir sinais de rádio de civilizações próximas habitando sistemas planetários em nossa própria galáxia, a Via Láctea. Mas é uma linha de pesquisa sugerida há décadas. Em 1964, o astrofísico russo Nikolai Kardashev propôs que civilizações avançadas pudessem ser classificadas de acordo com seu nível de consumo de energia. As de tipo I seriam aquelas que usufruem do equivalente energético da radiação que chega a seu planeta emanada de seu sol. As de tipo II teriam à sua disposição a energia equivalente à produção toal de sua estrela. Finalmente, as de tipo III teriam energia compatível com a produção em escala galáctica.
O G-HAT buscou exatamente essas poderosas supercivilizações de tipo III. A premissa é que a produção de calor combinada das máquinas operadas por essa sociedade e espalhadas por uma galáxia inteira pudessem aparecer como uma anomalia da emissão de infravermelho médio. O grupo começou com 100 milhões de objetos catalogados pelo Wise e então restringiu a análise às 100 mil galáxias que tinham imagens com qualidade suficiente para uma possível detecção.
“Encontramos cerca de 50 galáxias que têm níveis incomumente altos de radiação no infravermelho médio”, afirma Wright. “Nossos estudos subsequentes dessas galáxias poderão revelar se a origem dos resultados vem de processos astronômicos naturais ou se poderiam indicar a presença de uma civilização altamente avançada.”
De toda forma, já está claro que uma supercivilização que use a maior parte da energia produzida pela galáxia (85% ou mais) para seus próprios fins não habita nenhuma das 100 mil estudadas. “Isso é interessante porque essas galáxias têm bilhões de anos, o que é tempo mais que suficiente para que elas ficassem cheias de civilizações alienígenas, caso elas existam”, diz Wright. “Então, ou elas não existem ou não usam energia suficiente para que nós as reconheçamos.”
O objetivo agora é refinar as técnicas de medição para investigar se as 50 galáxias com anomalias no infravermelho médio podem ser resultado de civilizações poderosas para os nossos padrões, mas que ainda não chegaram ao tipo III. A propósito, usando a escala de Kardashev, a humanidade não chegou nem ao tipo I ainda. (Segundo Carl Sagan, seríamos do tipo 0,7, ou algo assim.)
O QUE ISSO QUER DIZER?
Diante da ausência de sinais claros, há quem possa tomar uma rota pessimista e imaginar que supercivilizações não existem porque se auto-destroem antes de chegar nesse estágio. É uma resposta possível. Mas o Mensageiro Sideral prefere pensar que todo o conceito da escala de Kardashev é, em si, meio ultrapassado. Ele vem de uma época em que só se pensava em aumentar o consumo e a oferta de energia, numa escalada incontornável. Hoje a tal civilização 0,7, portanto modesta em termos de dispêndio energético, discute com afinco o conceito de desenvolvimento sustentável, que se resume basicamente a fazer mais com menos.
Claro que a expansão de uma civilização pela galáxia, ainda que ela seja fã desse conceito, exigirá níveis consideráveis de energia — como dizia Scotty, “você não pode mudar as leis da física, capitão!” –, mas ainda assim talvez a demanda não seja tão grande a ponto de levar uma sociedade galáctica a deixar um sinal de sua conta de energia na assinatura de luz de sua galáxia natal para que astrônomos bisbilhoteiros o encontrem.
De toda forma, é sempre divertido ver os cientistas pensando fora da caixinha para responder a essas questões. No fundo, a discussão é sobre nós mesmos e nosso futuro. Pode a humanidade eventualmente se tornar a civilização galáctica da Via Láctea? Estamos condenados à auto-destruição? Ou chegamos tarde para a festa e outra civilização já tomou conta do nosso canto do Universo?
O Salvador Nogueira e a esperança de ver a sua FÉ na existência de ET´s, sendo concretizada. rsrsrsrs
Por enquanto, prefiro me manter CÉTICO a suposta existência dos aliens, assim como naõ tenho FÉ que uma suposta mistura de “lama”, “raios” e tempo é o suficiente para que a vida surja, e também não tenho FÉ na Macro-evolução (já refutada pela experiência das “moscas das frutas”).
