Como a humanidade visitou a Lua há 48 anos?

No dia 20 de julho de 1969, exatos 48 anos atrás, pela primeira vez uma espaçonave tripulada pousava na superfície da Lua. Apenas algumas horas após a alunissagem, Neil Armstrong e Buzz Aldrin se tornariam os primeiros humanos a caminhar sobre outro corpo celeste. Estava provado que a humanidade podia mesmo visitar outros mundos e não estava limitada a seu planeta de origem.

Após a Apollo 11, outras cinco missões tripuladas realizariam pousos na Lua, entre 1969 e 1972. Depois disso, contudo, ninguém mais voltou lá. Como esta jornada incrível foi acontecer e por que não se repetiu até hoje? Seria assunto para um livro inteiro, mas não temos todo esse tempo agora. Então, em comemoração ao 48° aniversário da histórica missão, o Mensageiro Sideral traz apenas um (longo) resumo da ópera.

No mais novo episódio de CONEXÃO SIDERAL, Buzz Aldrin relembra momentos da jornada. E, logo após o vídeo, confira a incrível história de como humanos pela primeira vez deixaram nosso planeta para fazer a viagem até a Lua. E, para os bravos guerreiros que chegarem até o final do texto, algumas respostas para perguntas comuns sobre as famosas missões que, sim, real e indiscutivelmente aconteceram.

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A IDEIA (1961)

No começo da década de 1960, os Estados Unidos estavam num duelo global pela supremacia geopolítica contra a União Soviética. Um dos aspectos essenciais dessa disputa consistia em provar superioridade tecnológica, e a conquista do espaço se tornaria uma bandeira crucial. No começo, os EUA estavam tomando uma lavada. O primeiro satélite artificial (Sputnik 1, 1957), o primeiro animal no espaço (Laika, no Sputnik 2, em 1957) e o primeiro homem em órbita (Yuri Gagarin, na missão Vostok 1, em 1961) foram todos russos. O presidente americano John F. Kennedy havia sido eleito justamente após o efeito Sputnik, acusando os EUA de estarem atrás dos russos em tecnologia de foguetes e mísseis. Quando a lavada parecia não ter fim, ele se reuniu com a chefia da recém-fundada Nasa para discutir que projeto de longo prazo estaria suficientemente distante e fosse tão desafiador que permitisse aos americanos chegarem à frente dos russos. A sugestão foi o envio de astronautas à Lua.

O CAMINHO TECNOLÓGICO (1962-1967)

Hoje, essa história não é contada com frequência, o que deixa a impressão de que a missão Apollo 11 nasceu do nada em 1969, como se tirada da cartola. Isso até pode encorajar pessoas a pensarem que ela foi uma fraude ou de algum modo não aconteceu como se conta. Mas qualquer um que resolva pesquisar a trajetória completa do programa espacial americano — e soviético — não terá dúvidas de sua veracidade.

Quando Wernher von Braun e sua equipe começaram a trabalhar nos planos para ir à Lua, ainda em 1961, enumeraram todas as tecnologias requeridas para ir até o solo lunar e voltar, com um plano adequado para executá-las. Seria preciso demonstrar que humanos poderiam trabalhar no espaço, dentro e fora de suas espaçonaves, que era possível se encontrar com uma outra espaçonave em órbita, acoplar-se a ela e manobrar de forma bem-sucedida para trocar de órbita e realizar a viagem da Terra à Lua.

Cada uma dessas etapas teria de ser completada antes que se chegasse a uma missão lunar completa, e para isso se prestaram os projetos Mercury e Gemini. As pequenas cápsulas Mercury, que voaram entre 1961 e 1963, só abrigavam um astronauta e, ao longo de seis missões, demonstraram que humanos podiam trabalhar bem a bordo de suas espaçonaves.

Os russos fizeram o mesmo com suas missões Vostok, que ainda tinham grande vantagem tecnológica sobre as Mercury. Os russos pretendiam concorrer pela conquista da Lua e para isso iniciaram também a formulação de seus planos. Mas só chegaram aos elementos do design, o projeto secreto L3-N1, dois anos depois dos americanos, em 1963. Nas pranchetas, graças ao arrojo de Kennedy em lançar e aprovar rapidamente um projeto de grande magnitude, eles já não tinham mais a dianteira. Mas, na realidade, pareceram manter vantagem até 1965, quando o cosmonauta Alexei Leonov realizou a primeira caminhada espacial da história, com a nave Voskhod 2.

Imagem da primeira caminhada espacial da história, feita por Alexei Leonov em 1965 (Crédito: FAI)

Contudo, a Voskhod, que era só uma versão mais caprichada da Vostok, não havia sido pensada com o desafio lunar em vista e tinha uma série de limitações. Nesse sentido, era bem diferente das cápsulas Gemini americanas, que foram projetadas justamente para dar suporte ao Projeto Apollo de conquista lunar.

Voando entre 1965 e 1966, as Geminis levavam dois astronautas em cada missão e testaram todas as tecnologias requeridas para a chegada à Lua. Além de equiparar a capacidade soviética de realizar caminhadas espaciais, as Geminis, ao longo de dez voos tripulados, foram as primeiras a realizar encontros, manobras de aproximação e acoplamento, além de voos de duração similar à requerida para a ida à Lua — mas tudo em órbita terrestre.

Em paralelo, todos os sistemas para o projeto Apollo estavam sendo desenvolvidos — dentre eles o foguete Saturn V. Os russos tinham seu próprio foguetão, o N1, e a espaçonave L3 era basicamente um módulo de pouso lunar acoplado a uma versão do que viríamos a conhecer como as naves Soyuz. A corrida entre os dois países estava em ritmo acelerado, mas só os russos realmente sabiam disso — os planos soviéticos eram mantidos em segredo na época, e as únicas pistas que os americanos tinham deles eram fotografias tiradas por satélite das plataformas de lançamento russas.

Não por acaso, essa época de pesquisa e desenvolvimento intensa foi a que consumiu mais dinheiro. O ano em que a Nasa gastou mais foi 1966, em que o orçamento chegou perto de 5% do total gasto pelo governo americano em todos os setores — uma fábula. Em dólares de hoje, seria algo como 45 bilhões. A Nasa de hoje, claro, gasta bem menos — cerca de US$ 19 bilhões por ano, correspondente a menos de 0,5% do orçamento total americano –, e isso ajuda a explicar por que o sucesso da Apollo jamais foi replicado.

E, claro, para os conspiracionistas, não custa lembrar que daria para fazer uma fraude por muito menos que US$ 45 bilhões. Mas esse não foi o único custo pago para a chegada à Lua. Houve vidas em risco também.

OS ERROS (1967)

Russos e americanos estavam numa corrida frenética. Não havia prêmio para o segundo colocado. Isso naturalmente seria a receita perfeita para uma tragédia. E ela aconteceu — dos dois lados.

Em 1967, os americanos já tinham uma suave dianteira sobre os russos e foram os primeiros a testar uma cápsula Apollo. O voo inaugural estava sendo preparado, e testes em solo estavam sendo conduzidos, quando, em 27 de janeiro, um incêndio acidental incinerou seus três tripulantes: Gus Grissom, Ed White e Roger Chaffee. Um escândalo — um acidente fatal com uma cápsula em solo. A Nasa teria de fazer uma investigação e repensar diversos sistemas para sua espaçonave lunar. Era a deixa que os russos precisavam para recuperar a frente.

Mas… eles estavam sob a mesma pressão que os americanos, com o agravante adicional de terem perdido seu projetista-chefe, o brilhante Sergei Korolev, em 1966. Um acidente do lado soviético era só questão de tempo — e nem foi muito tempo. A Soyuz 1 teria o mesmo destino da Apollo 1. Ela chegou a ir ao espaço, em 23 de abril de 1967, e ia testar a capacidade russa de encontro e acoplagem, mas uma série de falhas levaram ao fim trágico da missão — o para-quedas da cápsula falhou, e seu único ocupante, Vladimir Komarov, foi morto após ser esmagado contra o solo.

Os russos também teriam atrasos com seu foguete N1, o que acabou devolvendo a dianteira aos americanos.

A CORRIDA PARA A LUA (1968-1969)

Mais de um ano depois do acidente da Apollo 1, a Nasa estava pronta para retomar os voos tripulados. Após uma série de missões automatizadas para testar os sistemas e o foguete Saturn V, em 11 de outubro de 1968 voaria a Apollo 7, que levaria o módulo de comando — a cápsula que abrigaria os astronautas no espaço — até a órbita terrestre, num voo de 11 dias.

