Novo livro: ‘Jornada nas Estrelas: O Guia da Saga’

Salvador Nogueira

“Estas são as viagens da nave estelar Enterprise, prosseguindo em sua missão para explorar novos mundos, pesquisar novas vidas e novas civilizações, audaciosamente indo aonde ninguém jamais esteve.”

“Star Trek” (“Jornada nas Estrelas”), a mais bem-sucedida franquia televisiva de ficção científica da história, está completando 50 anos de vida. Eu não sei você, mas eu sou fascinado pelas aventuras espaciais do capitão Kirk, sr. Spock, dr. McCoy e toda a tripulação da Enterprise — e de tudo que veio depois, ao longo de cinco décadas de produção quase ininterrupta. Para comemorar o aniversário (que se completa no dia 8 de setembro próximo), me emparceirei com a tradutora Susana Alexandria (também fã da série e com quem já escrevi dois outros livros) para trazer um livro definitivo para os fãs de “Star Trek”.

O resultado, sem paralelo no mundo todo (acredite, eu pesquisei), chega agora às livrarias brasileiras pela Editora LeYa: Jornada nas Estrelas – O Guia da Saga. O livro, com 320 páginas, já está em pré-venda (com entrega prevista para dia 23 e descontão que vale a pena!) na Amazon. Clique aqui para reservar o seu. E eu sei que tem muitos leitores do Mensageiro Sideral que preferem livros digitais, mas este aqui você vai querer impresso de qualquer modo — o formato maior, a diagramação e as fotos mais que justificam.

Também estaremos, eu e Susana, lançando o livro pessoalmente na Bienal, em São Paulo, no dia 27.

Abaixo, o texto do “press release” da LeYa.

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Jornada nas Estrelas – O guia da saga

A obra definitiva sobre a aventura estelar mais famosa de todos os tempos

Jornada nas Estrelas: O Guia da Saga é um panorama completo da série que revolucionou a ficção científica moderna da televisão e no cinema, tornou-se um dos maiores ícones da cultura pop mundial e está completando 50 anos de existência. Para comemorar a ocasião histórica, uma dupla de escritores (e fãs) brasileiros se lançou a produzir a mais completa “biografia não-autorizada” da saga já publicada.

Escrito pelo jornalista Salvador Nogueira e pela tradutora Susana Alexandria, trata-se do único livro de caráter jornalístico no mundo inteiro a conter informações sobre todas as 30 temporadas e os mais de 700 episódios já produzidos, além dos 13 filmes para cinema – incluindo o mais recente, Star Trek: Sem Fronteiras, que estreia neste ano como parte das comemorações do 50º aniversário.

A série, criada por Gene Roddenberry, estreou em 1966 levando para a TV naves espaciais, viagens interestelares e diversas tipos de alienígenas diferentes. Exibida em apenas três temporadas, deu origem a outras séries, desenhos animados e filmes, influenciou fortemente a cultura popular, ajudou a moldar diversos avanços científicos e conquistou uma legião de fãs.

Ao longo de seus 50 capítulos e apoiado por mais de uma centena de fotos, algumas delas raras, o livro traz detalhes históricos, desde a criação da série original, com o capitão Kirk, Spock e a nave estelar Enterprise, passando pelas séries derivadas, o desenho animado e todos os filmes.

O projeto envolveu intensa pesquisa bibliográfica, entrevistas com escritores, atores e produtores envolvidos nessa jornada de cinco décadas e, naturalmente, o “esforço” de rever exaustivamente todos os episódios e filmes em busca de todos os detalhes. “Desafiamos qualquer fã a ler o livro e não ficar com vontade de ver tudo de novo!”, brincam os autores.