SE for corroborado in loco tais conjecturas (o que provavelmente NUNCA acontecerá) aí sim acreditarei.
🙂
Sigo cético e eu mesmo acho que não são sinais de supercivilizações. Mas acho legal que estejamos com a cabeça aberta para todas as possibilidades.
Sobre contato direto com vida alienígena, quem sabe quando pescarem alguma coisa em Encélado? 🙂
“E formou o Senhor Deus o homem do barro da terra, e soprou em suas narinas o fôlego da vida; e o homem foi feito alma vivente.”
realmente fica difícil acreditar nessas coisas…
Bom dia, Salvador!
Creio que nestas discussões acerca da procura por inteligências alienígenas, e digo inteligência, não apenas vida, existe muita paixão em nossas crenças. Se eu prefiro acreditar em algo, defenderei este ponto de vista ao máximo, assim o fará outro que acredita em outra coisa.
Como você mesmo colocou (sem puxasaquismo) mas de forma lógica, de que nós estamos começando a pensar de forma sustentável, isso se aplicaria a outras civilizações? pode ser que sim, pode ser que não!
Claro que, como não fazemos a menor ideia de como seria uma civilização alien, fazemos menos ideia ainda de como procurá-los, e toda forma de pesquisa é válida! Vai que numa destas, a gente acerta? Não tem ganhadores da Megasena? Então! Temos que apostar para tentar acertar!
Só erra quem faz, já dizia o “velho deitado”!
Boa sorte aos pesquisadores!
Tá certo!
Comentários assim dá até gosto de ler.
Fica a dica pra alguns umbiguistas refletirem sobre a própria condição 🙂
Muito interessante! Já sabemos de antemão o nosso futuro.
É pura ficção, mas é divertida. E tem um papel. Pelo menos, somos nós nos imaginando nosso próprio futuro. Mas tem uma proposições pra lá de inconsistentes. Já estamos dizendo que se não encontramos a radiação medida é porque civilizações se autodestroem antes de ficarem avançadas? É mais ou menos como: se não tem sinais de um gato no telhado do meu prédio é possivelmente porque gatos se suicidam antes de chegarem a uma altitude superior ao décimo andar.
Como sempre, o Salvador traz um assunto instigante para leitura. Não sou cientista, então me deixo levar pela curiosidade e pela diversão que esse tipo de coisa nos traz. Muito legal!!
Talvez nós mesmo podemos ser esta anomalia cósmica ou no mesmo tempo não. Pela lógica o universo deve ser muito abundante de vida, não inteligente e inteligente mais até que se prove ao contrario né ficamos só nas especulações.
E nesta linha de pensamento eu fico com essa….Sou pessimista e imagino que supercivilizações não existem porque se auto-destroem antes.
Alguém duvida?
No dia em que o homem achar vida alienígena, ele encontrará também o seu fim. Isso implicaria até nos mínimos detalhes de nossa desastrosa convivência no moribundo planeta Terra. Não estamos preparados e talvez nunca estejamos para esse encontro às escuras. Que tal enviar o Lula e a Dilma para uma visita diplomática a alguma das galáxias habitadas através de um buraco negro ??? Acho melhor não, já temos bastante inutilidades vagando pelo espaço.
O Melhor de tudo isso é ter certeza que lá não tem: Mensalão, Petrolão e tantas outras mazelas da nossa Politica meramente Brasileira.
Outro tapado, Coloca uma melancia no pescocço, tire uma selfie no Shopping e posta no Face, na página do BB15 ou de novelas da globo e saia para a alegria.
MATÉRIA INTERESSANTE.
Oi!
Leio sempre seus posts com interesse!
Este, não por sua culpa, achei uma bobagem sem tamanho! rs
Desculpe, não quis ser grosseiro, mas como vc mesmo disse, que parâmetro ultrapassado esse do russo, de avaliar evolução tecnológica pelo volume de consumo de energia! E mesmo que fosse válido, impossível detectar, com certeza! perda de tempo e dinheiro, na minha opinião…
Gus, tudo bem, é justo. O Universo é grande demais para agradarmos todo mundo o tempo todo. 😉
Não se esqueça que as leis da física valem em todo o canto do universo. Discordo totalmente que seja perda de tempo, muito pelo contrário, palmas pra esses cientistas!
