Astrônomos dizem que nono planeta do Sistema Solar existe e calculam sua órbita
Uma dupla de astrônomos nos Estados Unidos tornou ainda mais quente a busca pela existência de um nono planeta no Sistema Solar, ao dizer que sabem exatamente em que órbita ele estaria. Não são dois malucos, mas o menino-prodígio Konstantin Batygin (de quem já falamos aqui) e o renomado Mike Brown (também conhecido como “o homem que matou Plutão”), ambos do Caltech (Instituto de Tecnologia da Califórnia).
“Se você disse, ‘temos evidência para o Planeta X’, quase todos os astrônomos dirão, ‘Isso de novo? Esses caras são claramente malucos’. Eu diria isso também”, brincou Brown, em entrevista à revista “Science”. “Por que isso é diferente? Isso é diferente porque desta vez nós estamos certos.”
O planeta estaria numa órbita bem elíptica (nibirutas se arrepiam), mas que nunca chega realmente perto do Sistema Solar conhecido (nibirutas desanimam). Seu periélio — a aproximação máxima do Sol — se daria a 200 unidades astronômicas de distância, pouco mais de seis vezes a distância entre Netuno e o Sol. Seu afélio o levaria tão longe quanto 600 a 1.200 unidades astronômicas. Sua massa seria estimada em coisa de 10 vezes a da Terra — o que o colocaria numa escala intermediária entre o maior do rochosos (nosso planeta) e o menor dos gasosos (Netuno) no nosso Sistema Solar. Uma superterra ou, mais provavelmente, um mininetuno. Para completar uma órbita em torno do Sol, ele levaria entre 10 mil e 20 mil anos. (Para efeito de comparação, Netuno fecha uma volta em 165 anos, e Plutão, em 248 anos.)
Os pesquisadores propõem a localização de sua órbita (com inclinação de cerca de 30 graus com relação ao plano das órbitas dos outros planetas), mas não sabem exatamente em que ponto dela o planeta pode estar. Ao publicar seu artigo, no “Astronomical Journal”, eles invocam outros astrônomos a iniciar a busca — assim como eles mesmos já estão fazendo. Brown é especialista em achar objetos distantes no Sistema Solar, tendo descoberto Éris, o objeto transnetuniano que levou ao rebaixamento de Plutão da categoria de planeta.
AS PISTAS
“Embora estivéssemos de início bem céticos de que este planeta poderia existir, conforme continuamos a investigar sua órbita e o que ela significaria para o Sistema Solar exterior, começamos a ficar cada vez mais convencidos de que ele está lá”, disse Batygin em nota divulgada pelo Caltech. “Pela primeira vez em cerca de 150 anos, há evidências sólidas de que o censo planetário do Sistema Solar está incompleto.”
Batygin e Brown estavam em busca de uma explicação para as órbitas estranhas encontradas em alguns dos objetos localizados além do cinturão de Kuiper, como Sedna e 0 2012 VP113 (ambos co-descobertos por Brown). Sua excentricidade os levava tão longe do Sol que pareciam sugerir a existência de algum astro de grande porte além de Netuno, capaz de tê-los colocado em sua configuração atual. O que se seguiu foram um ano e meio de simulações e estudos para encontrar uma solução que explicasse tudo.
A resposta perfeita veio numa simulação de um planeta com uma órbita anti-alinhada, ou seja em que o periélio esteja do lado oposto do Sistema Solar com relação a todos os outros planetas. Com isso, a simulação bateu exatamente com o que se vê nas órbitas dos objetos transnetunianos. Segundo Brown e Batygin, a chance de isso ser uma coincidência é de 0,007%. É um número suficientemente baixo para apostar que eles têm razão, e que o Sistema Solar está a ponto de ficar maior e ainda mais interessante.