Os russos seguiam no encalço, e a Soyuz 3, primeira missão tripulada soviética após o acidente de Komarov, voaria em 26 de outubro.

Os americanos ainda estavam sob risco de perder. E nunca esse perigo se manifestou de forma tão intensa como quando chegaram notícias da Zond 5, uma espaçonave soviética que levou os primeiros tripulantes a um voo circunlunar — duas tartarugas, além de um punhado de bactérias –, em setembro de 1968. Foi a primeira espaçonave a ir até as imediações da Lua e retornar para um pouso na Terra. E um voo realmente tripulado podia vir a seguir; com efeito, hoje sabemos que Alexei Leonov estava escalado para estar nele.

Cinturões de Van Allen? Para essas tartarugas da sonda russa Zond 5, não foram problema! (Crédito: Reprodução)

Os americanos não tinham planos de ir até a órbita lunar antes de 1969. A ideia era testar primeiro o módulo lunar em órbita terrestre, e só depois ir à Lua. Mas o avanço dos russos obrigou a uma mudança de planos, levando a Apollo 8 — sem módulo lunar, só com módulo de comando — a ser a primeira missão destinada a ir à órbita lunar. Ela foi lançada em dezembro de 1968, e Frank Borman, Jim Lovell e William Anders se tornaram os primeiros humanos a entrar em órbita lunar, dando dez voltas ao redor da Lua, antes de retornarem em segurança à Terra.

A Zond 6 russa, levando mais uma vez só animais, não teve sucesso e se espatifou na reentrada. Os problemas se dissipavam de um lado e se acumulavam de outro. Àquela altura, os americanos já tinham confiança de ir à órbita lunar com astronautas. Faltava testar o módulo lunar e efetuar o pouso. A Apollo 9 testou os trajes espaciais lunares e o módulo lunar em órbita da Terra, e a Apollo 10 — segunda missão a ir à Lua — fez um ensaio geral: tudo foi realizado para um pouso, exceto sua conclusão. O módulo lunar foi levado a 15 km do solo e depois retornou, deixando apenas um “detalhe de Parreira” para a Apollo 11 — a alunissagem.

Àquela altura, o Saturn V já havia se provado como confiável para as missões — o mais potente foguete já projetado.

O foguete N1 russo, que levaria cosmonautas à Lua se ao menos conseguisse fazer um lançamento bem-sucedido. (Crédito: Reprodução)

Em compensação, os russos comiam o pão que o Tio Sam amassou com o foguete N1. Seu desenvolvimento havia começado quase quatro anos após o Saturn V, seu projetista-chefe estava morto, e o projeto tinha menos recursos do que os necessários. Seu primeiro voo-teste aconteceria em 21 de fevereiro de 1969 e duraria menos de três minutos. Fracasso. Outra tentativa seria feita a menos de 20 dias da vitória americana, no dia 3 de julho. Explodiu.

Em 16 de julho de 1969, o Saturn V levando Neil Armstrong, Buzz Aldrin e Michael Collins, a bordo da Apollo 11, estava pronto para partir.

APOLLO 11 (16-24 de julho de 1969)

Às 10h32 de Brasília, 9h32 de Cabo Canaveral, o Saturn V decolou, levando o trio de astronautas e a Apollo 11 até uma órbita terrestre baixa. Após uma volta e meia ao redor da Terra, o terceiro estágio do foguete, ainda acoplado à nave, disparou por 5 minutos e 48 segundos, colocando a Apollo 11 numa órbita translunar — a caminho da Lua.

O lançamento do Saturn V, peça essencial para a vitória americana com o projeto Apollo (Crédito: Nasa)

Por medida de segurança, a trajetória calculada era de “retorno livre”. Se algo desse errado no caminho, a nave faria um oito ao redor da Lua e retornaria para a Terra sozinha, só pela força da gravidade.

Uma vez na rota translunar, era preciso separar a nave do foguete. O módulo de comando e serviço (batizado pelos astronautas de Columbia) se desacoplava, virava em 180 graus e se encaixava ao módulo lunar, que estava preso ao terceiro estágio do foguete, protegido por quatro painéis que se soltavam. (Um deles, inclusive, é provavelmente o tal “óvni” que dizem que Buzz Aldrin viu a caminho da Lua — ele comenta isso na entrevista acima!)

Após a “extração” do módulo lunar, o terceiro estágio do Saturn V era manobrado para entrar numa órbita solar e não “incomodar” posteriormente.

A pedido dos astronautas, não houve experimentos a realizar na jornada de três dias e meio até a Lua — todos queriam estar concentrados para a fase crucial e inédita da missão. Salvo por dois ajustes de curso no caminho, o principal trabalho era se preparar para pousar na Lua.

Em 18 de julho, Armstrong e Aldrin colocaram pela primeira vez seus trajes espaciais lunares e testaram também os sistemas do módulo lunar.

Em 19 de julho, iniciou-se a manobra de inserção orbital lunar. Um disparo do motor do módulo de serviço por 357,5 segundos colocou a nave numa órbita elíptica, e um segundo disparo de 17 segundos circularizou a órbita com altitude em torno de 110 km.

Em 20 de julho, checagem final do módulo lunar Eagle e, 100 horas e 12 minutos após a partida da Terra (4 dias, 4 horas e 12 minutos), ele se desacoplou do módulo de comando Columbia. Na descida, Armstrong e Aldrin; em órbita lunar, ficaria Collins.

O módulo lunar disparou seu motor para frear e, com isso, acentuar sua descida até a Lua com a ajuda da gravidade lunar. Até aí, tudo exatamente como executado na missão de ensaio, Apollo 10.

A etapa final da descida, contudo, seria bastante tensa. Após novas manobras e o uso do motor de descida para um pouso controlado, Armstrong e Aldrin notaram que o terreno sob a nave estava passando alguns segundos antes do esperado — eles pousariam além do sítio de pouso originalmente planejado.

Para ajudar, o limitado sistema de computador da nave estava sobrecarregado por dados e disparando um alerta de falha constante. Armstrong teve de controlar a descida final para evitar terreno pedregoso e consumiu 40 segundos a mais de combustível do que o previsto — e menos de 30 segundos antes do limite de consumo estabelecido para o pouso.

E então, após alguns segundos de silêncio que pareceram uma eternidade no Centro de Controle, vieram as palavras de Armstrong: “Houston, Base Traquilidade aqui… o Eagle pousou.”

Às 17h17 de Brasília (16h17 em Cabo Canaveral), com o pouso bem-sucedido, começava um período de atividades de pouco mais de 21 horas em solo lunar — mas, claro, de todo esse tempo, a maior parte gasta dentro do módulo mesmo. À superfície da Lua, Neil Armstrong só desceu pouco mais de quatro horas após a alunissagem, às 23h39 (de Brasília). O astronauta abriu a escotilha e vagarosamente desceu à superfície, ativando a câmera para a transmissão ao vivo para a Terra enquanto estava na escada do módulo. Às 23h56 (de Brasília), colocou sua bota esquerda sobre o solo lunar. “Um pequeno passo para um homem, um grande salto para a humanidade.”

Edwin Aldrin na Lua, em 20 de julho de 1969. Armstrong aparece no reflexo do capacete. (Crédito: Nasa)

Cerca de 20 minutos depois, Aldrin se juntava a ele no solo. Eles colheriam amostras, instalariam um pacote de experimentos em solo e deixariam na Lua também medalhas comemorativas em homenagem àqueles que deram suas vidas pela conquista da Lua — não só o trio da Apollo 1, mas também Komarov, que morreu em 1967 na Soyuz 1, e Yuri Gagarin, que morreu num acidente de avião em 1968. A corrida era entre americanos e soviéticos, mas, uma vez vencida por alguém, a vitória era de toda a humanidade. Também foram levadas mensagens de boa-fé de 73 líderes mundiais e um broche com um ramo de oliveira, um símbolo de paz.

Aldrin foi o primeiro a retornar ao módulo lunar, seguido por Armstrong cerca de 40 minutos depois. No total, as atividades extra-veiculares duraram pouco mais de duas horas e meia.

De volta ao módulo lunar, um período de descanso de sete horas, antes da decolagem. O módulo foi construído em duas partes — a de descenso e a de ascensão, com a primeira servindo de plataforma de lançamento para a segunda.

