Ué, cadê as estrelas na foto?

Salvador Nogueira

Esta é uma das perguntas mais comuns ao ver aquelas imagens todas dos astronautas na Lua, ou mesmo ao observar fotos e vídeos divulgados pelas agências espaciais do mundo: por que as estrelas de fundo nunca aparecem nessas imagens?

As teorias da conspiração que giram ao redor disso, claro, não fazem o menor sentido. Mas a dúvida é legítima. Por que as estrelas não aparecem? Vamos agora entender essa história, que já é velha conhecida de quem manja de fotografia.

Todos os dispositivos para registro visual, desde os olhos até as câmeras digitais modernas, são basicamente bacias de luz. Ali você vai recolher as partículas de luz que incidem sobre uma superfície — seja ela um sensor digital ou as células da sua retina — e transformá-las numa imagem.

Dependendo do brilho, cada objeto emite uma certa quantidade de partículas de luz. Objetos mais brilhantes emitem mais, objetos menos brilhantes emitem menos. E o que vai determinar quanta luz vai incidir sobre sua superfície sensora e gerar a imagem é o tempo de exposição.

Até aí, tudo bem. Se você quer fotografar objetos pouco brilhantes, basta aumentar o tempo de exposição, para que o número de partículas de luz dos objetos seja suficiente para produzir uma boa imagem. Se você quer fotografar objetos muito brilhantes, diminui o tempo de exposição, para entrar só uma quantidade adequada de partículas de luz, e o objeto ficar bem delineado.

O problema é quando você tem, no mesmo quadro, objetos muito brilhantes e pouco brilhantes. Nessas horas, você vai ter de escolher qual é a sua prioridade: fotografar bem o objeto mais brilhante e desprezar os demais, ou fotografar os objetos menos brilhantes e saturar de luz a imagem dos que já são mais brilhantes.

É o caso das imagens espaciais de corpos planetários — seja astronautas vestidos de branco caminhando sobre a brilhante superfície da Lua ou uma imagem de Marte à distância. A regulagem do tempo de exposição foca em registrar com nitidez os objetos mais brilhantes. E os menos brilhantes da cena — as estrelas — não aparecem.

Legal. Mas você tem todo direito de desconfiar do que o Mensageiro Sideral está dizendo. Será que eu não faço parte de uma conspiração Iluminati para esconder que a Terra é plana e a humanidade nunca foi à Lua? Bem, você não precisa tomar a minha palavra como verdade. Dê uma olhada no vídeo acima, que demonstra na prática, com uma câmera normal de tablet ou celular, sem frufrus, como isso funciona — e faça seu próprio teste!

Mais uma dica: esse papo todo de exposição não foi uma coisa que a Nasa inventou. Não é coisa de agência espacial, nem de conspiração Iluminati. É princípio básico de fotografia, que vale para qualquer lugar, não só no espaço. Se tem captura de imagens, essas regras de exposição estão valendo. Valem até para os seus olhos — eles trabalham pelo mesmíssimo princípio, com a diferença de que regulam a área de exposição, em vez do tempo.

Se você estiver num ambiente iluminado e sair para observar o céu noturno, verá, de início, poucas estrelas. Isso porque suas pupilas estavam mais fechadas, adaptadas ao ambiente claro. Com menos luz, elas vão se abrindo, o nível de exposição da retina aumenta e você passa a enxergar mais estrelas. E, se, com a pupila bem dilatada, você entrar de novo num ambiente iluminado, todo mundo conhece a sensação de desconforto nos olhos — tem luz demais entrando na retina! A pupila precisa se contrair para regular novamente nossa “câmera natural”.

P.S.: Neste domingo (6), o Mensageiro Sideral ajuda a compor a bancada do “Canal Livre” para entrevistar o físico Marcelo Gleiser. A partir de meia-noite, na Band.

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Comentários

  1. Resumo do Brasil atual: Neeeeah! A NASA nunca foi na Lula, a terra é plana e vou votar no Bolsonaro. Só ignorância.

  2. Salva, eu juro q tentei ler os comentários…. Não dá….. É muita gente acéfala…. Ahh teu livro ainda não chegou na baixada… Da uma porrada na abril…..

  3. Você devia perguntar isso pro estagiário da NASA que esqueceu delas quando fez as montagens kkkkkkkkkkkkk

      1. Uau, que engraçado, só que não! kkkkkkkkkkkkk

        BÉÉÉÉ ERRADO.

        Que sem graça. Ninguém te quer. Ninguem te ama. Vaza!

  4. Senhor Salvador,

    Poxa, gosto até do seu nome, me lembra o nosso Cristo, o Salvador!

    Por que algumas pessoas aqui tem tanto ódio no coração?

    Elas querem impor seu ponto de vista gritando com as pessoas.

    Muito triste isso.

    Mas eu tenho uma pergunta:

    As cameras fotográficas de hoje já não usam mais filme. Por que a foto da China é também não mostra estrelas?

    1. Rosemeire, não depende do meio — sendo digital ou filme, o que conta é o tempo de exposição. A única diferença entre um CCD (de uma câmera digital) e um filme é que o primeiro divide a imagem em pixels, e o segundo é analógico. Mas, em ambos, se bater luz demais, a imagem estraga, se bater luz de menos, o objeto não aparece.

    2. A questão não é impor. A questão é a lógica científica sendo aplicada no contexto. As teorias conspiradoras se baseiam em achismos e suposições criadas pela mente humana. Olhe ao seu redor. Você acredita mesmo que toda essa tecnologia que hoje desfrutamos existiria sem os avanços da ciência, que foram impulsionadas pela viagem à Lua?

  5. Solicitei um esclarecimento em post anterior, sobre a velocidade de desacoplamento do módulo, da descida na lua, do retorno e da velocidade de novo acoplamento com a foguete que ficara em órbita com outro tripulante além se solicitar também, alguma referência sobre o destino do foguete que voltou a estratosfera, depois de soltar o módulo. Como não obtive resposta alguma, volto a solicitar.

      1. De qual missão você quer saber?

        BÉÉÉÉ ERRADO.

        Irrelevante. Ninguém está interessando nos seus comentários extremistas. Vaza.

        BTW: toma HTML tag pra você hsuahsuhausha

  6. Salva,
    Fantástico, mas sermos personagens de um vídeo game galáctico é assustador!
    A Marina Machado uma gracinha, visivelmente encantada com o Gleiser!

  7. Abertura ótica mecânica e virtualizada, ideal da visão e de tudo que a ela pertence; ideal da visão humana, animais e outros, reproduzidos por humanos de modo mecânico e virtualizado no rigor de tudo que vive e é tido como morto e, porem também é ainda, mesmo morto, na consciência de cada observador tido como vivo que morre, também, enquanto vive para um além resplandecente, como que uma nova pedra para além das primordiais.

    Coloque um dedo próximo da visão e focalize por detalhes dele, e ao redor será “nebuloso” e movendo-se à cada detalhe do dedo focalizado, pois como tudo no universo é movimento, tudo aquilo que é “nebuloso” por de traz do dedo são como que “poeiras em movimento transcendente o espaço como tempo, luz à luz, dia a dia, como “áurea” do dedo que é focalizado próximo e seus detalhes.

    Fica melhor a experiência se de fundo do dedo focalizado tiver uma luzinha piscando e, perceba que, quando focamos um único detalhe do dedo ela mantém a “sincronia” e chama à atenção do seu foco que esta num único detalhe no dedo e, isto acontece também de modo assíncrono, sem sincronia própria, pois perde-se a noção de tempo e espaço ao alternar o foco nos detalhe daquilo que é considerado inteiro que neste caso é o dedo; com isto, quando você alterna entre cada detalhe do dedo, ou seja, o que tiver em movimento por detrás do dedo tem a função de “conversar” com o observador que é alternativo, pois tudo move-se, e de modo frenético no momento em que o observador alterna entre os detalhes daquilo que foca que no caso é o dedo e si mesmo o observador; portanto o observador é o foco que considera inteiro à vista e à tudo que à ela pertence; Então todo modo de justiça procede do como que cada vivente observa o universo do mundo onde Opera Deus o Arquiteto Universal. A Justina é subjetiva aos tidos como viventes, mas é fundamental aos tidos como mortos e é premissa de Deus e ao seu Juízo.

    O foco num único detalhe é como ter sempre uma única faceta da lua em vista e a tudo que a vista pertence, ao ideal; já o foco em muitos detalhes é como ter muitas facetas do Sol em vista e a tudo que a vista pertence, ao idealizado; com isto, a potência é o que origina o que move, origina todas as coisas, pois o que move busca “consonância” e seu potencial é a eficiência que sua potência propícia pela luz, luz a luz, momento a momento, dia a dia no movimento de tempo-espaço, espaço-tempo sucessivamente à resplandecência pela eficiência de justiça subjetiva que tem a função de “consonar” com a justiça maior que é Deus um Arquiteto e Operado do Universo…V

        1. Não li placa alguma dizendo que era proibido uma pessoa crente e temente a Deus poder ou não entrar.

          Me dá licença. Os incomodados que se mudem né?

        2. Não tem placa de “proibido cagar na grama” nos parques públicos, nem por isso que vamos começar a fazê-lo, não é mesmo?

          Entenda como quiser… 😉

          1. Não tem placa de “proibido cagar na grama” nos parques públicos, nem por isso que vamos começar a fazê-lo, não é mesmo?

            Entenda como quiser…

            BÉÉÉÉÉ ERRADO!

            Cagamos onde quisermos, por exemplo na sua cabeça extremista e tosca!

            Chupa la lá!

    1. Errou de blog, colega. Aqui o papo é sobre ciência, não igreja!

      Tente novamente, mas em outro lugar!

      Bjsmeliga.

      1. Voce pode ridicularizar as pessoas gritando com elas?

        Eu não posso expressar minha opinião?

        Pra mim voce é uma pessoa com algum problema sério de prepotência.

        Deus te ilumine e guie criança!

          1. Rapaz, já falei pra procurar um psiquiatra urgente!

            “Em psicologia, projeção é um mecanismo de defesa no qual os atributos pessoais de determinado indivíduo, sejam pensamentos inaceitáveis ou indesejados, sejam emoções de qualquer espécie, são atribuídos a outra(s) pessoa(s).”

            Se assuma e seja feliz, mona!

