Como a humanidade visitou a Lua há 48 anos?
No dia 20 de julho de 1969, exatos 48 anos atrás, pela primeira vez uma espaçonave tripulada pousava na superfície da Lua. Apenas algumas horas após a alunissagem, Neil Armstrong e Buzz Aldrin se tornariam os primeiros humanos a caminhar sobre outro corpo celeste. Estava provado que a humanidade podia mesmo visitar outros mundos e não estava limitada a seu planeta de origem.
Após a Apollo 11, outras cinco missões tripuladas realizariam pousos na Lua, entre 1969 e 1972. Depois disso, contudo, ninguém mais voltou lá. Como esta jornada incrível foi acontecer e por que não se repetiu até hoje? Seria assunto para um livro inteiro, mas não temos todo esse tempo agora. Então, em comemoração ao 48° aniversário da histórica missão, o Mensageiro Sideral traz apenas um (longo) resumo da ópera.
No mais novo episódio de CONEXÃO SIDERAL, Buzz Aldrin relembra momentos da jornada. E, logo após o vídeo, confira a incrível história de como humanos pela primeira vez deixaram nosso planeta para fazer a viagem até a Lua. E, para os bravos guerreiros que chegarem até o final do texto, algumas respostas para perguntas comuns sobre as famosas missões que, sim, real e indiscutivelmente aconteceram.
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A IDEIA (1961)
No começo da década de 1960, os Estados Unidos estavam num duelo global pela supremacia geopolítica contra a União Soviética. Um dos aspectos essenciais dessa disputa consistia em provar superioridade tecnológica, e a conquista do espaço se tornaria uma bandeira crucial. No começo, os EUA estavam tomando uma lavada. O primeiro satélite artificial (Sputnik 1, 1957), o primeiro animal no espaço (Laika, no Sputnik 2, em 1957) e o primeiro homem em órbita (Yuri Gagarin, na missão Vostok 1, em 1961) foram todos russos. O presidente americano John F. Kennedy havia sido eleito justamente após o efeito Sputnik, acusando os EUA de estarem atrás dos russos em tecnologia de foguetes e mísseis. Quando a lavada parecia não ter fim, ele se reuniu com a chefia da recém-fundada Nasa para discutir que projeto de longo prazo estaria suficientemente distante e fosse tão desafiador que permitisse aos americanos chegarem à frente dos russos. A sugestão foi o envio de astronautas à Lua.
O CAMINHO TECNOLÓGICO (1962-1967)
Hoje, essa história não é contada com frequência, o que deixa a impressão de que a missão Apollo 11 nasceu do nada em 1969, como se tirada da cartola. Isso até pode encorajar pessoas a pensarem que ela foi uma fraude ou de algum modo não aconteceu como se conta. Mas qualquer um que resolva pesquisar a trajetória completa do programa espacial americano — e soviético — não terá dúvidas de sua veracidade.
Quando Wernher von Braun e sua equipe começaram a trabalhar nos planos para ir à Lua, ainda em 1961, enumeraram todas as tecnologias requeridas para ir até o solo lunar e voltar, com um plano adequado para executá-las. Seria preciso demonstrar que humanos poderiam trabalhar no espaço, dentro e fora de suas espaçonaves, que era possível se encontrar com uma outra espaçonave em órbita, acoplar-se a ela e manobrar de forma bem-sucedida para trocar de órbita e realizar a viagem da Terra à Lua.
Cada uma dessas etapas teria de ser completada antes que se chegasse a uma missão lunar completa, e para isso se prestaram os projetos Mercury e Gemini. As pequenas cápsulas Mercury, que voaram entre 1961 e 1963, só abrigavam um astronauta e, ao longo de seis missões, demonstraram que humanos podiam trabalhar bem a bordo de suas espaçonaves.
Os russos fizeram o mesmo com suas missões Vostok, que ainda tinham grande vantagem tecnológica sobre as Mercury. Os russos pretendiam concorrer pela conquista da Lua e para isso iniciaram também a formulação de seus planos. Mas só chegaram aos elementos do design, o projeto secreto L3-N1, dois anos depois dos americanos, em 1963. Nas pranchetas, graças ao arrojo de Kennedy em lançar e aprovar rapidamente um projeto de grande magnitude, eles já não tinham mais a dianteira. Mas, na realidade, pareceram manter vantagem até 1965, quando o cosmonauta Alexei Leonov realizou a primeira caminhada espacial da história, com a nave Voskhod 2.
Contudo, a Voskhod, que era só uma versão mais caprichada da Vostok, não havia sido pensada com o desafio lunar em vista e tinha uma série de limitações. Nesse sentido, era bem diferente das cápsulas Gemini americanas, que foram projetadas justamente para dar suporte ao Projeto Apollo de conquista lunar.
Voando entre 1965 e 1966, as Geminis levavam dois astronautas em cada missão e testaram todas as tecnologias requeridas para a chegada à Lua. Além de equiparar a capacidade soviética de realizar caminhadas espaciais, as Geminis, ao longo de dez voos tripulados, foram as primeiras a realizar encontros, manobras de aproximação e acoplamento, além de voos de duração similar à requerida para a ida à Lua — mas tudo em órbita terrestre.
Em paralelo, todos os sistemas para o projeto Apollo estavam sendo desenvolvidos — dentre eles o foguete Saturn V. Os russos tinham seu próprio foguetão, o N1, e a espaçonave L3 era basicamente um módulo de pouso lunar acoplado a uma versão do que viríamos a conhecer como as naves Soyuz. A corrida entre os dois países estava em ritmo acelerado, mas só os russos realmente sabiam disso — os planos soviéticos eram mantidos em segredo na época, e as únicas pistas que os americanos tinham deles eram fotografias tiradas por satélite das plataformas de lançamento russas.
Não por acaso, essa época de pesquisa e desenvolvimento intensa foi a que consumiu mais dinheiro. O ano em que a Nasa gastou mais foi 1966, em que o orçamento chegou perto de 5% do total gasto pelo governo americano em todos os setores — uma fábula. Em dólares de hoje, seria algo como 45 bilhões. A Nasa de hoje, claro, gasta bem menos — cerca de US$ 19 bilhões por ano, correspondente a menos de 0,5% do orçamento total americano –, e isso ajuda a explicar por que o sucesso da Apollo jamais foi replicado.
E, claro, para os conspiracionistas, não custa lembrar que daria para fazer uma fraude por muito menos que US$ 45 bilhões. Mas esse não foi o único custo pago para a chegada à Lua. Houve vidas em risco também.
OS ERROS (1967)
Russos e americanos estavam numa corrida frenética. Não havia prêmio para o segundo colocado. Isso naturalmente seria a receita perfeita para uma tragédia. E ela aconteceu — dos dois lados.
Em 1967, os americanos já tinham uma suave dianteira sobre os russos e foram os primeiros a testar uma cápsula Apollo. O voo inaugural estava sendo preparado, e testes em solo estavam sendo conduzidos, quando, em 27 de janeiro, um incêndio acidental incinerou seus três tripulantes: Gus Grissom, Ed White e Roger Chaffee. Um escândalo — um acidente fatal com uma cápsula em solo. A Nasa teria de fazer uma investigação e repensar diversos sistemas para sua espaçonave lunar. Era a deixa que os russos precisavam para recuperar a frente.
Mas… eles estavam sob a mesma pressão que os americanos, com o agravante adicional de terem perdido seu projetista-chefe, o brilhante Sergei Korolev, em 1966. Um acidente do lado soviético era só questão de tempo — e nem foi muito tempo. A Soyuz 1 teria o mesmo destino da Apollo 1. Ela chegou a ir ao espaço, em 23 de abril de 1967, e ia testar a capacidade russa de encontro e acoplagem, mas uma série de falhas levaram ao fim trágico da missão — o para-quedas da cápsula falhou, e seu único ocupante, Vladimir Komarov, foi morto após ser esmagado contra o solo.
Os russos também teriam atrasos com seu foguete N1, o que acabou devolvendo a dianteira aos americanos.
A CORRIDA PARA A LUA (1968-1969)
Mais de um ano depois do acidente da Apollo 1, a Nasa estava pronta para retomar os voos tripulados. Após uma série de missões automatizadas para testar os sistemas e o foguete Saturn V, em 11 de outubro de 1968 voaria a Apollo 7, que levaria o módulo de comando — a cápsula que abrigaria os astronautas no espaço — até a órbita terrestre, num voo de 11 dias.