Uma civilização hipotética tipo 3, teoricamente já domina tudo inclusive as leis da física, navegando facilmente pelas 11 dimensões , modelando o tecido espaço tempo como quiserem, ou seja tornaram-se os “deuses do universo”.
Creio ser mais fácil pensarmos que já tivemos na Terra civilizações avançadas, que em função de algum desastre desapareceram sem deixar vestígios. Os livros e filmes de ficção seguem essa fixação dos astrofísicos, ou os astrofísicos leram ou assistiram muitos filmes?
É que são mais estrelas no Universo que grãos de areia nas praias da Terra. Só isso.
Realmente, mas para acontecer em algum lugar do Universo o que aconteceu na Terra, a possibilidade é próxima de zero.
Mas NÃO É zero. Logo, existe a possibilidade. Vá estudar um pouquinho, vai.
existe um passarinho em uma floresta, voce tem uma arma com uma bala, voce não sabe para que lado está o passarinho (isto em sabendo que existe o passarinho), então voce atira para o lado que escolhe. A probabilidade de acertar o passarinho não é zero, mas é infinita.
Ainda assim há a possibilidade de eu acertar. Cara, você está completamente equivocado ao tentar usar probabilidade para provar a inexistência de algo.
Se HÁ uma probabilidade, por menor que seja, pode acontecer.
Se você falasse “existe um passarinho em uma floresta, voce tem uma arma SEM
BALASPROJÉTEIS, voce não sabe para que lado está o passarinho (isto em sabendo que existe o passarinho), então voce atira para o lado que escolhe. A probabilidade de acertar o passarinho não é zero, mas é infinita.”, aí sim poderia falar que a probabilidade é ZERO.Você nunca leva em conta os trilhões de tentativas que podem ser feitos ao longo de bilhões de anos. Por exemplo, as chances de ganhar na mega sena é de uma em 50.063.860. Ou seja, há uma grande probabilidade de eu passar o resto da vida jogando, e jamais acertaria os 6 números premiados. Mesmo assim, apesar de acumular muito, sempre tem alguém que ganha. Isso acorre porque junto comigo outros milhões de brasileiros também estão jogando. Eventualmente, e inevitavelmente, alguém vai acertar.
E possívelmente há trilhões de planetas que podem abrigar vida SÓ no nosso Sistema Solar. Então por mais que a probabilidade seja baixa, novamente, não é impossível.
Nunca usei ZERO e nunca disse IMPOSSÍVEL. disse quase zero e improvável.
Sem bala ou projetil é impossível. Nós temos a arma, no momento um estilingue, que pouco se afasta de nós, a probabilidade da loteria é real (1 em 50 milhões) e tem milhões tentando, com relação ao universo tem 1, 2, 3 ou quatro países tentando mas em trilhões, quiça quatrilhões, quiça infinito. Nós somos únicos.
No nosso sistema solar só existem 9 planetas e com pedras ou gás.
Oito, na verdade. Mas ninguém avisou à natureza que precisava ser classificado como planeta para ser interessante. 😉
pelo que me consta plutão voltou
E, como sempre, você está errado.
Dada a enormidade do universo essa probabilidade é muito maior que nossa cabeça tá acostumada a pensar, são escalas absurdas, basta pensar:
Se fosse impossível, você não existiria e não estaria comentando aqui 😛
Logo é mais inteligente abandonar o umbiguismo supremo em achar que somos tão únicos e especiais nesse recanto ordinário do universo.
eu existo não porque há possibilidade de vida no universo mas porque aqui existe.
vc mesmo se contradiz, se não há possibilidade de vida no universo, nada disso aqui existe, sua vida é uma ilusão! bom, tem gente que defende que tudo não passa de uma simulação mesmo, vai saber…
mas se simplesmente existe por existir como vc mesmo disse, então em outros lugares simplesmente pode existir, como aqui; sua lógica sempre leva à possibilidade de vida, por que será?
acho que tem assistido com assiduidade “matrix”. ou está acreditando nos bornes?
nada disso me convence
vida já é outra coisa, água e elementos essenciais pra vida como conhecemos em abundância no universo 🙂
…na historia da compreensão da vida e do mundo em que vivemos, foram …e são …os pensamentos fora da caixinha que levam às grandes descobertas , ao novo e imponderável inicialmente .