EM BUSCA DO PLANETA 9
Brown e Batygin já iniciaram a caçada ao novo mundo solar. Se ele estiver neste momento perto de seu periélio, talvez já existam imagens dele feitas em rastreios anteriores — falta analisá-las e encontrá-lo. Caso ele esteja no ponto mais afastado de sua órbita, somente os telescópios mais poderosos do mundo, da classe dos 10 metros (como o Keck, o Subaru, o VLT e o Gemini), poderão encontrá-lo. Se, em compensação, ele estiver em sua distância média, muitos telescópios profissionais poderão acabar por encontrá-lo.
“Eu adoraria achá-lo”, disse Brown. “Mas também ficaria muito feliz se outra pessoa o encontrasse. É por isso que estamos publicando esse artigo. Estamos que outras pessoas vão se inspirar por ele e começar a procurar.”
FORMAÇÃO MISTERIOSA
A descoberta, se confirmada, além de causar um tremendo rebuliço entre os cientistas planetários — que terão pela primeira vez a chance de estudar um planeta de tamanho intermediário entre a Terra e Netuno (esses mundos parecem ser comuns fora do Sistema Solar, mas até então não tínhamos ideia de que poderia haver um logo ali na esquina) — vai dar bastante trabalho aos teóricos que estudam a formação do Sistema Solar. Porque esse novo planeta, na verdade, estaria numa região em que em tese ele não poderia ter se formado. De alguma forma, ele migrou para lá, depois de ter se formado mais perto — ou muito mais longe.
“Vejo duas formas em que um planeta desse tipo poderia ser colocado numa órbita longínqua”, explicou Rodney Gomes, astrônomo do Observatório Nacional que é especialista em dinâmica de formação do Sistema Solar, em um comentário aqui mesmo no blog, na semana passada, quando o Mensageiro Sideral tratou dessa busca pelo possível nono planeta. “Primeiro, da mesma forma em que cometas são colocados no que chamamos de nuvem de Oort, através do espalhamento desses objetos num sistema solar primordial. Um desses objetos poderia ser um planeta em formação. As órbitas de planetas em sistemas extra-solares parecem indicar que houve muitos encontros próximos entre planetas em formação e alguns desses foram jogados para distâncias mais afastadas e podem ter sido colocados em uma órbita estável através da ação da força de gravitação da galáxia. Existem inclusive algumas boas evidências de que o nosso Sistema Solar incluía pelo menos mais um planeta do tamanho de Urano ou Netuno.”
E a segunda forma é ainda mais intrigante. “Como o Sol foi formado muito provavelmente no que chamamos de aglomerado de estrelas, não só o Sistema Solar em formação mas outros sistemas estelares estariam se formando nessa época na vizinhança do Sol. A consequência disso é que muitos planetas devem ter sido ejetados dos vários sistemas planetários vizinhos em formação. Em virtude disso, esse aglomerado de estrelas no qual o Sol estaria imerso seria na verdade um aglomerado de estrelas e planetas ‘errantes’ fugitivos dos vários sistemas planetários vizinhos do Sol. Num ambiente desse tipo, é possível a captura de alguns desses planetas errantes por estrelas.”
Ou seja, talvez o (por ora hipotético) Planeta 9 possa ser até mesmo um membro desgarrado de outro sistema planetário. Não seria incrível?
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Cara, vc é burro e não entende nada de ciência. Como consegue enganar tantos?
É que eu sei que Jorjão seria com jota, apesar de Jorge ser com g, porque g-ã-o forma o som “gão” (como em “cagão”) e não “jão”.
AIJUHAUHAUH AUGAUUHAUHHAUUH AUH UHAHUA não sabe nem escrever o próprio nome e fala que os outros são burros….
Dá zero pra ele!
Inteligente é você, parabéns! Ganhou o troféu que merece:
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Jorj(g)ão…..tú é uma besta…..
Esses assuntos a respeito de coisas que não nos afetam seriamente, estranhamente são os que provocam enxurradas de comentários. Como são meio etéreos, todo mundo acha que pode falar deles o que lhes der na telha, até porque ninguém sabe direito do que se trata. É interessante o comportamento humano. Assuntos mais pedestres provocam menos manifestações.