Os russos seguiam no encalço, e a Soyuz 3, primeira missão tripulada soviética após o acidente de Komarov, voaria em 26 de outubro.
Os americanos ainda estavam sob risco de perder. E nunca esse perigo se manifestou de forma tão intensa como quando chegaram notícias da Zond 5, uma espaçonave soviética que levou os primeiros tripulantes a um voo circunlunar — duas tartarugas, além de um punhado de bactérias –, em setembro de 1968. Foi a primeira espaçonave a ir até as imediações da Lua e retornar para um pouso na Terra. E um voo realmente tripulado podia vir a seguir; com efeito, hoje sabemos que Alexei Leonov estava escalado para estar nele.
Os americanos não tinham planos de ir até a órbita lunar antes de 1969. A ideia era testar primeiro o módulo lunar em órbita terrestre, e só depois ir à Lua. Mas o avanço dos russos obrigou a uma mudança de planos, levando a Apollo 8 — sem módulo lunar, só com módulo de comando — a ser a primeira missão destinada a ir à órbita lunar. Ela foi lançada em dezembro de 1968, e Frank Borman, Jim Lovell e William Anders se tornaram os primeiros humanos a entrar em órbita lunar, dando dez voltas ao redor da Lua, antes de retornarem em segurança à Terra.
A Zond 6 russa, levando mais uma vez só animais, não teve sucesso e se espatifou na reentrada. Os problemas se dissipavam de um lado e se acumulavam de outro. Àquela altura, os americanos já tinham confiança de ir à órbita lunar com astronautas. Faltava testar o módulo lunar e efetuar o pouso. A Apollo 9 testou os trajes espaciais lunares e o módulo lunar em órbita da Terra, e a Apollo 10 — segunda missão a ir à Lua — fez um ensaio geral: tudo foi realizado para um pouso, exceto sua conclusão. O módulo lunar foi levado a 15 km do solo e depois retornou, deixando apenas um “detalhe de Parreira” para a Apollo 11 — a alunissagem.
Àquela altura, o Saturn V já havia se provado como confiável para as missões — o mais potente foguete já projetado.
Em compensação, os russos comiam o pão que o Tio Sam amassou com o foguete N1. Seu desenvolvimento havia começado quase quatro anos após o Saturn V, seu projetista-chefe estava morto, e o projeto tinha menos recursos do que os necessários. Seu primeiro voo-teste aconteceria em 21 de fevereiro de 1969 e duraria menos de três minutos. Fracasso. Outra tentativa seria feita a menos de 20 dias da vitória americana, no dia 3 de julho. Explodiu.
Em 16 de julho de 1969, o Saturn V levando Neil Armstrong, Buzz Aldrin e Michael Collins, a bordo da Apollo 11, estava pronto para partir.
APOLLO 11 (16-24 de julho de 1969)
Às 10h32 de Brasília, 9h32 de Cabo Canaveral, o Saturn V decolou, levando o trio de astronautas e a Apollo 11 até uma órbita terrestre baixa. Após uma volta e meia ao redor da Terra, o terceiro estágio do foguete, ainda acoplado à nave, disparou por 5 minutos e 48 segundos, colocando a Apollo 11 numa órbita translunar — a caminho da Lua.
Por medida de segurança, a trajetória calculada era de “retorno livre”. Se algo desse errado no caminho, a nave faria um oito ao redor da Lua e retornaria para a Terra sozinha, só pela força da gravidade.
Uma vez na rota translunar, era preciso separar a nave do foguete. O módulo de comando e serviço (batizado pelos astronautas de Columbia) se desacoplava, virava em 180 graus e se encaixava ao módulo lunar, que estava preso ao terceiro estágio do foguete, protegido por quatro painéis que se soltavam. (Um deles, inclusive, é provavelmente o tal “óvni” que dizem que Buzz Aldrin viu a caminho da Lua — ele comenta isso na entrevista acima!)
Após a “extração” do módulo lunar, o terceiro estágio do Saturn V era manobrado para entrar numa órbita solar e não “incomodar” posteriormente.
A pedido dos astronautas, não houve experimentos a realizar na jornada de três dias e meio até a Lua — todos queriam estar concentrados para a fase crucial e inédita da missão. Salvo por dois ajustes de curso no caminho, o principal trabalho era se preparar para pousar na Lua.
Em 18 de julho, Armstrong e Aldrin colocaram pela primeira vez seus trajes espaciais lunares e testaram também os sistemas do módulo lunar.
Em 19 de julho, iniciou-se a manobra de inserção orbital lunar. Um disparo do motor do módulo de serviço por 357,5 segundos colocou a nave numa órbita elíptica, e um segundo disparo de 17 segundos circularizou a órbita com altitude em torno de 110 km.
Em 20 de julho, checagem final do módulo lunar Eagle e, 100 horas e 12 minutos após a partida da Terra (4 dias, 4 horas e 12 minutos), ele se desacoplou do módulo de comando Columbia. Na descida, Armstrong e Aldrin; em órbita lunar, ficaria Collins.
O módulo lunar disparou seu motor para frear e, com isso, acentuar sua descida até a Lua com a ajuda da gravidade lunar. Até aí, tudo exatamente como executado na missão de ensaio, Apollo 10.
A etapa final da descida, contudo, seria bastante tensa. Após novas manobras e o uso do motor de descida para um pouso controlado, Armstrong e Aldrin notaram que o terreno sob a nave estava passando alguns segundos antes do esperado — eles pousariam além do sítio de pouso originalmente planejado.
Para ajudar, o limitado sistema de computador da nave estava sobrecarregado por dados e disparando um alerta de falha constante. Armstrong teve de controlar a descida final para evitar terreno pedregoso e consumiu 40 segundos a mais de combustível do que o previsto — e menos de 30 segundos antes do limite de consumo estabelecido para o pouso.
E então, após alguns segundos de silêncio que pareceram uma eternidade no Centro de Controle, vieram as palavras de Armstrong: “Houston, Base Traquilidade aqui… o Eagle pousou.”
Às 17h17 de Brasília (16h17 em Cabo Canaveral), com o pouso bem-sucedido, começava um período de atividades de pouco mais de 21 horas em solo lunar — mas, claro, de todo esse tempo, a maior parte gasta dentro do módulo mesmo. À superfície da Lua, Neil Armstrong só desceu pouco mais de quatro horas após a alunissagem, às 23h39 (de Brasília). O astronauta abriu a escotilha e vagarosamente desceu à superfície, ativando a câmera para a transmissão ao vivo para a Terra enquanto estava na escada do módulo. Às 23h56 (de Brasília), colocou sua bota esquerda sobre o solo lunar. “Um pequeno passo para um homem, um grande salto para a humanidade.”
Cerca de 20 minutos depois, Aldrin se juntava a ele no solo. Eles colheriam amostras, instalariam um pacote de experimentos em solo e deixariam na Lua também medalhas comemorativas em homenagem àqueles que deram suas vidas pela conquista da Lua — não só o trio da Apollo 1, mas também Komarov, que morreu em 1967 na Soyuz 1, e Yuri Gagarin, que morreu num acidente de avião em 1968. A corrida era entre americanos e soviéticos, mas, uma vez vencida por alguém, a vitória era de toda a humanidade. Também foram levadas mensagens de boa-fé de 73 líderes mundiais e um broche com um ramo de oliveira, um símbolo de paz.
Aldrin foi o primeiro a retornar ao módulo lunar, seguido por Armstrong cerca de 40 minutos depois. No total, as atividades extra-veiculares duraram pouco mais de duas horas e meia.
De volta ao módulo lunar, um período de descanso de sete horas, antes da decolagem. O módulo foi construído em duas partes — a de descenso e a de ascensão, com a primeira servindo de plataforma de lançamento para a segunda.
Mesmo depois do pouso bem-sucedido, ainda havia tensão para a manobra. O presidente americano Richard Nixon já tinha até um discurso preparado por um assessor para o caso de haver fracasso na decolagem da Lua: “Esses bravos homens, Neil Armstrong e Edwin Aldrin, sabem que não há esperança em sua recuperação. Mas eles também sabem que há esperança para a humanidade em seu sacrifício.”
Felizmente não foi preciso ler diante do mundo a funesta mensagem. A decolagem se deu no dia 21 de julho, seguida pela acoplagem do módulo de ascensão com o Columbia, que àquela altura já havia dado 25 voltas ao redor da Lua.