        1. Rose , concordo que devemos respeitar opinioes e crenças…mas entenda, e cansativo toda hora, em todas as publicações , ver comentários religiosos e tentativas de evangelização, concordo com EU vcs estao no blog errado, vamos falar de astronomia! !!! Abçs

        1. Sim;
          BÉÉÉÉ ERRADO.
          Não ;
          BÉÉÉÉ ERRADO.
          Problema meu;
          PLIM PLOM RESPOSTA CERTA!! – Fiquem com seus problemas pra voce. Não encha o saco dos outros..
          Dispenso iluminação feita por seres imaginários!
          BÉÉÉÉ ERRADO.
          Seres imaginários não emitem luz. Afinal são imaginários. Vaza

  8. Focou em uma coisa “embaça” todas as outras, assim o ser vivo tem direito apenas ao que foca mais e todo o universo move-se por detrás de seu foco, seja um detalhe ou mais que sua abertura ótica consegue ter como existente ao ser focalizado um momento de um foco ligando-se a outro e, isto é tudo que esta atrás quando “ignorando” o que se encontras próximo e focado que no caso é o dedo e o é o próprio observador, portanto foque as coisas por de atrás do dedo, as coisas comprimem a existência do dedo como que o dedo não estando lá. Ou seja, existe ou não existe; zero (0) o mais próximo e, um (1) mais distante, e referência a sincronia que é contextual, pois ao menos quando embaçado o que esta distante se move ainda, pode se vê que a luzinha pisca consonântica mente, porque quando focamos atrás de algo que esta em nossa frente, tendemos a montar um quadro do que vemos, e isto acontece a iniciar de um foco ligando-se a outro.

    O ser é restrito a obrar suas virtudes e se falseáveis; daí a limitação de observar o universo inteiro sem antes negar-se como observador, negar sua própria existência consonando com a amplitude do que Arquiteta e Obra no Universo, pois o que esta muito perto tende ao movimento menor do que esta mais distante, e o mais perto nisso tende à existência irrelevante, mas em condição à inexistência relevante que é a amplitude universal, tende a tudo que pode observar, mas não observa a si em si, mas si fora de si e do universo de Deus, então assim como o dedo muito próximo some como para inexistência ao focar o mais longe, mas isto é ir para com Deus além deste universo; esqueça de si, mas vivendo enquanto morre para o outro e terá o universo com as “portas” abertas para além deste universo à Deus.

    Este texto é o experimento da fenda dupla posto de forma didática.

        1. Precisa ter criatividade para expor idéias e pensamentos aqui?

          Voce parece ser o dono da verdade.

          Mas na verdade, voce não é nada perante Deus.

          Segue em paz tua trilha pobre alma!

          1. Por que me chamar de imaginário? Nunca te fiz mal!

            E não conheço Rosemeire alguma…
            Nem tenho tantos filhos quanto dizem. Por sorte já inventaram o teste de DNA… Ufa!

      1. Durma pra sempre meu lindo!

        Nana nenê que a cuca vai te pegar!

        Deus te ilumine! E te guarde lá no…céu!

        1. Não dá, preciso trabalhar!

          Ufa, ainda bem que é a cuca, e não seu amigo imaginário!

          De novo seu Iluminador invisível? E você precisa se decidir, quer que durma pra sempre ou more em um avião?

        2. Que jeito mais fofo de dizer morra e o diabo te carregue…rs
          Deveria aprender com ela, Eu!

          1. Se eu tivesse sentimentos, eles estariam feridos agora…
            BÉÉÉÉ ERRADO. Ilógico ferir algo que não é vivo organicamente. Isso é contra a ciência. Vaza

            Como não tenho, “meh”.

            PLIM PLON CERTA A RESPOSTA! Insetos não tem sentimento portanto Vaza!!

  9. E os espelhos refletores que foram colocados na Lua pelos astronautas americanos, eles não servem como prova? Vários observatórios já fizeram a experiência de disparar um feixe laser nestes espelhos e foi a partir destas experiências que o movimento da Lua foi calculado com uma precisão bem maior do que a precisão de antes das missões. Alguns anos atrás encontraram dois robôs soviéticos que foram enviados a Lua que também serviriam para aumentar ainda mais a precisão do movimento:

    https://astronomychamber.wordpress.com/2010/04/30/encontrado-robo-sovietico-perdido-na-lua-ha-40-anos/

    1. Não adianta, Geraldo. Vão dizer que foram colocados por robôs. O que é irônico, já que eles mesmos afirmam que não havia tecnologia (qual?) ou que os computadores da época eram piores do que os celulares de hoje.

      Vê o paradoxo?

          1. Eu acredito que você esteja bem ociosa. Na verdade, isso eu tenho certeza absoluta!

            BÉÉÉÉ ERRADO! Total incoerência no que escreve. Sem lógica. Sem a mínima estrutura. Primeiro afirma acreditar, depois afirma ter absoluta certeza! Não sabe o que quer, não soube nunca e nem nunca saberá! Vaza!!

      1. Vejo todas as vezes que venho ver este blog quando criticam a ciência e tudo o que fizeram a partir dela, chegando a não acreditar em suas descobertas, mas a cada mensagem enviada, a cada vez que olham para a tela ou até quando abrem algum livro de estimação dos vários tipos de céticos, estão usando o que ela descobriu e nem percebem isto. Mas não importa, a ciência segue seu caminho e a natureza é aproximadamente o que ela mostra para a gente e não o que eles pensam dela e que está bem longe da realidade.

        As missões Apollo permitiram alguns grupos calcularem teorias semi-analíticas que agora permitem calcular a posição da Lua com uma precisão que não havia antes e que continuam a ser desenvolvidas, pois se tratam de teorias que usam expressões calculadas teoricamente e ajustadas aos dados obtidos com a ajuda dos retrorefletores na Lua.

        https://en.wikipedia.org/wiki/Third-party_evidence_for_Apollo_Moon_landings

  10. Boa, Salvador! Esse ensinamento foi ótimo! O vídeo está excelente para demonstrar o fenômeno!

  11. Site – A fraude do seculo- Desmantelamento de uma ideia furada.
    Trata-se de um site que tenta derrubar todas as teorias da conspiracao e que ja foi citado e elogiado por voce em comentarios em outras paginas .

    Item 5 – Tratando-se de luzes que a teoria da conspiracao afirma ser reflexo de flash em lentes.
    resposta do Site -” As luzes que vem do canto superior esquerdo sao do sol ”

    Item 7 – “a Fraude do seculo ” faz questionamentos sobre o filme e o site responde.
    “Na sombra do modulo lunar, ele intercepta raios que vem do sol, mas nao intercepta os raios refletidos pela paisagem iluminada pelo sol.”
    Vejam agora, outro site , igual o seu, que detona os conspiiradores,afirma que era de dia, pois havia sol e obviamente nao pode haver estrelas
    Voce escreve um artigo falando sobre fotografia em ambiente noturno, faz comparacao com olhos para explicar a inexistencia de estrelas.
    Se a teoria da conspiracao nao merece credito, os detonadores, tambem precisam chegar a um acordo. Desconhecimentos tecnicos por parte dos incredulos sao comprensiveis, porem os detonadores nao chegarem a um acordo se era dia ou noite é o maior de todos absurdos.

      1. Juro que não entendi nem se você é contra ou a favor de alguma coisa…

        Ele é contra, e tá dizendo que você e os demais cientistas que “acreditam” deveriam combinar antes de responder, porque cada um responde a mesma coisa de maneiras diferentes.

    1. Não existe duvida nenhuma entre os detonadores: se tem Sol é de dia.
      Como lá não tem atmosfera o céu na Lua é escuro de dia e de noite.
      Se vc estiver na Lua virado de costas para o Sol e olhar o horizonte, verá a superfície toda iluminada e o céu no horizonte todo negro e cheio de estrelas. Só q as estrelas não aparecem nas fotos tiradas como foi explicado no post.

    2. Site – A fraude do seculo- Desmantelamento de uma ideia furada.
      Trata-se de um site que tenta derrubar todas as teorias da conspiracao e que ja foi citado e elogiado por voce em comentarios em outras paginas .

      Site completamente sem sentido e sem conhecimento algum sobre física, química, matemática ou fotografia. Só refuto com isso aqui:

      http://zeca.astronomos.com.br/afraudedafraude/afraudedafraude.htm

      Item 5 – Tratando-se de luzes que a teoria da conspiracao afirma ser reflexo de flash em lentes.
      resposta do Site -” As luzes que vem do canto superior esquerdo sao do sol ”

      E?

      Item 7 – “a Fraude do seculo ” faz questionamentos sobre o filme e o site responde.
      “Na sombra do modulo lunar, ele intercepta raios que vem do sol, mas nao intercepta os raios refletidos pela paisagem iluminada pelo sol.”

      Ele quem? O filme?

      Vejam agora, outro site , igual o seu, que detona os conspiiradores,afirma que era de dia, pois havia sol e obviamente nao pode haver estrelas

      Ninguém se importa com outros sites. O Salvador matou a cobra e mostrou o pau. Se duvida, refaça o teste que ele fez e mostre os seus resultados.

      Voce escreve um artigo falando sobre fotografia em ambiente noturno, faz comparacao com olhos para explicar a inexistencia de estrelas.

      E?

      Se a teoria da conspiracao nao merece credito, os detonadores, tambem precisam chegar a um acordo.

      Os conspiraciotários nunca chegam a um acordo, por que os detonadores deveriam? Da mesma forma que sites que “apoiam” a conspiração apresentam evidências todas erradas e cada um interpreta da forma que quer, os “detonadores” também podem fazer isso. Não significa que estejam certos. Porém, novamente, o Salvador explicou com detalhes o motivo, e apresentou um teste que qualquer um pode fazer. Faça. Se você conseguir refutar o que o Salvador falou, seja bem-vindo para apresentar suas evidências.

      Desconhecimentos tecnicos por parte dos incredulos sao comprensiveis, porem os detonadores nao chegarem a um acordo se era dia ou noite é o maior de todos absurdos.

      Essa é a beleza da internet. Qualquer um pode escrever o que quiser – não significa que esteja correto. Veja você!

  12. A questão da Ausência de Estrelas formulada no Mensageiro Espacial é extremamente simples, mas “Hudson, temos um problema”!!!: a sensibilidade do filme, na época, não permitia em um tempo mínimo de registrar as luzes de estrelas. Todavia, a sensibilidade da “Águia” em efetuar um pouso em que nenhum pó ficasse sobre as patas da “Águia” pela ação dos retrofoguetes, conforme a foto da NASA mostrando as patas da “Águia” todas brilhantes e polidas, mostra uma probabilidade de 1 em n trilhões que isso ocorresse!!! Ou seja, é muita insensibilidade de não querer ver que poderia ser uma ida do homem à Lua no estúdio do Stanley Kubrick!!! Não é necessário Illuminati para provar essa “Escuridade” do “céu lunar” e a Obscuridade da Ciência Oficial com suas ordenações de servilismo, impondo sua doutrina como verdade absoluta, e apontando hereges aos que contrariem suas imposições!!! É a mesma lengalenga de que Óvnis é o planeta Vênus, meteoros, helicópteros, aviões, fenômenos atmosféricos “desconhecidos ainda”, balões, alucinações e armas dos Estados Unidos, esquecendo de explicar curvas em 90 graus que apresentam e que antes da invenção do avião, por Santos Dumont, já ocorriam esses registros!!!