Mesmo depois do pouso bem-sucedido, ainda havia tensão para a manobra. O presidente americano Richard Nixon já tinha até um discurso preparado por um assessor para o caso de haver fracasso na decolagem da Lua: “Esses bravos homens, Neil Armstrong e Edwin Aldrin, sabem que não há esperança em sua recuperação. Mas eles também sabem que há esperança para a humanidade em seu sacrifício.”

Felizmente não foi preciso ler diante do mundo a funesta mensagem. A decolagem se deu no dia 21 de julho, seguida pela acoplagem do módulo de ascensão com o Columbia, que àquela altura já havia dado 25 voltas ao redor da Lua.

Com amostras e astronautas transferidos ao módulo de comando, o módulo de ascensão é descartado, para cair no solo lunar, e o motor do módulo de serviço é acionado para colocar a nave no rumo de volta para a Terra. Em 24 de julho, o módulo de comando se desprendeu do de serviço e reentrou na atmosfera terrestre com a ajuda de para-quedas, sendo recuperado no Oceano Pacífico. Fim da maior aventura já empreendida por seres humanos. Começo de uma série de incursões lunares.

APOGEU E QUEDA DA ERA APOLLO (1969-1975)

A Apollo 11 provou que era possível ir à Lua, e as missões seguintes provariam que seria possível fazer mais — e que o perigo ainda estava à espreita.

A Apollo 12, que voou ainda em 1969, demonstrou a capacidade de pouso de precisão, descendo próximo ao veículo não-tripulado Surveyor 3. Os astronautas trouxeram de volta a câmera da sonda, para que a Nasa estudasse os efeitos do ambiente lunar sobre ela após alguns anos.

A Apollo 13, em 1970, devia pousar, mas um acidente no meio do caminho quase levou à morte dos astronautas. O que os salvou foi o uso do módulo lunar como um “bote salva-vidas” e uma trajetória de retorno livre, a exemplo daquela adotada cautelosamente no lançamento da Apollo 11.

A Apollo 14, em 1971, fez o que a Apollo 13 não conseguiu, e a 15 deu um salto qualitativo, com um módulo lunar atualizado e um jipe lunar dobrável, para dar maior alcance aos astronautas na exploração. Apollo 16 e 17, em 1972, também tiveram seus jipes, mas as missões lunares já não capturavam mais o interesse do público como antes.

Harrison Schmitt estava visitando paisagens como esta com o Lunar Roving Vehicle da Apollo 17, mas o público nem ligava mais. (Crédito: Nasa)

A corrida espacial chegava ao fim, a um custo extraordinário, e as missões Apollo 18, 19 e 20, embora planejadas, acabaram canceladas. A última espaçonave Apollo foi usada em 1975 para selar a paz entre americanos e soviéticos no espaço, num encontro em órbita com uma espaçonave Soyuz.

Depois disso, a Nasa foi comandada a buscar meios de reduzir o custo de acesso ao espaço, e o resultado foram os ônibus espaciais, que voaram entre 1981 e 2011. Os russos envidaram seus esforços para desenvolver estações espaciais, como a Mir, e os dois programas se encontraram em definitivo com a queda da União Soviética e a formação do consórcio de construção da Estação Espacial Internacional, liderado por russos e americanos em parceria.

Agora, com inovações tecnológicas e a aposentadoria dos ônibus espaciais, a Nasa fala novamente em voltar à Lua e talvez ir a Marte. Certamente, desta vez não será uma corrida, e sim um projeto de cooperação internacional, nos moldes da estação espacial. Mas os próximos capítulos certamente nos remeterão àquela era em que duas nações disputaram freneticamente a hegemonia no espaço e, com isso, catalisaram o que parecia impossível apenas uma década antes — levar humanos à Lua e trazê-los de volta em segurança.

PERGUNTAS QUE INSISTEM EM NÃO CALAR

1- Se realmente os americanos foram à Lua entre 1968 e 1972, por que jamais retornaram?

A principal razão é o custo. Com o fim da corrida espacial, não havia motivação suficiente para gastar o que seria necessário para manter ou expandir o Projeto Apollo. Na verdade, o grande projeto seguinte adotado pelos americanos foi o dos ônibus espaciais, justamente na esperança de reduzir o custo das missões espaciais. Não deu certo, os ônibus, apesar de reutilizáveis, se mostraram caros demais, e por isso nunca sobrou dinheiro para sequer tentar uma volta à Lua – até agora. Recentes evoluções da tecnologia, como os foguetes reutilizáveis (e baratos) da SpaceX de Elon Musk, e novas diretrizes estratégicas, como a aposentadoria dos ônibus espaciais, humanos brevemente estarão de volta à órbita lunar. Certamente isso acontecerá antes de 2025.

2- Quem filmou a descida de Neil Armstrong à superfície, se ninguém estava lá antes de sua chegada?

A câmera de TV era instalada do lado de fora do módulo lunar e era posicionada e ativada pelo astronauta na descida pela escada. Depois que ela foi ativada e controle da missão confirmou a recepção das imagens, Armstrong recebeu a autorização para descer os últimos degraus da escada e marcar sua bota no solo lunar.

3- E as inconsistências nas imagens, que mostram a bandeira tremulando, sombras não paralelas e penumbra sem atmosfera?

Essas ditas “inconsistências” na verdade são totalmente consistentes com a realidade lunar. Uma observação atenta das imagens mostra que a bandeira não tremula realmente, mas apenas balança respondendo à vibração do mastro conforme os astronautas a fincam no solo. As sombras são tão paralelas quanto possível num terreno irregular e acidentado. Qualquer observação de sombras sob o Sol, na Terra, mostrará que elas não se mostram paralelas sobre um terreno que não é plano. E é falsa a ideia de que as regiões não iluminadas diretamente pelo Sol deveriam ser completamente escuras na Lua. A questão da penumbra não tem nada a ver com a presença ou não da atmosfera, mas sim com a presença de fontes secundárias de luz. Quaisquer objetos que refletissem luz – como a superfície da Lua ou mesmo as roupas brancas dos astronautas – serviriam para iluminar parcialmente o ambiente na sombra.

4- E aquele papo de a Nasa ter perdido as imagens da missão Apollo 11?

Há um grande exagero nessa “perda”. As missões foram registradas com câmeras de filme fotográfico de altíssima qualidade, e nenhum dos vídeos ou fotografias obtidos assim foi perdido. A única coisa que a Nasa, por acidente, apagou foi a fita magnética que estava gravando o sinal original de TV recebido da Lua para a transmissão ao vivo. Uma estupidez, mas nada chocante, levando em conta que essas imagens já tinham baixa qualidade mesmo na versão original e se prestavam somente para exibição ao vivo. Ainda assim, a agência espacial americana fez grande esforço para “remasterizar” esse material, a partir de incontáveis cópias disponíveis em vários arquivos de TV espalhados pelo mundo, de forma que não há um segundo sequer da missão que não tenha seu vídeo hoje disponível.

5- E a entrevista do Stanley Kubrick no YouTube dizendo que ele filmou a missão Apollo 11 num estúdio?

Essa é uma das coisas mais bizarras da era “fake news”. O sujeito não se parece com Stanley Kubrick, não fala como Stanley Kubrick, mas tem gente que acredita que seja Stanley Kubrick. O mais engraçado é que no YouTube mesmo você pode encontrar trechos cortados dessa “entrevista” em que o diretor indica ao ator/“Kubrick” o que dizer e como se comportar para a câmera. É o nível de desonestidade típico dos negacionistas contumazes dos pousos lunares.

6- Os cinturões de Van Allen impediriam qualquer missão além da órbita da Terra! Por isso, as missões são falsas!

OK, vá dizer isso às tartarugas russas que viajaram na Zond 5 soviética e deram a volta na Lua em 1968! Na verdade, James Van Allen (e não Van Halen, pelamordezeus) era cientista envolvido com o primeiro satélite artificial da Nasa, o Explorer 1! Ele foi o responsável, em 1958, pela descoberta dos cinturões de radiação gerados pela interação do vento solar com o campo magnético da Terra, que já eram relativamente bem caracterizados na época das missões Apollo. Elas foram projetadas para reduzir ao mínimo a exposição dos astronautas aos cinturões, escolhendo o melhor ângulo para saída da Terra e fazendo a travessia rapidamente. Com efeito, medições foram feitas da exposição dos astronautas à radiação durante as missões e ficou constatado que nenhum deles chegou a sofrer exposições elevadas. (E temos de lembrar que a Estação Espacial Internacional rotineiramente cruza o mais baixo dos cinturões quando sobrevoa a Anomalia Magnética do Atlântico Sul, uma região em que a radiação deles atinge altitude menor, por razões ainda pouco compreendidas. Ninguém morre de envenenamento radioativo lá.)

