Astronomia: O enigma da Estrela de Tabby
Estrela da ‘megaestrutura alienígena’ volta a piscar e mobiliza astrônomos no mundo todo.
CORRE-CORRE
O último fim de semana foi marcado por cenas chocantes de astronomia explícita. Cientistas profissionais e amadores correram a apontar seus telescópios para a famosa Estrela de Tabby, sigla KIC 8462852. Localizada a 1.500 anos-luz da Terra, ela subitamente voltou a “piscar”.
ATIROU NO QUE VIU
O comportamento bizarro do astro já havia sido identificado em 2015, por um grupo de ciência cidadã chamado Planet Hunters. Recrutados pela internet, eles analisavam dados do satélite Kepler em busca de planetas. Mas o que encontraram em KIC 8462852 foi diferente: um padrão de variação de brilho totalmente bizarro.
ACERTOU NO QUE NÃO VIU
A descoberta teve a liderança de Tabetha Boyajian, da Universidade Yale, e justificou o apelido dado ao astro: “Estrela de Tabby”. Mas, entre o público, o mais comum foi chamá-la de “estrela da megaestrutura alienígena”. Isso porque a hipótese mais radical para explicar a variação irregular de brilho era a de que uma civilização extraterrestre estivesse construindo ali uma esfera de Dyson.
ET NA JOGADA?
Originalmente proposta pelo físico Freeman Dyson em 1960, uma megaestrutura como essa iria gradualmente envolvendo a estrela, para permitir a captação por uma sociedade avançada de até 100% da energia emitida. É uma hipótese intrigante, mas, convenhamos, não muito provável.
O MAIS PROVÁVEL
De saída, os astrônomos cogitaram também uma explicação mais trivial, como uma chuva de cometas mergulhando na direção da estrela. E, em 2017, um grupo nos EUA sugeriu que o fenômeno poderia ser explicado pelo engolimento de um planeta pela estrela.
O QUE VEM AÍ
O teste das hipóteses, contudo, requer mais observações. E por isso os astrônomos ficaram em polvorosa na sexta, quando o Instituto de Astrofísica das Canárias disparou o alerta: a estrela está de novo a se apagar e reduziu seu brilho em 2%. Quem teve chance apontou seu telescópio para lá, na esperança de fazer a observação crucial que finalmente desvendará o mistério.
A coluna “Astronomia” é publicada às segundas-feiras, na Folha Ilustrada.
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Mais uma peça do simulador onde vivemos.”Alienígenas” que à 50 anos não enviam um sinal de rádio coerente ou evidência científica.
Salve Salva!!!!
Sou fã da suas matérias,o conhecimento e curiosidade são inerentes ao ser humano e o espaço sempre fascinou o ser humano em todas as épocas.São de suma importância as recentes descobertas no Mundo da Astronomia,e muita coisa virá na sequência(que o diga o James Webb),vamos muito nos maravilharmos com oque vem pela frente.Um fraterno abraço pra você e pra todos os fanáticos pelo espaço rsrsr.
Valeu! Abraço!
A passagem de uma massa escura entre a estrela de TABBY e a terra. pela distancia entre nós não precisa ser algo muito grande. um planeta um cinturao de asteroides ou algo assim. o ” PISCAR ” é o tempo desta passagem.
Para barrar 20% da luz, como vimos anteriormente, tem de ser algo grande. E está passando várias vezes pela estrela, pois são várias reduções de brilho. Não é tão simples. 😉
Bom dia sr. Salvador
O que faria um planeta – que como tal, imagino, deveria estar orbitando a estrela – colidir com ela?
Qual seria a fonte da desaceleração de sua velocidade orbital que levaria a esse colapso?
A atração gravitacional de algum outro corpo? Um tipo de “centro local” de matéria escura?
Obrigada
Pode ser a interação gravitacional com algum outro corpo, como você falou, pode ser uma migração planetária (induzida pelo disco de formação planetária) que terminou malfadada, pode ser uma passagem de raspão de outra estrela que colocou o planeta numa trajetória de colisão com seu Sol. Sabemos hoje que planetas são frequentemente expulsos de seu sistema e atirados no Sol. O mais difícil não seria isso acontecer; o mais difícil é observarmos “em cima do lance”, um evento astronomicamente tão rápido…
Oi Salvador, e se essa estrela tivesse um número anormal de gigantes gasosos orbitando a curta distância? Entendo que isso seria bem improvável com o modelo atual para a formação de um sistema solar, mas se fosse o caso, e se todos estivessem no mesmo plano orbital, não poderia justificar essa variação? Isso poderia explicar a dificuldade em definir a periodicidade, dadas as interferências entre as diversas “sombras” e velocidades diferentes de translação…
Abraço, e parabéns pela coluna!
Quando você olha o gráfico do fluxo de luz, ele não é consistente com planetas gigantes. A variação do fluxo é bem irregular. E 20% de redução de brilho exigiria uns dez jupíteres passando à frente da estrela ao mesmo tempo… 😛
Enquanto isso, o planeta terra morre pela ação humana.. Animais, árvores, oceanos estão morrendo…Extintos… A única prova de Vida do universo está morrendo pela ação do homem. A vida na terra é real. Isso tudo aí é ficção. Estupidez…
Enquanto isso, o planeta terra (…) mimimi (…) ficção. Estupidez…
https://ceticismo.net/ciencia-tecnologia/por-que-gastar-em-exploracao-espacial-com-tanta-gente-passando-fome/
Ps.: o que VOCÊ está fazendo para ajudar a conservar o nosso planeta?
De todos aqui posso afirmar com absoluta certeza que qualquer um é capaz de encontrar resposta para essa e outras perguntas que vão surgindo por aqui desde que entre no meio e obtenha os equipamentos necessarios, mesmo que sejam simples. Por isso eu sugiro ao amiGÃO dono desse espaço o SALVADOR, para eleger um dia da semana e marcar reuniões e encontros dos ávidos e curiosos para o TEMA em questão. É claro que o SALVADOR não estaria em todos lugres ao mesmo tempo e por isso seria eleito democraticamente em cada região (cidade capital), um que possa disponibilizar para tal. Tenho certeza que vão surgir muitos adeptos e o grupo se formará, digamos, feito uma bola de neve e crescendo continuamente. Vai aí minha sugestão. Com a palavra o amiGÃO SALVADOR. Bom dia a todos.
Rapaz, eu mal tenho tempo para escrever aqui… mas participo de eventos de vez em quando. Estou inclusive para fazer uma palestra sobre astrobiologia no evento da “Academia Super”, da Editora Abril, no dia 5/6, em SP. Divulgo em breve por aqui.
Salvador, não sei se acredito no lance da Esfera de Dyson mas acredito menos ainda que a variaçao de brilho seja causada por asteroides ou por um hot jupiter sendo engolido. Afinal, já observamos tantas estrelas, descobrimos tantos exoplanetas e só esta foi flagrada engolindo algo? Se não surgirem casos iguais haveremos de concluir que há sim, algo único em Tabby…
Sim, essa é parte do problema. Nunca vimos nada igual. Só no campo do Kepler, são 180 mil estrelas monitoradas, e não vimos nada igual.
Salvador, bom dia!
Uma dúvida: levando em consideração a distância (1.500 anos luz), podemos supor que os “eventos” que estamos observando agora na estrela já aconteceram em 500AD?
Sim.
Daqui a pouco os cientistas vão dizer que é lixo radiativo, qdo não tiverem mais argumentos. Acho que os alienigenas terminaram as sacolas de plastico e estão jogando lixo no espaço…
Cientistas não têm problema nenhum em dizer “não sabemos”. Quem tem problema em admitir ignorância são os não cientistas. Aí sempre inventam uma resposta, quando não sabem.
Pode ser um trem vindo de frente…
Sou absolutamente ignorante no assunto, mas curioso. Parabéns pelo blog. Estou tentando aprender um pouquinho, so por passatempo. Obrigado
Muito se falou sobre esse assunto.. mas sobre tudo o que foi dito somente tenho um ponto a acrescentar… que é a mais pura verdade:
O Palmeiras não tem mundial
Cientificamente comprovado. Hehehe
(Não fiquem bravos, palestrinos… só uma brincadeira.)
Ué, achei que era página de Astronomia e não o Globo Esporte… 😐
Foi uma piada. Piadas estão liberadas em todos os blogs.
Mas, se precisa de consolo, Curíntia é o Curíntia, e os Bambis estão sofrendo na mão de RC. Tá bom procê? 😛
Pra mim tá bom porque o Tricolor ganhou as 3 últimas e é o atual campeão do Brasil. Vamos ver hoje na Liberta.
Desculpem minha ignorância, mas tenho uma dúvida, se a estrela está a 1500 anos luz, esse acontecimento é algo que já ocorreu ou devido ao uso dos telescópios é captado no momento em que o fato acontece? Não entendo de astronomia, mas sempre ouvi que muitas das estrelas que vemos no céu são apenas à luz do que um dia foi uma estrela.