Com amostras e astronautas transferidos ao módulo de comando, o módulo de ascensão é descartado, para cair no solo lunar, e o motor do módulo de serviço é acionado para colocar a nave no rumo de volta para a Terra. Em 24 de julho, o módulo de comando se desprendeu do de serviço e reentrou na atmosfera terrestre com a ajuda de para-quedas, sendo recuperado no Oceano Pacífico. Fim da maior aventura já empreendida por seres humanos. Começo de uma série de incursões lunares.
APOGEU E QUEDA DA ERA APOLLO (1969-1975)
A Apollo 11 provou que era possível ir à Lua, e as missões seguintes provariam que seria possível fazer mais — e que o perigo ainda estava à espreita.
A Apollo 12, que voou ainda em 1969, demonstrou a capacidade de pouso de precisão, descendo próximo ao veículo não-tripulado Surveyor 3. Os astronautas trouxeram de volta a câmera da sonda, para que a Nasa estudasse os efeitos do ambiente lunar sobre ela após alguns anos.
A Apollo 13, em 1970, devia pousar, mas um acidente no meio do caminho quase levou à morte dos astronautas. O que os salvou foi o uso do módulo lunar como um “bote salva-vidas” e uma trajetória de retorno livre, a exemplo daquela adotada cautelosamente no lançamento da Apollo 11.
A Apollo 14, em 1971, fez o que a Apollo 13 não conseguiu, e a 15 deu um salto qualitativo, com um módulo lunar atualizado e um jipe lunar dobrável, para dar maior alcance aos astronautas na exploração. Apollo 16 e 17, em 1972, também tiveram seus jipes, mas as missões lunares já não capturavam mais o interesse do público como antes.
A corrida espacial chegava ao fim, a um custo extraordinário, e as missões Apollo 18, 19 e 20, embora planejadas, acabaram canceladas. A última espaçonave Apollo foi usada em 1975 para selar a paz entre americanos e soviéticos no espaço, num encontro em órbita com uma espaçonave Soyuz.
Depois disso, a Nasa foi comandada a buscar meios de reduzir o custo de acesso ao espaço, e o resultado foram os ônibus espaciais, que voaram entre 1981 e 2011. Os russos envidaram seus esforços para desenvolver estações espaciais, como a Mir, e os dois programas se encontraram em definitivo com a queda da União Soviética e a formação do consórcio de construção da Estação Espacial Internacional, liderado por russos e americanos em parceria.
Agora, com inovações tecnológicas e a aposentadoria dos ônibus espaciais, a Nasa fala novamente em voltar à Lua e talvez ir a Marte. Certamente, desta vez não será uma corrida, e sim um projeto de cooperação internacional, nos moldes da estação espacial. Mas os próximos capítulos certamente nos remeterão àquela era em que duas nações disputaram freneticamente a hegemonia no espaço e, com isso, catalisaram o que parecia impossível apenas uma década antes — levar humanos à Lua e trazê-los de volta em segurança.
PERGUNTAS QUE INSISTEM EM NÃO CALAR
1- Se realmente os americanos foram à Lua entre 1968 e 1972, por que jamais retornaram?
A principal razão é o custo. Com o fim da corrida espacial, não havia motivação suficiente para gastar o que seria necessário para manter ou expandir o Projeto Apollo. Na verdade, o grande projeto seguinte adotado pelos americanos foi o dos ônibus espaciais, justamente na esperança de reduzir o custo das missões espaciais. Não deu certo, os ônibus, apesar de reutilizáveis, se mostraram caros demais, e por isso nunca sobrou dinheiro para sequer tentar uma volta à Lua – até agora. Recentes evoluções da tecnologia, como os foguetes reutilizáveis (e baratos) da SpaceX de Elon Musk, e novas diretrizes estratégicas, como a aposentadoria dos ônibus espaciais, humanos brevemente estarão de volta à órbita lunar. Certamente isso acontecerá antes de 2025.
2- Quem filmou a descida de Neil Armstrong à superfície, se ninguém estava lá antes de sua chegada?
A câmera de TV era instalada do lado de fora do módulo lunar e era posicionada e ativada pelo astronauta na descida pela escada. Depois que ela foi ativada e controle da missão confirmou a recepção das imagens, Armstrong recebeu a autorização para descer os últimos degraus da escada e marcar sua bota no solo lunar.
3- E as inconsistências nas imagens, que mostram a bandeira tremulando, sombras não paralelas e penumbra sem atmosfera?
Essas ditas “inconsistências” na verdade são totalmente consistentes com a realidade lunar. Uma observação atenta das imagens mostra que a bandeira não tremula realmente, mas apenas balança respondendo à vibração do mastro conforme os astronautas a fincam no solo. As sombras são tão paralelas quanto possível num terreno irregular e acidentado. Qualquer observação de sombras sob o Sol, na Terra, mostrará que elas não se mostram paralelas sobre um terreno que não é plano. E é falsa a ideia de que as regiões não iluminadas diretamente pelo Sol deveriam ser completamente escuras na Lua. A questão da penumbra não tem nada a ver com a presença ou não da atmosfera, mas sim com a presença de fontes secundárias de luz. Quaisquer objetos que refletissem luz – como a superfície da Lua ou mesmo as roupas brancas dos astronautas – serviriam para iluminar parcialmente o ambiente na sombra.
4- E aquele papo de a Nasa ter perdido as imagens da missão Apollo 11?
Há um grande exagero nessa “perda”. As missões foram registradas com câmeras de filme fotográfico de altíssima qualidade, e nenhum dos vídeos ou fotografias obtidos assim foi perdido. A única coisa que a Nasa, por acidente, apagou foi a fita magnética que estava gravando o sinal original de TV recebido da Lua para a transmissão ao vivo. Uma estupidez, mas nada chocante, levando em conta que essas imagens já tinham baixa qualidade mesmo na versão original e se prestavam somente para exibição ao vivo. Ainda assim, a agência espacial americana fez grande esforço para “remasterizar” esse material, a partir de incontáveis cópias disponíveis em vários arquivos de TV espalhados pelo mundo, de forma que não há um segundo sequer da missão que não tenha seu vídeo hoje disponível.
5- E a entrevista do Stanley Kubrick no YouTube dizendo que ele filmou a missão Apollo 11 num estúdio?
Essa é uma das coisas mais bizarras da era “fake news”. O sujeito não se parece com Stanley Kubrick, não fala como Stanley Kubrick, mas tem gente que acredita que seja Stanley Kubrick. O mais engraçado é que no YouTube mesmo você pode encontrar trechos cortados dessa “entrevista” em que o diretor indica ao ator/“Kubrick” o que dizer e como se comportar para a câmera. É o nível de desonestidade típico dos negacionistas contumazes dos pousos lunares.
6- Os cinturões de Van Allen impediriam qualquer missão além da órbita da Terra! Por isso, as missões são falsas!
OK, vá dizer isso às tartarugas russas que viajaram na Zond 5 soviética e deram a volta na Lua em 1968! Na verdade, James Van Allen (e não Van Halen, pelamordezeus) era cientista envolvido com o primeiro satélite artificial da Nasa, o Explorer 1! Ele foi o responsável, em 1958, pela descoberta dos cinturões de radiação gerados pela interação do vento solar com o campo magnético da Terra, que já eram relativamente bem caracterizados na época das missões Apollo. Elas foram projetadas para reduzir ao mínimo a exposição dos astronautas aos cinturões, escolhendo o melhor ângulo para saída da Terra e fazendo a travessia rapidamente. Com efeito, medições foram feitas da exposição dos astronautas à radiação durante as missões e ficou constatado que nenhum deles chegou a sofrer exposições elevadas. (E temos de lembrar que a Estação Espacial Internacional rotineiramente cruza o mais baixo dos cinturões quando sobrevoa a Anomalia Magnética do Atlântico Sul, uma região em que a radiação deles atinge altitude menor, por razões ainda pouco compreendidas. Ninguém morre de envenenamento radioativo lá.)
7- E o jipe? Como podia caber o jipe grandão no módulo lunar?
O jipe só compôs as missões Apollo 15, 16 e 17. Ele era dobrável e ia numa área de armazenamento do lado de fora do módulo lunar. Os astronautas treinaram na Terra para retirá-lo e desdobrá-lo, e há vídeos tanto do treinamento em solo como da retirada do jipe na Lua. Não é um mistério que resista a uma simples busca de boa-fé no Google.