Salvador Nogueira e Susana Alexandria não se limitam a apresentar as séries, mas mostram também como se deu a rica polinização cruzada entre Jornada nas Estrelas e a realidade que vivemos hoje. Revelam, assim, curiosidades intrigantes, como o fato de os celulares terem sido inspirados nos comunicadores, e os tablets, nos “PADDs”, vistos na série original (qualquer semelhança entre o nome PADD e um famoso modelo de tablet não é mera coincidência), bem como a investigação em laboratório, feita hoje por cientistas, sobre a viabilidade de tecnologias fantásticas como teletransporte e viagens espaciais mais rápidas que a luz, marcas registradas do programa; ou ainda o fato de o primeiro ônibus espacial da NASA ter sido batizado Enterprise em homenagem à nave de Star Trek.

Tudo isso e muito mais ganha destaque nas 320 páginas de Jornada nas Estrelas: O Guia da Saga, um livro indispensável para qualquer fã da série de TV mais cultuada de todos os tempos.

Jornadas nas Estrelas – O guia da saga
Dados do lançamento:
LeYa
20 x 27,5 cm
Ilustrado
320 páginas

Contato:
Rodrigo de Almeida
Editora LeYa
Tel: (11) 4084 1011
ralmeida@leya.com

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Comentários

  1. Olá.
    Meu exemplar chega na quinta. Beleeeza!
    Salvador: Você pretende um vol. 2 para seu livro 25… com outros personagens?
    Arquimedes, como você aborda no começo do livro, também é um gênio. Quem sabe um romance histórico (já que não ficção parece difícil) com ele e sua época, incluindo máquina de Anticítera, servo-mecanismos a vapor e outras curiosidades?
    Abraços e parabéns pelo seu texto, sempre leve e gostoso de ler.
    AAM

      1. Olá Salvador!
        Primeiramente, parabéns por todo teu trabalho!
        Aproveitando a pergunta do colega, algum tempo atrás, senão estou enganado, você comentou aqui na coluna que estaria trabalhando em uma nova edição do Rumo ao Infinito. Tem alguma previsão de lançamento? Obrigado!

        1. Puxa, ainda está no plano dos objetivos, mas sem previsão no momento! Obrigado pelo interesse, contudo! Uma hora sai! 🙂

  2. No texto “press realese” da editora quando elenca a colaboração da ficção científica com ciências ela exagera um pouco ao falar em viagens espaciais mais rápidas que a velocidade da luz, mesmo em fase de investigação em laboratórios, né não ?!

    1. Não, não exagera. Que estão estudando estão. Mas estão longe de ter uma solução tecnológica concreta. 😉

  3. Mas diz ae Salva, a editora cortou algumas páginas, né… ou vcs tão guardando um segundo volume?
    Pelo entusiasmo seu sempre que o assunto é Jornada nas Estrelas acho que vem mais coisa aí hehe

    1. Não, não tem segundo volume. A gente ambicionava 400 páginas, a editora ofereceu 250, acabamos com 320, e ficou todo mundo feliz.
      Agora, o que pode perfeitamente haver é uma versão atualizada, se essa edição esgotar rapidinho.

  4. Quando se fala em Star Trek não consigo esquecer da pior cena de luta de todos os tempos, que foi até parodiada pelos Simpsons! kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

    Podem me matar, mas nunca gostei da série clássica, de todas a que mais gostei foi da Voyager. a única que nunca assisti um episódio qualquer foi a Star Trek Entreprise. A nova geração também muito marcante, Data e Pickard são personagens marcantes demais. Quando vejo o Professor X sempre o chamo de Pickard! kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

    1. Bem, eu sou suspeito para falar, mas gosto bastante de Enterprise, e a minha menos favorita é justamente Voyager. Ainda assim, sigo o preceito de que Star Trek é como pizza; há melhores e piores, mas nenhuma é realmente ruim. 😛

  5. Prezado Salvador, tomo a liberdade, como escritor e apreciador de Jornada nas Estrelas, em comemoração dos cinquenta anos desta série, de levar ao conhecimento de todos um conto meu, não só homenageando a série como, no meu entender, ao melhor episódio da série clássica: A Cidade a Beira da Eternidade. O livro também, junto a outros meus, está no site do amazon como segue. https://www.amazon.com.br/volta-Guardi%C3%A3o-Eternidade-brasileiro-Eterrnidade-ebook/dp/B00Y95Y634/ref=sr_1_4?s=books&ie=UTF8&qid=1471603554&sr=1-4&keywords=ronald+rahal.