Estamos vendo ali eventos de 1.500 anos atrás.
gostei do blog.muito interessante,deveria ser mais
divulgado.sucesso e viva a comunidade planetaria.
Lembrando a galera que estamos olhando para o passado de 1.500 anos ! rsrsrsrsrs
E?
Para mim parece uma armadilha aguardando os planetas com vida mandarem sinal para lá pensando ser um ponto de encontro alienígena.
Como tem astrônomo profissional aqui… Impressionante como as pessoas insistem em dar sua opinião esdrúxula, mesmo sem conhecer patavinas do que estão falando…
Segundo lógica da Física… Estando a 1500 anos luz da terra… Estamos assistindo um evento já que aconteceu a 1500 anos atrás.
Só falo uma coisa, acho que esse povo que estuda e observa as estrela não transa.
Falou o cara que comentou às 3h49 da manhã. Descontando a própria frustração nos astrônomos? I wonder… 😛
Freud já dizia: PROJEÇÃO.
Pode ser que Tabby tenha engolido um planeta anteriormente e agora estaria engolindo outro.
Tabby, a devoradora de planetas…
e se fosse a curvatura do espaço tempo que estivesse agindo sobre a luz.
Pela distância seria possível um halo e como só olhamos para uma determida direção não estaríamos vendo a refração da luz.
O universo está se retraíndo, encolendo.
Não, não está. Está se expandindo.
Enquanto isso, o planeta terra morre. Animais, árvores, oceanos…Tudo morrendo…Estupidez humana.
Não entendi a conexão entre o trabalho dos astrônomos e a morte do planeta Terra.
Na verdade a expansão do universo não é um fato comprovado. Existem algumas evidências nesse sentido mas existem, também, críticas bastante sólidas a todas as “provas” da expansão, como o Red Shift e a Radiação de fundo. Este ponto não está pacificado.
Está bem pacificado, uma vez que a base do redshift — a teoria da relatividade geral — já foi amplamente testada. Se não estivesse confirmada, seu GPS não funcionaria. 😉
Desculpe mas acho que vc precisa se informar melhor. Eu não tenho formação completa em Física, mas tenho alguma, e sei o suficiente pra garantir algumas coisas. Existe um artigo sobre cansaço da luz que explica red shift. Essa correlação de “seu gps funciona entao red shift é verdade e portanto big bang é verdade” é inteiramente sua, e, me desculpe, é bastante imprudente em termos científicos. Eu não me assusto porque foi na Física que encontrei as pessoas mais fundamentalistas e avessas a mudanças que já vi – muito mais que vários religiosos. Não há como conectar estes resultados mesmo porque Astrofísica, como você sabe bem , não pode ser colocada no laboratório. Você pode até concluir a partir de algo análogo, mas “pacificar” é um passo um pouco mais complexo. Durante um curso de férias de Mecânica I, um amigo meu fez um trabalho que demonstrava a precessão do periélio de Mercúrio (considerada uma “prova” da RG) com enorme precisão apenas supondo que a equação da gravidade é uma Série de Taylor, e se calcularmos a influência dos termos subseqüentes ao invés de desprezá-los pela insignificância, encontramos os mesmos resultados. Sem RG. Veja bem, foi um trabalho de curso de uma matéria da Graduação! Desculpe mas eu acredito, como Carl Sagan dizia, que afirmações extraordinárias precisam de provas extraordinárias. Este não é o caso em relação ao Big Bang. Acho que as pessoas merecem saber que a expansão do universo se trata de uma teoria, e não dogma.
É, você claramente não tem muita formação em física. Mas tem formação completa em conspiracionismo.
Veja, eu não disse que não há explicação alternativa para o redshift. O que eu disse é que não há teoria alternativa à relatividade geral que explique o redshift, e que a teoria da relatividade geral já foi exaustivamente testada — inclusive no seu celular, toda vez que você liga o GPS –, de modo que a explicação que ela dá ao redshift parece ser conclusiva.
Mais: nosso quadro cosmológico atual não depende só do redshift. Aqui, cinco evidências conclusivas do que chamamos de Big Bang, todas elas consistentes com a relatividade geral: http://mensageirosideral.blogfolha.uol.com.br/2015/04/07/5-provas-de-que-o-big-bang-ocorreu/
Eu nao tenho muita formação em Física, mas eu sei o que não sei. O que eu não sei é se a gente pode usar de Epistemologia desse jeito, e tomar essas “conclusões lógicas” dessa maneira tão tranquila. Tem bastante chão entre “uma teoria explica mais coisas” e a realidade pacificada – a tal da “verdade”, caso exista. Os professores e pesquisadores mais foda que eu conheci eram prudentes, humildes e de mente aberta. Eu levei um livro de Petr Beckmann que criticava a Relatividade de maneira que eu considerava infantil e o Professor Roberto Martins leu, folheou, e disse que tinha que analisar antes de falar. Eu fui na casa do César Lattes e vi o Principia dele todo rabiscado de caneta, cheio de perguntas bem objetivas. Ele oferecia café e fazia perguntas pra gente. Mas pra quê humildade e Thomas Kuhn se eu tenho frases de efeito? Olha, eu nao sei muito de Física mesmo, mas uma coisa que eu tenho certeza nessa vida é que o (Nobel) César Lattes nunca ia me responder sobre a possibilidade de a precessão do periélio de Mercúrio acontecer por gravitação clássica, com as contas feitas, com um “sai daqui conspiracionista feio chato e bobo”. Disso eu tenho certeza. No fundo eu entendo – o blefe tem limites. Mas aprendi como caixa de banco por mais de 10 anos que pra deixar sua boca soltar cheques, tem que ter saldo no forevis. Espero ter pelo menos mantido aberto um canal de discussão madura, porque de Gleiser o mundo tá cheio, e o que falta é um pouco de contraponto a ele e outros dessa área da divulgação, que também causam desserviço.
Ah, e me desculpa, vc disse que eu claramente nao tenho conhecimento de Física – mas não vi suas qualificações nesse assunto. Não que isso seja absolutamente necessário, mas como sem vê-las vc parece bastante “imprudente” no assunto, queria saber se pelo menos tem credenciais pra dar essas carteiradas. Carteirada de quem acha que uma série de Taylor é “conspiração”. Bom, mas queria saber quais são suas credenciais pra dizer pra outros que sabem ou nao de Física. Obrigado.
Minha qualificação é como assessor de comunicação, há sete anos, da Sociedade Brasileira de Física, além de 17 anos escrevendo sobre física e conversando com físicos. Considerando que muitos alunos saem das nossas universidades hoje com diploma, mas semi-analfabetos –, considero minha experiência “de campo” na área bem consistente. Não é incomum astrofísicos virem aqui ao blog comentar, o que reputo, mais uma vez, como um sinal de prestígio e de aprovação por quem entende ainda mais do que eu (ou você) sobre física. Acabo de escrever um livro inteiro sobre física (basicamente relatividade e mecânica quântica), que fiz passar por nada menos que cinco físicos, sem que isso me obrigasse a mais que pequenos ajustes no uso de certas expressões. Então, acho, modestamente, que estou mais qualificado que você, ainda mais em se tratando de tema tão consolidado como a teoria da relatividade geral e redshift relativístico. 😉
“encolendo”
Tá “serto”.
Não está “encolendo” não cebolinha, está expandindo.
“Encolendo”… ótimo comentário…
Talvez não seja um planeta rochoso sendo “engolido” pela estrela…uma planeta como Júpiter ser atraido pelo sol causaria todo esse rebuliço por milhões de anos, e sem chance dos telescópios acharem fragmentos…muitos gases e Química envolvida, resumo não existe só planetas rochosos, tem toda chance de ser captura de um planeta sim mas “um gasoso gigante”
Olá queridos amigos e amigas! A Resposta exata e precisa para esses fenômenos fisicos e espaciais é simples: O Cumprimento das Profecias Bíblicas! O Senhor Jesus diz em Mateus cap. 24 : Os astros se desfarao e o sol se escurecera e a lua não dara sua luz. As estrelas cairão do ceus. Fenômenos iriam ocorrer mesmo e sinais nos céus também. Eu creio fortemente que isso já está ocorrendo! Ano após ano. É só lermos a Bíblia e veremos que todas as Profecias ditas pelo Senhor Jesus e os Profetas como Isaias, Jeremias, Joel, Daniel estão todas se cumprindo na Política, na Ciência, na História, nos Conflitos, na Medicina, no Espaço, nos Rios, nas Doenças, na Sociedade, em tudo. O aumento da homossexualidade, as guerras e os rumores de guerras, a violência terrível no mundo, o avanço da medicina, o avanço da tecnologia, a roubalheira da classe política, a crise moral e social do brasil e do mundo, o egoismo humamo aumentando, as fomes e as pestes no mundo, a guerra na Síria, o retorno do povo Judeu a Israel, a chegada do anticristo e em breve a Volta Gloriosa do Senhor Jesus em nuvens de Glória para buscar a Tua Santa Igreja! Tudo isso está se cumprindo e muitas coisa aida vão se cumprir. Tudo está escrito na Bíblia Sagrada. Não nos surpriendemos e nem se assustemos. Deus quer seja assim as coisas. Ele é quem comanda os Céus, o Universo e toda a Terra. Portanto amigos não se surpreendam com os fenômenos nas estrelas, tudo isso é o querer de Deus em Sua Sabedoria Infinita e isso está já acontecendo e vai acontecer muito mais. Abraços. Marcelo Carriel. Cristão e Amigo. Servo de Deus. Deus abençoe e ilumine a todos.