8- Quem podia filmar a decolagem do módulo lunar se ninguém ficava na Lua?
As decolagens só foram filmadas nas missões Apollo 15, 16 e 17, e o segredo para isso era o jipe, que tinha uma câmera, bateria e uma antena para comunicação com a Terra. Assim, a câmera podia ser controlada remotamente para acompanhar a subida do módulo de ascensão, e as imagens podiam ser enviadas para nós. O difícil era sincronizar o apontamento, por conta do atraso de mais de um segundo entre o comando ser transmitido daqui e chegar até lá. Ou seja, o controlador tinha de ordenar o movimento mais de um segundo antes para a gravação dar certo. E esse sucesso de sincronização só veio com a Apollo 17, num vídeo incrível que mostra o módulo subindo, subindo e subindo, bem mais que o teto de qualquer estúdio de Hollywood.
9- Mas se havia esse atraso nas comunicações, como seria de se esperar, como podem os astronautas conversarem em tempo real com o controle da missão?
Não podem, e não conversam. Há um atraso de alguns segundos entre perguntas e repostas, que pode ser notado com clareza nos áudios originais da Nasa. Às vezes, pelo atraso, eles falam uns por cima dos outros! Evidentemente, para apresentações em programas de TV, muitas vezes o silêncio é cortado para ganhar tempo e dar dinamismo à narrativa. Mas quem viu ao vivo sabe que havia atraso entre as falas. (Confira aqui uma recriação em tempo real do pouso da Apollo 11, que mostra isso!)
10- Por que os astronautas parecem caminhar como se fosse um vídeo exibido em câmera lenta?
A Lua tem gravidade que é um sexto da terrestre, o que exigiu adaptação dos astronautas para caminharem com mais eficiência por lá. Isso resulta nos movimentos observados. Não pense, contudo, que foi só glamour. Conforme as missões foram se sucedendo e os exploradores foram ganhando confiança, começaram a tentar movimentos mais casuais e não raro levaram capotes incríveis em solo lunar (como este da Apollo 16). Para se levantar, tinham de fazer manobras impensáveis – que nenhum truque de câmera lenta poderia reproduzir.
11- Por que não há uma cratera sob o módulo lunar, uma vez que seu motor-foguete foi usado para o pouso?
Os pés do módulo lunar tinham uma haste de quase 2 metros que sinalizava a proximidade com o solo para o desligamento do motor. Assim que ela tocasse o chão, uma luz de contato se acendia na cabine, e o motor era desligado. O último metro e meio de descida era feito em queda livre, com motor desligado. Ou seja, não houve grande exposição do solo à exaustão da tubeira. E o efeito foi ainda mais reduzido pelo fato de o módulo estar realizando um deslocamento horizontal até o momento do pouso.
12- E por que os pés do módulo lunar não afundaram mais no solo, considerando que ele desceu em queda livre o último metro e meio?
Cair na Terra é seis vezes mais agressivo do que cair na Lua. O incremento de velocidade pela gravidade lá era bem pequeno, e o módulo lunar em si pesava um sexto na Lua do que na Terra. Tudo isso contribui para não haver grande afundamento — apenas alguns centímetros — dos pés. Isso sem falar que as hastes de contato se colocavam por baixo dos pés no pouso, reduzindo ainda mais o quanto eles seriam capazes de afundar. (Repare no tamanho da haste e em como ela ficava sob o pé do módulo na foto que abre este texto!)
13- E as estrelas, por que não há estrelas nas fotos?
As câmeras fotográficas estavam reguladas para registrar os detalhes da superfície lunar, não as estrelas. Embora o céu seja escuro pela falta de atmosfera, é preciso lembrar que era dia na Lua, e o solo lunar brilhava vivamente refletindo a luz solar. Mais ainda os trajes brancos dos astronautas. A luz das estrelas era comparativamente muito mais fraca, e só registraria nas câmeras se o filme fosse exposto por muito mais tempo — e aí todas as imagens do solo lunar pareceriam ser um brancão estourado e indistinto. Confira o vídeo a seguir para entender melhor o que se passa.
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Salvador, não sei o que me impressiona mais em você, se seu conhecimento/Q.I. ou seu bom humor/Q.E. Você está duplamente de parabéns, pela reportagem e pelas respostas aos “conspiratórios”. Fantástico! Grande abraço!
“FATO: O atual modelo de kit de plástico Airfix do foguete Saturn V, não menciona nada na caixa que Apollo foi para a Lua, na verdade a palavra “Lua” não aparece em qualquer lugar na caixa.”
Caso encerrado.
Eu vou pedir para a Airfix me fazer um modelo plástico de uma galinha e de um ovo para eles colocarem na caixa pistas sutis sobre quem veio primeiro.
Ahahah sensacional!
É simples, o “russo” Santos Dumont fez um voo na frente de centenas de pessoas, levantou, deu uma volta e pousou,sem ajuda de nenhum outro equipamento… ai os americanos da “nasa” irmãos Wright, sozinhos sem testemunha, lançaram um objeto catapultado que “planou” numa altura baixíssima por poucos metros e segundo eles 3 dias antes do “russo” e eles são os inventores do avião…. pega a analogia ai…
E outra.. em um curto período (muito menos de 48 anos) a tecnologia do avião evoluiu exponencialmente… fica a dica…
http://mensageirosideral.blogfolha.uol.com.br/2016/08/08/se-fosse-olimpiada-santos-dumont-seria-primeiro/
Homem na lua? Quando? Já conseguiram? Ah, pensei que era verdade! Mas é aquela mesma estória do tempo dos nossos avós!
Homem na lua?
Sim!
Quando?
Entre 68 e 72!
Já conseguiram?
Sim, 9 vezes!
Ah, pensei que era verdade!
E é!
Mas é aquela mesma estória do tempo dos nossos avós!
Que até hoje ninguém conseguiu provar ser falsa. Quer tentar ou vai continuar com falácias?
O que é mais impressionante sao as explicacoes nas respostas…tao absurdas quanto essa mentira toda. Corrida espacial só nas decadas de 60 e 70…por isso q nao voltaram la..???!!!! Oi??? Amigo venha visitar a Nasa aqui na florida e veja com seus proprios olhos a loucura qur existe pela busca de mais tecnologias e oportunidades…a corrida espacial ainda existe mas o mundo ta preocupado hoje com outras coisas ao inves de redefinir quem é potencia ou nao, eu poderia argumentar todas as respostas e explicacoes dessa entrevista.
The bottom line é, eles nunca foram, issa ainda é uma das maiores fraudes da historia. O que traz discussoes e argumentos, o que é bom, desde que se mantenha a civilidade nas opnioes.
Tá, agora duvido você provar que foi fraude. Porque só conjecturou, criou espantalhos e não refutou um argumento sequer do post. E aí?
Fico perplexo com a quantidade de néscios conspiratórios por aqui. Há tantas evidências da chegada do homem à Lua que só você Salvador para ser indulgente e deixar esse povo escrever tanta besteira publicar.
Walmir, esses comentários são a medida do atraso científico em nosso país. Infelizmente devemos ficar no mínimo mais uns 50 anos atrás das nações que levam a ciência a sério, pagando (e caro) para tet acesso às tecnologias que eles desenvolvem…
Salvador Parabéns pela Aula de História, Factual e concisa, com fundamento , esse conhecimento é o que faz falta hj , para a maioria … com a utilização do GQT , a gestão da qualidade total, desenvolvido pelos Japonese no pós-guerra ,base para o padrão de gerenciamento da Nasa, e que serviu de pilar para os padrões Iso , e outros, e futuramente o PMI , project manager institute, outra criação dentro da Nasa,o project manager, utilização massiva de recursos, em simultaneidade, cumprindo cronograma estabelecido, utilizando dezenas de milhares de funcionários, algo tão grandioso , como o Dia D, e todo o processo anterior , de preparação , até a execução do desembraque na Normandia. tudo isso e mais os avanços tecnológicos , e o contexto histórico da época, ou seja a mentalidade vigente, a documentação física das viagens, a documentação histórica na mídia, etc, como é possível acreditar que foi tudo armação? Vivemos mesmo este mundo de idiotas funcionais, como dizia Umberto Eco? Matrix People ? Cazzo !! vem logo Meteoro …. rsrs
Salvador,boa tarde!