Este seu posicionamento é comum por aqui. Como não te afeta diretamente tende a dar menos importância ao fato. Mas felizmente tem muita gente curiosa por ai que faz questão de incrementar o conhecimento humano, mesmo que não afete o dia a dia do cidadão.
Na terça-feira eu postei um comentário no roda-pé do artigo “Astronomia: Baldes de luz” e falei justamente da suposta superterra, só não achei que isso fosse profetizar e eu ainda estava cético, fiz várias ressalvas quanto a possibilidade de haver uma superterra escondida na nuvem de oort…
“Pelo que sei, existe um modelo de formação do sistema solar que aponta para uma curiosa hipótese, a de que Júpiter teria expulsado um planeta de sua orbita original e o arremessado diretamente para os confins do sistema solar, tal modelo tenta justificar o arranjo planetário atual, levando em consideração o caótico período em que Júpiter realizou migrações em sua órbita.
É um belo modelo na verdade, além de intrigante, mas, infelizmente, não existe nenhuma comprovação de que isso tenha ocorrido e também existem outros modelos de formação do sistema solar que explicam bem a atual conjectura do sistema solar sem, no entanto, jogar com o hipotético arremesso de planetas em seus cálculos.
Contudo, se um dia o encontrarmos um mundo exilado ma nuvem de oort, talvez tal hipótese venha a ganhar força e sustentação.
Curiosamente, no final de 2015 dois objetos distantes foram avistados na nuvem de oort e, ao menos um deles, possui uma pequena chance de ser sim um planeta, ou melhor, uma superterra.
Os estudos das suas órbitas ainda são muito preliminares e novas observações são necessárias para avaliar com precisão o tamanho destes dois corpos. Mas um balde de água frio se faz necessário aqui, é provável de que esses dois objetos sejam no máximo apenas mais dois planetas-anões.
Aliás, os próprios astrônomos envolvidos nesses dois estudos acham pouco plausível que se encontre outros objetos maiores do que planetas anões-naquelas distantes regiões do sistea solar (o que não deixa de ser uma boa coisa também – penso eu que planetas anões são tão subestimados).”
Como disse anteriormente, a descoberta destes dois corpos foi noticiada no final de 2015 e desde então, espero ansiosamente por novas notícias vindas diretamente da distante nuvem de oort.”
Agora vou aproveitar a deixa e vou bradar aqui que espero ansiosamente ganhar na mega-sena… será?
resumindo vc entao nao acredita em vida inteligente fora do nosso planeta? estao em estudo alguma forma de viajar no espaco mais rapido das atuais aeronaves? e quais?
Não disse nada disso. Quem falou isso?
Salvador, algumas duvidas:
a) entendo que o calculo só é possivel por que é um corpo com uma massa considerável ( para um planeta rochoso, não um gigante de gás) . Com certeza devem existir outros corpos menores trasnetunianos, ainda a descobrir. Há um limite de qual seria o tamanho máximo que poderíamos esperar detectar, em função da massa ?
b) Pode haver um órbita não tão eliptica, como a da terra e dos planetas interiores, em objetos transnetunianos ?
c) Com este tamanho ele seria um gasoso anão ou um rochoso cheio de gelo ?
d) Há a possibilidade de não darem nomes fora da mitologia romana para este novo planeta. ? Ficaria bem chato isso. Tipo: Urano, Netuno, Lady Gaga.. ou Urano, Netuno, CR7. Mesmo se fosse se desse ao planeta o nome de Stephen Hawking ou Einsten, acharia sacal.
a) O tamanho mínimo vai depender da distância. Conseguimos achar umas coisas com poucos km da vizinhança de Plutão, mas não sei a uma distância seis vezes maior qual seria o limite!
b) Sim! A maioria dos objetos do cinturão de Kuiper tem órbitas mais ou menos circulares (são os membros “clássicos” do cinturão). Ficam um pouco mais afastados de Netuno, porque Netuno zoa a órbita dos mais próximos.
c) A nomenclatura deve seguir o padrão, mas antes precisamos descobri-lo! 🙂
A maioria das estrelas são binárias ou ternárias. Estranhamento o sol não tem uma companheira. Seria esse hipotético planeta, uma estrela irmã, menor que o sol e que queimou mais rapidamente seu combustível tornando-se uma anã marrom?