7- E o jipe? Como podia caber o jipe grandão no módulo lunar?

O jipe só compôs as missões Apollo 15, 16 e 17. Ele era dobrável e ia numa área de armazenamento do lado de fora do módulo lunar. Os astronautas treinaram na Terra para retirá-lo e desdobrá-lo, e há vídeos tanto do treinamento em solo como da retirada do jipe na Lua. Não é um mistério que resista a uma simples busca de boa-fé no Google.

8- Quem podia filmar a decolagem do módulo lunar se ninguém ficava na Lua?

As decolagens só foram filmadas nas missões Apollo 15, 16 e 17, e o segredo para isso era o jipe, que tinha uma câmera, bateria e uma antena para comunicação com a Terra. Assim, a câmera podia ser controlada remotamente para acompanhar a subida do módulo de ascensão, e as imagens podiam ser enviadas para nós. O difícil era sincronizar o apontamento, por conta do atraso de mais de um segundo entre o comando ser transmitido daqui e chegar até lá. Ou seja, o controlador tinha de ordenar o movimento mais de um segundo antes para a gravação dar certo. E esse sucesso de sincronização só veio com a Apollo 17, num vídeo incrível que mostra o módulo subindo, subindo e subindo, bem mais que o teto de qualquer estúdio de Hollywood.

9- Mas se havia esse atraso nas comunicações, como seria de se esperar, como podem os astronautas conversarem em tempo real com o controle da missão?

Não podem, e não conversam. Há um atraso de alguns segundos entre perguntas e repostas, que pode ser notado com clareza nos áudios originais da Nasa. Às vezes, pelo atraso, eles falam uns por cima dos outros! Evidentemente, para apresentações em programas de TV, muitas vezes o silêncio é cortado para ganhar tempo e dar dinamismo à narrativa. Mas quem viu ao vivo sabe que havia atraso entre as falas. (Confira aqui uma recriação em tempo real do pouso da Apollo 11, que mostra isso!)

10- Por que os astronautas parecem caminhar como se fosse um vídeo exibido em câmera lenta?

A Lua tem gravidade que é um sexto da terrestre, o que exigiu adaptação dos astronautas para caminharem com mais eficiência por lá. Isso resulta nos movimentos observados. Não pense, contudo, que foi só glamour. Conforme as missões foram se sucedendo e os exploradores foram ganhando confiança, começaram a tentar movimentos mais casuais e não raro levaram capotes incríveis em solo lunar (como este da Apollo 16). Para se levantar, tinham de fazer manobras impensáveis – que nenhum truque de câmera lenta poderia reproduzir.

11- Por que não há uma cratera sob o módulo lunar, uma vez que seu motor-foguete foi usado para o pouso?

Os pés do módulo lunar tinham uma haste de quase 2 metros que sinalizava a proximidade com o solo para o desligamento do motor. Assim que ela tocasse o chão, uma luz de contato se acendia na cabine, e o motor era desligado. O último metro e meio de descida era feito em queda livre, com motor desligado. Ou seja, não houve grande exposição do solo à exaustão da tubeira. E o efeito foi ainda mais reduzido pelo fato de o módulo estar realizando um deslocamento horizontal até o momento do pouso.

12- E por que os pés do módulo lunar não afundaram mais no solo, considerando que ele desceu em queda livre o último metro e meio?

Cair na Terra é seis vezes mais agressivo do que cair na Lua. O incremento de velocidade pela gravidade lá era bem pequeno, e o módulo lunar em si pesava um sexto na Lua do que na Terra. Tudo isso contribui para não haver grande afundamento — apenas alguns centímetros — dos pés. Isso sem falar que as hastes de contato se colocavam por baixo dos pés no pouso, reduzindo ainda mais o quanto eles seriam capazes de afundar. (Repare no tamanho da haste e em como ela ficava sob o pé do módulo na foto que abre este texto!)

13- E as estrelas, por que não há estrelas nas fotos?

As câmeras fotográficas estavam reguladas para registrar os detalhes da superfície lunar, não as estrelas. Embora o céu seja escuro pela falta de atmosfera, é preciso lembrar que era dia na Lua, e o solo lunar brilhava vivamente refletindo a luz solar. Mais ainda os trajes brancos dos astronautas. A luz das estrelas era comparativamente muito mais fraca, e só registraria nas câmeras se o filme fosse exposto por muito mais tempo — e aí todas as imagens do solo lunar pareceriam ser um brancão estourado e indistinto. Confira o vídeo a seguir para entender melhor o que se passa.

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Comentários

  1. Como acreditar num cara que começa todas as suas frases com “FATO:”????? O interessante é que o mesmo esquenta sua pipoca no microondas e fala no smartphone e não contesta. fato.

  2. O que seria do programa espacial dos EUA e dá URSS se não fossem os engenheiros e cientistas alemães nazistas e seus foguetes. Parece que realmente tem males que vem para o bem.

  3. Só gostaria de saber se é tudo mentira, por que até hoje Soviéticos, hoje Russos, Chineses, e outros “inimigos dos americanos” nunca questionaram as missões ou fotos. Esta é a maior prova que tudo aconteceu, talvez não exatamente como contam, mas que aconteceu não tem como negar.

    1. Se algum cientista, engenheiro, técnico, astrônomo ou qualquer especialista sério da área tivesse prova da fraude faturaria milhões em livros, palestras, etc.

  4. Meu deus, que sensacional estão os comentários! Você anda muito polemico Salvador! rs

  5. Foram os norte-americanos que foram à Lua, re-forçar que foi a humanidade utilizando esse termo na chamada eu penso que acaba sendo ruim, pois as pessoas costuma confundir e reclamar que a humanidade não voltou, etc, mas esquecem que foi um país o responsável, com seu dinheiro etc.. “Como a humanidade foi à Lua há 48 anos (e por que não voltamos lá)” Outra coisa para os negacionistas, vocês tomam aspirina confiando que é real, que vai funcionar, que existem cientistas que pesquisaram o funcionamento, testaram, descobriram a fórmula etc.. o mesmo com a bomba atômica, aids, etc,

  6. Se ate 2025 nao formos na Lua voce vai reconhecer seu erro e admitir que foi tudo farsa?
    Vai pedir desculpas para quem voce pejorativamente chamou de conspiracionista?
    Ou vai inventar outra desculpa e dar outro prazo futuro pra continuar enganando as pessoas?
    A prova que tudo foi farsa vai vir com o tempo porque ninguem nunca vai voltar la

    1. Se ate 2025 nao formos na Lua voce vai reconhecer seu erro e admitir que foi tudo farsa?

      Só vamos admitir que foi tudo farsa quando conseguirem PROVAR que foi tudo farsa. Até agora não conseguiram, se até 2025 conseguirem, ótimo!

      Vai pedir desculpas para quem voce pejorativamente chamou de conspiracionista?

      Não. Pois conspiracionistas são idiotas.

      Ou vai inventar outra desculpa e dar outro prazo futuro pra continuar enganando as pessoas?

      Você é quem está dando prazo aqui. E as únicas desculpas são as dos conspiraciotários formados em vídeos do Youtube.

      A prova que tudo foi farsa vai vir com o tempo porque ninguem nunca vai voltar la

      Se nunca mais nenhuma cia aérea usar um avião supersônico em voos comerciais, significa que o Concorde nunca existiu? E dirigíveis? E charretes?

  7. Sinceramente, se o pouso na Lua tivesse sido uma fraude, já teriam desvendado isso há muito tempo, pelo menos no final dos anos 70, ou perto do fim da Guerra Fria, quando a corrida espacial já tivesse arrefecido, com direito a depoimentos no Congresso norte-americano e tudo. Eles mesmos não teriam o porquê sustentar essa “mentira” por muito tempo, não faria sentido.
    Os EUA não são e não eram uma sociedade “fechada”, não pensam em uníssono, são uma sociedade complexa e política, social e economicamente complexa, não teriam razões para manter uma mera versão de um fato histórico sem fortes e contundentes provas em contrário, inclusive da comunidade internacional.
    Assim, como não faz sentido os EUA “encenarem” outras viagens à Lua após 1969, se o objetivo era meramente “chegar na frente” na corrida espacial com a URSS. Se o pouso na Lua em 1969 teria sido “vagabundo”, mais vagabundo ainda são essas teorias negacionistas.