Huahuauhau!
Salvador, é só esperar…..em 1500 anos começarão a cair pedaços da estrela aqui.
Se essa estrela está a 1500 anos luz da Terra,qto tempo demora para o brilho dela chegar aqui aos nossos olhos?digamos q seja uns dois anos,quer dizer q na verdade isso ocorreu em 2015,e o brilho q houve em 2015,ocorreu em 2013,ou seja,as imagens q se tem da imensidão do universo,não pode ser visto em tempo real,mesmo com telescópios sofisticados,conclusão,vemos o passado se alinhando com o presente,é por ai não é?
Leva 1.500 anos. 😉
por que? ser gasoso assim tão próxima a uma estrela provavelmente teria sumido antes de ser engolido. Para mim é rochoso.
Salvador, depois de tantas perguntas, algumas absurdas, só me falta dizer uma coisa: E o salário, Ó!!!!!… rsrsrsrs
abraços..
Heheh, podicrer. Graaande Chico Anysio! 🙂
Está consumindo um planeta dos que a orbitam. E volta a brilhar depois de um tempo.
Não seria o mais simples e possível?(já falado por aqui) Porque complicar!
Claro que precisam observar e analisar os resultados. Mas, me parece ser o mais óbvio.
Nem tudo é tão simples assim.
Se essa estrela está a 1500 anos luz daqui,temos q levar em consideração q,esse piscar vindo de lá ,não foi esses dias que ocorreu,levando em consideração a distância e a velocidade da luz,creio que esse evento ocorreu a alguns anos atrás,se a essa distância combinada a velocidade da luz chegue a nosso Planeta em dois anos,mesmo com telescópios de última geração,esse evento ocorreu em 2015,e o outro evento q foi em 2015,ocorreu em 2013,resumindo,temos o passado se fundindo ao presente,isso faz sentido,ou estou viajando?rs
Se a estrela está a 1.500 anos-luz, estamos vendo hoje o que ocorreu há 1.500 anos. Mas isso não é nada, em termos cósmicos.
Salvador, as coisas que você escreve perturbam a estabilidade das minhas crenças. Seu blog passou a ser como uma pedra que um garoto atira em um lago calmo. No começo eu sentia inveja, postava comentários apelativos. Depois, minha raiva foi diminuindo. Agora percebo que aguardo com certa ansiedade suas postagens. Se antes provocavam ódio do desconhecido, hoje as sinto como uma coceirinha na mente, incômoda e paradoxalmente agradável…
E isso é maravilhoso, meu caro! Bem-vindo ao Universo, que já nos encanta há incontáveis gerações! 😉
Olá Salva!
Não sei se vc já comentou aqui, mas sempre achei a esfera de Dyson meio sem sentido. Não creio que uma civilização tão avançada a ponto de construir uma a faria de fato.
Uma construção dessa envergadura consumiria recursos demais, um custo alto demais para captar fótons de uma estrela e produzir energia.
Acredito que uma civilização deste nível já estaria usando meios muito mais eficientes e baratos para produzir e consumir energia. Que meios são esses não tenho ideia (apenas palpites).
A esfera de Dyson é uma ideia bonita, mas seria eficiente? A relação custo x benefício seria positiva? Eu creio que não.
Eu também acho que não para em pé a ideia. 😉
Fala Salvador!
Tivemos algo meio besta assim na Terra, mas não vejo que a ideia seja sem pé. Nós acostumamos com o imediatismo, porém uma esfera de Dyson pode levar milênios para ser construída, não necessariamente seja da noite pro dia. A muralha da China, uma construção humana levou mais de 1600 anos para ser completada. Acredito que a esfera pode ser usada aos poucos tendo em vista a dificuldade em minerar todo material necessário, mas para isso, estamos falando de uma civilização tipo 2! Não sabemos para que uma civilização usaria tanta energia, mas também, há 200 anos os seres humanos nem sabiam pra que servia ou qual viria a ser usado o petróleo ou a gasolina. Acredito que nossa mentalidade sobre o uso de energia ainda é extremamente primitivo. Há algumas coisas que em teoria iriam requerer uma grande quantidade de energia, como o motor FTL hipotético que vinha sendo pesquisado pela NASA (cujo projeto foi abandonado pela inviabilidade) e seria requerido bastante energia para comprimir e expandir o espaço em volta da nave.. enfim, talvez o objetivo de uma esfera de Dyson seja a criação de um Buraco de Minhoca, o que explicaria a quantidade de energia gasta para criar uma abertura. Especulações a parte, imaginar o que essa civilização faria com tanta energia seria o mesmo que esperar que humanos primitivos entendessem o pq de nós gerarmos eletricidade, perfurar poços de petróleo etc.
Concordo que não temos informação suficiente para especular sobre civilizações de tipo 2.
Concordo que uma estrutura dessas para energizar um planeta nao faz sentido.. Mas uma megaestrutura tipo “estrela da morte” faz. E pensando positivamente poderia ser um super gerador para uma nave de viagem intergalácticas ou de “minhocas”.
Seguindo o devaneio, eu apresentaria três hipóteses: 1) as dimensões da esfera poderiam ser muito menores do que se supôs até agora, tornando seu custo razoável para o tipo “certo” de civilização; 2) a esfera poderia estar sendo construída por alguma civilização “imperialista” ou “parasitária” (por falta de termos muito, muito melhores) com mão de obra e materiais pilhados espaço afora (eliminando a questão de custos) e sem preocupação com a sobrevivência da estrela; ou 3) em com junto com 1), a construção se justificaria em função da energia utilizada para algum fim estratégico, como a abertura de uma fenda no espaço para viagens entre sistemas/galáxias.
Aceitáveis? Digo, para algo além do roteiro de uma história em quadrinhos, claro. 😉
Como a idéia não para em pé? Se o Darth Vader te escuta será teu fim! MUAHAHAHAHAHAHAHAAA!
Olá amigo Salvador! A ideia é muito boa e acho que Dyson teve uma grande sacada. Se for considerado uma Anã Branca, então foi calculado que a estrutura integral (1 metro de espessura) iria requerer uma massa inferior à da Lua. Mas imaginemos duas possibilidades: a) que a estrutura é parcial, que é montada e construída à distância continuamente. Aos poucos a civilização vai formando o seu “lego”. b) que não há uma estrela no interior, mas um reator de fusão nuclear….. Gosto da ideia. Abraços
Pergunta: como a terra retém os gases em meio ao vácuo? Como reter gases sem recipiente.
a terra é plana
Que diferença faria a Terra ser plana para a retenção de gases? E outra: explique os eclipses lunares na Terra plana.
(Aos interessados: a gravidade conserva a atmosfera da Terra, a mesma força que faz as coisas caírem no chão e mantém os corpos celestes em órbita. Newton já sabia disso muito antes de criarem o bordão tosco “Nasa mente”.)
Bingo! A Terra é uma cuia. E você é um mala.
Ou seria o contrário?
Brincando, eu poderia de teria sentido construir a tal estrela de tivesse um cartel de empreiteiras cósmicas envolvidas…
Isso porque você usa como parâmetros nossa atual tecnologia, vai saber que tipo de tecnologia uma possível civilização alienígena teria.
Agora… apagar meu comentário apenas porque não concordei não é nada democrático.
Não apaguei nada, meu querido. Só não estava de plantão aqui para aprová-lo.
Acho que é algum bug… pois desapareceu, depois reapareceu. De qualquer forma peço desculpas.
Tranquilo. Eu sei que a galera vem seca para comentar e quer ver as reações na hora. Mas não posso “morar” aqui. 😉
Luciano, Quando seu comentário desaparecer misteriosamente, atualize a página que ele costuma voltar. Se sumir em definitivo é que o Salvador te bloqueou.
Sem contar que esta energia de luz e calor teria que ser utilizada imediatamente, imagina a carga elétrica ou térmica para demandar tamanha energia. Esta carga seria praticamente tão brilhante quanto a própria fonte, ou então, a transformação seria em uma espécie de energia sem vestígios?!