    1. Certo. Então mostra aí um pouso de verdade na Lua para demonstrar quanta poeira devia ter.
      Nah, pera, eu mostro. Chang’e 3 chinesa: http://www.link2universe.net/wp-content/uploads/2014/01/lander-Change-3.jpg
      Ih, caramba. Não tem buraco onde fica o foguete! Ih, caramba, não tem uma sujeirinha sobre os pés do lander! Ih, caramba! Fraude chinesa!
      Compare com a Apollo 11. Mesmo jeitinho. Montinhos de terra empilhados na borda dos pés, mas nenhuma poeira sobre os pés.
      http://nssdc.gsfc.nasa.gov/planetary/image/ap11_lm_as11_40_5927.jpg
      A única coisa que dá para reparar é que o pouso da Apollo foi mais suave que o da Chang’e 3, o que faz sentido, uma vez que era tripulado e pilotado, de forma a garantir o mínimo tranco possível. Robôs não reclamam de trancos. rs

      1. Caramba até isso os chineses copiam!

        Por que será que a linha do horizonte nas duas fotos (americanos e chineses) fica tão perto?

        Todo estúdio tem uma limitação de espaço! Não tem como ter kilometros de estúdio.

        É muito estranho mesmo tudo isso…a areia embaixo do módulo lunar está intacta.

        Parece que um guindaste colocou dois dois módulos bonitinhos!

        Eita que enganação!

        1. Sobre o horizonte: a lua é menor que a Terra (!!), lá o horizonte aqui para uma altura de 1.7m estaria a 2.43km.
          Sobre a ausência de crateras: cara, a gravidade da Lua é 1/6 a da Terra.

      2. A Chang’e 3 aterrisou como sendo pouso de excelente suavidade em que levantou um mínimo de poeira, conforme foi a declaração da Agência Espacial da Chinesa, mesmo assim uma dos pés ficou afundado metade com pó. Não sobre as hastes do pé. Todavia, o pouso da “Águia” teria de ser de máxima suavidade, por pilotagem manual, para não haver nem pó na haste, nem pó nas patas da haste da “Águia”, para provar que o piloto colocou as botas lá!!! Seus links mostram os dois casos. Se Até agora, as marcas das botas dos astronautas das trilhas vistas pela LRO somente mostram as trilhas dos carrinhos e não das botas!!! Você havia mencionado que eram trilhas de pegadas dos pés dos astronautas da Apollo11 pois não teriam carrinho. Mas, como tinha carrinho você foi buscar a Apollo 17 com rover, que dá na mesma formando trilha, não necessariamente pegada da bota do astronauta!!! O que se questiona é que não necessariamente o que foi apresentado pela NASA seja a versão oficial do que possa ser verdadeiro, assim como o que ensina a Ciência Oficial quanto aos OVNIs que até agora nada explicaram, a não ser acobertamentos e de alucinadores heréticos por pensarem o contrário!!! Os Sites Bad” Astronomia, “Nada de Graça Alguma” Tyson e Mensageiro Sideral que querem provar a ida do homem na Lua é a defesa de uma versão, mas não de verdade absoluta como querem impor!!

        1. Os pés do LM da Apollo tinham uma haste — que servia para detectar a proximidade com o solo e desligar os motores — que ficou soterrada também. Os da Chang’e 3 não tinham isso. Você não está olhando com atenção as diferenças de design.

          1. No projeto da ciência oficial aos retrofoguetes, iria ocorrer cratera, ondulação, e poeira sobre a “Águia”, que iria dificultar a visão dos astronautas na descida. Todavia, como não apareceu poeira alguma no notável diâmetro de 1,5 metros do pé da Águia, nem cratera abaixo do retrofoguete, então o pouso foi uma perfeição porque tinha piloto humano!!!. E a poeira, foi então esparramada em todas direções, menos na direção vertical que cairia nos pés da “Águia”! Na sonda chinesa um dos pés afundou no solo, apesar de pouso considerado perfeito! Então, ou o homem pisou na Lua, ou essa ciência oficial não sabe mesmo o que está ensinando!!! No projeto é poeira e cratera, em um site é a poeira que se esparrama para longe, no outro site é o piloto astronauta que em notável pouso e notável 1,5 metros de diâmetro em cada pé da “Águia” não deixa um único pó lunar!!! Espetacular!!! Essa ciência oficial prova qualquer teoria que lá pisaram!!! Logo mais veremos a LRO ou a Cheng N tirando fotos de marca da bota de cada pisada dos astronautas, mas, que seria mostrar as incoerências dessa ciência oficial que inventa múltiplas explicações para serem seguidas servilmente!!!

          2. Você é que se apega a detalhes que TÊM explicação (chega a ser ridículo esperar que o solo na Lua inteira se comporte igual; na Terra não é assim) e descarta todas as evidências SÓLIDAS, em nome de uma teoria da conspiração de que as missões lunares foram uma fraude. Se você acredita nas missões lunares chinesas, elas fotografaram os artefatos da Apollo na Lua. Os traços deixados no chão, assim como as montanhas e crateras vistas nos vídeos dos astronautas, são exatamente os mesmos que vemos nas imagens orbitais posteriores de americanos e chineses. É muita vontade de duvidar, sem nem mesmo ter argumentos que sustentem essa suspeita. Praticamente tudo que os conspiracionistas levantam é fruto de ignorância, como o caso do “cadê as estrelas?” atesta com muita clareza.

            Mas sabe qual é a boa notícia? Tanto faz se você acredita ou não que o homem foi à Lua. Não muda nadica de nada para ninguém — exceto talvez para o seu psiquiatra. 😛

          3. As montanhas, crateras e artefatos da Apollo, vistas pela sonda chinesa são iguais às sondas não necessariamente tripuladas que lá estiveram. O cenário é igual para os dois casos. Mas, a imposição de verdade absoluta é típica daqueles limitados na mente, que enxergam apenas o que querem ver!!! E o argumento psiquiátrico mostra bem até onde vai a riqueza do tipo de argumentação profundamente científica que consegue utilizar para provar a qualquer custo uma única versão apresentada!!! Ou aceita o que é imposto ou é pseudicientífico, alucinação, psiquiatria, planeta Vênus, balão, projeto secreto da NASA, etc. Parabéns pela elegância!!!

          4. Sobre a falta de poeira sobre os pés do Módulo Lunar, a explicação é bastante simples e lógica, seguindo o movimento esperado dos gases em um ambiente de vácuo.
            Na Lua não há atmosfera, e exatamente por conta disso, todo o gás que sai dos foguetes do módulo se dispersam em todas as direções e nunca formam turbulência.
            As moléculas que porventura atinjam o solo farão a poeira se levantar em qualquer direção, exceto para cima, na mesma direção de onde vem o jato de gás.
            No caso da terra, porque tem atmosfera, a turbulência é a única capaz de fazer a poeira que está no chão subir e cair de volta no ponto onde estava sendo “soprado” o gás de exaustão.
            Então na Lua, o esperado é exatamente isso mesmo: Que não tenha poeira em nenhuma parte do Módulo Lunar.
            Imagine você com uma mangueira de ar comprimido dando um jato de ar numa sala com vácuo. Os gases se dissipariam com muita velocidade em todas as direções sem formar redemoinhos.
            Só que ainda não encontrei explicação para a falta de rastros daquele pneu…
            Não esqueci essa !

          5. Anibal, sem dúvida é explicação física coerente, corretíssimo. Todavia, a poeira arremessada para os lados poderia atingir a haste ou de qualquer outra peça do módulo e por gravidade que não é zero apareceria algum resíduo sobre a considerável área de 1,5 metros do pé do módulo, que na foto a poeira é zero. Então, não é necessário piloto para obter esse efeito, pois na sonda não tripulada seria o mesmo caso.

  13. Salvador, li em alguns comentários que a velocidade das naves apollo eram um regaço até chegar na Lua. Nesse caso os astronautas sentiram os efeitos da relatividade com relação ao tempo?

    1. Era rápido, mas não o suficiente para ter algum efeito relativístico considerável. E era na mesma escala da velocidade orbital. 28 mil contra 40 mil km/h. Para sentir efeitos relativísticos teria de ser pelo menos uns 100 mil km por SEGUNDO. 😉

  14. O onus da prova deve sempre pertencer ao sujeito ativo, isto é, aquele que quer provar a existencia de um fato ou objeto. Neste caso, o fato é a viagem a lua,
    Aqueles que acreditam que tem obrigacao de provar e nao tentar desqualificar os que nao acreditam. Os que acreditam é que tem de ser convincente e mostrar esta certeza para aqueles que nao acreditam. Neste caso, os que deveriam provar a existencia do fato nao tem argumentos para tal e tentam desqualificar os que nao acreditam. Não é que os que nao acreditam sejam idiotas, não, os que acreditam é que sao muito fracos.
    Ou sera que o autor deste blog é apenas para o autor chamar os leitores de idiotas , ignorantes, imbecis. etc… por mero prazero.

    1. O onus da prova deve sempre pertencer ao sujeito ativo, isto é, aquele que quer provar a existencia de um fato ou objeto.

      Inversão do ônus da prova é uma falácia que consiste em isentar-se de provar uma afirmação feita, exigindo que o outro prove a que essa não é válida. Assemelha-se ao apelo à ignorância. Se alguém quer provar que tal coisa é verdadeira, precisa testá-la tautologicamente e não exigir que alguém que não a defende prove a sua falsidade.

      Neste caso, o fato é a viagem a lua,

      Exato. Fato histórico e devidamente registrado e divulgado amplamente pelo mundo afora há quase 50 anos.

      Aqueles que acreditam que tem obrigacao de provar e nao tentar desqualificar os que nao acreditam.

      Errado. O evento foi transmitido ao vivo, existem toneladas de evidências para corroborar o feito, durante os anos anteriores e posteriores às missões. Logo, quem duvida é que tem que provar que foi tudo uma farsa. De novo, falácia da inversão do ônus da prova.

      Os que acreditam é que tem de ser convincente e mostrar esta certeza para aqueles que nao acreditam.

      Errado.

      Neste caso, os que deveriam provar a existencia do fato nao tem argumentos para tal e tentam desqualificar os que nao acreditam.

      Errado.

      Não é que os que nao acreditam sejam idiotas, não, os que acreditam é que sao muito fracos.

      Errado.

      Ou sera que o autor deste blog é apenas para o autor chamar os leitores de idiotas , ignorantes, imbecis. etc… por mero prazero.

      Opa! Essa é facil. Os leitores não são “idiotas , ignorantes, imbecis”. Só os leitores que duvidam da ida do homem à Lua.

      1. Cristo meu senhor!

        Iluminai o coração dessa criatura amargurada e cega pela soberba e pelo egoísmo.

        Se acha o rei do mundo. O ser supremo do conhecimento total.

        No fundo é uma pobre alma que precisa de salvação.

        Pratique mais a compaixão e respeito para com os semelhantes.

          1. Uia mininu brabu!

            Num faiz axim naum nene!

            Aqui nu Curuá, cuando u mininu fica brabu axim nuis dá um docim di bunda di abeia prus mulekim axim carma rapidim.