Vi pela TV o homem ” pisando ” na Lua, o que me intriga agora com um pouco mais de idade para raciocinar melhor é que nunca mais ouvi falar sobre a bandeira americana la fincada, hora com esse acúmulo de satélites e idas do homem ao espaço sera que não da para tirar uma foto dessa bandeira nos dias de hoje??
Ja não acredito mais que o homem tenha pisado na Lua, acho que foi tudo um cenário
abraço
Luiz Contiero Filho.
Mas pisou. E já tiraram essas fotos com sondas orbitadoras. Dá para ver todas as coisas da Apollo lá, inclusive a sombra projetada pelas bandeiras no chão.
Azar o teu. Com você acreditando ou não, aconteceu.
Parabéns pela matéria Salvador, na verdade parabéns sempre 🙂 . Acredito que como você ainda quero estar vivo para ver não maiores, mas sim, enormes saltos da humanidade na busca por vida extraterrestre e de preferência uma inteligente, não seria um máximo?! Pois é, quero poder estar presente nesse dia :’) . Abração Salvador!
🙂
Excelente reportagem! Questões muito interessantes! Somos a civilização o,7 hehehehe! Boa!
Diante da ausência de sinais claros, há quem possa tomar uma rota pessimista e imaginar que supercivilizações não existem porque se auto-destroem antes de chegar nesse estágio.
Bom eu penso diferente, achar que uma civilização é auto-destrutiva é olhar com olhos humanos, pois nós humanos somos auto-destrutíveis.
Mas eu reparei também que nessa década foi mais “divulgado” sobre planetas possivelmente habitáveis, e possível vida extra terrestre do que em todas as décadas anteriores, isso não seria um preparar caminho para divulgar vida fora da Terra sem criar panico?
Acredito que a “humanidade” poderá chegar aos níveis I, II e II, segundo essa tal escala… mas nem toda a “humanidade” usufruirá de todo esse avanço… como já ocorre hoje!
Essas pesquisas são bastante interessantes e devem ser incentivadas. Porém os resultados são muito frágeis para serem divulgados já. Ainda estamos à procura de uma simples forma de vida primitiva no espaço e ainda não encontramos. Como podemos falar em supercivilizações? Entre os cientistas acho que deve ser debatido naturalmente, mas colocar isso na mídia será que não é um exagero?
É interessante como pensamos pouco e gastamos muito dinheiro com o nada…
No caso, a pesquisa se restringe ao grau de consumo energético provindo das estrelas. A medida utópica seria a variação de ondas do supra-vermelho. Mas será que uma supercivilização não utilizaria energia eletromagnética do seu próprio planeta ou a provinda do cosmos ao seu redor?
Ricardo Siqueira
A premissa é justamente essa, a civilização usaria energia provinda do cosmos ao seu redor e dissiparia parte dela em forma de calor, sendo detectada no infravermelho. Não sei o que você quis dizer com supra-vermelho…
Nada fala mais alto que o som do silencio.
Talvez sejamos insignificantes para o resto dos alienígenas, eles são considerado tipo A e nos tipo B. nosso mundo ainda tem que sair do berço, não somos nada através deles ou a tecnologia deles e tão mais avançada que a nossa não posso capitar? O certo seria mandar uma sonda espacial mais perto como se fosse uma nave …
Sem contar que a civilização poderia usar fontes de energia que a gente nem cogita no momento, como por exemplo a energia do vácuo quântico .
Além de que usariam com grande eficiência reduzindo a estropia e sua assinatura .
outra possibilidade seria existir outras supercivilizacoes competindo entre si, tai os Klingons e a federacao que nao me deixam mentir.
Mais um bom texto. Penso numa teoria ainda mais insana. Não descobrimos os sinais pq simplesmente somos os primeiros pós big bang. Esta é a civilização que tem que suplantar a descoberta do urânio (auto-destruição nuclear) ou o colapso ambiental, para evoluir e aí sim povoar o universo. Não devo ser o primeiro a pensar isso, já leu algo sobre?