A 1500 anos-luz daqui, considerando somente o espaço (sim, porque esse evento já ocorreu 1500 atrás), os conceitos de recursos disponíveis e custo x benefício devem ser bem diferentes dos nossos. Além disso, o grau de evolução intelectual e o número de indivíduos dessa possível civilização pode fazer com que não seja tão complexa assim a construção de uma megaestrutura. Analisar isso com a realidade humana é um erro crasso.
Custo x benefício isso só importa aqui onde o planeta é dividido em países , se fosse sem divisão com uma liderança só os recursos eram mais que suficientes . No caso da estrela pode ser um ou mais planeta trabalhando junto , isso se for mesmo seres inteligentes .
A idéia de alto custo é relativa.. pra mim alto custo seria comprar um carro de 40mil reais, mas para pessoas dotadas de dinheiro 40mil reais é dinheiro de pinga… vc está humanizando sua análise. Uma pergunta, qual seria o custo de uma esfera de dyson?
Concordo Pallano, creio que poderia existir, digamos assim, uma solução com melhor “custo x beneficio para uma civilização avançada captar grandes quantidades de energia sem a necessidade de uma estrutura que a meu ver humilde e limitado seria muito dispendiosa…A captação de corpúsculos na matéria escura seria bem mais eficiente e “viável” para uma civilização com tal grau de avanço…Li também sobre uma matéria da física teórica, bem teórica sobre uma técnica que chamaram vulgarmente de “maçarico atômico” que se resume beeeem a grosso modo em captar a radiação solar por meio de uma estrutura que seria como uma lupa gigante derramando calor em uma usina….
Essa esfera de Dyson parece mais obra de político brasileiro…
Gente, vc´s estão pensando como humanos… pequenos humanos. Lá fora, quem sabe, já não existam vidas avançadas, avançadas ao ponto de nós humanos serem apenas uma espécie em inicio do desenvolvimento, com isso não conseguimos em imaginar como e o porque… ou seja, não temos ideia do que existe lá fora. Lembre-se, usamos apenas 8% do nosso cérebro.
Voce fala Como capitalista….custo beneficio?…Acha que em civilizacoes avancadas existe isso?
Tá serto, civilização avançada é Cuba e Coréia do Norte.
A natureza é capitalista. Essa regra de custo x beneficio rege praticamente toda relação natural, seja física ou biológica.
É triste ver que ainda tem gente que acha “bonito” viver a custo do esforço do outro.
Acho que não é nem questão de viver “a custo do esforço do outro”. Mas é verdadeiro e inescapável que qualquer iniciativa exige uma certa quantidade de energia e de matéria-prima, e que só faz sentido implementá-la se ela irá render mais do que custa, em termos estritamente energéticos ou de benefícios à sociedade.
Amigo, sua tese começa a naufragar quando você fala em “custos”, “valores” , “baratos”. Valores econômicos, fatores financeiros e processo de produção tal qual nós conhecemos, são COISAS DE HUMANOS.
Qualquer civilização um pouquinho mais avançada que nós certamente já evoluiu a ponto de achar o nosso “sistema de trocas voluntárias” simplesmente hilário e primitivo.
Acho todas as teses plausíveis de acerto. Só discordo de observações sobre a provável vida fora da terra pautadas nas nossas simplórias experiências terráqueas. É querer ser o centro da galáxia achar que o padrão de desenvolvimento sociológico extraterrestre possa ser de alguma forma “semelhante” à nossa evolução.
Acho que questionar uma esfera de Dyson utilizando como base a nossa tecnologia ou o pensamento de que um civilização avançada assim ocuparia apenas um planeta é diminuir drasticamente o pensamento. Estamos lidando com um universo com quase 14 bilhões de anos, o que aconteceu, o que acontece e o que acontecerá nele vai muito além das nossas capacidades de imaginação inclusive. Parando para pensar matematicamente e fisicamente captar energia do sol é a forma mais inteligente de geração, já que é uma fonte com uma duração de aproximadamente 10 bilhões de anos (em alguns casos passa disso) e sem nenhum tipo de resíduo de geração. A esfera ainda permite a passagem da luz, por isso vemos ela piscar dessa forma.
É que observamos sob o nosso ponto de vista tecnológico, por isso achamos improvável.
Não seria do nosso ponto de vista tecnológico. Se vc assumir que haja tecnologia desconhecida para criar tal esfera, terá de assumir também que podem existir materiais que compensem esse custo-benefício. Quem pode dizer quantos elementos químicos existem no universo? Ou que todos os que existem sejam químicos?
Eu acredito que custo seja uma invenção humana. Essa variável não necessariamente existe em “todas as civilizações” se partimos do princípio que elas existem. Esse conceito de produtividade é uma invenção nossa. O que de fato é questionável é a eficiência em termos de benefício de tal estrutura em detrimento de outras possibilidades de produção de energia, onde também é fato, não fazemos a menor ideia do limite dessas possibilidades. Mas se admitirmos o custo como invenção humana e o retirarmos dessa equação de possibilidades, a esfera de Dyson tem lá sua relevância nas especulações.
Uma civilização tão avançada não precisaria esperar o hidrogênio se transformar em hélio para, aí sim, captar a energia liberada. Muito mais provável pegar hidrogênio direto da estrela.
Uma estrela é a usina de fusão nuclear mais barata que tem — já vem pronta, e você não precisa se preocupar com acidentes. 😛
Com essas cifras todas teve ser a estrela do PT KKKKKK
Uma civilização muito mais avançada e alcançável nos limites físicos já teria feito contato por radiação ( rádio, luz, etc.) com o nosso planeta.
Isso se ela se interessasse em ter contato conosco. A 1.500 anos-luz de distância, ao olhar para a Terra, ela veria no máximo uma civilização pré-industrial em plena Idade Média. Que vantagem ela veria em tentar contato conosco?
Uma civilização avançada não teria nenhum interesse em se comunicar com nossa raça.
É como se você chegasse a um formigueiro e dissesse, nos leve ao seu líder.
“Custo x benefício” é conceito terrestre, onde cada um tem que sobreviver com seu esforço. Que tal dizer que lá fora isso não seja assim, ou seja, todos unidos na mesma causa sem cobrança por algo que pertence a todos.
Já tentaram isso aqui mesmo e deu errado. Custo x benefício sempre haverá na minha opinião, mesmo em civilizações avançadíssimas.
A ideia de relação custo x benefício é inerente a raça humana, à lógica do consumo ou projetos que demandam gastos e deles se esperam resultados equiparáveis aos custos. Possui um quê de economia, cálculos e quinquilharias de interesse humano . A partir do momento que você projeta traços de cultura humana à um possível grupo (acredito que não seria correto dizer civilização), com sua possível existência e complexidades, já estás fechando a mente para quaisquer possibilidade de avanço na análise de existências extraterrenas, ou outros níveis de existência. Nossos meios científicos são nossos meios, conseguidos através de nossos meios e enxergados e julgados na vã presença de nossos olhos e nossa consciência. Talvez o que seja “caro” a nossos investimentos ou meios de pesquisa, seja uma miséria, ou uma ideia distante a quem dispõem de outros meios, outra realidade, outra história no universo. Talvez, para uma análise mais digna, sejam necessárias ideias menos cartesianas. A correlação é uma ferramenta eficaz em algumas situações, e ligeiramente desastrosa em outras.
Olá Salvador! Post maravilhoso, mais uma vez! Gostaria abusar de sua boa vontade, aproveitando que o papo é o brilho de uma estrela. Já percebi que há duas estrelas que por volta de 22 horas estão “baixas” no céu , afastadas do aglomerado visível da galáxia e que brilham muito forte (uma mais que a outra) e em cores diferentes, vermelho, azul, âmbar, verde. Gostaria de saber quais são elas e por que brilham tanto e com tanta clareza de cores. Muito obrigado e desculpe a pergunta bobinha. Um abraço.
Felipe, não sei de quais você está falando. Mas vermelho, baixas no céu, estou apostando que uma delas é Betelgeuse, perto das Três Marias, em Órion. Bate com o que você está vendo?
Oi ,meu nome é Martha.
Eu resido em Natal/RN e também já observei essas duas estrelas a oeste de onde resido,pensei se tratar de uma estação espacial,mas observei Q era impossível.Em pauta uma brilha mais do Q a outra.
Por que voce nao procura descobrir por si mesmo!? Em qualquer smartphone voce pode baixar inumeros app de astronomia, e em muitos deles basta apontar para a estrela que voce descobre o nome…
Se for uma “estrela” do tipo estacionária, que fica sempre na mesma posição no mesmo horário ao longo do ano, pode ser um satélite de iridium refletindo raios de Sol
Acho que, se voce baixar aquele aplicativo de mapa celeste no celular, aponte o celular para o céu que, provavelmente, vai ajudar a identificá-la.
Também fico meio intrigado, acompanho uma estrela que brilha muito forte também, mas de uma hora pra outra ela se vai reduzindo seu brilho até se apagar totalmente, coisa de louco, e não sou eu que estou ficando louco sozinho, minha esposa, mae, tios, filhos, vizinhos, todos veem da mesma forma. Passa-se um tempo ela volta a brilhar da mesma intensidade de antes.