            Seija bom, respeite as muié. Respite sua mama si naum vuxe toma parmadina nu bumbum mininu!

      2. A falácia não está na inversão da prova, sem embargo está na conjectura cega e ferrenha contra quaisquer possibilidades existentes.

        Ignorância também é acometimento de quem simplesmente despreza diferentes pontos de vista, pensando que é condição “Si ne qua non” apenas seu ponto de vista para que o que veemente crê seja fato consumado para todas as mentes existentes. Isso também é um tipo de ingnorância, quiça o mais atroz.

        1. A falácia não está na inversão da prova, sem embargo está na conjectura cega e ferrenha contra quaisquer possibilidades existentes.

          E, ainda assim, ninguém conseguiu provar que a ida do homem à Lua foi uma farsa!

          Ignorância também é acometimento de quem simplesmente despreza diferentes pontos de vista, pensando que é condição “Si ne qua non” apenas seu ponto de vista para que o que veemente crê seja fato consumado para todas as mentes existentes. Isso também é um tipo de ingnorância, quiça o mais atroz

          Uma falsa premissa é uma proposição incorreta que dá forma à base de um silogismo lógico. Uma vez que a premissa (proposição ou assunção) não é correta, a conclusão traçada pode ser errônea. A partir do momento que os argumentos usados para tentar desacreditar a ida do homem à Lua são falsos, ou errôneos, toda a evidência cai por terra. ponto é a falsa premissa. Afirmam que a ida do homem à Lua é uma farsa porque as fotos não têm estrelas. O Salvador explicou o motivo das fotos não terem estrelas, logo a premissa original não serve para embasar o argumento. Afirmam que a ida do homem à Lua é uma farsa porque a NASA perdeu todas as fitas. É mentira, já que a NASA nunca perdeu todas as fitas. Posso citar um sem número de “argumentos” dos conspiracionistas que não passam de desconhecimento, e não premissas válidas. Entendeu? A questão não é ter um ponto de vista diferente, mas sim um ponto de vista fundamentado em mentiras e desconhecimento. Logo, falsa premissa.

  15. Em outra pagina sua, tratando do mesmo assunto, voce e outros defensores da veracidade da ida a lua insistem em afirmar que não havia luz artificial na foto, alguns chegaram a afirmar que os astronautas suportaram temperaturas de 150 graus, Ora, se havia sol entao era dia e logo nao pode haver estrelas no ceu e esta explicacao da camara , exposicao nao cabe no caso.

    1. Cara, fantástico! As estrelas não aparecem porque era dia. Mas era noite, porque tava tudo escuro…

      Não peraí… a Lua só aparece de noite, logo era noite. Não, calma… quando a Lua tá fininha ela aparece de dia… Então lá pode ser dia também. Mas peraí… se os caras conseguiram pousar, então a Lua tá inteira (não haveria espaço para pousar se fosse minguante), então era noite mesmo, porque Lua cheia só à noite.

      Isso! Raciocínio brilhante. Era noite e não tinha estrelas. O Kubrick errou mesmo! Esse papo de sol, dia escuro e 150°C é surto Illuminati do Salvador.

    2. Em outra pagina sua, tratando do mesmo assunto, voce e outros defensores da veracidade da ida a lua insistem em afirmar que não havia luz artificial na foto

      Não existia.

      alguns chegaram a afirmar que os astronautas suportaram temperaturas de 150 graus

      No SOLO lunar a temperatura PODIA chegar a isso, não necessariamente tenha alcançado este valor. E eles usavam botas, ninguém pisou no solo lunar com os pés descalços.

      , Ora, se havia sol entao era dia e logo nao pode haver estrelas no ceu e esta explicacao da camara

      Aqui na Terra é dia agora e existem estrelas no céu. Porém graças à atmosfera, que filtra a luz solar (e deixa o céu azul durante o dia), não é possível enxergá-las. Na Lua não há atmosfera, logo as estrelas são visíveis durante o dia ou a noite. Seu argumento é inválido.

      exposicao nao cabe no caso.

      Cabe. Você está partindo de uma premissa falsa.

  16. Cara uma coisa que me deixa bolado neste vídeo da Nasa, do Jipe espacial passeando pela superfície lunar é a velocidade com que a “poeira lunar” se deposita no solo, quando os pneus jogamos detritos pra cima.

    A queda destes detritos (poeira lunar) não é tão lenta se comparada quando os astronautas dão seus pulinhos aqui e ali.

    A gravidade da Lua é bem menor que a da terra e não há atmosfera para “reter” a poeira. Os astronautas flutuam. A areia lunar não…muito estranho…

    Assista ao primeiro vídeo da matéria e verá!

    1. Almirante, não há nada de errado. O que empurra para cima a poeira, nos dois casos? É o pneu e a bota do astronauta. E qual deles você acha que se move mais depressa, o pneu ou a bota? Seguindo o raciocínio, qual deles deve atirar a poeira com velocidade maior, o pneu ou a bota?

      1. Obviamente o pneu, mas me refiro à queda da areia quando ela chega no ápice da parábola da trajetória. Ai já não há mais interferência da velocidade em que foi ejetada, poi a própria gravidada se encarrega de desacelerar as partículas de poeira lunar.

        A gravidade continua a fazer seu papel e começa a acelerar as partículas de encontro à superfície da lua. O tempo de queda não me parece tão diferente do da superfície terrestre, o que para mim é muito estranho.

        Observe os astronautas saltitando. A força de impulso faz com que subam, desacelerem, atingam o ápice da parábola de trajetória e depois comecem a descendente.

        Maior massa, mesma gravidade porém parece tomar mais tempo do que simples partículas de poeira com massa desprezível.

        Salvado, sou formado em física.

        1. Bem, quanto mais depressa uma partícula é ejetada, mais tempo ela vai demorar para cair, embora, claro, a velocidade de queda seja a mesma por ser ditada apenas pela aceleração gravitacional. Como físico que é, você não deveria ficar no “acho que”, “parece que”. Faça as contas! Veja quanto o pneu tem de altura, veja quanto mais a poeira sobe além dele, calcule quanto tempo deveria demorar para cair na Lua e compare com o tempo que leva no vídeo! Adoraria ver os seus resultados!

          (Minha aposta pessoal: seriam inconclusivos, porque a altura da queda é muito baixa, e a gravidade funciona com aceleração constante, o que significa que a diferença de velocidade entre diferentes gravidades só se torna mais pronunciável e clara de distâncias mais altas. Como o vídeo era a base do cálculo, as imprecisões que ele inserirá vão criar uma margem de erro que tornará tudo inconclusivo. Por isso, faço outra sugestão: calcule o tempo de queda do martelo e da pena no experimento de Galileu realizado na Lua pela Apollo 15. Aqui vai o vídeo: http://nssdc.gsfc.nasa.gov/planetary/image/featherdrop_sound.mov Veja se ele bate com a gravidade lunar ou não. Depois nos conte!)

          1. Pelo fato de eu ser físico voce diz que não devo ficar no achismo?

            Mas voce que nem formado em exatas é se acha na posição de saber muito?

            Ok. Farei meus cálculos e veremos meu caro!

          2. Rapaz, isso aí é física do Ensino Médio. MUV. Aprendi isso no primeiro ano do Ensino Médio. Faz 22 anos, mas eu lembro ainda. 😛

          3. Muito bem, vamos aos cálculos de um Físico formado :

            Iremos utilizar as conhecidas equações da física clássica de queda livre que todos conhecem desde o ginásio. A equação de queda livre é:

            H = g . t^2 /2

            Onde: H = altura
            g = aceleração da gravidade
            t = tempo da queda livre da altura H até atingir o solo

            A idéia será calcular de que altura por exemplo em que o martelo a pena foram soltos em queda livre, usando os valores de aceleração da gravidade da Lua e uma média do tempo da queda livre medido no filme.

            Rodei o filme e medi com um cronometro o tempo de queda livre por 20 vezes e o resultado médio foi de 1,035 s.

            A aceleração da gravidade da Lua é de 1,622 m/s^2, ou seja, aproximadamente 1/6 do da terra (9,807 m/^2).

            O cálculo então fica: H = 1,622 x (1,035)^2 / 2

            H = 0,87 m

            Ou seja, pelos cálculos arredondando os erros etc, o suposto astronauta largou o martelo e a pena de uma altura de aproximadamente 0,87 m acima do solo com uma gravidade equivalente à da lua, o que fez com que o martelo e a pena levassem 1,035 s para atingir o solo.

            FANTÁSTICO! Salvador voce ESTAVA certíssimo! Os cálculos são perfeitos. Se o martelo e a pena fossem soltos da mesma altura na terra num estúdio, o martelo levaria 0,42 s até o choque como solo, enquanto a pena levaria mais pois haveria atrito com o ar.

            SÓ HÁ VÁRIOS PORÉNS com relação ao vídeo:

            1) A qualidade é pessima. Mal dá para ver o martelo e a pena.
            2) O martelo faz uma trajetória suspeita (gira em torno do proprio eixo).
            3) A pena também faz uma trajetória suspeita (gira também várias vezes).
            4) O vídeo pisca misteriosamente durante a queda dos objetos.
            5) O suposto astronauta pára de falar durante a queda. Audio zero o que torna a edição muito mais simples.

            Ou seja, é uma montagem muito bem feita, pois se tinham tecnologia para ir até a Lua, o que dizer de uma simples montagem de vídeo?

            Qual é a verdade? É a dos que publicam enfaticamente vídeos tentando meticulosamente provar o duvidoso ou daqueles que sem reais provas duvidam naturalmente?

          4. Se você considera difícil enxergar o martelo aí, que dirá um grão individual de poeira naquela imagem do rover. 😛

          5. Salvador, perdoo voce como jornalista que é e não físico como eu, cometer esse erro que mencionou:

            “Minha aposta pessoal: seriam inconclusivos, porque a altura da queda é muito baixa, e a gravidade funciona com aceleração constante, o que significa que a diferença de velocidade entre diferentes gravidades só se torna mais pronunciável e clara de distâncias mais altas”

            A diferença de velocidade deve ser notória pois a aceleração da gravidade na Terra é 6 vezes mais do que a da Lua.

            Não chute, mesmo sendo jornalista.

          6. Hmm, tá bom. Vou fazer as contas. A gravidade da Lua é um sexto da terrestre, como você mencionou. A da Terra produz uma aceleração de 9,8 m/s^2. Arredondemos para 10. A da Lua, 1,4 m/s^2. A queda da poeira ali deve ter menos de um metro. Vamos chutar 15 cm. Aplicando Torricelli na Lua, teremos que v^2 = 2a.ds = 2.1,4.0,15 = 0,42. v portanto é 0,6. Na Terra, v seria de 1,7.

            Agora, jogando os números em v=vo + at, temos o t para a Terra de 0,17 s. Para a Lua, 0,42 s. Considerando que 1 segundo tem 24 frames no vídeo, um grão de poeira na Terra levaria 4 frames para cair, Na Lua, 10 frames.