  6. Salvador, eu não descarto ou desacredito, que este como outros roteiros de “ficção” cientifica, não possam fazer parte de nossa antropologia do passado, como do futuro!! cada dia mais acredito que estes roteiros, no geral vem do que se consegue saber, dos bastidores das agencias e centros de pesquisa espaciais e antropologia do mundo como: NASA , área 51 etc. Quando jovem, eu assitia uma serie chamada, “O elo perdido”, hoje vejo a semelhança com a característica dos grays(annanukys-lemurianos),centenas de vezes divulgados ai na internet, e nas reportagens sobre, intra-mundo da Eubiose ! O qual por mim mesmo confirmo, de acordo com evidencias de incidências de pesquisas próprias, como esta imagem feita do google maps na Amazônia(Grão Ph-Arará-th).que encontrei um annannuky e um disco voador, esta ai um grande exemplo do que falo. >>>>>> depois passo o link.

    1. Por favor, passe o link.
      Ou melhor passe os links q vc tiver, é dificil entender o q vc quer se vc vive dizendo q tem link com evidência mas nunca mostra.

      1. Tá mais parecido com o Predador do que outra coisa.

        Gilberto, Gilberto… a esquizofrenia tá cada vez pior.. vá se tratar, menino!

  7. Parabéns, Salvador.
    Sou fã e ter um livro deste em casa será ótimo.(ps.tenho algumas naves da série, se precisar…)
    Já encomendei o meu livro. Abraço.

    1. Legal, Raf! Estou com um orgulho danado desse livro! Vai ficar do lado das minhas Enterprises aqui também. 😉

      1. Tenho tb, fora as Enterprises, Ave de Rapina-Klingons e WarBird D’Deridex Class-Romulanos,
        todas 40-45cm.

  8. Já reservei o meu, pela Amazon. Estou ansioso por receber seu livro. Parabéns pela iniciativa que vai “imortalizar ainda mais(rsrsrs)” essa fantástica saga.

    1. Não é por nada, mas não tem livro igual a esse em lugar nenhum do mundo. Falo como fã que consome vorazmente todos os livros que saem lá fora sobre os bastidores de Star Trek.

  9. Parabéns. Meu filho de 05 anos é fanático por astronomia. Instalei no celular um APP chamado Solar Sistem. Ele não vai para a cama sem ver o Sol e o planeta Netuno, este ultimo seu favorito. E tudo começou por causa do Star Trek. Estou passando para a proxima geracao. Um abraço.

    1. Muito bom! Incrível como a paixão por astronomia começa cedo! Parabéns pelo filho! 🙂

  10. Que decepção! Pensei que se tratava de um blog sério, mas parece que não passa de mais um fanzine de star trek. A série original envelheceu demais, era patética já na época em que foi exibida e hoje parece mais uma coleção de bobagens. As séries repaginadas são meros clones da original e sofrem da mesma falsa grandiloquência que a série dos anos 60. Ridículo!

    1. Acho que é um direito seu achar tudo horrível, assim como um direito meu achar tudo ótimo, e isso em nada afeta a qualidade ou a seriedade do blog.
      Estou apenas reportando o lançamento de um novo livro meu, como fiz com todos os outros lançados depois que comecei o blog (Extraterrestres, Ciência Proibida, 25 Grandes Gênios da Humanidade e agora o Jornada nas Estrelas: O Guia da Saga), tendo ou não a ver com astronomia. Acho que é do interesse das pessoas que leem meus textos saber que tem um livro novo na praça — e o assunto pode ou não interessar. Ninguém o obriga a comprar.