  8. Não sei qual analfabeto científico é mais lesado: os que acreditam que a terra é plana ou os que afirmam (baseados em achismos) que o homem não foi à Lua.

  9. Excelente texto, parabéns… infelizmente ainda existem pessoas que preferem viver numa bolha conspiratória ao invés de enxergar os fatos tais como eles são e efetivamente ocorreram (ou vão agora dizer também que os jipes-robôs lançados à Marte são obra de ficção?). Aliás, há um documentário muito interessante do Discovery (Grandes Missões da NASA) que bem ilustra esse grande feito da humanidade.

  10. Salvador Nogueira.
    Realmente nenhum mimimi seu foi convincente. Lamento.
    Bom, valeu pelo esforço, mas o homem realmente NÃO chegou nem perto da lua.
    abraço.

    1. Realmente nenhum mimimi seu foi convincente.

      E, ainda assim, não apresentou UMA refutação dos argumentos apresentados. Chola mais.

      Lamento.

      Já eu lamento pela sua estupidez e ignorância. Mas não é sua culpa, e sim do falido sistema educacional de nosso país.

      Bom, valeu pelo esforço, mas o homem realmente NÃO chegou nem perto da lua.

      É? Prove que não. Duvido.

  11. FATO: o público do UOL (e brasileiro em geral) tem sérios problemas de interpretação de texto e preguiça mental. Leiam a matéria e refutem ponto a ponto, se forem capazes!

  12. Eu creio que há outros motivos para não terem uma base fixa na LUA, este papo de falta de recursos para não voltarem á Lua não cola.è muito estranho, não consigo acreditar que com tanta tecnologia hoje em dia se demore tanto para retornar á Lua, A tecnologia na época senão me engano era analógica!. Há algo que não querem que nós saibamos,algo além da nossa imaginação.

  13. O homem foi à lua tão quanto Osama Bin Laden foi morto. E por um acidente, deixaram o seu corpo cair do helicóptero na volta da missão. Çey…

    1. O homem foi à lua tão quanto Osama Bin Laden foi morto. E por um acidente, deixaram o seu corpo cair do helicóptero na volta da missão. Çey…

      O que uma coisa tem a ver com a outra?

  14. Salvador, que postagem fodástica! Parabéns! hehehe… você e o Pirula digladiam para ver quem tem mais paciência…

  15. Salvador, parabens pela matéria, sem cair no lugar comum das polemicas e provas, falando com quem participou pessoalmente da História, voce saiu do lugar comum , valeu!

  16. Essa turma negacionista realmente enche o saco. O sujeito não quer acreditar simplesmente porque não quer acreditar, se acha espertão com isso, e quando é o tipo de prefere acreditar em teorias conspiratórias, faz mais papel de bobo ainda.

  17. O cara em pleno 2017, com todos os avanços tecnológicos de hoje, ainda acreditar na maior farsa da humanidade é muita inocência. O homem nunca foi a Lua. E ainda está longe de chegar lá.

    1. O cara em pleno 2017

      Pois é. 48 anos depois. E NINGUÉM provou que foi farsa.

      com todos os avanços tecnológicos de hoje

      Quais avanços?

      ainda acreditar na maior farsa da humanidade é muita inocência.

      Pior é chamar de farsa sem provar. É crime, sabia?

      O homem nunca foi a Lua.

      É? Prove então. Duvido.

      E ainda está longe de chegar lá.

      E você está longe de ser inteligente. BEM longe.

  18. MA-RA-VI-LHO-SO!!! E, eu tinha 1 ano de idade já!!! Quem sabe vivo o suficiente para ver novos astronautas irem a Lua e Marte… e, quem sabe, eu poder bancar uma viagem de turismo espacial !

  19. 1.a suposta chegada do famigerado homem a lua louco pra tentar a achar explicação tudo com base na ciência .o universo é indsifravel a cada minuto surgiu um novo mistério a ser solucionado .você acredita mesmo que o homem foi mesmo na .pense….nisso

  20. Excelente texto, adicionando ainda como evidência o espelho prismático instalado na lua e que reflete a emissão de laser de observatórios astronômicos, sendo medida com precisão. Provavelmente na decolagem da Apolo XI, a bandeira e a primeira pegada foram danificadas pois para decolar, diferentemente do pouso, o foguete funciona com bastante potência. Ainda tem gente que não acredita em algo que até os Soviéticos aceitaram! E eles estavam monitorando com grande interesse político, Um abraço e corrija eventuais besteiras que eu tenha falado!

  21. A Lua … conforme o Capitão Haddock do Tintim dizia : Onde a mão do homem nunca pôs o pé !
    Infelizmente fechavam os astronautas numa cápsula e os enchiam por uma semana de LSD . Então…eles viajavam até para Júpiter se fosse preciso !
    O resto é Photoshop !

    1. A Lua … conforme o Capitão Haddock do Tintim dizia : Onde a mão do homem nunca pôs o pé !

      Claro, afinal se está em um HQ/desenho, só pode ser verdade!

      Infelizmente fechavam os astronautas numa cápsula e os enchiam por uma semana de LSD .

      Assim como você fez antes de comentar aqui? Ou foi meia suja que você cheirou?

      Então…eles viajavam até para Júpiter se fosse preciso !

      Sugiro que você viaje até uma biblioteca, vá ler um livro, ao invés de perder tempo na Internet. Tá fazendo mal pra cabeça!

      O resto é Photoshop !

      Prove. Duvido.

        1. Pois é, rapaz… pior é ouvir idiotas falando que era CGI. Em pleno ano de 1969. Tá “serto”.

  22. O problema não é ir porque pra isso teria im foguete para a propulsão…o negócio é como voltaram… e a tal bandeira americana que foi fincada em solo lunar, só uma unica foto, ainda mais eles que são tão patriotas nãp iriam perder a chance de tirar umas outras fotos de vez quando, pq para isso temos lentes potentes néh…

    1. Cara, deixa de ser preguiçoso e leia o texto, leia. Coisa feia, o Salvador tem o maior trabalho pra escrever um livro, praticamente, pra idiotas como você entrarem direto nos comentários pra escrever bosta.

  23. Mais um incrível texto. Obrigado pela aula de história e conhecimento.
    Dizer que tudo isso foi uma farsa é realmente não colocar a cabeça pra funcionar, as provas são irrefutáveis.

  24. Eu li cada palavra e achei ótimo o artigo … Nasci em Maio de 69 e fico muito feliz de saber que foi um ano tão importante para a Humanidade logicamente pelo sucesso da missão Apolo…kkkk Sinto pena das pessoas que não entendem e não acreditam no pouso na lua. Disse uma vez para um conhecido que foi preciso inteligencia e engenharia para isso acontecer e não ótimos computadores…além do que os foguetes já existiam desde do fim da Segunda Guerra ou também não acreditam nas V2 e V3 ? ou seja 20 anos antes da Apolo, bastante para desenvolver sua eficiência… Fique com um abraço…Valeu.

  25. Interessantíssimo o assunto, pois, as perguntas sobre as duvidas, com as respectivas respostas, de fato, são (eram) dúvidas que todo mundo tem, ou, no caso, tinha para quem leu a matéria. Parabéns, e até mesmo, muito grato, afinal, quem viu pela TV, como vi, foi algo extraordinário ver o homem pisar no solo lunar, e a matéria é uma boa aula relembrando esse momento histórico na ciência e tecnologia espacial.

    1. Onde foram parar as estrelas nessa foto tirada na lua ?

      Estão no mesmo lugar que sua inteligência.. ou seja, SUMIRAM! Agora, deixa de ser preguiçoso e leia o texto, vai ver que sua pergunta foi respondida.

      Essa montagem grosseira engana há muitos !

      E você é um idiota falacioso.

  26. Grande Salva!

    Cara, é incrível a forma que você produz os textos de suas matérias. Se lido com muita atenção você se sente parte da tripulação.

    Admiro muito o seu trabalho!

    Agora uma pergunta que me veio a cabeça… Certo que, é muito importante para a humanidade que o homem pise em solo extraterrestre, como foi com a lua. Mas hoje, após tal feito, não seria viável e mais barato, enviar o homem apenas a órbita lunar, com uma sonda que seja capaz de pousar em solo, e enviar imagens, fotos em tempo real já que o delay seria mais curto para a sonda, e assim pudesse envia-las novamente da base em órbita para terra? E que se possível essa sonda que estivesse em solo lunar pudesse retornar e acoplar a base em órbita para retornar a terra? Em termos mais leigos, seria uma sonda reutilizável com até mesmo capacidade de coleta.