Eu acredito sim em OVNs,minha falecida avo tirou uma foto dessa aeronave em São Joao Evanvelista M.G. Eu era pequeno quando ele me contou que viu luzes atras de um morro colado a casa dela. Na epoca era a máquina Kodak filme. Ela enviou as fotos na epoca para o programa do Flávio Cavalcante que era lider em audiência,esperando uma divulgação das fotos na TV,onde nunca aconteceu.Não existe mais os negativos,ja se foram ,so fica a credibilidade da palavra de minha avo. A televisão na epoca,não sei qual o motivo não foram mostradas na tv,infelizmente.
Como voltaram da lua, se lá o ar é rarefeito e a combustão necessita de oxigênio??
Com motores hipergólicos.
Sou fã incondicional da astronomia. Gosto de saber tudo sobre ela, novas descobertas e tudo mais. No entanto, em 1969 a humanidade não tinha tecnologia suficiente para mandar qualquer objeto à lua, com tripulantes menos ainda.
Qual tecnologia? E como deixaram os espelhos lá?
Vc é um é soldadinho do sistema! Pago para alimentar mentiras…Devia se envergonhar!
Você é que devia se envergonhar de ser tão idiota. Saia da Matrix conspiraciotária.
Muito boa matéria. Fiz uma especialização na University of Florida no ano de 2008 a 2010 em Engenharia Elétrica. Tivemos acesso controlado a vários centros de pesquisa da Nasa em 2 anos de curso. Não querendo ter espírito conspiratório. Mas não tivemos acesso a pobre materiais e dados técnicos mais avançados da época da saga lunar. Uma pena. Agora dados recentes de várias explorações tivemos acessos a materiais de pesquisa em riquíssimos detalhes, na área de automação, robótica, novos materiais sendo desenvolvidos na área de processamento rápido de dados que deixam o nosso país no chinelo em pesquisa e desenvolvimento.
Fato concreto aqui é a prova da existência de imbecis. Pq lutaríamos tanto p/ estudar uma ida a Marte, sem ter ido à Lua antes?
“Vinte e quatro astronautas estiveram na Lua ou próximos dela. Dezenas de milhares de fotos foram tiradas. Centenas de engenheiros, cientistas, biólogos, psicólogos e pessoas de todas as áreas de formação trabalharam diretamente no programa espacial. Cientistas do mundo todo analisaram exaustivamente as rochas trazidas da Lua, artefatos impossíveis de serem falsificados dadas as condições únicas de ausência de oxigênio em que se desenvolveram; os mesmos cientistas conheciam o cinturão de Van Allen tão bem quanto os americanos e saberiam se ele fosse realmente intransponível.
As naves Apollo cruzaram o céu como pontos brilhantes de luz na frente de milhões de pessoas de todas as nacionalidades e foram acompanhadas pelos radares de todo o mundo, inclusive dos russos, que certamente estavam prestando muita atenção ao evento. Enquanto isso, os conspiracionistas dizem que a NASA gastou bilhões de dólares em uma encenação que, a julgar pelos argumentos, estava à altura dos piores filmes B de todos os tempos (sombras nas direções erradas, decalques da Terra na janela da cabine espacial, ventos furtivos no estúdio e alguém até esqueceu de pintar as estrelas!); um filme de Ed Wood só que com um orçamento bilionário.
Dizem os conspiracionistas que toda a comunidade científica do planeta foi ludibriada; todos menos eles, uns poucos leigos sem nenhuma formação científica. Algo como se alguém tivesse vestido uma fantasia de Papai Noel e enganado todos os universitários mas não as crianças do jardim da infância.”
Com a qualidade de imagem da LRO eu não me arriscaria a afirmar sobre objetos, exceto alguns que lembram o delineamento de um jipe e tall… faltou nitidez, afirmar sobre e sob sombras não é legal, concorda?
Discordo. Se a sombra está exatamente onde um mapa da missão indica que a bandeira estaria, com a forma certa, podemos CONCLUIR que MUITO PROVAVELMENTE é a dita cuja.
Mais incrível ainda é uma comparação da imagem da LRO do sítio da Apollo 17 com uma foto tirada pela própria Apollo 17 na decolagem. É exatamente o mesmo lugar, com os mesmos traços, só muda o padrão de iluminação. É absolutamente conclusivo. Dizer que não podemos concluir nada com as imagens da LRO é mais ou menos como dizer que os radares fotográficos não poderiam multar porque não têm o número do chassis do carro e a cópia do documento do veículo.
Como eles voltaram da lua…se lá o ar é rarefeito…e para ter combustão é necessário oxigênio??
O combustível era hipergólico e levava seu oxidante junto. Todos os foguetes, por sinal, precisam levar seu oxidante embarcado, porque não tem oxigênio no espaço. E a Lua não tem atmosfera.
Salvador, muito bom o arrazoado. Faltou dizer que se não fosse a genialidade do von Braun, que estava encostado na Marinha americana e que projetou os foguetes Saturn depois que os cérebros da Aeronáutica não conseguiram exibir um projeto consistente, os estadunidenses teriam chegado à Lua mais tarde. Na verdade, acho que a corrida espacial foi uma disputa entre o espólio nazista em bombas voadoras (as V-2), pois foram os funcionários alemães arrebanhados pela URSS e pelos EUA que iniciaram os respectivos programas espaciais.
Von Braun teve mesmo papel crucial. Mas, entre os soviéticos, o principal projetista não era alemão, e sim soviético mesmo: Sergei Korolev.
Excelente texto, gostei dos detalhes. É um assunto fascinante. Gostaria que posteriormente fossem narradas histórias individualizadas (reportagens específicas) sobre certas missões, como a Apollo 13, os problemas e como foram resolvidos. Parabéns ao autor.
É uma ideia! 🙂
E o Neil Amrstrong, disse mesmo “Enjoy it, Mr Kowalsky”? Essa frase é a melhor e mais bem humorada teoria da conspiração que já ouvi envolvendo a conquista da Lua…
É lenda urbana. Aqui a história, e a frase correta:
https://space.stackexchange.com/questions/5031/did-neil-armstrong-really-say-good-luck-mr-gorsky-on-the-moon
senhor Salvador Nogueira, você é muitooo idiota. Deus deu inteligência para alguns, certeza você não foi beneficiado.
É, é verdade. Sou um idiota. Como você descobriu? Foi a camiseta do Batman? 😛
E você é um falacioso ignorante. 🙂
acredito no que foi dito por Maurício Carneiro…..o homem nunca pisou na Lua….
Opa, se o Mauricio Carneiro disse, aí muda de figura. Tem razão. rs
Mas o Mauricio Carneiro disse ou baliu?
Não sei. Que tipo de ruído faz CTRL+C, CTRL+V?
hehehe
grande mentira, ninguem pisou a lua, se tivesse acontecido com a tecnologia de 48 anos atras.. hoje seria uma simples viagem
Baseado em que afirma isso? Cadê suas evidências? No aguardo.
Afinal de contas, a terra é plana mesmo? o que a NASA diz sobre isso? rrrr…..
Oh boy.
Ahahahaha, Salvador! Foi provocar a Tchurma de..Conspiracionistas, Terraplanistas+ QI de Ostra(terraplanostras), Nibirotas, UFOSDefenders, designInteligent, crentes, e afins…dá nisto!!
Muito engraçado, porém trágico.
O conhecimento e estudo continua restrito. A que ponto estamos e chegamos! Fim de feira total!
Fim de feira total. Desesperança para todo lado.
Fantástico texto Salvador, sempre venho aqui porque gosto muito dos assuntos e temas abordados. Continue assim.
kkk..matéria deliciosa de ler e mais divertido ainda os comentários , abraço Salvador!
Seguindo esse raciocínio de dizer que o o homem foi ou não realmente para lua, podemos concluir que só vamos ter a certeza da existência de vida inteligente extraterrestre e OVNIs no dia em que a NASA ou algum governo do mundo mostrar as provas de suas existências, que é coisa que alguns poucos privilegiados já sabem, até esse dia chegar temos que nos contentar com pouca coisa mesmo. o problema é que tem gente que parece que realmente vive numa MATRIX e só enxerga e acredita no que querem que eles acreditem. Vamos esperar que o governo dos EUA, quem sabe um dia, nos revele mais coisas, afinal de contas eles são os donos da verdade e de todo conhecimento científico do mundo para nos revelar coisas.
Os “fatos” do Mauricio sao apenas as opinioes dele.
Meu Deus este copia e cola “Maurício Carneiro” é um inconveniente. Flodando os comentários com este lixo conspiracionista. Vai se tratar fulano!