      Sobre Star Trek especificamente, acho que a série era incrivelmente progressista para a época e continua a ser relevante ainda hoje, o que é mais do que se pode dizer de 99% da televisão produzida nos anos 60. (Cite aí três programas de TV dos anos 60 que merecem algum respeito ou que tenham tido longevidade semelhante a Star Trek.)

      Mesmo sem gostar, você deve apreciar o fato de que se trata de importante criação do ponto de vista cultural — e que portanto merece alguma análise e investigação histórica. Ademais, escrever sobre os bastidores de uma franquia de entretenimento de 50 anos ajuda a mapear a própria história do entretenimento nos últimos 50 anos. No livro, você não vai encontrar só ficção científica (e ciência, pois um jornalista de ciência há de comentar sobre os aspectos científicos da série!), mas sobretudo um relato pormenorizado da evolução do mercado de TV americano, com o sucesso das reprises, a invenção do syndication em first run, a criação de novas redes, o advento da TV a cabo e da internet.

      1. Eu gosto de Star Trek, mas gostava de outras séries também, Lost in Space, Land of the Giants, The Time Tunnel, Dr. Who, mas a minha predileta é “The Twilight Zone” da qual eu gosto até hoje. Rod Sterling era genial e várias outras séries que se inspiraram nas criações dele. Como chamaram a série aqui no Brasil, eram criações além da imaginação que instigavam outros a exercitar sua imaginação também e por isto não podem ser simplesmente descartadas e chamadas de bobagem. Ter imaginação e pensar fora dos padrões, “fora da caixinha” como alguns dizem, é útil em momentos de necessidade e faz bem tanto a quem pensa quando a quem tenta entender o pensamento ou o que provém dela. Todas estas séries, filmes e outras mais eram como exercícios para o intelecto.

    2. Sim.Durante 50 anos, milhões de fans são retardados e só você ( o gênio da humanidade)percebeu que Star Trek era ruim. Críticos especializados que elogiaram a série são também idiotas na sua opinião.
      E AINDA QUER PAUTAR O BLOG DOS OUTROS.
      Amigo, procure um tratamento psiquiátrico. Você é um clássico caso de nacirsismo.

  11. Salvador, parabéns pela iniciativa. Star Treck e a nossa melhor utopia de uma humanidade digna de se orgulhar. Só para polemizar: apesar do saudosismo dos puristas, acho a Nova Geração bem superior a série clássica. Picard é muito mais coerente como capitão do que o cowboy. abs.

    1. Concordo, inclusive sobre Picard versus Kirk. Mas, sacomé, tenho uma queda pelo velho capitão… rs

    2. Pedro

      Isto de um ser “melhor” que outro, primeiro eu sempre lembro do que uma aluna me falou há mais de 20 anos e nunca me esqueci:

      “Tudo depende do mal gosto de cada um”.

      Hahahahaha, irretocável.

      Agora, no “lado sério”, a série original começou em 1.966 (resumindo, começou a ser “escrita e planejada” bem antes).

      Já a segunda começou em 1.987, vinte e um anos depois.

      Ou seja, o que na década de 60 era pura viagem na maionese (por exemplo, o “absurdo” de planetas em volta de outras estrelas. Naquela época todos “sabiam” que deus não havia criado outros planetas, só na terra e vááááários cientista sérios negavam aquela hipótese).

      Em 1.987 a evolução da(s) ciência(s) já era infinitamente maior e diversos dogmas já haviam caído por terra, irremediavelmente.

      Por isto os filmes mais recentes acabam passando uma credibilidade maior, no quesito científico e nos parecendo mais “críveis” segundo a ótica tecnológica que nos rodeia.

      Eu pelo menos sinto assim, em relação ao que eu gosto ou não.