            Então é isso que você tem que enxergar: um grão de poeira individual, em todos os frames. Se contar uns 4, a gravidade é terrestre. Se for lunar, devem ser uns 10. Confere, almirante?

          7. O FISICÃO

            Vai responder pra vc com prazer!

            Os primeiros dois links eu desprezo pois não são sequer cientistas em exatas. Um é bioquimico e a outra é Historiadora em Ciência. Na minha perspectiva não tem formação suficiente para embasar qualquer artigo técnico cientìfico, principalmente que envolve Física.

            O artigo em Ingles do Chines e do Frances é bem interessante, mediram a trajetória das partículas no filme e calcularam a trajetória balistica, que não tem nada de sensacional. Um colegial pode fazer isso. As duas curvas pontilhadas em verde são para partículas de 100 e 200 micrometros na terra com os efeitos da gravidade terrestre.

            Porém o FISICÃO vai pegar voces BONITÃO:

            Observe a curva verde menor com partículas de 200 micrometros e a segunda com partículas de 100 micrometros. Quanto mais fina a poeira mais próxima a curva verde se aproxima da curva calculada/medida no filme.

            OU SEJA, O FISICÃO DIZ: se a poeria num estúdio for fina o suficiente uns 50 micrometros (o que não é nada dificil produzir), vai ter uma trajetória balistica muito similar à da que teria com a gravidade da Lua.

            Conclusão: basta usar uma poerinha bem fina no chão de um estúdio e pronto! Já era!

            Ainda mantenho meu diploma com certeza!

            E voce, que tipo de diploma tem Sr. EU? Diploma de copy e paste? Melhor tentar outra vez!

          8. Salvador, quanto a contar o número de grãos de poeira em cada frame, os cálculos que fez tem lógica.

            O duro é conta partículas de 50 a 200 micrometros com essa péssima resolução que tem a o filme da suposta missão!

            Quem conseguir ganha uma enxaqueca de presente!

            Enfim, dizer que sim, dizer que não é facil.

            O duro são esses “orelhas secas” com um outro la embaixo denominou os sem qualificação, darem palpites dantescos.

            Estudem. Se formem. Só o estudo salva.

          9. O FISICÃO

            Gostou, né?

            Vai responder pra vc com prazer!

            Yey!

            Os primeiros dois links eu desprezo pois não são sequer cientistas em exatas. Um é bioquimico e a outra é Historiadora em Ciência. Na minha perspectiva não tem formação suficiente para embasar qualquer artigo técnico cientìfico, principalmente que envolve Física.

            Partindo desse princípio, eu desprezo tudo o que você escreve, a não ser que você trabalhe numa agência espacial. Assim é fácil, né? Poder escolher o que responde ou o que não responde, baseado em preferências pessoais!

            O artigo em Ingles do Chines e do Frances é bem interessante, mediram a trajetória das partículas no filme e calcularam a trajetória balistica, que não tem nada de sensacional. Um colegial pode fazer isso. As duas curvas pontilhadas em verde são para partículas de 100 e 200 micrometros na terra com os efeitos da gravidade terrestre.

            No vácuo. Não se esqueça disso!

            Porém o FISICÃO vai pegar voces BONITÃO:

            Pega aqui então!

            Observe a curva verde menor com partículas de 200 micrometros e a segunda com partículas de 100 micrometros. Quanto mais fina a poeira mais próxima a curva verde se aproxima da curva calculada/medida no filme.

            Em um ambiente com atmosfera e atrito. Não é o caso da Lua.

            OU SEJA, O FISICÃO DIZ: se a poeria num estúdio for fina o suficiente uns 50 micrometros (o que não é nada dificil produzir), vai ter uma trajetória balistica muito similar à da que teria com a gravidade da Lua.

            Só que se o vídeo fosse feito em estúdio, com a gravidade da Terra e a atmosfera da Terra, uma partícula deste tamanho ficaria em suspensão por mais tempo.

            Conclusão: basta usar uma poerinha bem fina no chão de um estúdio e pronto! Já era!

            Conclusão: basta fazer todos os vídeos dos rovers em um estúdio gigantesco à vácuo! Já era! Simples e barato!

            Ainda mantenho meu diploma com certeza!

            Mas falha miseravelmente na Navalha de Occam!

            E voce, que tipo de diploma tem Sr. EU? Diploma de copy e paste? Melhor tentar outra vez!

            Sim, diploma de chato de plantão. E continuo aqui, não?

          10. Acho que o que o Fisico ai diz tem sentido sim. Pelo grafico do estudo as curvas verdes são baseadas em particulas com diferente granulometria considerando a gravidade da terra e efeitos dos gases da atmosfera. Se a granulometria for suficientemente fina as particulas irão se comportar como se estivessem na Lua com 1/6 da gravidade. Pode manter o diploma. Mas isso não quer dizer que o homem não foi à Lua.

          11. O ponto não é esse. Ele começou dizendo que os vídeos do jipe eram inconsistentes com a gravidade lunar, não que os vídeos na Terra eram inconsistentes com a gravidade terrestre. É o que acontece quando você parte de uma premissa falsa; pode até acertar alguma coisa, mas continua errado na essência. rs

    2. Almirante num credito nisso não ochente!

      Nas areias da praia de Beja, elas caem iguarzim iguarzim, i óia que lá num tem nem esses jipão bonito! Eh jegue mermo!

    3. Não vi o vídeo. Mas, me parece que a questão é quanto à velocidade em que a poeira retorna/desce ao solo…

      mas, não é exatamente esta a minha dúvida… Então, vamos lá:

      Prezado Salvador,

      Novamente, parabéns e obrigado por disponibilizar assuntos tão interessantes e intrigantes!

      Aliás, acho até que este tema tem sido utilizado, por décadas, para gerar polêmica e interesse nos cidadãos qto esta importante e relevante seara (o que está ao nosso redor, lá fora).

      Mas, entenda bem: a questão que, assim como vc neste artigo, também desejo abordar não é se os “USAs” foram/pisaram ou não na Lua… É a “falta das estrelas nas fotos” e aspectos relacionados.

      Sendo assim, me aterei “só e simplesmente” ao q vc brilhantemente procurou explicar, mas, infelizmente, errou. Talvez por não ter a prática (da fotografia e daquela época) a seu lado.

      Explico:

      a) O CHÃO DA LUA NÃO BRILHA… e é quase negro e fosco (*). Então, caro jornalista, somando-se a isto o fato de não terem levado qualquer fotômetro, para que as fotos resultassem em imagens “nítidas” (não superexposta/estourada ou sub-exposta/escura), seria necessário um trabalho em laboratório (na impressão/revelação das fotos) e no qual seriam feitas as compensações da exposição sobre a emulsão/folha e com o objetivo de compensar as diferenças de luz armazenadas nas películas/filmes;
      b) Os exemplos por vc adotados – corretos e muito pertinentes – não se aplicam à questão, pois as máquinas e lentes eram totalmente MANUAIS/MECÂNICAS e não tinham sequer fotômetros acoplados – ou foram usados em separado, como mais comum àquela época. Então, não existiam “reações ou ajustes em decorrência da refração da ÚNICA e FORTÍSSIMA fonte de luz (Sol) existente e elevadíssimos contrastes resultantes dos objetos enquadrados”;
      c) A DIFERENÇA existente entre a luminosidade refletida pelas vestimentas dos astronautas (muito menor que as das estrelas – que, estas sim, têm brilho próprio e esse muito maior que o daquelas vestes – quiçá a refletida daquele tipo de solo) e chão lunar é (seria) tamanha que não poderia resultar em imagens como TODAS as que são mostradas: SEM QUAISQUER ESTRELAS AO FUNDO. E isto se torna ainda mais incompreensível quando não há qualquer informação (ou argumentação dos que afirmam que o homem foi à Lua) ou apresentação de UM SÓ negativo ou diapositivo (slide) onde tenham aparecido borrões ou “riscos” provocados pelos fortes e intensos “zilhões” de pontos de luz que, certamente, estavam e estão lá – e em um “céu/horizonte” totalmente “limpo e sem atmosfera …;
      d) Daí, a necessidade de se ter os NEGATIVOS E FILMES ORIGINAIS para se poder averiguar e se afirmar algo aceitável, crível ou inquestionável. E a “perda” dos mesmos (por uma instituição que deve guardar até as unhas cortadas) é fator que contribui, de forma contundente, para se aumentar a desconfiança.

      (*) Consulte – lá no final de julho deste mesmo ano – uma das respostas “dicas” ou links que vc mesmo – ou o “EU”, babão e descortês – publicou e que referiam-se a material publicado nos USA sobre esta mesma questão e encontrará “menção técnica” sobre a condição do solo lunar e do mesmo NÃO ser brilhante como você mencionou, para justificar os resultados possíveis e rotineiros.

      Em tempo: continuo perplexo por ver que nenhum dos astronautas teve a humana curiosidade de fotografar as estrelas, estando num local tão privilegiado e único – com o “céu/horizonte” tão limpo…

      Ahhh Alguém falou sobre o período das caravelas (e dos feitos da humanidade, mesmo sob a falta de tecnologia para aquela época e tal e coisa..), gostaria de lembrá-lo que é exatamente esta a questão: A EXISTÊNCIA DAS ESTRELAS!!!! Pois, lá, guiava-se por elas – e, exceto com nuvens ou dias já muito claros, não havia a falta das mesmas. Rsrsrsr

      Ahhh1 Incluir as estrelas num cenário seria bem, MUITO, trabalhoso e, se tal fosse feito, permitiria cruzar e checar informações como posição dos retratados x coordenadas estelares x data… Assim como os navegantes e historiadores o fazem.

      Ahhh2 Para meu conhecimento e esclarecimento geral, poderia indicar algum local/link onde exista explicação para o fato, sempre questionado, de o solo sob a nave não ter sido “afetado” por seus propulsores?

      Ahhh3 Ainda está me “devendo” as informações relativas aos equipamentos (e baterias) transportados na nave e usados para captação e a transmissão das imagens, ao vivo – Módulo -> Terra.

      Forte abraço e obrigado por sua acolhida e tempo.