“Não, não é anã marrom. O Sistema Solar não tem anã marrom ou vermelha, ou o WISE teria detectado. Não pode nem ter o tamanho de Júpiter ou Saturno. Precisa ser menor que esses…
Salvador Nogueira – 20/01/2016 4:34 pm”
Meu Deus!
2016 já começou bombástico! 😀
É possível a existência de outros planetas no sistema solar, além desse suposto planete? Não estou me referindo a Nibiru, Hercólubus ou maluquices semelhantes.
se encontrarem o tal planeta seria interessante mandar uma sonda olhar mais de perto, o que desanima é a distancia, salvador poderia responder quanto tempo demoraria para mandar uma sonda até o tal planeta? , se demoramos 9 anos para chegar a plutão demoraríamos mais de 50 anos para chegar lá?
isso considerando apenas 200UA
1200UA nem compensaria mandar uma sonda.
Segundo o astrônomo Carlos Munoz Ferrada, este astro passa a cada 3600 anos aproximadamente e tem sua órbita entre dois sóis. Segundo ele acontecerá um grande cataclisma em sua passagem pelo nosso sistema solar.
Pois é. Mas o período real é de 10 mil a 20 mil anos, ele nunca passa por dentro do Sistema Solar, e não tem cataclismo. Por que as pessoas insistem em propagar mentiras? Qual é a graça? Qual é a graça de marcar o fim do mundo pra 1999, remarcar para 2000, depois para 2012? Já teve outro passando aqui e remarcando para 2019. Que saco! Se o mundo fosse acabar, muito mais provável que fosse em alguns dos 4,6 bilhões de anos que nos antecederam. Justo agora, nos nosso 15 minutos de fama? 😛
Salvador, mas este tipo de “mundo acabar” que as pessoas falam já aconteceu inúmeras vezes nos 4,5 bilhões da anos. Aconteceu na extinção dos dinossauros, aconteceu nas eras glaciais e antes quando não existia vida aqui.
O que querem dizer com “mundo acabar”, creio eu, é acabar para a nossa civilização, como a conhecemos hoje!
Fazendo um cálculo rápido, a história da civilização moderna de que se tem notícia (fenícios, chineses, etc.) não chega aos 20.000 anos, quem sabe se o planeta citado na matéria não esteja por chegar em uns anos (uns 1.000) e reformatar a terra para uma nova geração dos que sobrarem?!
Só para apimentar o debate!
Parabéns pelo Blog!
Ricardo, certo, não digo que seja impossível essa versão genérica de “o mundo acabar”. Ainda assim, é vastamente improvável: um asteroide como o matou os dinossauros só bate aqui a cada 100 milhões de anos, em média. Nós estamos na Terra há 200 mil. Seria muito azar. rs
E o que irrita mesmo é discutir o fim do mundo em conexão com um planeta nos cafundós do Sistema Solar. Podemos discutir o fim do mundo se o assunto for asteroides. Agora, nibirutice me irrita mesmo. rs
Antes de ler esse seu comentário eu tinha pensado que esse planeta, ao cruzar com os demais, deveria lhes provocar algum efeito gravitacional e não só nos corpos lá nos confins do sistema solar, mas aí vc disse no comentário que esse mundo jamais passaria pelo sistema solar. Como assim não passaria? Até pela imagem constante na matéria, o planeta não estaria orbitando o Sol, ainda que em trajetória atípica?
Pelas regiões interiores do Sistema Solar. (Eu sempre insisto nisso porque os nibirutas acham que existe um planeta que de vez em quando vem até aqui, perto da Terra, e isso é uma impossibilidade.)