      Abraços

  12. Parabéns, sucesso. Essa série é, com certeza, o maior sucesso do gênero. Felicidades.

  13. Fantastica essa publicação da Coletânea, parabens — um guia completo –
    pena que a nossa Paramount Brasileira não lançou tudo em D.V.D.
    Seria interessante se não deixassem nada de fora,,,
    como você irá publicar,,,

    1. Pois é. Quem sabe agora, com a volta do interesse, não lancem as edições que faltam em DVD!

  14. Grande Salvador, encomendado! Não apenas para mim, mas também para minha filha, que aprendeu a curtir Star Trek e Astronomia por tabela!

  15. Uma boa notícia, Salvador: a CBS confirmou que todos os episódios de todas as séries serão gradualmente inseridas no Netflix ao longo do ano que vem para 180 países!

    1. Sim, estou ligado! Esse livro, com guia de episódios de todas as séries, será o “companheiro” ideal para qualquer fã com Netflix! 🙂

    2. Eu já tinha visto vários episódios das séries Star Trek no Netflix, na verdade todas elas foram tiradas do catálogo há uns 2 ou 3 anos atrás, a série original talvez um pouco antes.

      1. Sim, a série original e a Nova Geração estiveram lá, bem no comecinho. A clássica remasterizada em HD, mas A Nova Geração ainda nas edições de baixa resolução. Agora, nesse retorno, devemos ter A Nova Geração em HD também, além de Enterprise! Ambas estarão pela primeira vez no Brasil em HD, uma vez que a Paramount/CBS só lançou os blu-rays no exterior (só a clássica saiu aqui em blu-ray).

  16. No livro tem uma foto do William Shatner e do Leonard Nimoy já vestidos como suas personagens da série original nos bastidores dos estúdios Desilu e lendo um número da revista MAD? Ver o Nimoy rindo já vestido como Spock é bem engraçado também.

    1. Não, esta foto não está no livro. Eu me lembro de tê-la visto, se não me engano, em “Jornada nas Estrelas: Memórias”, livro de William Shatner. E ouso arriscar que eles não estavam na Desilu, mas em Vasquez Rocks, na Califórnia, gravando em locação.

        1. Interessante você falar dessa coisa da ordem dos nomes. A gente se alterna na verdade. Já escrevemos três livros juntos. O primeiro, Almanaque Jornada nas Estrelas, saiu com meu nome na frente; o segundo, “1910: O Primeiro Voo do Brasil”, saiu com o nome dela na frente. No terceiro, é minha vez de novo. rs

  17. Parabéns Salvador. Deve ter dado um trabalho e tanto fazer esse livro.
    Obrigado por nos brindar com mais esse presente.
    Que seja um grande sucesso!

    1. Rapaz, esse não foi trabalho, não. Foi pura diversão! Estou muito feliz com o resultado! 🙂

  18. A propósito: parece-me que está para sair uma nova série televisiva, não é? Pode adiantar alguma coisa?

    1. SIM! Estou bem ansioso, na verdade! Exibirá no Netflix por aqui, simultaneamente com a exibição americana! (Primeira vez por essas bandas!) Estreia em janeiro, chama-se Star Trek: Discovery e vai ter 13 episódios na primeira temporada. A série vai se passar cerca de 10 anos antes da missão original do capitão Kirk. Uma prequel, portanto.

  19. Maravilha de lançamento, Salvador! Desta vez vou comprá-lo em papel, provavelmente…

    Mas gostaria de dizer que os novos filmes no cinema me decepcionaram, pois dão mais importância à ação e explosões do que à temática da série, que só é usada para tentar agarrar a nós, fãs da série…

    1. Em geral, Star Trek sempre sofreu mais no cinema, onde o jogo é de “apostas grandes”. E a coisa piorou muito agora, com a era dos blockbusters. Mas esse último, que estreia em 1o de setembro aqui no Brasil, é bem bom — melhor que os outros dois do reboot. Mas, claro, eu ainda gosto mais dos clássicos. 😉

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