  27. Eu adoro o trabalho do mensageiro sideral. Parabéns por essa belíssima página.

  28. Bom dia. Boa parte dessa resistência a aceitar a presença do homem na Lua é que se trata “dusamericanu”. O anti-americanismos, por diversos motivos, é uma constante na nossa formação cultural. Se os Soviéticos tivessem feito o pouso a conversa seria outra…

  29. FATO: Buzz Aldrin acredita que ele sofreu dano cerebral como resultado de sua viagem à Lua. Ele sabia muito bem que ele nunca foi perto da Lua, e então não poderia ter sofrido danos cerebrais na forma como ele alega. Aldrin foi o único astronauta de Apolo que foi público e falou sobre os desembarques da lua nos anos 70 e 80. A culpa, o remorso e o tropeço por questões estranhas que os meios de comunicação colocam, colocaram uma tensão intolerável sobre ele. Seu dano psicológico é o resultado de mantê-lo engarrafado por mais de 48 anos, em vez de tirar isso da cabeça. No livro de Aldrin “Return to Earth”, ele faz uma observação de que todos os 6 deles foram feitos para parecer tolos. Faça deste o que quiser.

    FATO: radiação mortal no espaço além da magnetosfera, impossibilita a viagem espacial humana. Os cientistas ainda não encontraram uma maneira de proteger os astronautas dessa radiação mortal.

  30. FATO: Em uma entrevista à TV com a jornalista Sheena McDonald em 1994, o administrador da NASA, Dan Goldin (alias Dan Dare), admitiu abertamente que a humanidade não pode se aventurar além da órbita terrestre, até que eles possam superar os perigos da radiação cósmica. Ele conseguiu dizer isso sem mencionar as missões da Apollo 26 anos antes, que supostamente foram 250 mil milhas fora da órbita terrestre.

    FATO: Neil Armstrong não tinha lembranças nem fotografias da sua suposta missão da Lua, no entanto, ele tinha uma abundância de seus dias de teste. Não há fotografias de Armstrong supostamente na Lua, porque Armstrong, sabendo que a saga era falsa, recusou a permissão da NASA.

    FATO: em 1969 os chips de computador não foram inventados. A memória máxima do computador era 256k, e esta estava alojada em um grande prédio com ar condicionado. Em 2017, um computador de ponta exige pelo menos 64 Mb de memória para executar um pouso de Lua simulado, e isso não inclui a memória necessária para decolar novamente quando aterrissou. O computador a bordo do Apollo 11 tinha uma memória de 32k.

    FATO: Quando os astronautas de Apolo não estavam no espaço, eles estavam trabalhando com a comunicação de controle de missão para outras missões da Apollo, isto era limitar o número de pessoas sabendo. Na verdade, havia duas ligações de comunicação para cada missão Apollo. Primeiro foi o controle de lançamento que lidou com a comunicação no levantamento e reentrada, no entanto, uma vez que a comunicação da órbita terrestre foi entregue aos poucos astronautas que controlam a missão. Verifique-se sobre a cobertura do filme divulgada no momento. Collins, Duke, Aldrin, Young, Borman, Armstrong, Lovell, Shepherd, Schmitt, Cernan etc, estão todos lá em diversas missões. O próprio Lovell admitiu que havia dois links de comunicação para os astronautas.

    FATO: teria sido impossível para os astronautas chegarem do Módulo Lunar à cápsula do espaço cônico, (Módulo de Comando), como mostrado nos desenhos, já que esta seção foi ocupada pelos 3 grandes pára-quedas de reentrada, que foram expulsos do final cônico .

    FATO: Em 2017, a NASA não tem a tecnologia para aterrar os homens na Lua e devolvê-los com segurança. Pode ser possível no futuro, mas essa façanha ainda é grande, muitos anos de distância.

    1. FATO: Você começou a usar o login de outro comentarista e nem percebeu. É um idiota desatento, ainda por cima!

  31. FATO: filmagens supostamente tomadas pelo Apollo 8 como supostamente circundou a Lua, é o mesmo filme usado para a missão Apollo 11, exceto que o filme é revertido e corre para trás, procure por “tadpole como” a cordilheira. O que a NASA fez foi filmar a superfície lunar simulada no LRC, viajando em uma direção, depois a câmera reversa e a superfície do filme viajando na direção oposta, como mostrado em vídeos.

    FATO: filmagens que mostram missões de Apollo alegadamente circundando a Lua, foram tomadas por uma câmera montada no trilho que lentamente se moveu em direção a um modelo rotativo de Paris em gesso da Lua.

    FATO: James Lovell estava lendo de um roteiro pré-escrito no simulador quando ele fez a voz para o filme acima, e descreveu a Lua como sendo “essencialmente cinza, sem cor, parece em gesso de Paris”. Na verdade, era o emplastro de Paris a que se referia, daí o sorriso malicioso de Michael Collins após sua observação.

    FATO: qualquer pessoa que acredita que os desembarques da Lua devem ser “essencialmente verdes”.
    FATO: Michael J. Tuttle, que compôs as falsas fotos da Lua, usou cenas de fundo de montanha das sessões de treinamento de astronautas em diferentes lugares, para colar nas imagens de simulação genuínas. Ele também compôs digitalmente os tiros panorâmicos de 360 ​​graus dos locais falsos de desembarque da lua para uso da NASA. Seu URL fala por si mesmo. A maioria das imagens falsas de pouso da Lua da NASA foram tomadas / compostas em meados dos anos 90, e não no final dos anos 60, como muitos são levados a acreditar. Isso ocorreu porque a suspeita foi despertada no momento em relação ao número limitado de fotos disponíveis. A NASA teve que fazer algo rapidamente por causa do início da Internet. O problema é que eles fingiram muitas fotografias, o que não se encaixava no tempo gasto na Lua. Mais informações podem ser encontradas na página da APOLLO FAKE

    FATO: o foguete Saturno tinha derramado 97% de seu peso ao atingir a órbita terrestre. Os 3% restantes foram a cápsula espacial colocada na órbita terrestre.

    FATO: A Terra está a 250 mil milhas da Lua, mas a luz solar refletida de sua superfície é forte o suficiente para iluminar a escuridão no planeta Terra. Qualquer pessoa pairando acima da superfície da Lua seria cega pela luz de alta intensidade refletida de volta.

    FATO: Em meados da década de 60, Alan Shepherd foi removido de todas as missões espaciais devido à doença da vertigem e dos menieres. Ninguém em um estado tão ruim de saúde seria atribuído a uma missão tão perigosa e complexa no espaço. Ele não estava nem na missão Apollo 14, que em si era apenas na órbita terrestre.

    FATO: A alegada rocha da lua é uma pedra de basalto encontrada aqui na Terra (ou como os holandeses descobriram, madeira petrificada). A NASA fabrica uma pedra simulada Moon durante 3 anos antes do Apollo 11. Se é uma pedra lua genuína, então ela foi trazida de volta por uma sonda e uma sonda de retorno.

    FATO: Os sinais de rádio / dados monitorados foram transmitidos da Terra e refletidos de volta ao saltar o sinal da Lua, ou foram transmitidos através de um canal alugado. Se uma fonte tão valiosa de equipamentos de monitoramento fosse deixada na Lua, então seria em uso hoje e não desligou nos anos 70.

    1. FATO: Você continua sendo um idiota, e citar “fatos” sem comprovação, te faz um idiota E falacioso. 😉

  32. Se depois desse texto, alguém ainda duvidar que o homem foi à Lua,é caso de internação e jogar a chave fora.
    Parabéns Salvador
    Como sempre, um texto muito bem escrito e elucidativo

    Thibrun

  33. FATO: Imagens da lua nos sites da NASA são falsas, com cenas de pano de fundo coladas. As imagens revelam uma linha preta em que o fundo encontra o céu da luz do dia, que foi apagado completamente.

    FATO: O LM utilizado em últimas missões, foi a mesma especificação da primeira missão, IE, sem modificações. Por conseguinte, teria sido impossível transportar o veículo rover para a Lua no mesmo LM confinado, mesmo que ele desabou em uma forma mais compacta.