Qual a graça? Vender livros.
Pode ser que tenham encontrado uma Estrela da Morte gigantesca de alguma civilização alienígena extremamente avançada. Tudo é possível!
Ou não.
Se vier acabar com a ignorância, será bem vinda. Fire, Fire, Fire.
Salvador, boa tarde,
Reitero o meu total apreço por esse blog e, notadamente, por trazer à tona pesquisas no campo da física e da astronomia que dificilmente seriam alcançadas por um leigo, entre os quais estou incluído.
A ciência continua evoluindo a passos largos, independentemente de comentários, discordâncias, enfim, o progresso da ciência não parou desde tempos remotos.
Conto com mais textos e novidades, como sempre tem feito o escritor do blog,
Salvador, não dê sequer um “tempo de planck” (me corrija se estiver errado) do seu tempo para responder crítica de quinta categoria, não acrescenta nada a nossa vontade comum de conhecer cada vez mais;
Abraço,
André.
Valeu, André! Compartilho do seu entusiasmo pelas novidades todas! 🙂
o universo nos surpreende a cada dia e ano que se passa, gostaria muito antes de morrer saber realmente a verdade sobre nossa existencia, pois o mundo esta cheio de mentiras por todos os lados, e se evidencia mostra que alguma coisa esta la , o que vc diria de tantas evidencias de visitas extraterrestres ovnis que tivemos e estamos tendo?
Diria que não temos tantas evidências assim de visitação. Com tanto smart phone espalhado por aí, ainda estou pra ver uma bela filmagem de disco voador que não seja falsa. 🙂
Oi Salvador, tudo bem ?
Bom, a questáo não se refere sómente a fotos ou vídeos mas também a blips de radar e a testemunhos de pilotos, controladores de vôo, astronômos como voce e astronautas …
Se isso não basta, aí é melhor continuar sendo cético burro – sem ofender, claro 🙂
Abraços
Eu adoraria ser astrônomo, mas sou jornalista apenas. Só o “mensageiro”. 😉
Sobre blips de radar, muitas coisas podem causar blips de radar. Testemunhos (de qualquer natureza) não são conclusivos. Se eu dissesse que testemunhei esse planeta novo, isso não valeria de nada para a ciência. Tenho de dizer onde ele está e permitir que outros vejam também. Aí vale. Isso, na ufologia, não acontece.
Então, não é questão de ser burro ou esperto. É questão de saber traçar a linha entre o que é crença e o que é fato científico. É perfeitamente aceitável a *crença* de que estamos sendo visitados. Eu mesmo não acho nada impossível. Agora, dizer que é um fato, que *sabemos* que isso é verdade, e que há *evidências concretas* disso, aí já não bate com a realidade. Abraço!
Cara… Quais astrônomos? Por que não tiraram foto?? O Salva creio que ainda não tenha feito uma matéria sobre ele, mas conheço pessoalmente o Nelson Travnik, um dos maiores astrônomos vivos do Brasil, e ele disse que acredita na possibilidade, mas que nunca viu nada. Reveja os casos de que fala e verá que 99,999% são pura “viagem na maionese”… Se extraterrestres mais avançados que nós estivessem nos visitando, teríamos muito mais evidências do que esses monte de macarronada de adolescentes…
Só falta saber qual o lado da força ele está!!!
Em setembro Nibiru será visto ainda distante a olho nu. Será uma estrela vermelha e irmã do sol? Veremos.
Não é Nibiru. Oh boy. Será uma longa noite…
Que setembro? De que ano? Como toda boa lenda urbana, sem data fixa, pra que todo ano se repita e os trouxas todos acreditem e continuem procurando.
KKK
quando ha comentarios religiosos é melhor desconsiderar.
Quando a um comentário julgando comentários religiosos é melhor desconsiderar
Quando a um comentário julgando comentários julgando comentários religiosos é melhor desconsiderar
Quando há um comentário julgando comentários julgando comentários julgando comentários religiosos é melhor positivar.