Detalhe, seu limpo, sem nuvens.
O que seria isso?
Pode ser avião apontando pra aproximação final e acendendo o farol. Dependendo do ângulo de aproximação, ele pode parecer parado no céu, e como aviões seguem a mesma rota, você pode ver aparecer e desaparecer. Mas é difícil comentar sem uma observação mais concreta.
Caro Salvador, o Sol está atualmente na região de Órion/Touro/Gêmeos, então não creio que seja Betelgeuse. Não sei, não sou tão entendido assim, é apenas uma sugestão.
Pela descrição e horário, chutaria Júpiter, Regulus de Leão, Arcturus do Boieiro ou até mesmo Vega em Lira, a depender da latitude de Felipe.
Citei Betelgeuse em Órion porque a vi no céu logo após o anoitecer no oeste não faz nem duas semanas. Mas pode ser Antares a leste também, não?
Moro em Brasília. Planetas eu sei que não são pois cintila e cintila em cores diferentes. Vou baixar um app e tentar encontra la.
Salve Salva….
Me passou uma i´deia pela cabeça. Não poderia ser um buraco negro próximo a estrela e que esteja agindo de forma irregular, sugando assim seu brilho de tempos em tempos?
Não, sem chance. Um buraco negro certamente teria mais massa que a estrela, e ela estaria orbitando ao redor dele, caso em que poderíamos medir facilmente isso por astrometria.
Isso vale inclusive para qualquer “binária eclipsante”, ou seja, qualquer outro astro de grande porte que orbite em torno do mesmo centro de gravidade que Tabby. A primeira coisa que os caras descartam nos dados do Kepler é que sejam “binárias eclipsantes”, porque eles são os falsos positivos mais comuns de exoplanetas.
Entendi….Valeu..
Só estou reivindicando um pouco de liberdade de expressão!
tem como ?
Não. Você já abusou da sua liberdade de expressão. Como se não bastasse, foi ao YouTube aloprar também. Por mim já deu.
Relaxa! se eu conseguisse entender o que faço de errado!?
Você escreve coisas sem sentido. É como se eu começasse a liberar todos os spams automáticos de robôs que chegam aqui. Dá na mesma. Ambos são igualmente nonsense. A diferença — que me choca — é que suponho que as suas mensagens sejam escritas por um humano, não por um robô. rs
Mas vamos lá. Quem é Gilberto Pessagno? O que você faz da vida? Quantos anos você tem? Casado? Filhos? Já que quer comentar, comente coisas que me ajudem a entendê-lo. 😛
Entender o Gilberto?
Como se isso fosse possível!
No entanto, se ele alegra tanto o Blog, por que não deixa-lo se expressar mais?
Ele não me alegra, definitivamente.
As poucas vezes que me atrevi a ler alguma coisa que este Gilberto escreveu me arrependi amargamente. Como já disse anteriormente ele faz chacota de todos e não tem respeito nem pelo autor nem pelos que seguem o blog.
E vejam que vocês não têm uma noção completa, porque quando ele surta e começa a postar muito, eu barro, para não poluir demais. E aí, o que ele resolveu fazer hoje? Ir no YouTube e fazer A MESMA COISA, postar comentários sem nexo em todos os vídeos. Não dá, né?
Salvador, o Gilberto parece ter aquele vício de estragar o trabalho dos outros apenas pelo prazer de estragar. É um misto de inveja e incapacidade de realizar algo de mesmo nível.
Sei lá. Acho só que ele é meio zureta mesmo. Mas patologicamente, porque insiste em encher o saco com coisas sem sentido.
No começo, escrevia tudo errado, olhios eclodindo por todo lado, bobagens sobre Marte.
Depois piorou com estória de Nibiru, nemesys, hercólubus e a baboseira do hexaduo=6×2=base12 !!
Só bobagens! não se aproveita nem as vírgulas(quando as usa !).
…………..
Paulo! você escreveu!
“”As poucas vezes que me atrevi a ler alguma coisa que este Gilberto escreveu me arrependi amargamente. Como já disse anteriormente ele faz chacota de todos e não tem respeito nem pelo autor nem pelos que seguem o blog.””
Se me dissesses; onde, como; quando; porquê; ou algo mais relacionado a tua afirmativa, me ajudaria a entender o que diz e se refere, nem vejo e entendo isto!
Ainda estou esperando mais informações sobre você, por exemplo.
salvador disse:
“Mas vamos lá. Quem é Gilberto Pessagno? O que você faz da vida? Quantos anos você tem? Casado? Filhos? Já que quer comentar, comente coisas que me ajudem a entendê-lo.”
Você dificultou nosso dialogo!”
Não tem haver estas perguntas pessoais em blog!
Tenho mais de 40 anos!
tenho uma ligação estreita com tecnologia! agora estou iniciando estudos em bio-tecnologia!!
Então vá estudar, rapaz, e nos poupe! 🙂
Tenho aprendido bastante aqui.
O que não impede de que eu compartilhe algo que eu saiba, ou supostamente saiba, ou que queira saber!
A internet nos remete a um universo globalizado!
Talvez a questão venha da concepção deste entendimento!
Eu não consigo entender, onde esta esta “catástrofe” na minha participação aqui!
Esta parecendo a tendencias filosóficas contraditórias.
Não tem como me deixar de fora das retoricas filosóficas!
Ainda mais que eu não vivo nestas concepções.
Queria vir aqui só para ler e escrever de Ciência!
Quando for tendendo a filosofia eu fico de fora ok?
O problema não é ciência ou filosofia. O problema é fazer sentido. Então vamos fazer assim: sempre que eu entender o que você quer dizer, vou aprovar. Se não entender, vou barrar. Pronto.
Para mim tudo que digo, esta ciência!
Tudo esta no wiki!
Como em outros sites consideráveis!
Eu procuro não ir no caminho das filosofias!
estou errado?
Não faz nem sentido o que você diz.
Ok Salvador,
Vou considerar que é apenas desequilíbrio ou que ele tem um teclado com graves problemas….
Nem tudo que está na wiki é ciência ou faz sentido.
Não é o que faz sentido o que importa nem o que vale, o que é importa são as evidências.
“Tudo está no wiki!”
Com uma fonte dessas, acabou de assinar o atestado de óbito da sua “ciência”…
Vocês sabem o que é um troll? Pois bem, o Gilberto representa a definição clara e soberba de um! Nem mais nem menos que isso.
Tendo a concordar com você.
Seria interessante filtrar os comentários que só fazem ruídos (pseudociência, religiosos com suas “Terras planas”, místicos com suas crenças bizarras, espíritas com suas maluquices mediúnicas, etc). Ficaria um blog interessante de ler e aprender até pelos comentários que ficassem, pois esses fariam perguntas e colocações aparentemente pertinentes.
É o velho debate “conteúdo qualificado vs. liberdade de expressão”. Não está fácil.
alberto disse:
“Seria interessante filtrar os comentários que só fazem ruídos (pseudociência, religiosos com suas “Terras planas”, místicos com suas crenças bizarras, espíritas com suas maluquices mediúnicas, etc). Ficaria um blog interessante de ler e aprender até pelos comentários que ficassem, pois esses fariam perguntas e colocações aparentemente pertinentes.
Concordo, mas deixe passar a base 12(Teoria de cordas), que la na frente muita das coisas que você atribui e “serem” pseudociência- religiosas-,místicos etc.., na verdade estão ciências e consciências desta base Universal.
Tecnologias adormecidas para muitos e outras ainda a se Despertar para o universo!
Ah-hã, Claudia, senta lá.
Você por acaso é este cara aqui?
https://youtu.be/YJBwzliRlbE
Ou este aqui?
https://www.youtube.com/channel/UCzTAsnc6PwtHbsrxz4buKLw
Na base Lattes não tem nenhum “Gilberto Pessagno”.
você disse: Alan
“Tudo está no wiki!”
Com uma fonte dessas, acabou de assinar o atestado de óbito da sua “ciência”…
Eu digo: para uns sim;(sofistas da retorica filosófica), para outros não!
Alan não estou nem um, nem outro.
Mas por incrível que pareça, (embora pareça não fazer sentido), os dois GP, em tuas representações, tem algo haver com a teoria de cordas. (baseado no wiki etc..).
logos se a relação desta base tem incidência de repetição tantas vezes.
logos se evidenciara pela probabilidade matemática ,estar universal.
Eu só tenho feito observações aqui, nada alem.
Dai tentando demonstrar a relação do cotidiano cientifico , com a base Universal,(Dentro da teoria de cordas)!
Não estou aqui , para postular nada!
Bom esquecer esta de quem eu estou!
Como também não estou interessado em quem “alguém”, esteja aqui (seja, valha ou se limite)!