Muitos iludidos não acreditam que o homem foi a lua e já mandou sondas a outros planetas, no entanto acreditam fielmente num rapper que diz que a terra é plana, fazer o que, cada um acredita no que o seu cérebro é capaz de processar.
Querido Salvador, mais uma vez obrigado pela excelente matéria!
Duas perguntinhas, primeira:
Qual a sua opnião com relação a ideia de montar uma base lunar ? Para mim, perdoe minha ignorância, por n motivos à vejo como algo útil.
E a segunda um pouco mais filosófica rs Lendo tantos comentários baseados em notícias de sites e canais sensacionalistas/conspiratórios. Você vê um certo regresso em nossa sociedade ? Digo isso porque quando meus pais falam da ida a Lua, estão sempre com brilho nos olhos, tem orgulho de terem vivido esse acontecimento. Por outro lado, hoje existe essa desvalorização da ciência, que chega a ser triste, pessoas importantes na nossa história são desdenhadas, escrotizadas, como se os estudos deles não valessem de nada. Ainda existe esperança ?
Abraços !
É realmente assustador constatar que tanta gente, com tanto vigor, acredita que o homem não foi à Lua! Às vezes penso que a humanidade está involuindo, quando vejo essas coisas aqui e mais Nibiru, anti-vacinionistas, terraplanistas, negacionistas climáticos, etc…
Sempre penso que estamos cada vez mais perto de chegar no estado de coisas que é mostrado naquele filme “Idiocracia”…
Eu creio que há outros motivos para não terem uma base fixa na LUA, este papo de falta de recursos para não voltarem á Lua não cola.è muito estranho, não consigo acreditar que com tanta tecnologia hoje em dia se demore tanto para retornar á Lua, A tecnologia na época senão me engano era analógica!. Há algo que não querem que nós saibamos,algo além da nossa imaginação………………………..
DE NOVO?
O homem não foi a lua, diversos fatos e videos comprovam isso, na própria filmagem tem a comparação de tamanho da Terra que viram de lá e não bate com a realidade, essa reportagem é um desespero total! Ah e só uma pergunta, qual tecnologia foi utilizada para retornar da lua?
Caramba, tá tudo explicado no texto e no vídeo. Você acha que tem direito de perguntar sobre o que está escrito? Eu sou obrigado a escrever mil vezes a mesma coisa por que mil conspiraciotários idiotas comentaram sem ler o texto??
Depois desta merda de resposta… te acho um tremendo otário!!!
Vai chorar?
Somos 2
Dois chorões! AHAHAHAH
Nosssaaaaa!!!!!! As pessoas que escrevem aqui e chamam os que comentam de “burros” eu até entendo, pois o que se esperar hoje em dia de algo relacionado à “respeito”? Mas o jornalista que escreveu a matéria chamar o internauta de “idiota” só por não concordar e acreditar no texto, ou ainda não ter lido tudo…aí realmente eu preciso ler outra matéria: “….por que mil conspiraciotários idiotas comentaram”
Ele só chama os idiotas de idiotas. Fique tranquilo.
Exemplo de jornalista… Se pensa diferente dele, é idiota kkkk
Não. Só se pensa como idiota é idiota. 😉
Se não pensa também é idiota. Mas é mais idiota ainda se vem aqui comentar sem nem antes ler o post. Esses são campeões em idiota, medalhistas olímpicos em idiota. Como o Mateus.
E O PIOR! São TÃO idiotas que acham que comentando em páginas antigas, ninguém mais vai ler. AHAHA
Idiotões.
O teclado do computador, como o papel, aceita tudo; verdades ou mentiras.
Acreditem quem quiser.
Não, não é assim que funciona. É: só acredite naquilo que tem evidências sólidas. Como as missões lunares. 😉
No curso de Jornalismo os estudantes não estudam Física nem Química, estou certo?
Só como matérias optativas, se assim o desejarem. Mas em geral jornalistas não têm apreço por ciência e são tão analfabetos científicos quanto o resto da população — infelizmente.
Por quê são conspiraciotários os que pensam diferente de você? Poderia dizer a mesma coisa, tem otários tão crédulos que renegam contestações científicas no campo da física. Não é porque você assistiu a um filminho vagabundo mal feito em preto e branco que isso faz dessa suposta viagem uma verdade absoluta. “Quanto maior a mentira, mais o povo acredita nela”, disse com muita propriedade um grande ditador que o mundo conheceu. E notamos que é verdade mesmo, não somente acreditam nas mentiras que nos contam, como encontram blogueiros ou jornalistas para comentar.
Ok, agora apresente as provas que a ida do homem à Lua foi uma farsa. Aí acreditarei em tudo o que disse. Valendo!
Essa gente acha que a Yerra é plana e o Universo tem 6 mil anos.
Esse cidadão aí desonra o meu nome!
O homem não foi à Lua e você não foi à escola, analfabetão! Pare de perder tempo na internet e vá estudar!
E também não descobrimos a penicilina e não inventamos a caneta esferográfica. A Terra é plana para que possamos chegar em sua beirada e arremessar idiotas que acreditam em teorias conspiratórias. Pega o “achismo” e enfia na… cu-ca! Vai estudar, apedeuta!
Meu Deus vou falar uma vez os americanos não foram à lua nunca na vida vocêis acham que eles não teriam feito uma base nuclear lá em cima com mísseis apontado Pará qualquer ponto da terra eles seriam os donos do planeta terra
Mas só para o Pará?
Absurdo total se pensar que o homem não foi a Lua , os fatos estão ai e foram amplamente provados e discutidos, divulgados, e até fiscalizados por outros países concorrentes como a União Soviética por exemplo! O homem foi a Lula vai a Marte e nós já estamos ultrapassando todos os projetos de ficção científicas existentes até agora.
Salvador, deixa quieto. Não vale a pena discutir e mostrar a realidade aos conspiraciotários. Se o cara não se dá nem ao trabalho de ler o texto e ver o vídeo e o material dos links, que dirá compreender as explicações.
uma tecnologia chamada física e matemática, muito avançado para uma mente retrograda como a sua
Tá, você foi… Não leu o texto
Uma mentira não se sustenta com meio milhão de pessoas (é o número aproximado de pessoas que trabalharam no projeto apollo 11) o homem foi a lua!
Parabéns Salvador, obrigado por nos brindar com essa excelente reportagem! Muito rica e detalhada.
Quanto aos conspiracionistas, eu já desisti. Nem me estresso mais. Começa o “debate” eu mudo de assunto ou falo “Ok!” e vou embora. Como dizia Carl Sagan, a humanidade precisa de velas para iluminar as trevas que ainda vive. Paciência.
Grande abraço! Parabéns mais uma vez!
Pois é. Mas eu me sinto chegando com uma velinha lá no UOL e a galera vindo com lança-chamas para destruir tudo… 😛
O povo tá é vindo com a rosca em chamas, isso sim!
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk. não pude me conter.
Em entrevistas recentes astronautas na NASA afirmam que é impossível passar da orbita baixa da terra com a tecnologia que temos hoje, então como chegaram ate a lua que esta muito acima da orbita baixa com a tecnologia daquela época…?
Você já parou para pensar qual é a diferença de tecnologia exigida para ir à Lua, comparada a exigida para ir à órbita terrestre? É basicamente uma só: é preciso ter um foguete capaz de empurrar a nave até a Lua. Não temos hoje um foguete com a capacidade de carga do Saturn V. Mas isso está mudando. A Nasa está preparando um novo foguete, o SLS, que terá capacidade semelhante. A SpaceX terá o Falcon Heavy. A Blue Origin terá o New Glenn. Os chineses terão um Longa Marcha 9. E aí todos esses poderão ir à Lua, com tecnologias de resto não muito diferentes das atuais.
Ué, agora você acredita na NASA? Cadê a coerência?
Parabéns, Sr. Salvador Nogueira! Menos pelo artigo e mais pela paciência em discutir com os retardados dos comentários conspiratórios.
Valeu!
Valeu Salvador pela lembrança desse grande avanço para a humanidade.
Nem ligue para os “especialistas” que se recusam a compreender um fato desse. Isso faz parte do baixo grau de escolaridade.