Vou deixar a letra do comentário bem pequenininha….
Quando vai terminar esta iteração? Ou ela se transformou num “loop” infinito?
se o lulamolusco souber disso vai querer fundar os ptralhas la
Vai. O sonho do Lula é visitar Nibiru. Você não sabia? Está numa das profecias de Elias, na Bíblia.
Pois é! Não seria incrível se fosse Nibiru? Vc mesmo afirma q poderia ser um planeta desgarrado. Sou uma nibiruta e acho q talvez possa ser por aí.
Seria impossível, se fosse Nibiru. A ideia de Nibiru é de um planeta que adentra o Sistema Solar interior periodicamente. Além de ser impossível, seria péssimo. Eu não quero um planeta entrando aqui de tempos em tempos e potencialmente bagunçando as órbitas dos outros. Agora, o fato de que a Terra anda numa órbita OK por 4,6 bilhões de anos é um bom sinal de que Nibiru nunca esteve por aí… ainda bem. 😉
Nunca Nibiru este por aqui porque a Terra gira a mais de 4 bilhões em volta do Sol? E como vc explica as inúmeras civilizações que sumiram misteriosamente? Até hoje encontramos pirâmides no fundo do mar, cidades e mais cidades submersas, e vc vem dizer que o eixo da Terra nunca mudou forçosamente?
Nenhuma civilização sumiu misteriosamente. No limite, nós não sabemos o que aconteceu com ela, ou porque não havia escrita, ou porque escritos não foram preservados. Sem falar que uma civilização não costuma deixar textos sobre seu último dia. Fico imaginando a Folha noticiando o fim da nossa civilização. “Civilização acaba hoje; entenda o caso”. rs
O eixo da Terra nunca mudou forçosamente. Aliás, graças à influência da Lua, ele é bem estável. 😉
Hummm… Piramides no fundo do mar? Onde?
Não entendo muito de astronomia, embora goste muito do assunto e gostaria de fazer algumas perguntas: Qual o limite do nosso sistema solar? Pois esse planeta me parece um pouco distante demais… se nosso sistema é tão grande assim, não seria possível haver outros corpos do tamanho da Terra por aquela região? Se houver, não seria considerado planeta, caso orbite ao redor do Sol? Ou seria pequeno demais para ser influenciado pelo sol e não o orbitaria? Grato!
Marcos, esse achado de fato reabre o Sistema Solar, por assim dizer. Vai saber o que mais pode haver lá fora, originalmente desgarrado do interior do sistema (ou roubado de sistemas vizinhos)? Cresce a noção de que o espaço interestelar não é um imenso vazio, mas está cheio de pequenos objetos pelo caminho… 🙂
Marcos,
Os limites do sistema solar são definidos por um conjunto de características que circundam especificamente a nossa estrela.
Uma das “separações” atuais entre “Sistema Solar” e “Meio interestelar” é o Fluxo de radiação Interestelar x Fluxo de Radiação Solar.
Assim como a Terra é protegida da radiação do espaço e do Sol pelo seu campo magnético, o Vento Solar meio que “isola” o sistema solar de certa radiação abundante no meio interestelar.
Nossa Voyager, que viaja para “os confins do Universo”, registrou essa diferença de fluxo de radiação em um momento de sua caminhada.
Nimbirutas e tals mas que existia um planeta oculto até hoje e que povos antigos já haviam mostrado conhecer há isso existia, no minimo estranho. Sem ser fantasioso e sendo 100% realista.