Gente não quero que briguem! Pois a vida é só é um fragmento de segundos se compararmos os enigmas do universo. Vivam em paz. Amoooooooo vocês.
Não consigo entender Salvador.
Se o brilho da estrela vem se reduzindo paulatinamente, como os detritos podem explicar o fenômeno? Os detritos estariam aumentando em quantidade e ofuscando a estrela?
Ou os detritos não estariam seguindo o mesmo horizonte da órbita do planeta engolido? Quanto detrito é necessário para ofuscar dois por cento de uma estrela duas vezes maior que nosso Sol?
A hipótese dos detritos não me parece tão sustentável quando questionamos detalhes tão simples.
Eu acho que os ETs estão ganhando. rsrsrsrs
A coisa funciona assim. Primeiro cai o planetão na estrela. Isso causa um rebuliço nela que a torna mais brilhante. Mas, com o passar do tempo, as coisas vão se normalizando e o brilho vai se reduzindo ao nível normal. É isso que estamos vendo. Fora isso, tem as quedas súbitas e temporárias de brilho, que poderiam ser explicados por detritos deixados ainda em órbita, talvez espiralando para dentro e passando à frente dela em ritmos aperiódicos, ligados ao evento cataclísmico que atirou o planeta na estrela.
Valeu. Agora compreendo.
alguma chance das partículas de luz serem atraídas por outro astro no meio desse caminho até nóis?
Não, o caminho é praticamente livre até lá.
OFF TOPIC
Pessoal, prometo que tão cedo não incomodo mais com esse assunto….
Um telescópio Celestron refrator com abertura de 60mm e lentes Kellner, posso confiar (pra comprar no caso)?
Consigo ver os satélites de Júpiter, anéis de Saturno, algumas nebulosas?
Tabby não vai dar, né?
Grato!
Celestron é boa marca. 60 mm, estou achando modesto. Eu tenho um de 114 aqui. Mas os satélites de Júpiter seguramente dá para ver com esse aí. E Tabby não vai dar.
Valeu, Salva.
Pra quem não tem nenhum, acho que 60mm é bom pra começar. Usadinho e em boas condições, o preço tá valendo.
A idéia é: se eu usar bastante esse e começar a querer algo mais potente, aí é que vale comprar um maior. Se eu usar esse por uma semana e depois ficar jogado num canto, é porque não valia a pena ter comprado algo maior.
*** Vou conseguir ver as faixas de Júpiter com esse? E a ‘bolinha’, a tempestade?
Não sei se vai dar pra distinguir as faixas, não. Alguém tem experiência com um de 60mm para comentar?
Tenho um de 70mm e, em dias de perfeita observação (sem umidade e poluição) é possível notar pequenas diferenciações nas faixas de Júpiter. Não dá pra distinguir a grande mancha vermelha (já tentei por 2x quando estava havendo trânsito e em um destes dias as condições de observação eram excelentes). Anéis de Saturno também não dá pra ver muito bem, se bem que eu nunca consegui apontar pra Saturno próximo da oposição.
Meu primo possui um de 360mm, esse sim é “da hora”. Anéis de Saturno e a grande mancha de Júpiter com muita nitidez. Só que o bichinho é caro (na faixa de 4 mil) e dá um trabalhão para montar (pesa quase 40kg!)
Opa estou aqui Salvador.Bem o 60 mm é bom para aprender o básico sobre observação celeste,tipo assim:Aquela estrela ali é Júpiter e ele tem quatro grande luas visíveis,Saturno tem anéis (Só que titã não será visível),E aglomerado do trapézio esta lá no interior da nebulosa de Órion…Basicamente é isso mesmo,porem se almejamos ver os detalhes dos planetas,algumas nebulosas mais brilhantes e ter uma boa separação de estrelas duplas sugiro começar com um 150mm de F/d entre 5 a 8.Com essa abertura verá melhor as características da superfície de marte,com filtros verá nuvens em Vênus,Ovais brancas em Júpiter,Os cinturões de Saturno e detalhes consideráveis nas nebulosas.Lembrando que se objetivo for fotografia é essencial possuir montagem Equatorial precisa.Espero ter ajudado.
Valeu!
Eu tenho um de 76 mm, não dá pra ver as faixas não – a “bolinha” nem em sonho. Mesmo com uma boa ocular, fica ruim de ver. Tanto que vou partir pra um newtoniano de 152, usei um desse na Torre Malakoff, em Recife, e vi Saturno com majestade!
É. O meu de 114 permite ver as faixas e — com muito boa vontade e uma dose de fé — a mancha vermelha. rs
Sim….60mm e refrator é modesto. Eu prefiro refletor que normalmente apresenta uma qualidade melhor de imagem. Acho também que uma abertura mínima de 100mm é o ideal. Mas depende do que se quer ver. 60mm dá para ver os anéis de Saturno e as luas mais brilhantes (de Júpter e de Saturno). Dá para ver detalhes da Lua, o disco de Marte e as fases de Vênus. Dá também para ver algumas estrelas binárias como alfa centauro (ela é ternária mas só dá para ver 2 pontos) e alguns aglomerados.
Valeu, pessoal. Como era um negócio de ocasião, por um bom preço, comprei. Quando fizer alguma observação aviso aqui.
Opa, conta pra gente! 🙂
R$ 350, pouco uso, vendedor bem conceituado no ML (99% em 250 vendas).
Problema é que moro em apto em cidade grande, ou seja, esperar algum fim de semana pra ir até um local tranquilo para poder observar.
99% de 250 é um bom vendedor. Recomendo a todos do ML rs
Perna, para quem gosta, não tem nada mais relaxante do que observar o céu estrelado com um telescópio. Serve inclusive de desculpa para pegar o carro e sair da cidade. Agora, a primeira experiência é meio traumática. Normalmente temos uma expectativa muito elevada e acabamos nos decepcionando. É mais um momento de meditação e contemplação mesmo.
Quanto a observar as faixas de Júpiter, vai ser possível sim. Mas vai precisar de um pouco de imaginação 🙂 Quanto à grande mancha eu já a observei sim mas com um refletor de 112mm e quando ela era ainda grandona. Mas faz muito tempo que não observo mais e os relatos é que a mancha está diminuindo de tamanho rapidamente.
Parece que agora cabe “só” uma Terra e meia. Mas, na minha opinião, a Mancha perdeu pontos depois do hexágono de Saturno e o coração de Plutão.
Estou achando do que eh aquela nova estrela da morte do star wars se parando para atacar a republica.
A muitos e muitos anos atras em uma galáxia muito distante.
Ô estrela da morte lenta… kkkkk… mais de cem anos prá carregar. Tá parecendo meu primeiro computador, um 386. Alguém lembra desse?
Sim, eu me lembro. Movido a carvão?
Foi meu sonho de consumo…mas não consegui sair do XT286! Kkk
Vc teve sorte em começar com um 386, pior fui eu que comecei com um TK-85, que nem drive de diskette tinha.
Meu primeiro computador foi um MSX Expert da Gradiente.
Ah, o saudoso TK 85….. Lembra o sufoco que era salvar e carregar arquivos em gravador de fita K-7?? Se não estivesse no exato mesmo VOLUME (botãozinho analógico rotativo), não funcionava. Eram 10, 20 minutos de espera e não carregava PN.
Depois veio o CP-500, esse sim, era bom.
Finalmente alguém da minha geração! Eu ainda peguei, na graduação, programação algol em cartão.
Não acredito que aquilo me fez escolher a carreira!
Não sei se sou um romântico incorrigível, mas eu continuo tendo fé na hipótese da esfera de Dyson…. em construção, por isso as variações sem um padrão muito claro.
Salva, é fácil de encontrar essa estrela no céu com instrumentos amadores/caseiros? Pra que lado eu olho?
Ela está na constelação do Cisne.
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/a/ad/NGC_6866_map.png
Está perto do, mas não no, aglomerado NGC 6866, indicado aí. E pode ser vista com um telescópio de 130 mm num céu realmente livre de poluição luminosa.
Obrigado!
Estou vendo que Cisne só é visível por inteiro a até 28º de latitude Sul. Vou tentar procurar aqui em Porto Alegre (30º).
Ver é uma coisa…medir uma variação de 2% no brilho nao é para nós meros mortais….ou é, Salva?. No meu de 180mm só vejo o bom e velho ponto luminoso 🙂
É, não dá. Sem fotômetro não dá. No olho, nada se vê.
Desculpe a insistencia neste assunto, Salva. Mas existe algum tipo de fotometro para astronomos amadores?
Não faço ideia, Moacir. Há de existir, claro, mas não faço ideia que tipo de equipamento seria necessário, como acoplá-lo a um computador para colher os dados etc. Não vai ser fácil fazer qualquer coisa útil nesse sentido. Você teria de manter o telescópio o tempo todo apontado para Tabby, o que exigiria um mecanismo automático para girá-lo e acompanhar a rotação da Terra… uma brincadeira meio complicada essa.