GRANDE AVANÇO PRA QUE? QUAIS DOENÇAS FORAM CURADAS OU QUAIS MEDICAMENTOS FORAM DESCOBERTOS. PRA QUE ÉSSA FARSA TODA?
https://spinoff.nasa.gov/flyers/apollo.htm
https://en.wikipedia.org/wiki/NASA_spinoff_technologies
http://www.telegraph.co.uk/news/science/space/5893387/Apollo-11-moon-landing-top-15-Nasa-inventions.html
Salvador,
Parabéns pelo artigo excelente.
Estes dias mesmo terminei de ouvir o audio book “Pale Blue Dot” do Sagan e achei incrível.
O paralelo que ele faz dizendo que mandar um foguete para a lua foi na verdade uma ameaça velada aos russos é genial.
Parabéns pela paciência de lidar com os conspiracionistas de plantão. A parte mais triste é que isso me lembra tanto o começo do Interstelar, com os profesores aceitando a conspiração como fato. Espero que isso continue como ficção.
A pior coisa que existe são os astrônomos formados pela internet. Que desgraça! Quantos desses conspiracionistas infelizes já fizeram uma pesquisa séria de campo, buscando arquivos, citando fontes e entrevistando pessoas diretamente envolvidas.
A verdade é que a internet e as redes sociais deram vazão a uma legião de idiotas, e Igor que possibilitou que eles, antes distantes, agora se unam e se defendam.
E eu sei que quando as missões à lua retornarem, esses mesmos estupidos continuarão a dizer que é mentira.
O cara assiste 4 vídeos do YouTube, participa de 3 grupos de conspiracionistas do Facebook e sai vomitando tudo.
Eu creio que a humanidade nunca pisou em solo lunar , só não compreendo porque a farsa
O que você crê não muda os fatos. 😉
Fatos?
Sim. Fatos. A ida do homem à Lua é um fato, histórico, amplamente documentado. Se duvida, prove o contrário.
Fatos?
Suas respostas pouco pacientes, ou raivosas, vem de não ter conseguido convencer pessoas inteligentes dessa farsa?
Não. Vêm de ter de dizer a mesma coisa por dez anos e ver o desrespeito dessas pessoas toscas e preguiçosas que são incapazes de ler o texto que contém informações para desmanchar suas próprias indagações.
Thiago, seu comentário é o melhor de todos…parabéns!!!!
Dá pra ele!
Fatos?
Não fique com tanta raiva por nem todos acreditarem nessas fantasias. Os EUA dependem da Rússia até hoje para mandarem missões tripuladas. Isso sim é um fato!!!
E isso é uma falácia. Como a dependência de hoje refuta as viagens à Lua há 48 anos? Estou curioso pra ver sua explicação!
Que arrogância, que falta de capacidade de considerar o pensamento oposto! Quer dizer que o Salvador Nogueira é o dono da verdade absoluta? Nem vou comentar sobre o a ataque a Pearl Harbor e o que diziam na época de quem constestava a versão oficial. Parecem supremos donos da verdade, como se conhecessem tudo.
Não, não sou o dono da verdade absoluta. Mas conheço um monte delas. E, quando contestam uma verdade absoluta, é bom ressaltar que é isso que está sendo feito, e não qualquer outra coisa.
Poxa, o Salvador só disse uma coisa: o que cremos não muda os fatos. Ou seja, se vc pensa que um cachorro é um dinossouro não muda o fato de que é biologicamente um cachorro.
Sobre a viagem a lua, qq un pode acreditar que não aconteceu, é liberdade. Porém o cara detalhou cada passo da corrida espacial numa matéria completa e aí a pessoa diz que ele quis ter a verdade absoluta???? Se os fatos são todos comprovados. Não existe uma pós verdade. A ciência continua sendo ciência.
Prêmio Paciência pro Salvador.
Valeu, Francis!
Se crê nisso, não me espanta que não compreenda qualquer coisa…
Já eu tenho certeza que você é um idiota.
Ô Valter, você não somente não entende nada de Ciência como nada entende de Geopolítica. A “farsa” serviria para posicionar os EUA na dianteira da Guerra Fria, que não era só militar, mas também política e social, o domínio de corações e mentes. Mas aí os russos, então soviéticos, não engoliriam e continuariam seus projetos de ida à Lua. Mas é claro que os feitos russos também seriam “farsas”, não é mesmo. Bem, se era tudo uma grande farsa, por que eles também não falsearam uma expedição exitosa? Não fecha, não é mesmo? Mas você vai continuar a negar os fatos que são muito complicados, correto?
Exato. Porque falsificar uma coisa que só daria munição para seu adversário desestabilizar seu país, em época de guerra? A resposta é óbvia: não há razão para fraude e não houve fraude. Houve uma turma de pilotos suicidas que estavam dispostos a sentar na ponta de um míssil e, com sorte, entrar para a História.
Excelente matéria e bem fundamentada. Parabéns. Os comentários dos adeptos da conspiração são muito bons também, me divirto com o nível e como se esforçam para ser do contra. Continuem comentando, por favor.
Grato pela grande matéria. E muita força pra aguentar tanta burrice em alguns “comentários”.
Minha nossa, quanta gente imbecil comenta aqui. Tô até com pena de vc, Salvador 🙁
Por sinal, parabéns pela matéria e pelo blog.
Valeu!
Vou aproveitar o seu gancho e dizer que vou aprovar os comentários aqui sem responder, porque há muitos deles. Peço desculpas aos bem-intencionados, mas, para os conspiraciotários, digo que não fiquem tristes, porque o EuTM (que é meu amigo, mas não sou eu!) já está a postos para distribuir os tabefes pra quem merece. Hehehe
Eu não acredito que o homem foi à lua, essa foi a maior farsa da humanidade, o imperialismo norte-americano continua poderoso, consegue manter influência política, econômica, social, cultural, e essa mídia para propagar mentiras, a primeira e pior de todas as fraudes é enganar-se a si mesmo, depois disto, todo pecado é fácil. Como meu pai diz “O ouvido é a segunda porta da verdade, e a primeira da mentira.
Eu não acredito que o homem foi à lua
Ninguém se importa com o que você acredita. Não mudará a realidade.
essa foi a maior farsa da humanidade
Prove. Duvido.
o imperialismo norte-americano continua poderoso, consegue manter influência política, econômica, social, cultural, e essa mídia para propagar mentiras, a primeira e pior de todas as fraudes é enganar-se a si mesmo, depois disto, todo pecado é fácil.
Tá. Pedi provas, não choro.
Como meu pai diz “O ouvido é a segunda porta da verdade, e a primeira da mentira.
http://hypescience.com/estudo-crenca-em-frases-pseudoprofundas-e-teorias-da-conspiracao-sao-ligadas-baixa-inteligencia/
Obrigado por ratificar o estudo!
Ad nauseam. Você já comentou estas asneiras antes, ficar repetindo várias vezes a mesma coisa não vai te fazer ter razão, só vai fazer parecer um louco desesperado!
A maior mentira já divulgada no século XX, se foi verdade que o homemeu foi até a lua, cadê as evidências físicas e palpável, fotos são imagens fictícias.
A reportagem foi uma grande oportunidade de promover a mídia televisiva e áudio visual, que precisava de um fato pra se promover.
Viagem a lua é mentira! Se é verdade porque não quiseram mais explorar?
Este sensacionalismo não vende mais jornal.
E aqui tem 10 provas, incluindo evidências físicas e palpáveis:
http://mensageirosideral.blogfolha.uol.com.br/2013/08/23/cinco-provas-da-ida-do-homem-a-lua/
http://mensageirosideral.blogfolha.uol.com.br/2014/01/15/mais-cinco-provas-da-ida-do-homem-a-lua/
Refute todas, se for capaz. Duvido.
Vc nao leu a reportagem: nao quiseram voltar devido ao CUSTO, em torno de 45 bilhoes de dolares. Apenas p vencer os sovieticos na corrida espacial
Só um complemento sobre isso:
fotos são imagens fictícias
AHAHAHHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHHAHAHAHAHHAHA
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Amigo, por favor, leia a reportagem, tem a resposta para sua pergunta.
As provas estão lá na Lua (todos os equipamentos deixados pelas missões) mas pessoas como você, se no futuro tiverem a possibilidade de viajarem até lá e ver com seus próprios olhos, será um desperdício total de recursos, porque ao retornarem à nossa querida Terra, dirão que sofreram lavagem cerebral e sonharam com a viagem que tiveram. Foi assim com aqueles que se recusaram a acreditar no que viram, quando utilizaram pela primeira vez o telescópio e foi assim com os incrédulos que apoiavam a ideia da geração espontânea da vida e negavam os experimentos esclarecedores de Pasteur. É paradoxal que os conspiracionistas possam ser chamados de lunáticos, diante das bizarrices que propalam.