Tudo Bem Salvador ?
Zoltan Galantai reformulou a escala Kardashev e criou a civilização de nível IV . Capaz de utilizar a energia de um universo inteiro . Uma hipercivilização deste tipo seria tão poderosa que suas obras não seriam distinguíveis de eventos naturais. Arthur Clarke retratou uma civilização deste tipo em 2001 uma odisseia no espaço. Qual a sua opinião sobre isto ?
Grande Abraço
Acho que não faz o menor sentido. E que 2001 não mostra uma hipercivilização. No máximo, aliás, uma civilização tipo II, que manda sondas para diversos sistemas planetários, inclusive o nosso.
“Se não existe vida fora da Terra, então o universo é um grande desperdício de espaço” SAGAN, Carl.
Se o estudo está correto, não sabemos. Mas só o fato da comunidade científica falar abertamente na probabilidade de vida extraterrestre já é um grande negócio. Lembro que há pelo menos 25 anos atrás qualquer cientista que levantasse a hipótese de vida fora da Terra ele era desdenhado sem dó nem piedade.
Caro Salvador, talvez a energia utilizada possua uma propriedade que nossos instrumentos ainda não consiga captar? Partindo da premissa que são supercivilização não podemos esquecer que nossos instrumentos estejam bem aquém dos usados por eles.
É que isso é física básica. Qualquer dissipação de energia vai se dar na forma de calor. Você usa eletricidade no seu computador, mas o preço é que ele esquenta e dissipa parte da energia como infravermelho… 😉
Tudo nesta sinopse é bem ultrapassado.
Um super-civilização não esbanjaria recursos, como nós pobres macacos, ao contrário seriam inteligentes a ponto de aproveitarem 120% os recursos.
Novamente : procurar “civilizações e planetas habitáveis” dentro dos nossos conceitos é perda de tempo assim como insistir na existência de água na Via Láctea.
Nem chegamos a abrir a caixa de fósforos !!!
Jesus,quanta cegueira,astrônomos que não acreditam em outros mundos habitados,mensageiros que não tem opinião própria,é um caos neste universo.
Olá, parabens, tenho acompanhado suas publicações e fico contente que as coisa estão começando a aparecer, quer dizer, os cientistas estão vendo as coisas com olhos de gente grande.
Salvador, seria possivel já ter existido esta civilização tipo III e depois sido extinta, e devido a distancia, ser detectada a energia emitida?
Duro é extinguir uma civilização tipo III, que ocupou uma galáxia inteira…
Se não cuidarmos de nosso planeta e investirmos mais em ciência estaremos fadados a extinção.
Será que estes alienígenas de uma dessas galáxias consegue tirar o PT do governo brasileiro?
Muito interessante…
Será que a civilizações competem por uma galáxia? Assim como o homo sapiens disputou com outras especies (neardental)?
Será esse o nosso destino na via láctea ?
Apesar que se a inteligência prevalecer quanto maior a diversidade mais a chance de evolução e de geração de novos conhecimentos.
A cooperação ou a supremacia ? Qual será as regras do jogo galático? 😀
Que existe vida em outros planetas pra mim é indiscutível, é uma verdade estatística agora em se tratando de vida inteligente a história é outra. Pra mim, nossa inteligência é resultado de uma deformação genética que resultou em algo positivo e completamente diferente da de todos os outros bilhões de espécies que vivem ou já viveram neste planeta.
Muito interessante…
Será que a civilizações competem por uma galáxia? Assim como o homo sapiens disputou com outras especies (neardental)?
Será esse o nosso destino na via láctea ?
Apesar que se a inteligência prevalecer quanto maior a diversidade mais a chance de evolução e de geração de novos conhecimentos.
A cooperação ou a supremacia ? Qual será as regras do jogo galático? 😀
difícil crer que não há supercivilizações em alguma dessas galáxias. temos indícios suficientes de visitas a nosso planeta
AHHHHHH! QUE SONO! ACORDA, SALVADOR.