Fora que eu acho que a própria cintilação acrescentada pela atmosfera deve atrapalhar este tipo de medição.
Sim. Em caso de enormes variações, tipo 20%, como já chegou a haver em Tabby, daria para pegar. Mas para variações minúsculas, do naipe exoplanetas, é possível, mas não é trivial.
A parte do mecanismo eu já tenho, construída pelo Professor Bernardo Riedel daqui de BH.
Legal. Acho que você procura algo como isto então: http://www.optecinc.com/astronomy/catalog/ssp/
Meu espelho de 112mm foi construído pelo professor Riedel.
Não existe nenhuma estrutura alienígena por lá, uma vez que não existem alienígenas. Lembra muito a polêmica dos “canais marcianos”, que depois se revelou um embuste. Mais um factóide para estampar as páginas dos jornais e fazer a alegria dos “trekkies”. Fake news…
Certo. Onde estão os artigos científicos dizendo que não existem alienígenas. Não vale citar aquele livro velho escrito por camponeses há 3.000 anos, hein? 😛
Até porque tal livro não descarta a possibilidade de existência dos ETs.
Pela ironia, pelo deboche do blogueiro em relação å Bíblia Sagrada percebe-se que é ateu. O interessante é que o questionamento “Onde estão os artigos científicos dizendo que não existem alienígenas.”, correto por sinal, vale também para a questão Divina. Afinal da mesmíssima maneira que não se pode afirmar que não existem alienígenas, já que não existe comprovação científica desta afirmação, também não se pode afirmar que Deus não existe, pois nunca se comprovou cientificamente que não.
Exato, concordo com você. Por isso não sou ateu. Sou agnóstico. 😉
Caro Apolinário….gostaria de saber de onde você tira fatos comprovados que não existe vida extraterrena. Claro que não podemos afirmar que exista (apesar da alta probabilidade matemática), mas a sua afirmação é comprovadamente embuste.
Será que o Keppler poderá observar esse fenômeno em detalhes através do infravermelho para desvendar o piscar da estrela? Teríamos um disco irregular de poeira ofuscando o seu brilho?
Não, o Kepler nem pode mais apontar para essa direção, depois que dois dos quatro giroscópios dele pifaram.
Me referia ao James Webb que será lançando no ano que vem. Falha minha!
Outro perguntou sobre o James Webb. Dê uma olhada lá. 😉
Pessoal,
Toda vez que essa estrela de Tabby vira notícia aqui no blog, alguém faz aquela famigerada piadinha para sugerir o título do artigo em questão, fazendo um paralelo com a canção de funk do album Gaiola das Popozudas: “Traz a estrela que pisca”.
Então, se ninguém a fez a piada ainda, ou se apenas a mentalizou, eu já me adietei!
Portanto, já podemos voltar a programação normal para falar só falar de astronomia. rssss 😛
“eu já me adietei!”
Opa, eu também estou precisando dar uma emagrecida, compartilha a dieta com a turma aí!
hauhauhauhauahu Pois é, eu já liguei o botãozinho do f* para os meus erros de digitação. 😛 Tivesse uma função de editar comentários aqui… infelizmente, mas não tem. Então sou obrigado a conviver com esses erros… aff! rss
PS: Adorei a piada! kkkkkk
Fiquei pensando como uma super civilização alien poderia construir uma esfera Dyson, ou um disco Dyson. Apensar de improvável que algo assim exista no universo.
Mas apenas conjecturando, um disco poderia ser construído a partir de algum planeta rochoso que naturalmente já orbita uma estrela. Bem, se o planta já orbita o seu trajeto ao redor dela, já forma um disco.
Bom o planeta poderia poderia servir de matéria prima para se construir enormes paneis solares que seriam lançados periodicamente ao espaço a medida que o planeta for orbitando a estrela, até se formar um longo disco de paneis. Ao longo de alguns anos desse planeta teríamos então um disco de paneis que circundaria a estrela, um fonte de energia quase ilimitada.
E eu preocupado com os usurpadores chupa-cabras no planalto.
E eu preocupado com os usurpadores chupa-cabras no planalto.
Duvido. Se estivesse realmente preocupado, nem teria perdido seu tempo entrando aqui, lendo a matéria e – o pior – comentando. Você realmente é um grande desocupado – e mentiroso – de plantão.
lembre disso em outubro do ano que vem, e evite digitar qualquer número que comece com 13, 15 ou 45 na urna.
Digitar qualquer outro numero além desses aí que voce mencionou não fará diferença nenhuma. O problema está no sistema todo, impregnado na cultura do povo, na lei de Gerson, etc.
Digitar outro número além desses aí pode ser o primeiro passo de mudança. Poderá fazer uma diferença mínima, em vez da “diferença nenhuma” que você falou. Já é alguma coisa.
Se o problema está no sistema todo (e eu concordo com vc), votar nos três maiores partidos desse é tudo o que o sistema quer.
A estrela de Tabby é do tipo F, e segundo os estudos é relativamente nova, e não deve existir civilização avançada. Pode ter muitos detritos ao redor, colidindo no espaço, talvez formando cinturões e ofuscando seu brilho por intermitência irregular.
Ela é nova, mas já está na sequência principal e a formação planetária já acabou. Mas, sim, um cataclismo desestabilizador do sistema pode explicar as observações.
Mas lembremos que nada impede que num mundo diferente, com circunstâncias diferentes, a vida tenha se criado e evoluído mais rapidamente do que aconteceu por aqui.
Eu acho que o tempo para se chegar a uma civilização tecnológica deve ser semelhante ao que se passou para nós. Mas é claro que basta uma diferença de 1% neste tempo e poderíamos ter civilizações 40 milhões de anos mais avançadas que a nossa.
Muito bem observado.
Até onde eu sei nao faz sentido usar sua própria estrela pra criaçao da esfera de Tyson, afinal nós dependemos do nosso sol. Entao a idade dessa estrela nada importa para estimar se existe vida inteligente por la, ja q essa “raça” nao seria originaria desse sistema.
Bem, nada impede que se construa a esfera em torno do sol de origem, afinal, é lá que a energia vai ser mais usada.
Salvador,
Aconteceu isso no passado e, agora, novamente. Dar para saber o tamanho da “estrutura” baseando-se no percentual de oscilação de 2%? Essa “estrutura”está numa órbita circular ou está encaminhando-se em direção à estrela? Em quais hipóteses você apostaria suas fichas?
Abraços!
Aposto na hipótese do planeta mesmo. Parece mais crível. Não dá para dizer nada sobre a hipotética estrutura porque o padrão de piscadas é completamente irregular (tanto na periodicidade quanto no percentual de redução do brilho). Mas o smoking gun para a história do planeta engolido é que, noves fora as variações súbitas, a estrela vem paulatinamente reduzindo seu brilho no último século (foram buscar chapas antigas daquela região do céu feitas pelo pessoal de Harvard para constatar isso!).
Nem a mais avançada das civilizações (se existir) teria capacidade para construir tal estrutura em torno de uma estrela quase duas vezes maior que nosso sol, então algum planeta gigantesco poderia ser a causa dessa anomalia, não?
Acho que a hipótese do planeta engolido pela estrela, com detritos ainda passando à frente dela, parece a mais consistente até agora.
Também penso assim, uma gigantesca nuvem de poeira e fragmentos orbitando e obliterando a luz da estrela em intervalos regulares.
Salvador, não sei se no livro é assim também, mas você não ficou irritado de eles terem colocado argumentos religiosos no filme “Contato”?
Não. Acho que faz parte da existência humana. Temos propensão a acreditar em coisas sem evidências, e acho que esse conflito tinha de estar lá, tanto no livro, quanto no filme. E, no fim das contas, Eleanor Arroway passa por uma experiência que poderia ser vista como espiritual. E, seja lá o que for que ela vivenciou, ela descobriu que não tinha evidências para mostrá-la aos outros. Não quer dizer que seja mentira, mas é exatamente o mesmo que uma experiência espiritual — só vale para você.
No livro é muito pior. Não é a única coisa ruim na história, mas no filme cortaram as piores. Acrescentaram uma – os tais vários minutos sem nenhuma imagem. Qualquer cientista saberia que era um sinal, confirmando a história pois seria impossível fazer tal gravação nos poucos segundos da queda aparente.
O que, de certa maneira, destrói o charme do mistério. Eu acho que o mistério é o que há de mais importante, e é o que impele a ciência, assim como alimenta a religião.
Olá Salvador!
Será que o Telescópio Espacial James Webb irá desvendar de vez esse mistério?
O James Webb pode ajudar, mas não será preponderante, porque o mais importante aí é ter monitoramento constante, coisa que ele não poderá fazer.
Salvador, mas se houve uma nova queda de 2% de brilho, como explicar por engolimento de planeta ou de cometas?