Existem incontáveis provas de que o homem foi à Lua e o Salvador aponta várias delas, mas não adianta a ignorância de certas pessoas continuará até que as viagens à Lua se tornem rotineiras (e olhe lá, porque tem gente que ainda acha que a Terra é plana!). Para quem argumenta que o fato de não termos voltado lá nos últimos 45 anos já é prova suficiente de que não tínhamos tecnologia suficiente naquela época eu poderia lembrar de inúmeros exemplos na história da humanidade de situações semelhantes: alguém ou algum povo ter realizado um feito centenas ou até milhares de anos antes de esses feitos se tornarem corriqueiros. Os vikings com barcos até menos avançados que os de Colombo chegaram à América 500 anos antes. Há cada vez mais evidências que quase 200 anos antes de Fernão de Magalhães uma expedição chinesa deu a volta ao mundo. Os navegadores polinésios navegaram em barcos que eram apenas um pouco mais desenvolvidos que canoas por milhares de quilômetros pelo Pacífico, talvez mil anos antes das navegações europeias. É possível que se esse mesmo povo vivesse na Europa tivesse alcançado a América. Os egípcios construíram os maiores edifícios do mundo de sua época e a humanidade precisou de uns três ou quatro mil anos para construir algo mais alto. Sabe qual a semelhança entre esses fatos e as missões Apolo: em todos os casos havia uma combinação de extrema coragem de alguns homens com alguém ou algum governo muito forte patrocinando. Tudo o que não temos hoje nesse mundo dos anos 2010. Ontem mesmo alguém comentou numa postagem sobre o SETI e a Ross 128 que não se deveria gastar dinheiro com algo “inútil” enquanto tanta gente passa fome! Se nao fosse a ciência haveria ainda mais fome. São as guerras, a corrupção e o padrão de vida suntuoso de alguns que geram a fome. Haja paciência! Parabéns Salvador! Parabéns Armstrong, Gagarin e cia!
Gagarin nunca esteve na lua!
Que dureza ter que aguentar certos comentários de cientistas formados pelo Wikipedia!
Grande Salvador, adorei o texto.
Gostaria de fazer uma pergunta idiota. Os astronautas realmente tinham uma cápsula de veneno caso não fosse possível o retorno à Terra?
Não que eu saiba, ou que a Nasa admita…
Astronautas não que saibamos, mas os alguns cosmonautas levaram sim. Segundo Gerry Griffin o espaço apresenta melhores condições para suicídio que uma pilula pode proporcionar. Segundo o próprio pessoal da NASA a exposição ao vácuo mataria duas vezes mais rápido que uma pilula de suicídio.
Eu creio que há outros motivos para não terem uma base fixa na LUA, este papo de falta de recursos para não voltarem á Lua não cola.è muito estranho, não consigo acreditar que com tanta tecnologia hoje em dia se demore tanto para retornar á Lua, A tecnologia na época senão me engano era analógica!. Há algo que não querem que nós saibamos,algo além da nossa imaginação.Acredito que o homem foi proibido por alguma entidade extraterrena.
Eu creio que há outros motivos para não terem uma base fixa na LUA
Por exemplo?
este papo de falta de recursos para não voltarem á Lua não cola.
Lamento, mas é a realidade. Se você não acredita, não a tornará menos real.
è muito estranho, não consigo acreditar que com tanta tecnologia hoje em dia
Qual tecnologia?
se demore tanto para retornar á Lua, A tecnologia na época senão me engano era analógica!.
Qual tecnologia?
Há algo que não querem que nós saibamos,algo além da nossa imaginação.
Arrã. You want to believe.
Acredito que o homem foi proibido por alguma entidade extraterrena.
Tá “serto”. Foram os Klingons. Malditos!
Quando digo tecnologia, estou me referindo a uma gama de equipamentos disponíveis para a época, que eu saiba a tecnologia disponível era analógica, até então muito limitada e a tecnologia digital começou durante a decada de 80, então se compararmos , veremos que uma gama de tecnologia digital se sobrepõe a analogica.O que quero dizer é que não se pode utilizar falta de recursos para não voltar á Lua.A tecnologia está avançada em todos os sentidos, não preciso ficar citando quais,propulsores, além de softwares e hardwares avançados,(microsoft) …
Quando digo tecnologia, estou me referindo a uma gama de equipamentos disponíveis para a época,
Quais equipamentos?
que eu saiba a tecnologia disponível era analógica
De novo: o que é uma tecnologia analógica?
até então muito limitada
Por que você acha isso? Quais limitações?
e a tecnologia digital começou durante a decada de 80
E? Antes disso não existiam foguetes?
então se compararmos , veremos que uma gama de tecnologia digital se sobrepõe a analogica.
Foguetes continuaram os mesmos. Foguetes levam pessoas à Lua.
O que quero dizer é que não se pode utilizar falta de recursos para não voltar á Lua.
Falta de dinheiro sim. É um dos motivos.
A tecnologia está avançada em todos os sentidos, não preciso ficar citando quais,propulsores, além de softwares e hardwares avançados,(microsoft) …
Cara, nada disso faz sentido. Lamento.
Putz não tinha visto esse comentário.
“…a tecnologia digital começou durante a decada de 80…” putz!
“…veremos que uma gama de tecnologia digital se sobrepõe a analogica..” cuma?
“A tecnologia está avançada em todos os sentidos, não preciso ficar citando quais,propulsores, além de softwares e hardwares avançados,(microsoft) …”
Oh boy! É verdade, todos os vôos espaciais hoje em dia além de todos os aviões comerciais devem usar o Windão como SO 🙂
Ah, sim. E vc deve ter fumado algum “estragado” p ter tanta imaginacao.
Dinheiro e interesse políticos! Com recursos e se a China continuar tendo um programa direcionado para a Lua e em especial com a indicação do pouso de um taikonauta na próxima década na superfície lunar, rapidamente os programas avançam.
Agora de boa, uma proibição de entidade extraterrestre é muita imaginação!
“A tecnologia na época senão me engano era analógica!”, vc se engana, o primeiro computador é de 1943 e fazia cálculos de balística em 30 segundos, em 1960 acho que os computadores já tinham melhorado um pouco. Não eram um iPhone, mas quebravam o galho.
Nao acredito, que alguem foi na lua.Isso para mim e tudo market.
Tipo Walmart? Carrefour? Heheh
Mais um comentário desnecessário do jornalista que escreveu a matéria…por que ironizar tanto quem não concorda com seu texto???? Não entendo este posicionamento!
Se os idiotas desrespeitam o autor do texto entrando aqui e falando um monte de merda, um olho por um olho.. 😉
Resposta idiota sua!
Respostas cretinas para perguntas imbecis.
Falta colocar um botão de curtir para esta resposta… hehe
Ele esqueceu o ING, só isso
PUTS, O DONIZETE NÃO ACREDITA!
Então só pode ter sido mentira. Obrigado, Donizete, por ABRIR MEUS ÓLEOS!
Pura mentira, efeitos especiais quê não conseguiram nem conter a bandeira do eua toda alegre com ventos lunares quê não existem e o mais intrigante estamos seculo 21 um mundo cheio tecnologias de ponta eramos pra ir a lua em 30 minutos. Simplesmente os russos deixaram de ser a maior potencia mundial pelo um ato forjado. Homem a lua. (Esquizofrenia pura)
Rapaz, você não consegue ir de São Paulo a Brasília em 30 minutos, como quer ir da Terra à Lua em 30 minutos? Pensa primeiro antes de escrever!
Juro que não entendi se seu comentário é sério ou só trollagem…
Lei de Poe
Oi, Jairo. Veja que o Salvador já havia escrito no texto sobre a estória da bandeira.
Curiosamente, um aspecto da tecnologia em que não avançamos muito foi justamente o da velocidade de voo. A velocidade de um jato comercial (ou mesmo de um de combate) é praticamente a mesma de há 50 anos atrás. Então o tempo de voo até a Lua não se reduziu drasticamente, ok? Nem o custo, diga-se de passagem.
Ir à Lua em 30 minutos? Sério? 760.000 km/h? 🙂 Errei a conta ou é isso mesmo?
Olhe, acho que nessa velocidade aquelas teorias de astronauta amassado seriam verdade viu, acho que nada aguentaria um kick desses 🙂