    FATO: O roote lunar tinha pneus infláveis ​​que explodiram se pré-inflado, e não havia ar na Lua para inflar. Pro Apollo Nutters afirma que o rover tinha pneus sólidos de malha de arame. Sim, o rover no museu tinha estes equipados em meados dos anos 70 quando perceberam que os pneus pneumáticos não poderiam ter funcionado na Lua. A NASA teve mais de 48 anos para esclarecer os erros claramente evidentes no programa Apollo. Cada vez que alguém traz uma consulta, a NASA corrigi-lo e não diz nada, ou seja, eles não podem dizer por que a anomalia estava lá, em primeiro lugar. De qualquer forma, tenho fotos do rover supostamente na Lua e tem os mesmos pneus e válvulas de pneu como o que eles usaram no KSC. Em outras palavras, é o mesmo. As primeiras fotos de perto do rover na Internet mudaram desde que o erro foi exposto neste site.

    FATO: Teria sido impossível ter um terno espacial refrigerado a água na Lua, quando a temperatura externa já estava no ponto de ebulição da água, não haveria nenhum lugar para o calor se dissipar.

    FATO: O LM foi suspenso de um enorme guindaste transversal baseado no Langley Research Center, Hampton, Virgínia, e foi baixado suavemente, ao mesmo tempo que atravessava uma superfície de lua simulada criada por baixo dele. Verifique a imagem no site da APOLLO REALITY e o video do Channel 4 “As It Happened”.

    FATO: Os astronautas estagiários também foram suspensos deste enorme guindaste transversal em uma posição horizontal para simular a gravidade reduzida. Verifique a foto no site da APOLLO REALITY com a imagem do site da NASA de Harrison Schmitt tropeçando. O alto incomum de perna para trás é idêntico em ambas as imagens.

    1. Tá faltando referências nos seus “fatos”, né? Os meus têm referências, você pode ver por si mesmo… os seus são “fatos” só na sua casa. Tadinho. Vive na Matrix conspiraciotária… 😛

      1. Mas ele cita referencias, como sites e pessoas, e vamos ser sinceros, não há muitas referencias para coisas que querem esconder né.
        Mas os fatos que ele informa são de se pensar, e são mesmo.
        Bom dia á todos.

        1. Mas ele cita referencias, como sites e pessoas

          E eu cito o Salvador Nogueira e o Mensageiro Sideral como fonte de que foi tudo verdade. Então é verdade. Viu?

          e vamos ser sinceros, não há muitas referencias para coisas que querem esconder né.

          A questão é esconder tudo isso por tanto tempo com tantas pessoas envolvidas. Nem a Rússia conseguiu. Nem a MÁFIA consegue tanta inviolabilidade.

          E digo mais, tem uma listinha aqui com 33 teorias conspiratórias que se provaram verdade, e NENHUMA envolve a NASA ou o programa espacial:

          https://www.infowars.com/33-conspiracy-theories-that-turned-out-to-be-true-what-every-person-should-know/

          E em tempos de Assange, Wikileaks, Snowden… NADA sobre uma possível farsa vazou. NADA. Das duas uma, ou eles conseguiram fazer o “crime perfeito” e silenciar TODO MUNDO (exceto os conspiracionistas que sabem mais do que todo mundo, né?), ou… foi tudo verdade.

          Mas os fatos que ele informa são de se pensar, e são mesmo.

          Muitos, mas MUITOS deles são inventados, ou fazem referência aos anos antes dos voos onde ocorreram muitas simulações e testes. Ou besteiras do tipo:

          FATO: Imagens da lua nos sites da NASA são falsas, com cenas de pano de fundo coladas. As imagens revelam uma linha preta em que o fundo encontra o céu da luz do dia, que foi apagado completamente.

          Duvido achar UMA imagem dentre as mais de 14 mil que estão aqui, que mostrem isso que ele falou:

          https://www.flickr.com/photos/projectapolloarchive/

          De novo. FALAR, qualquer um FALA QUALQUER COISA sobre o que quiser. PROVAR é outra coisa completamente diferente. Pense nisso.

        2. Mas os fatos que ele informa são de se pensar, e são mesmo.

          “FATO: O atual modelo de kit de plástico Airfix do foguete Saturn V, não menciona nada na caixa que Apollo foi para a Lua, na verdade a palavra “Lua” não aparece em qualquer lugar na caixa.”

          Arrã. Super de se pensar. Evidência material irrefutável. Caso encerrado, meritíssimo.

    2. Mama mia…quanta bobagem! Os maiores interessados, por zilhões de motivos, em afirmar que a ida de americanos à lua foi uma farsa eram os soviéticos. E eles nunca o fizeram! Cara…aproveita que estamos em Julho e tira umas merecidas férias, pois deve estar precisando urgente. Mas escolha um lugar com muito sol e….sem lua cheia.

    3. FATO: Os Soviéticos, grandes inimigos dos EUA e a China NUNCA questionaram as missões ou fotos. E era o auge da guerra fria. Soviéticos e Chineses também foram comprados e fizeram parte da farsa?

  34. FATO: Muitos rumores diziam que o astronauta de Apolo 12 Pete Conrad estava se tornando público sobre os desembarques da lua falsa no 30º aniversário em julho de 1999. Ele foi morto em um acidente de moto uma semana antes do 30º aniversário.

    FATO: O ônibus espacial leva 66 horas para chegar à Estação Espacial Internacional, que está a apenas 200 milhas acima da Terra. Segundo afirmação da NASA a missão Apollo 13 levou 55 horas de duração para se por em retirada quando encontrou um problema a uma distância de 200.000 milhas da Terra.

    FATO: Em 1998, depois de olhar para o site da NASASCAM, a celebridade mundial Uri Geller disse que as fotos da Apollo Moon da NASA foram grosseiramente falsas e pergunta POR QUE? Uri no entanto, é amigável com o astronauta de Apollo 14, Edgar Mitchell, então podemos perguntar por que ele não pergunta ao próprio Mitchell por que as fotos foram falsas?

    FATO: o presidente Lyndon Johnson classificou certos arquivos da Apollo, com uma data de desclassificação de 2026. Isso é para que aqueles envolvidos no ataque de Apollo estariam mortos há muito tempo e não tivessem a culpa de ninguém. Não é preciso esperar 9 anos para a verdade por trás do Apollo, já que a verdade já é bem conhecida.

    FATO: No início dos anos 60, os funcionários da NASA / CIA, percebendo que um desembarque tripulado da Lua era totalmente impossível antes de 1970, reuniu-se em segredo a portas fechadas. Foi nessa reunião que concordaram com a decisão de fingir o Apollo 11, na esperança de que eles chegassem à Lua mais tarde e, em seguida, substituíram as imagens falsas anteriores por imagens genuínas da Lua. A realidade é que eles nunca conseguiram nenhuma missão.

    FATO: Arthur C. Clarke referiu-se ao Apollo 11 como “A Hole in History”. Historiador A.J.P. Taylor referiu-se a ele como “O maior não evento de sua vida”.

    FATO: a NASA não aperfeiçoou a embarcação de desembarque lunar a tempo para o Apollo 11. Em 2017, eles ainda estão tentando pegar um foguete para pousar e decolar novamente, mais de 48 anos depois que Apollo deveria ter feito exatamente isso.

    FATO: Filmagens filmadas dentro da cápsula das missões ALL Apollo, mostra uma neblina azul claro e uma curvatura da Terra através da janela da cápsula, quando eles estavam supostamente a meio caminho da Lua e na escuridão do espaço. Isso prova que a cápsula estava apenas na órbita terrestre.

    1. FATO: Duvido você refutar com argumentos cientificamente acurados, todos os pontos do post. Valendo!

  35. Ateh quando vao alimentar essa mentira ?
    tecnologia e custos tecnologicos nunca andam para tras , chega de desculpas e explicacoes vagas.
    Na ciencia, o que foi feito sempre se replica com mais eficiencia e menos custos.Com excecao do projeto Apollo
    O bom senso prevalecerah . Infelizmente , ainda nao ha tecnologia para ir a Lua com tripulacao.
    6 missoes em 3 anos no Governo Nixon ? E pra rir mesmo.

    1. Você leu o texto? Teve uma missão lunar no governo Johnson, e incontáveis missões precursoras nos governos Kennedy e Johnson. Ao todo, 18 missões tripuladas antes de Nixon.

      1. Eu creio que há outros motivos para não terem uma base fixa na LUA, este papo de falta de recursos para não voltarem á Lua não cola.è muito estranho, não consigo acreditar que com tanta tecnologia hoje em dia se demore tanto para retornar á Lua, A tecnologia na época senão me engano era analógica!. Há algo que não querem que nós saibamos,algo além da nossa imaginação.