É, mas quando o William Herschel encontrou Urano, um planeta que era oculto até então, ninguém ficou pensando nibirutices. Isso é ser 100% realista. Qual é o realismo de imaginar que uma civilização sem telescópios pudesse saber de planetas nas profundezas do Sistema Solar? Ah, mas elas foram ensinadas pelos habitantes desse planeta, né? E qual é o realismo de um planeta habitado numa região tão fria, praticamente no espaço interestelar? As coisas vão se somando, e a gente tem que concluir que Nibiru é ficção. Aliás, o último filme de Star Trek, na primeira cena, é ambientado num planeta chamado Nibiru. Fica a dica. 😉
Após Plutão ser destronado, pensei que a família solar já estivesse completa e definida para sempre. Semanas atrás soube que que Elias (creio que foi ele, o da Bíblia) teria nos informado que a ciência descobrirá mais planetas, até completar o total de 12. Fiquei cético. Mas agora, lendo este artigo do Salvador, fiquei boquiaberto … será que o Elias estaria mesmo certo ?
Que eu saiba, essa passagem não existe. Quem sabe o Apolinário, com seu vasto conhecimento bíblico, não aparece aqui e cita a passagem em que Elias fala dos 12 planetas do Sistema Solar (que na época não era solar, porque Elias e seus contemporâneos achavam que tudo girava em torno da Terra, localizada no centro do Universo)?
“Do nosso sistema solar fazem parte doze planetas. Nem todos são conhecidos até agora. O último planeta descoberto foi Plutão, em 1930. É de se supor que também sejam encontrados os que ainda faltam…”
Do livro “Os Primeiros Seres Humanos”, de Roselis von Sass – 1ª edição em 1974
Pois é. Se Plutão é planeta, Éris, Sedna, Quaoar, Makemake, Haumea e Ceres também são, e já estouramos no “21 nibiruta”.
Pergunta de um leigo. Seria possível que o nosso Sol tivesse uma irmã no passado, que deixou um buraco negro ou um corpo celeste? Explicaria o motivo do Sol se mover em vortex, para cima e para baixo na Via Láctea. Assim também justificaria a presença de outros planetas que eram agregados à antiga irmã da nossa estrela. O Planeta X estaria em órbita sobre a massa da estrela irmã (do que restou dela).
Não, Fabio, não tem como. O efeito gravitacional seria muito perceptível, e o objeto já teria sido observado.
Nibirutas isso, Nibirutas aquilo, vc deveria ter um pouco mais de respeito, cada um tem o direito de acreditar no que quer, assim como cada um tem sua religião. O que vc acha ou deixa de achar, nao passa de achismo.
Onde esta a novidade??? Não vi nenhuma!
Não sou o que vc considera (nibiruta), apenas indignado pela falta de respeito.
Né sabe tudo!
Nibiru não faz parte de uma religião! Ou tem alguém ainda que segue a antiga religião suméria?
De toda forma, não quis ofender ninguém. Na minha opinião, aliás, todo ser humano tem direito às suas birutices. rs
Vai que o nome do cara é Ricardo Gigalmesh……….
#OSNIBIRUTAPIRA
KKK
Sempre achei que um dia vão dizer que os Sumérios estavam certos…
Os sumérios nunca souberam de nada disso para estar certos, quanto mais vão estar certos sobre isso. Distorceram uma mitologia pra transfigurar em conhecimento astronômico. Mas não vamos nos esquecer de que, seguindo a mesma linha interpretativa, Nibiru seria o 12o planeta! Ainda precisamos descobrir mais três depois desse para começar a pensar que a interpretação nibiruta da mitologia suméria tem algum fundamento! rs
TÓIN!
Muito interesante. Gostaria de saber o período deste possível planeta.
O raciocínio de algumas pessoas é tão rápido quanto 1/C, por isso vemos tais comentários.
Escrevi. Entre 10 mil e 20 mil anos.
Olá Nogueira.
Se o planeta for encontrado será mais uma prova de como a dedução a partir da observação do comportamento de outros corpos pode ser precisa em astronomia. Também por isso a ciência nos encanta. Ah! e zero para a Folha de SP que atrapalha o acesso ao blog.
É isso aí! É encantador o poder preditivo da ciência! E muito menos charmoso o paywall da Folha. rs
Adblock Plus com filtro “*paywall*” (sem aspas). Problem solved.