Sempre alerta, padre! 🙂
Primeiro, como se vare o céu inteiro, se ele é infinito?
Depois, como não é coisa de maluco se vc já esta dizendo que na verdade nunhum sinal de nada foi encontrado?
“Contudo, os resultados preliminares não são conclusivos, e é bem possível que as anomalias encontradas sejam meramente fruto de algum processo natural.”
Ou seja, acharam nada… Mas um vez só querem holofotes (atenção)… Esse povo gastam milhões de dolares se não for bilhões para ficar olhando as estrelas, poderiam usar esse dinheiro para coisas bem mais uteis para a humanidade…
Tipo aprovando comentários? rs
Pensar no universo nos faz sentir tão insignificante.. Como eu queria viver pra presenciar as explorações espacias.
Voltando ao assunto do post, Salvador, na minha visão, se existir uma civilização super avançada, tenho certeza que não conseguiremos identifica-los, ao menos nesse momento, quem sabe daqui a uns 100 anos… rsrs
ABS.
Isto já estava claro; no século 19 em Paris, Allan Kardek , codificou a doutrina espirita.. e as repostas obtidas por espíritos superiores/evoluídos espiritualmente e cientificamente, baseados nas passagens bíblicas em que fica claro que “Há MUITAS MORADAS NA CASA O MEU PAI ” a TERRA É UM PLANETA DE PROVAS AONDE VIEMOS PARA CUMPRIR NOSSAS DIVIDAS DAS VIDAS PASSADAS…
As tais “supercivilizações” já devem estar tremendo diante da possibilidade de se relacionarem com esse LIXO chamado “Ser Humano”. Já pensou a contaminação com a estupidez, a ganância, a dissimulação, a mentira, a falta de respeito, a falta de ética, de vergonha, de constrangimento por fazer o impensável???….Os falsos ícones, os hipócritas….os políticos….????Ninguém merece!!!!
Entendo que todas as pesquisas realizadas pela ciência, de alguma foma, abre nossos horizontes. Acredito muito que precisamos trabalhar no sentido de dotarmos a humanidade de mais e mais conhecimentos, mesmo que no futuro eles não sejam aproveitados.
Mas e se formos a periferia das grandes civilizações? Notamos que no planeta Terra caminhamos um pouco, mas a divisão continua grande, desde os tempos remotos até hoje, existem os encastelados e a periferia, e a periferia todos sabemos como é tratada.
Quero muito acreditar que o conhecimento nos ajude a vencer as barreiras sociais para que possamos avançar como uma super civilização.
Elas podem estar usando lâmpadas led, racionando energia por falta de planejamento do governo galáctico… Concordo com você: quanto maior o grau de desenvolvimento tecnológico, mais racional deve ser o uso da energia disponível, mesmo tendo uma galáxia inteira à disposição.
Acredito que está abordagem está totalmente errada. Não tem como averiguar isso mesmo tendo encontrado alguns sinais. Até porque podem ser diversas causas.
Será que uma super civilização avançada ao ponto de se espalhar por uma galáxia não teria máquinas e equipamentos mais eficientes ou que trabalham de uma forma de que ainda não conhecemos e com isso jogam essa abordagem por terra ?
Dia desse resolvi dar atenção àquela narrativa de que, em 1947, uma nave espacial caiu no Novo México. Depois de ouvir, uma dúvida surgiu: uma nave espacial deve ser capaz, no limite, para atravessar as grandes distâncias Universais – desconhecidas na exatidão ainda pelo ser humano. Além disso, fala-se que os riscos das viagens interplanetárias são enormes, imprevisíveis, e uma nave para percorrer essas distâncias inimagináveis e ser submetida às intempéries da jornada deve ser, no mínimo, indestrutível. Pois bem. Como uma nave assim, depois de cruzar, sei lá, uma parte do Universo, chega à Terra e se choca com uma montanha e cai, sendo destruída e seus ocupantes capturados??????
Eu heim!!!
mesageiro, existe espaço para todos, são 100.000 anos luz de espaço podemos conviver perfeitamente com alguma super civilização aqui na via-lactea.
Tomara, porque lá vamos nós! 🙂
Mais um artigo digno de aplauso. Parabéns.