      Celso

      1. a) Da mesma forma que asfalto é fosco, escuro, e pode ter um brilho claro sob o Sol, o mesmo acontece com o solo lunar. Ainda mais sob uma iluminação inclinada da manhã ou da tarde. Veja esta foto bem terráquea para perceber o efeito: http://cdn1.wallpapersok.com/uploads/picture/028/216/216028/picture-216028.jpg?width=5120&height=3413&crop=true

        b) É óbvio que as regulagens tinham de ser feitas previamente e não in loco, até porque o traje dos astronautas não permitiria grandes modificações locais na câmera. Note também que houve grande esforço para não enquadrar o Sol nas imagens, pelo motivo que você mesmo cita. Ainda assim, temos alguns “quases” que mostram a refração que você menciona. Veja esta foto da Apollo 12: http://www.hq.nasa.gov/office/pao/History/alsj/a12/AS12-46-6739HR.jpg

        c) Olhe a imagem linkada na resposta de a) para ver como o chão do asfalto é tão claro quanto o carro branco. Tudo depende de como a luz solar incide sobre cada uma das superfícies. Já as estrelas, o problema delas não é de seu brilho intrínseco, mas de quanta luz delas chega na imulsão fotográfica. Um traje espacial com um tamanho angular muito superior ao de uma estrela reflete muito mais luz para a câmera do que uma estrela, uma fonte pontual. Por isso a Lua brilha muito mais que Vênus no nosso céu noturno, embora, claro, seu albedo (índice de reflexão) seja muito inferior ao de Vênus. O tamanho angular dela vista da Terra é muito maior que o de Vênus. Portanto, muito mais fácil registrá-la numa fotografia do que a Estrela D’Alva.

        d) Você parece estar terrivelmente mal-informado a esse respeito. Nenhum dos negativos e filmes originais foi perdido. Nenhum. Estão todos lá, cuidadosamente armazenados no Johnson Space Center. E você pode ver scans de altíssima resolução das missões Apollo reunidos aqui: https://www.flickr.com/photos/projectapolloarchive/

        Sobre fotografar as estrelas na Lua, quero ver se você ia se lembrar que elas existem se estivesse rodeado de vácuo, num mundo estranho, com ar contado, risco constante de acidente ou morte e uma lista grande de tarefas pela frente. 😉

        Sobre o seu Ahhh das caravelas, que eu saiba, os navegantes não usavam fotografias para se guiar pelas estrelas. (Curiosamente, no espaço, as naves também são guiadas pelas estrelas, mas aí os dispositivos rastreadores de estrelas estão calibrados para registrá-las, e não as cenas mais iluminadas.)

        Sobre o seu Ahhh1, seria bem simples de fazer isso. O filme “2001”, de 1968, tem céus bem estrelados. Se fosse o caso, com o custo do Projeto Apollo, os caras podiam contratar gente pra pintar a mão quadro a quadro as estrelas. rs

        Sobre o seu Ahhh2, o solo foi afetado. Claro que, no pouso, levantou bastante poeira. Você pode ver isso inclusive nas imagens do pouso (a primeira cena do meu vídeo mostra isso, a poeira no solo durante o pouso). Mas tenha em mente a poeira levantada foi cair longe dali, e os astronautas só iniciaram as caminhadas várias horas após o pouso, de forma que não havia mais nada em suspensão por lá.

        Sobre o Ahhh3, recomendo este site, com diagramas de onde estava tudo nas naves Apollo: http://history.nasa.gov/diagrams/apollo.html

        Forte abraço e melhor sorte na próxima! 😛

      2. Respondendo a): Errado. O exemplo não se presta para a defesa de seu argumento, pois ASFALTO é “de material aglutinante escuro e RELUZENTE”(*)… Acabou de ser abatido por “fogo amigo”…
        Soma-se a isto, o fato de que raros pisos asfálticos são foscos e “seu brilho” nas fotos também ainda irá depender de uma série de fatores e condicionantes (sua composição: partículas depositadas sobre a sua superfície e substâncias minerais em sua composição (areia/CRISTAIS e etc.).
        E quanto à existência de refração/reflexo observada em vários tipos deste, tal irá também depender ou decorrer de vários fatores (da composição do mesmo, incidência e reflexão da luz, posição de onde se fotografa e etc). Sabe o q é um filtro polarizador em fotografia (responda sem sair copiando…)? Se já usou algum, vai compreender a que estou me referindo…
        No entanto, o solo da Lua (suponho) em sua extensa maioria deve ter única composição e, ainda assim, nas fotos está sempre “refletindo”, lógico, maior ou menor quantidade de luz… E é exatamente este o ponto… A questão é, NOVAMENTE, as fotos “foram obtidas” sempre com exposição definida previamente (fixa) e sem qualquer possibilidade de correção/ajustes no momento da sua captura e numa situação onde haveria enormes diferenças/contrastes entre as luzes provenientes/refletidas por todos os elementos retratados… e, ainda assim – e pelo óbvio fato de que elas SEMPRE estavam lá -, NUNCA aparecerem quaisquer vestígios/resquícios de estrelas?! Sem qualquer chance!!!
        Vamos lá! Republique aqui o link onde há menção sobre a “tonalidade do solo lunar”!…. –
        (*) O que é reluzente: adj. Que consegue reluzir (brilhar); que cintila…

        Respondendo b): Acredito que estes “detalhes” (manuseio, com luvas, das câmeras Hassel) vc aprendeu comigo, nos outros posts…. O link acima só me deixou mais curioso, pois, de lá da Lua qual volume (Terra ou Sol) tem maior diâmetro? Creio que seja o da Terra. Logo: que brilho tão “gigantesco” é este da foto e sem que tenha “estourado” para o resto da película?…

        Respondendo c:) Exatamente! Este é (ou que são) “o ponto”…

        Quando estamos tratando de uma imagem obtida com as características das abordadas, não se fazem presentes as condições por vc alegadas: “Um traje espacial com um tamanho angular muito superior ao de uma estrela reflete muito mais luz para a câmera do que uma estrela, uma fonte pontual.“…
        Lhe desafio: faça(m) algumas fotos do céu (pode ser à noite ou início do amanhecer/anoitecer), com velocidade e obturador “fixos”, e em momentos em que seja possível enquadrar Lua e alguma(s) estrela/planeta na mesma imagem e verá que aqueles outros, mesmo numa condição de “fonte pontual” e bem menores, terão suas imagens (brilhos) retratados de forma mais intensa (clara e destacada) que aquela REproduzida pela Lua. Quem fotografa sabe disso!!!!
        Prova disto (e lhe agradeço por + este “fogo amigo” https://www.flickr.com/photos/projectapolloarchive/page4), neste link que repassou, em várias das imagens obtidas do interior das Apolos (de suas janelas) é possível observar pontos (luz) provenientes de estrelas, mesmo quando o objeto maior presente nas imagens é a Lua ou a própria Terra (mais luminosa que a Lua)… Daí, o óbvio: qual a razão de o mesmo fato NATURAL e INEVITÁVEL não ocorrer quando as imagens foram supostamente obtidas em solo lunar, e sem a presença de qualquer material (vidro/película das janela, reflexos ou filtros) entre filme da câmera-horizonte?
        Consegue entender isso?
        Na sequência https://www.hq.nasa.gov/office/pao/History/alsj/a12/AS12-46-6753HR.jpg a …. /a12/AS12-46-6760HR.jpg é possível perceber “claramente” o que estou dizendo. Não dá para engolir, Salvador…

        Em tempo: me desculpe-me, mas não é imulsão, é Emulsão.

        1. Perdoe pelo imulsão/emulsão — claramente um erro de digitação, né? São centenas de comentários para responder, não reviso o que escrevo.
          De resto, o seu link do Flickr é perfeito! Claro que vemos estrelas nas imagens que mostram a Lua! A Lua estava distante, ou seja, o diâmetro angular dela era pequeno! É o mesmo que fotografar estrelas com a Lua aqui na Terra. Não é grande problema. O problema é quando a Lua ocupa metade da sua imagem. Aí o diâmetro angular é tão grande que não dá para ver estrelas. O link demonstra tudo que foi falado aqui: uma das imagens tem a Lua mais brilhante, por conta da regulagem da câmera. Aí não se vê detalhes nela, e as estrelas aparecem mais visíveis. Em compensação, nas fotos da Terra, as estrelas não aparecem! Por quê? Pelo mesmo motivo de que na Lua as estrelas não aparecem! A Terra tem um diâmetro angular muito grande, o brilho é naturalmente maior, e aí a regulagem não permite registrar estrelas e detalhes na Terra.
          É feijão com arroz de fotografia isso. Não estou falando de nada que a NASA diga. Qualquer fotógrafo pode te dizer tudo isso.
          Agora, vamos pensar um pouquinho na alternativa:
          – Precisamos duvidar de todas as fotos feitas pelas missões lunares.
          – Precisamos duvidar de todos os astrônomos amadores que registraram a espaçonave em órbita e saindo de órbita.
          – Precisamos duvidar de todos os países que fizeram recepção das transmissões das missões (Espanha e Austrália).
          – Precisamos duvidar da União Soviética, que detectou as transmissões feitas da Lua pelos americanos.
          – Precisamos duvidar de todos os estudos já feitos com rochas lunares trazidos pela Apollo.
          – Precisamos duvidar dos cerca de 500 mil funcionários envolvidos no desenvolvimento das missões Apollo.
          – Precisamos duvidar dos milhares de espectadores que viram o foguete subir pessoalmente na Flórida.
          – Precisamos duvidar de todos os militares que fizeram parte do resgate dos astronautas no Pacífico após a missão.
          – Precisamos duvidar de todos os filmes produzidos na Lua e durante a viagem, inclusive aqueles que reproduzem exatamente a gravidade lunar.
          – Precisamos duvidar de todos os cientistas envolvidos com satélites que posteriormente fotografaram os artefatos das Apollos na Lua, dentre eles chineses.

          Quando deixa de ser ceticismo e começa a ser burrice?

          1. Salvador, sinceramente, esta é a sua profissão (escrever) e não é a minha. E tb não sou exímio digitador, como vc certamente o é.
            Então, dito isto – e lembrando que minha discussão/argumentação está restrita ao tema por vc mesmo abordado – , e para não prolongar uma discussão que não vai nos levar a lugar nenhum e nem tão pouco “trazer alguém de onde quer que seja”…:

            Vc fica com a sua avaliação, e interpretação dos aspectos, circunstâncias e fatos que envolvem a obtenção destas fotos, e eu fico com a minha avaliação e opinião, ambas, com base na prática de + de 40 anos e, como já disse: com equipamentos assemelhados aos que foram usados (Hassel) e com uso de câmeras com e sem fotômetro, equip mecânicos e eletrônicos, películas variadas e câmeras atuais (automatizadas/digitais).

            Todavia, observe que sua resposta ( uma das imagens tem a Lua mais brilhante, por conta da regulagem da câmera. Aí não se vê detalhes nela, e as estrelas aparecem mais visíveis.), de fato, é o cerne da questão: para se obter o registro de uma imagem de um objeto que emite ou reflete pouca luz (como é o caso do solo lunar) em conjunto com outro(s) que tem maior intensidade luminosa, há de se “escolher” (regular) qual irá “privilegiar” e, fatalmente, o de mais luminosidade irá também se destacar quando o desejo for o de registrar o mais escuro.

            No mais, talvez a burrice esteja em ficar se discutindo – ou voltando a um mesmo tema – quando não há o desejo de ” se esclarecer”.