      2. Salvador,Eu creio que há outros motivos para não terem uma base fixa na LUA, este papo de falta de recursos para não voltarem á Lua não cola.è muito estranho, não consigo acreditar que com tanta tecnologia hoje em dia se demore tanto para retornar á Lua, A tecnologia na época senão me engano era analógica!. Há algo que não querem que nós saibamos,algo além da nossa imaginação……..

    2. Ateh quando vao alimentar essa mentira ?

      Até alguém conseguir PROVAR que foi mentira. Vai tentar ou pretende continuar com falácias?

  36. FATO: Os falsos vídeos do Apollo e fotos de imagens ainda mostram uma superfície poeira muito seca, muitas centímetros de profundidade. Se não houver vento na Lua, (além do vento que soprava constantemente a bandeira), então, por que não há poeira em cima das rochas e pedregulhos? Deveria haver se não houver vento para afugentar a poeira.

    FATO: Apesar de vários vídeos serem realizados na suposta 17ª missão, (falso, é claro), nenhum desses filmes mostra Schmitt em “Tracy’s Rock”, e ainda a foto está sendo a mais popular de toda a missão. Cernan decidiu não usar a câmera de filme em “Tracy’s Rock”, ou isso é mais um erro da NASA que eles negligenciaram. Sim, você adivinhou que é o último dos dois.

    FATO: Apesar de vários vídeos serem tirados na superfície da Lua, nenhum deles contém nenhum quadro que mostre o planeta Terra no vazio do espaço. Eu pensaria que é um planejamento muito pobre por parte dos astronautas, embora já saibamos por que isso é assim.

    FATO: Neil Armstrong sofreu com doença mental em seus últimos anos. Um resultado direto dele, colocando seu nome como pedra fundamental para a maior mentira da história. Ou poderia ser que ele se tornou paranóico pelo número irresponsável de sites, expondo-o como um mentiroso e por que ele foi enterrado no mar depois da morte?

    1. Cara, quanta mentira conspiraciotária. Armstrong tava faznedo aparição pública e descendo a lenha no programa espacial do Obama até praticamente o dia da sua morte, escrevendo carta no NY times e tudo. Depois da morte dele, acharam vários artefatos Apollo nas coisas dele. Lembranças de uma fraude? Saia da Matrix conspiraciotária!!

    2. FATO: Eu sei voar e estive na Lua, vi com meus próprios olhos os objetos deixados lá.

      Você TEM que acreditar em mim, afinal, como você, eu só afirmei, sem apresentar evidências.

      😉

  37. FATO: O atual modelo de kit de plástico Airfix do foguete Saturn V, não menciona nada na caixa que Apollo foi para a Lua, na verdade a palavra “Lua” não aparece em qualquer lugar na caixa. Apenas afirma que o Saturn V lançou a cápsula de Apolo no espaço, (órbita terrestre baixa, o que está correto). Evidentemente, Airfix percebe que o Apollo não foi para a Lua, caso contrário, haveria uma referência a ele em algum lugar na caixa contendo o modelo. Como muitos dirão: “A verdade é tão plástica como o modelo”.

    FACT: O jornal Knight Newspapers (um dos dois grupos que posteriormente se fundiram para formar Knight-Ridder Inc.) entrevistou 1.721 residentes dos EUA um ano após o primeiro (falso) pouso lunar. Ele descobriu que mais de 30% dos entrevistados desconfiavam das viagens da NASA para a Lua. Autor: Então, qual é a porcentagem em 48 anos depois?

    1. É possível que seu último “fato” seja um fato. Afinal, 1 em 4 americanos acredita que é o Sol que gira em torno da Terra, e os americanos recentemente elegeram um asno para presidente. Mas a verdade não é decidida por votação. Saia da Matrix conspiraciotária!

    2. FATO: Coma merda. Bilhões de moscas não podem estar erradas, né? Já que gosta tanto de um argumentum ad populum, você TEM que experimentar!

      😉

    3. FATO: O atual modelo de kit de plástico Airfix do foguete Saturn V, não menciona nada na caixa que Apollo foi para a Lua, na verdade a palavra “Lua” não aparece em qualquer lugar na caixa. Apenas afirma que o Saturn V lançou a cápsula de Apolo no espaço, (órbita terrestre baixa, o que está correto). Evidentemente, Airfix percebe que o Apollo não foi para a Lua, caso contrário, haveria uma referência a ele em algum lugar na caixa contendo o modelo. Como muitos dirão: “A verdade é tão plástica como o modelo”.

      AHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHAAHAHA

    1. Kkkkkkk.. Mais uma investida do UOL para manter o sistema!

      Mais um comentário falacioso de um ignorante e analfabeto científico! KKKKK

    1. Isso é problema seu. Não torna as missões menos verdadeiras o fato de você não acreditar nelas.

  38. Os Americanos tiveram um encontro com Extraterrenos onde fixou-se que o solo lunar é de direito extraterrenos, por isso, jamais voltarão à Lua. Isso é gravado com o governo americano. Em 2017/2019 está acertado um encontro Extraterreno na Terra. Aguardamos.

  39. FATO: Pro Apollo Nutters (PAN) afirmavam persistentemente que não há cientistas no mundo que refutam os desembarques de Apollo na Lua. Isso é completo e total joguinho de pergunta e responde da 5ª série (o que é de se esperar do PAN), porque há mais cientistas que apoiam a teoria do engano, do que aqueles que o refutam. Comece aqui com uma lista de cientistas que apoiam o pouso da Lua como sendo genuínos. Prof. Michael Brant Shermer, americano. Prof. Steven I. Dutch, americano. Brian Brian Cox, britânico. Prof. Harald Lesch, alemão. Um grande total de 4. Agora, aqui está uma lista de cientistas que apoiam o pouso da Lua como um engano. Prof. James M. McCanney, americano. Prof. Luke Sargent, americano. Prof. André Balogh, britânico. Prof. Colin Rourke, britânico. Prof. Krassimir Ivanov Ivandjiiski, russo. Prof. Takahiko Soejima, japonês. Prof. Li Zifeng, chinês. Prof. Federico Martín Maglio, argentino. Isso faz um grande total de 9. Então, os simpatizantes da lua estão longe na frente com 69%, com os adeptos da lua atrasados ​​em 31%.

    1. Faltou links para artigos científicos, né? Se estamos falando do mesmo Brian Cox, você está mentindo mesmo… E não sabia que existiam só 27 cientistas no mundo, para a citação de 9 dar um terço. Saia da Matrix conspiraciotária!

  40. Patacaparéééuuu Salvador!!! Que matéria fodástica!!! Ainda bem que não tenho um chefe no meu pé e pude procrastinar bastante aqui… hahahahahaha… valeu cada segundo…

    Parabéns!!! Essa animação original da Nasa foi a cereja do bolo pra mim!!! Abraços!!!

  41. Canalhas, mentirosos manipulativos e covardes. Vcs pensam que vão continuar com essa lavagem cerebral, na humanidade e manter o estado debilóide dessa matrix???? Covardes!!! Parem de mentir sobre a NAZI.

    1. Matrix conspiraciotária detected. Use o supositório vermelho de Morpheus e pare de falar besteira, mulé! 😛

      1. o artigo começa com
        “”” Salvador Nogueira é jornalista de ciência e autor de 11 livros””

        não entendo como um jornalista que se diz tão conceituado, autor de 11 livros perde tempo respondendo comentários como se fosse uma criança de 11 anos com direito a emoticons ainda.

        A VIAGEM A LUA E UMA FARSA……

        1. Eu não me digo conceituado. Quem diz são os outros.
          Eu adoro emoticons. Principalmente para responder idiotas conspiraciotários feito você. 😛

    2. Canalhas, mentirosos manipulativos e covardes. Vcs pensam que vão continuar com essa lavagem cerebral, na humanidade e manter o estado debilóide dessa matrix???? Covardes!!! Parem de mentir sobre a NAZI.

      Idiota, ignorante, analfabeta e imbecil. Vá estudar pra ser alguém na vida, vá!

      1. Tudo mentira ninguém foi a lua

        Ah é? O post evidencia o contrário. Em quem acreditar? No cara que transcreveu com detalhes a ida, ou no António adolfo, que nem sabe escrever o próprio nome corretamente… Ó, dúvida cruel!

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