A hipótese do planeta é que ele mergulhou na estrela coisa de mil anos atrás, e isso causou uma reação nela que aumentou seu brilho. Com o passar do tempo, esse brilho vem paulatinamente se reduzindo, algo que pode ser notado tanto nas chapas de Harvard, com mais de cem anos, quanto nos dados mais condensados, mas mais precisos, do Kepler, com mais de 3 anos. Ao mesmo tempo, detritos do processo podem ter ficado em órbita, ocasionalmente barrando parte da luz e explicando as quedas súbitas de luz. A Estrela de Tabby “piscou” várias vezes durante a missão Kepler, então era esperado que piscasse novamente.
Olá, Salva!
Interessantíssimo. Mas fica a dúvida: teremos possibilidades com a tecnologia atual de confirmar alguma das hipóteses? No caso de ser uma esfera de Dyson ou algo parecido, como ter certeza??
Existe algum planeta habitável por lá?
Bem, observações contínuas podem buscar o sinal infravermelho que seria esperado de esferas de Dyson, e sondagens paralelas de SETI tentam escurar em rádio e em laser. Além disso, observações espectroscópicas podem confirmar as hipóteses mais triviais, como a chuva de cometas ou detritos da destruição de um planeta.
Não conhecemos planetas no sistema em questão.
Obrigado pelas respostas e pela paciência, Salva!
Se temos toda essa capacidade de confirmar até mesmo a esfera/malha Dyson, cometas, detritos, qual a dificuldade de ver se há um planeta ali antes de mais nada?
Haveria sentido em uma estrutura Dyson ao redor da estrela sem um planeta por perto pra aproveitar a energia?
Se for um planeta tipo Terra numa órbita tipo Terra, o Kepler provavelmente não pegaria, porque o alinhamento para o trânsito teria de ser muito preciso e, além disso, o tamanho dele passaria despercebido pela sensibilidade do fotômetro do Kepler. O planeta pode estar lá e só não o detectamos. O que vemos lá é muito maior do que o efeito de um planeta tipo Terra. 20% de bloqueio da luz é algo que não sabemos o que poderia bloquear. Teria de ser uma nuvem de cometas mesmo, ou muitos detritos em volta da estrela, concentrados numa determinada região do sistema. É um mistério genuíno.
Olá, essa estrela está na “zona habitável galática” que você mencionou na matéria anterior Salvador? abç!
Ela está na região, mas não sabemos se ela pertence a ela. Depende da velocidade dela, o que, confesso, desconheço.
Seja o q for, já se passaram 1.500 anos-luz… No calendário gregoriano (o nosso), a bagatela de 30 milhões de anos.
Você está meio confuso. O fato de ela estar a 1.500 anos-luz significa que a estamos vendo agora como ela era 1.500 anos atrás. Não entendi de onde você tirou a loucura do 30 milhões.
Se isso era a construção de uma esfera de Dyson, hoje ela já deve estar pronta. Então a civilização que já era mais avançada que a nossa, hoje estaria ainda (muito) mais desenvolvida…
Só de começar, ela já era muito mais desenvolvida. Nós não podemos nem sonhar com um projeto assim.
(E desconfio que nem faça sentido… quem vai precisar de TANTA energia num único sistema planetário?)
Talvez quem esteja construindo algo gigantesco… capaz de atravessar ou mesmo criar um warmhole!!
Ou talvez a tal civilização habite alguns sistemas planetários próximos a Tabby, e não ao redor da própria estrela…. e estejam usando-a apenas para fornecer energia.
Nunca comprei essa ideia da esfera de Dyson. Acho que a vida vai se concentrar em planetas, e aí pode colher a energia solar ali mesmo, ou talvez com uma rede de satélites em órbita, mas envolver a estrela inteira, ou parte dela, em paineis? Acho meio louco. Mas… nunca fui uma civilização de tipo 2 ou 3… rs
Exato, nunca fomos uma civilização muitíssimo mais evoluída. Do tipo descrito pelo Asimov na Ultima Pergunta.
O que são civilizações do tipo 2 ou 3?
Pela escala de Kardashev, tipo 2 é a que consome a energia de sua estrela toda, e tipo 3 de sua galáxia toda. Nós somos tipo 0, chegando perto do tipo 1 (consome o equivalente da energia total que incide sobre o planeta de origem).
Esta escala de Kardashev parece bem irreal, ou no mínimo abrupta. Imagine uma civilização que precise de toda energia da galáxia!!!
A questão é que ela precisava de critérios objetivos, e esse parece bem objetivo, diante do fato de que não sabemos rigorosamente nada sobre civilizações avançadas. Colocando em termos de ficção, o Império Galáctico de Star Wars seria tipo 3, a Federação de Star Trek seria tipo 2, e nós, coitadinhos, no momento só podemos ambicionar tipo 1.
De fato, confusa a colocação, mas “consertável”.
Em velocidade “respeitável”, a sonda Voyager levou 36 anos pra romper o limite extremo do Sistema Solar e seguir em frente (na época, vc reportou isso numa bela matéria). Mantivesse constante tal velocidade, a sonda levaria, por baixo, 20 mil anos computados no calendário terráqueo para percorrer um único ano-luz. Temos então que, em termos cósmicos, as medidas de tempo e espaço escapam de raciocínios e cogitações, e acabam fazendo parte de abstrações.
Mas ninguém deveria usar a velocidade da Voyager como parâmetro. É a velocidade da luz que conta para observações. 😉
Se escapassem do nosso raciocínio, não seriamos capazes de compreender essas escalas.
De uso restrito a escalas cósmicas, a palavra “luz”
depois de “1.500 anos”
(ou de qq outro número) torna, de fato, impraticáveis conversões para escalas usuais (terrestres) de tempo-espaço, dado q daí resultam números inacreditáveis.
Ano-luz é medida de distância. Equivale a 9,5 trilhões de km, em nossas medidas usuais. Não tem nada — NADA — a ver com tempo, apesar do “ano”.
Espero não estar alimentando uma polêmica estéril. Confere q a luz “anda” à velocidade de 300mil km/seg? E q a luz do sol leva 7 minutos para chegar até a Terra? Ao formular semelhantes perguntas, creio estar estabelecendo correlação entre duração (tempo) e distância (espaço). Isto posto, confere
q o cálculo “x anos-luz” decorre/
emerge daquela correlação tempo-espaço original /
básica: 300mil km/seg?
Não existe polêmica. Ano-luz é medida de distância. É o quanto a luz consegue avançar no vácuo durante um ano. O que isso quer dizer? Vamos lá.
A correlação é feita por meio da fórmula da velocidade: v=s/t, onde s é o espaço, e t, o tempo.
s, no caso, é o que queremos saber, a medida de um ano-luz (dado em km). v é a velocidade da luz, 300 mil, dado em km/s. E t é o ano, que precisamos converter para segundos, para manter tudo nas mesmas unidades. No caso, t = 60 x 60 x 24 x 365,25 = 31.557.600 s.
Primeiro, vamos deixar a equação no jeito, jogando o t, que estava dividindo, para o outro lado multiplicado: v.t=s
Note as unidades de cada um: v é km/s, t é s, e o s, teria de ser, como esperado, km. Você pode colocar as unidades na equação e verificar por si mesmo. O /s do v corta com o s do t, deixando só km.
Agora vamos à conta em si: v é 300.000, t é 31.557.600. Logo, s é 9.467.280.000.000 km. Eis aí o ano-luz: como eu já havia dito, aproximadamente 9,5 trilhões de km. 😉
Caro Salvador, não é possível que essa estrela esteja a ponto de se colapsar e se transformar em uma nova?
Não, é muito nova para isso.
Salvador, meu cordial bom dia.
Estamos tão aficionados pela procura de ET que qualquer evento fora de padrões já atribuímos prontamente a eles. Vejo a Esfera de Dyson tão mais surrealista que o próprio ET, pois a quantidade de variáveis que deveriam ser dominadas para construção de uma são imensas Agora,você que é super atualizado sobre tudo isso poderia dar um petardo em de três tópicos mais prováveis, de origem natural, que poderiam provocar isto?
Já citei dois na matéria: uma chuva de cometas e a colisão cataclísmica de um planeta com a estrela. A segunda hipótese é a que se encaixa melhor, mas tem seus problemas. Só mais observações poderão corroborar uma dessas e afastar a mais improvável das possibilidades — a de que tenha ET na jogada.
No caso, por ter se dado duas vezes a redução, a chuva de cometas não se encaixaria melhor?
A chuva de cometas não explicaria a paulatina queda de brilho. Ela pode até explicar as piscadas, mas aí você precisaria de duas coisas: o engolimento do planeta para explicar a queda de brilho gradual, e os cometas para explicar as piscadas. Complicado.
Ora ora, pode ser a órbita de um planeta ou vários planetas no meio do caminho.
Não tem periodicidade clara, o que depõe contra um planeta ou vários, além de a redução do brilho ser muito maior do que a de um trânsito típico. Em alguns casos, até 20% da luz da estrela foi barrada.