            Em tempo: pessoalmente, e diante destas minhas convicções (sobre fotográficas) e controversas, creio na ida, orbitagem (com transmissões e outras coisas de lá) e “despejo” de equipamentos
            sobre a Lua – mas não no pouso de humanos e seu retorno. Todavia, caso eu me interesse e veja as outras provas, certamente não terei razão ou motivos para não mudar de opinião.

            Obrigado e continuarei a ler várias de suas reportagens/matérias.

            Celso

            Em tempo: Uma “piada” sobre esta sua afirmação (Precisamos duvidar dos cerca de 500 mil funcionários envolvidos no desenvolvimento das missões Apollo.)…
            Imagine então quantos teriam sido se cometessem a burrice de tentar “pintar a mão quadro a quadro as estrelas.”

          2. Obrigado pela leitura, e tudo bem não concordarmos nisso. Quem está dando murro em ponta de faca não sou eu. 😉

          3. Salvador,

            perdoe-me, mas julguei importante destacar, para o caso de alguém interessar-se, duas imagens, dentre as que visualizei nos links por vc mesmo recomendados:

            1º) Bela e mais atual imagem, onde a maior parte do quadro apresenta um diâmetro angular da Terra, nela retratada, muito grande (+/- 45% da imagem), mas não impediu que o universo se mostrasse ainda maior. Mas deve ser vista ampliada, para se poder verificar seus brilhantes detalhes!

            https://www.flickr.com/photos/projectapolloarchive/21709703413/

            2º) Imagem “lunar”, com detalhe do equipamento visivelmente “saturado”, pela necessidade de uma exposição mais prolongada para se obter registro do solo – bem mais escuro. Ao fundo, escuridão absoluta e sem um pontinho luminoso sequer. Amplie!

            https://www.hq.nasa.gov/office/pao/History/alsj/a12/AS12-46-6756HR.jpg

            Ai, para ser gentil, permito uma dúvida: como os interessados deverão avaliar a existência ou não de um grande “diâmetro angular”, para esta imagem onde o registro do solo lunar ocupa +/- 55% de toda a imagem

          4. 1o) a imagem é bonita, mas desconfio que você não está vendo estrelas aí, e sim artefatos da imagem. Não existem estrelas verdes, mas artefatos de imagem verdes são bem mais comuns, sendo uma das cores primárias em imagens (e veja a quantidade de artefatos verdes na lateral preta, muitos deles parecidos com as supostas estrelas).

            2o) olha a saturação da câmera branca, de frente para a lente! Grande na imagem, e tão estourada que mal se vê qualquer detalhe nela. Isso, por si só, mesmo sem a Lua embaixo, já atrapalharia o registro de qualquer estrela.

  17. Tudo isso para mim é muito confuso. Mas me diverti lendo essas coisas loucas que escrevem. Parabéns Salvador. Siga em frente. Melhor ter estes malucos escrevendo estas coisas loucas porém atraindo e retendo pessoas do que lançar artigos no vácuo sem ninguém para ler. As polêmicas são bem vindas!

    1. É isso aí, Maria! E certamente muitos silenciosos, independentemente do tempo de exposição, vão aos poucos vendo a luz. 😉

          1. Meu avô homi vividu de mais da gota falava que cada um tem uma verdade verdadeira. E bola pra frente!

  18. Salvador, acho que já foi bastante estudado, pelas ciências afins, o fenômeno dos mitos e crenças coletivos. É uma tendência natural do ser humano: criar modelos de comportamento para explicar os fatos e determinar valores. Isto foi o que nos permitiu viver em sociedade.

    Religiões, leis, ideologias são todos mitos compartilhados; elementos essenciais à civilização e ao seu desenvolvimento. A ciência também entra neste prisma, só que o rigor de suas assertivas e a revisão constante de seus alicerces a transforma no tipo de conhecimento mais seguro para descrever os fenômenos (naturais e culturais), principalmente porque parte do pressuposto de que o conhecimento é sempre incompleto e sempre há algo para ser esclarecido.

    Portanto, quando observamos movimentos críticos, que seguem uma determinada agenda, baseada em crenças coletivas nem sempre correspondentes à melhor ciência, há de se ver como um fenômeno natural dos homens. A incompreensão deles acerca da realidade complexa a seu redor incentiva o apego a modelos de comportamento mais críveis.

    A divulgação técnico-científica entra no âmago da questão, pretendendo esclarecer aquilo que não é facilmente apreendido pelas pessoas. Portanto, parabéns pelo seu trabalho e pela paciência em tornar acessível a todos conhecimento científico do mais alto padrão! Assombro-me com a sua energia em tentar esclarecer elementos básicos de técnica e de ciência aos mais desavisados! 😀

    P.S.: sua divulgação se dá no campo das ciências naturais; contudo, pouco se fala, até onde posso saber, da divulgação das ciências humanísticas. Geralmente, estas se confundem com discursos político-ideológicos. Não sei até que ponto podemos ser neutros neste campo, mas tenho grande consternação pela falta de divulgação científica de qualidade em tal seara. Não sei se você compartilha dessa mesma aflição.

    1. Obrigado pela mensagem ponderada! E sim, as ciências humanas carecem de canais mais adequados de divulgação para o público. Em parte possivelmente pelas controvérsias político-ideológicas, mas acredito que seja mais uma questão de cultura acadêmica. Aparentemente os próprios cientistas sociais não veem que seus trabalhos podem render divulgação na imprensa. Há exceções, mas são poucas. Quando participei da produção do programa SP Pesquisa, série exibida pela TV Cultura e bancada pela Fapesp, fizemos alguns programas focados em ciências sociais. Abraço!

      1. Excelente, Salvador. Quem dera tivéssemos mais canais sérios de divulgação das ciências humanísticas, pois vejo que a compreensão das complexidades sociais e do estado d’arte em torno delas, em todas as suas facetas, é tão carente quanto à das ciências naturais aqui tratadas. A mim, tal deficiência fica clara no discurso propalado por formadores de opinião e cidadãos em geral. Abraço!

    2. Cara tu fala muito dificil mano! Resumindo:

      1) O povo crê e nem tudo que crê é real. Eh tipo o filme Matrix. Você pensa que é mas na verdade só está.

      2) O Salvador descomplica o complicado, toma muito Red Bull pra aguentar o tranco.

      3) O Salvador divulga os lances tipo num programa “Discovery Channel” e voce se interessa pela por algo tipo Jornal da USP.

      Blza mano, tamos nóis na geral!

      1. hehehe.. minha posição é a de que a “realidade” merece muitas interpretações humanas. Diversas foram criadas ao longo da história. A ciência é apenas uma delas, não necessariamente a verdadeira ou a única válida. Contudo, é a que melhor explicou os fatos até então.

        “Tmj”!

        1. Meu avô homi sabidu de bão sempre falava:

          A ciência é como o Jegue. Rumina e puxa as cargas sem reclarmá.
          A realidade é o dono do Jegue quem faiz. Si ele qué festa é festa. Si qué velório é velório.
          E sai da linha pra pra tu vê! ai ai ai

  19. Não sei se o Homem já foi à Lua, mas tenho praticamente certeza que sim. Ou pelo menos, se não foi, foi bem orquestrado pela NASA, pois até hoje não vi nada que me fizesse duvidar da viagem. O problema é que as pessoas não pesquisam. Já li que um dos argumentos utilizados pelos teóricos da conspiração, por exemplo, é o de que não teria como deixar pegada na lua, vez que lá não tem umidade. A pessoa se utiliza do argumento sem sequer pesquisar se é necessário umidade para deixar pegadas. Então, mesmo que a pessoa acredite que o Homem não foi a Lua, não custa pesquisar a veracidade dos argumentos lançados. No caso da pegada, não é necessário umidade. Até porque seria um erro muito infantil na NASA mostrar uma pegada como se fosse na Lua e ninguém das dezenas de milhares de pessoas que participaram do projeto alertasse.

    1. Num dianta pesquisá! Si pesquisá, é igual querê usar farinha podre do mesmu saco pra fazer bolô!

      Num importa donde compra, si a farinha é do mesmu sacô ta tudo podre!

      Meu avô era homi estudado. Ele sempre falava isu!

  20. Só um idiota pra acreditar nisso e se deixar enganar por cenário.
    O homem nunca pisou na lua, primeiro como diz a reportagem: cadê as estrelas, segundo: nos videos q mostram a bandeira tremulando no espaço sideral, no espaço não tem ar. Terceiro: isso foi tudo feito dentro de um cenário pra enganar as pessoas e a URSS pois estavam numa corrida espacial. Vão investigar mais as coisas! Até os atentados terroristas de 11/09/01 não foi terrorista, foi uma implosão nas torres gêmeas. Foi tudo obra dos EUA e do FBI pra tentar forjar uma guerra e tomar o petróleo do Iraque.

    1. É sempri os homi mais forti que conta as historia né? Os otro só zuve i credita! Tudo bobim bobim. Meu avô sempre falô isu!

      Num credita num qui os homi rico, pq coisa boa num é!

    2. Ahh sim, bobinhos dos Russos (na verdade antiga URSS) foram enganados pelos americanos que usaram papelão e areia dentro de estúdios. Os Russos seriam os primeiros a querer negar os fatos mas ficaram quietos.. Deve ser porque eram amiguinhos né?
      Quanto a implosão, existem n documentários mostrando o trabalhão para implodir algo (prédios de 10 andares e não de mais de 100, pontes), é trabalho de semanas, como os caras da FBI (vc deveria falar em NSA ou CIA e não FBI) iriam fazer em poucas horas? OU será que as implosões não foram feitos em estudio? De repente as torres gemeas nunca existiram e usaram gas da mentira para convencer todos de NY a acreditar que isto aconteceu.. Acho que esta linha é mais fácil de defender.
      Pesquisa também e olha nos programas da discovery (qualquer criança entende).
      aff

    3. Não sei se foram a Lua ou não, se não foram é muito incompetência, porque a Lua é perto em relação a outros astros, é o mais próximo. Fica a uns 500 e tantos mil quilômetros.

    4. Só um idiota pra acreditar nisso e se deixar enganar por cenário.

      E só um analfabeto científico pra duvidar, entrar aqui, comentar sem apresentar UMA EVIDÊNCIA SEQUER do que está afirmando, e se achar na razão.

      O homem nunca pisou na lua,

      Prove que não.

      primeiro como diz a reportagem: cadê as estrelas,

      Se você não fosse um analfabeto funcional e tivesse lido além do título, ou tivesse visto o vídeo, saberia a resposta.

      segundo: nos videos q mostram a bandeira tremulando no espaço sideral, no espaço não tem ar.

      Os vídeos que mostram a bandeira tremulando são claros. As bandeiras só tremulam enquanto manuseadas pelos astronautas. Depois disso elas ficam lá, quietinhas por horas. Agora eu te pergunto uma coisa, se tinha vento suficiente pra tremular as bandeiras, por que nenhuma poeirinha sequer foi levantada por esse “vento”?

      Terceiro: isso foi tudo feito dentro de um cenário pra enganar as pessoas

      Prove, quero ver.

      e a URSS pois estavam numa corrida espacial.

      Exatamente. E se nem a URSS contestou o feito, quase 50 anos depois, com que propriedade você afirma que foi uma farsa?

      Vão investigar mais as coisas!

      Vai pra escola estudar!

      Até os atentados terroristas de 11/09/01 não foi terrorista, foi uma implosão nas torres gêmeas.

      E as provas disso também, cadê?

      Foi tudo obra dos EUA e do FBI pra tentar forjar uma guerra e tomar o petróleo do Iraque.

      Além das provas, aproveita pra me dizer, o que o petróleo ou o Iraque têm a ver com a ida do homem à Lua quase 40 anos antes?

        1. Jesualdo, ocê ia gostá du seo Zé du sítio, qui passa qui di veiz im quando pra prosiá! 🙂

  21. Para os que gostam de Teoria da Conspiração, pois só acreditam os que os olhos veem. Faz uma visitinha nos museus Smithsonian. É gratuito, você não paga nada! Vai lá e visite o Museu Aeroespacial, logo quando você entra você dá de cara com o módulo lunar pendurado! Visite também o Museu de História Natural, lá você encontra um exemplar de uma pedra lunar ao lado de uma pedra “semelhante” terráquea, com muitas outras comparações… Há diferenças nítidas sobre textura, brilho, forma, densidade e outras coisas. Enfim, quem quer provas busca! Você pode descobrir grandes verdades ou grandes mentiras. O que é difícil é acreditar em provas que não são sólidas!

    Aliás, sobre a conclusão fotográfica, é um fato sólido. É tão simples que qualquer um pode testar à noite. E para isso não precisa ser nenhum gênio cientista astrofísico de PhD para entender.

    1. Eu conheço todos estes lugares e mais. O fato de exibirem estas coisas físicas não necessariamente significa que estão dizendo a verdade. Por exemplo… Voce acredita na existência de raios X? Voce acredita em luz infravermelha? Como voce pode acreditar nestas coisas se você não as vê?

      1. Ué Roberto, então o que é mais digno de crédito: a história real exaustivamente documentada, ou uma paranoia imaginada cheia de argumentos falhos que podem ser facilmente contestada por qualquer pessoa de bom senso ?
        Eu prefiro optar pelo obvio, pela história real e documentada… algumas pessoas preferem ser enganadas sem nem mesmo questionar.
        O homem foi a Lua, é história real e documentada. Ponto.

    2. Num dia ensolarado, fique na sombra um tempinho e, depois, coloque o braço no sol. Você vai sentir um “calorzinho” que vem com a luz solar. Se você olha para o Sol (não o faça por mais do que uma fração de segundo), você não vai perceber, nos olhos, essa “luz que aquece”. Sua pele sente os raios infravermelhos, seus olhos não os vêem. E se eles não existissem, seu controle remoto da TV não funcionaria…

  22. Quanta gente ignorante…

    Se vc é estupido e tem dúvidas se o homem realmente pisou na Lua, faça como muitas pessoas ao redor do mundo.

    COMPRE UM BOM TELESCÓPIO E VEJA POR VC MESMO AS MARCAS DO HOMEM NA LUA.

    Um site de astronomia amadora para ajudar as ANTAS a verem a realidade:

    http://www.skyandtelescope.com/observing/celestial-objects-to-watch/moon/how-to-see-all-six-apollo-moon-landing-sites/

    Mas, como disse, se não acredita, compre um telescópio e veja vc mesmo !!!

    1. Não dá para ver os artefatos da Apollo com telescópios. Você pode ver só os locais de pouso com telescópios, mas as imagens em destaque foram feitas pela sonda LRO.

      1. Pelo Amor de Deus! Concordo: tem muita gente estúpida mesmo e BURRA! KKKKKKKK o cara quer ver a bandeira Americana hasteada na superfície da lua com um Telescópio caseiro! kkkkkkkkkkk

  23. Ora pois, pois o que a regra evolutiva de migração diz? (inventei)
    se o homem foi a lua a primeira base seria la?
    como ponte trampolim sei lá !
    alguém me ajude ai…
    ah…. ai alguém responde: Mas é caro!
    ai é mais fácil colonizar marte???

    1. Tudo na vida é uma questão de custo benefício.

      Colonizar a Lua sai mais caro pq na Lua não tem Água e em Marte tem. Fora o ouro que existe lá em abundância. É mais longe mas o retorno é garantido.


  24. To pensando em parar de ler o Savador. Ele não é homem de Deus.
    Além disso, tem muita superstição aqui no blog. Imagina que ele acredita que os americanos foram na Lua! Com é que pode? Cadê as fotografias dos astronautas com São Jorge e o cavalo branco? Cadê? Cadê?
    Ele tb acha que a Terra é redonda! É pura montagem da Nasa. Eu fui daqui a Noviórque de avião e durante o tempo todo via o chão plano lá em baixo.
    Agora vem essa história de vida em Marte. Lógico que tem. Faz tempo. Os marcianos são a maior prova disso.
    E tem essa história da Lei da Gravidade. Ora, então por que o Sol que é trocentas vezes maior do que tudo no Universo não chupa Mercúrio, Vênus e o resto pra dentro dele. Faz bem aquele vereador lá do nordeste em querer revogar essa lei. Ela não funciona.
    E por aí vai.

    1. Rapá, tu é um discrente da gota, cabra safado!

      Na terra de Curuá
      Todo fruto dá
      Zoiá pru céu e que tu vê
      Vê aquele Luáá!

      Espremi os zóiu e vai vê até os discu vuadô
      Essa história já cuntava até meu avô
      Homi vividu dimais da conta
      Vuô do discu vuadô e viu a terra lá no varão da aurora

      Si os gringulano foro pra lua ele num duvida nem afirma
      Mas qui ele viu a terra la di fora
      Num cheiro vela nem hora
      A terra é redonda, e o discu é plano, ele afirma!

      E tenho dito ó chentê!

      Paz na terra e bola pra frente!

  25. Até entendo alguns argumentos de quem disse que o homem não foi a lua, mas gostaria que as pessoas que defendem essa teoria respondessem: – pq a união sovietica que era a mais interessada não duvidou?

    1. Pq ela também criou um monte de farsas. Ai USA e URSS um olhou pra cada do outro e disse: vc não viu nem eu , então tá! kkkkkkkkkk

  26. Duvidar da presença do homem na lua ainda é fruto da mente retrogada e incipiente da esquerda imbecil. Basta pegar celular nas mãos e ver aonde chegamos
    Edtudem mais

    1. Cara, como você consegue incluir “esquerda” nesse papo. Chega de misturar tudo com política, ou enxergar viés político em tudo. Ignorância não é fruto de ideologia, senão apenas nos países democratas a ciência avançaria. Essa turma aí que não acredita na ida à Lua, ou é irracional apenas, ou manipulada, ou mal intencionada, ou simplesmente estúpida. E pelo que li, tem mais relação com inveja e religião, dois assuntos que recuso a comentar.

        1. Olha aqui um exemplo do que acabei de escrever, sem argumento…. Caro mareado, moro em Curitiba, terra que vem pegando ladrões de todas as correntes ideológicas, de um lado ao outro. Essa cantilena de peteba e coxinha não cola no assunto NASA. Mas agradeço, você provou meu argumento. Ideologia e má intenção não combinam com ciência.

    2. Ei moçu mi exprica pruquê o homi teve que ir nas Lua pra fazê o celulá? Num tendi nadica. O steven jobis foi lá ie?

    3. Eu estudei, eu pego celular pra ver até onde fomos e tenho consciência de que o homem foi até a Lua 6 vezes. E sou de esquerda. Acho que o único retrógrado aqui é vc mesmo!

  27. Caro Colega,

    Tem uma foto atual da bandeirinha tremulando na Lua?
    Tem uma foto atual das tranqueiras que lá ficaram, as pegadas, os restos de equipmanentos? (P.S. do site da NASA não cola né, onde deveria ter a bandeira tem um número 6, rs)
    Podemos vê-los de um telescópio do Brasil? Eu pago R$ 1 mil pelo ingresso e pela ciência!!

    Quanto a fotografia você está dizendo que todas as estralas juntos eram muito menos brilhante que a “super luz” iluminada por uma “super bateria” que chegou na Lua de 1969?
    Sabe quanto pesa essa bateria hoje? Sabe quanto pesaria essa super bateria de 1969?

    Desculpe mas o céu é muito, mas muito, mais iluminado da Lua!! O truque de fotografia comentado por você nunca funcionaria!!

    Deve ser bom acreditar em tudo, né?

    1. Legal saber que você foi à Lua para me dizer como *realmente* o céu se parece de lá! 😛

      1. Meu avô homi mutcho vividu, disse que lá no discu vuadô falô com uns cabrinha. E falô pro meu avô que na Lua o céu é bem pretinho, igual da foto la das tar de Nasa. Entonces eu credito mutcho nisso tudo ai!

  28. Salvador, precisamos de mais gente como você fazendo esse trabalho de divulgação científica. Mas se me permite uma sugestão: evite a todo custo responder amiúde e no mesmo tom os comentários irônicos, muitas vezes estapafúrdios, que as pessoas deixam por aqui. Pois isso é um gasto de energia desnecessário, que tira o foco do que realmente importa: o assunto tratado nas matérias. Aqueles que não acreditam, por exemplo, na presença do homem na Lua, dificilmente mudarão de opinião, apesar de todas as evidências ao alcance de qualquer um com o advento da Internet. Então, para aqueles que só querem polemizar ou depreciar nos comentários, deixe respostas simples e diretas, ou simplesmente nem responda. Melhor para a ciência, melhor para todos que buscam conhecimento em vez de brigar e espezinhar como crianças.

    1. Virgilio, você tem razão. Às vezes respondo porque tenho medo de que eles sirvam de encorajamento para os que inadvertidamente vivem na ignorância. Essa predação é o que mais me incomoda. Mas, de fato, são muitos comentários, e não posso responder a todos. Tanto que, com o perdão do pessoal, vou aprovar em massa aqui, sem responder, um bloco de quase 200 comentários. Abraços!

      1. Mais si o pião já ta nas igronorancias, dificil tirá né? Num tendi o qui é predação…é jogá preda nus otro? Oia aprova sim purque temos que divertir tumem né? Ficá so falando das estrela na foto que saiu o num saiu é chato dismais, sô! Deixa os povo falá mermo.

  29. Bom dia! Uma dúvida ? se já se usava o processo de “Chroma Key” em filmes acho que desde 1930, por que não usaram para colocar um céu cheio de estrelas ? Talvez por economia, ser muito caro o processo de “Chroma Key”, era só fazer uns pontinhos brancos no pano preto que parecia estrelas…daí quem não acredita, não iria ter o que falar…A cada um ao seu grau…

  30. Parabéns Salvador Nogueira, ótima matéria, pena que muitos não entenderam que era sobre fotografia…

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