Não existe almoço grátis, nem imprensa de qualidade grátis… O Salvador não vive de brisa e lhe custa um bom dinheiro o acesso às revistas científicas e aos próprios cientistas (a ele e à Folha).
gostaria se alguém poderia explicar uma luz que pisca no céu como um flash bem grande, as vezes duas ou três vezes, quase todas as noites. Agora atualmente se pode ver quase em paralelo com a lua ao lado oeste quase norte.
Olha, nunca vi isso. Alguém mais já viu isso?
Pode ser algum desses planetas aqui:
http://gizmodo.uol.com.br/planetas-alinhados-fevereiro-2016/
🙂
Espero que seja encontrado. Adoro testemunhar novas descobertas, ainda mais um planeta. E que deem um nome legal a ele, mantendo o padrão greco/romano.
É, espero que encontrem logo o dito cujo! Será sensacional! 🙂
Olá Salvador. Não acredito na existência de Nibiru, porque acho que isso faz parte da mitologia suméria, um conto, assim como a epopéia de gilgamesh ou a estória do enuma elish, mas tirando a parte da mitologia, não dá para ignorar que essa civilização, a mais antiga que se tem notícia, tinha um conhecimento científico muito avançado. Não dá para nós ficarmos achando que eles eram idiotas ou ingênuos, claro que tinham os seus deuses, mas a nossa civilização em pleno século XXI também tem seus deuses e muitos acreditam no Gênesis ao pé da letra. Talvez aqueles cilindros e tabletes de argila de milhares de anos que trazem a configuração dos planetas parecem dizer a verdade sobre nosso sistema solar. Há mais ou menos sete mil anos os caras tinham muito mais conhecimento do que a nossa civilização há apenas 500 anos, afinal naquela época se dizia que a terra era “quadrada”. Galileu disse uma coisa que os Sumérios já sabiam, simples assim. E aquele povo era bom de fazer contas. Abração! =)
Ah, dá sim. OK, parabéns pros sumérios, que eram bãos! Mas eram bãos pros padrões da Antiguidade. Não tinham telescópios, ou telecomunicações, ou eletricidade. (E a esfericidade terrestre foi determinada pelos gregos, muito tempo atrás! Eratóstenes calculou a circunferência do planeta com razoável precisão, e nem era sumério! ;-))
Salvador,
seria rochoso esse planeta? Pergunto isso pois o texto diz que pode ser uma super terra ou mini netuno…
Se a orbita varia de 600 a 1,200 UA, complica bastante a tarefa de encontrar o bicho, nao?
Outra coisa, poderia haver mais de um novo planeta em orbitas diferentes dessa calculada que somados causassem as orbitas doidas dos objetos alem do cinturao de Kuiper?
Abs!
Achá-lo não vai ser fácil, senão já teríamos achado. Mas sabendo por onde ele trafega, fica um pouco menos difícil agora. E não sabemos qual seria a composição dele, se rochoso ou gasoso. Não sabemos nem onde ele se formou. Planetas gasosos, de acordo com a teoria, começam como os rochosos, por acreção de material sólido. Depois de um tempo, esses núcleos começam a acumular grande quantidade de gás. Ele pode ter acumulado bastante gás e se tornado um gasoso modesto, algo como um mininetuno, ou não ter juntado gás suficiente e ter virado uma superterra. Acho que o mininetuno é mais provável, pelo local em que ele pode ter se originado (mesma região em que se formaram os outros gigantes gasosos).
É de novo a teroria “Nêmesis”? Não seria uma anã vermelha?
Não tem como. O Wise teria detectado uma anã vermelha. Nêmesis is dead.
Gosto de ver a absoluta certeza que o colunista coloca. Mal sabemos o que ocorre neste universo de Deus.
Mal sabemos se o universo é de Deus mesmo! Por isso a ciência é uma coisa bacana. Diferentemente do que você diz, não temos certeza de muita coisa. Não sei a que certeza vocês estão se referindo. Se for a do Nibiru, é porque ele é uma impossibilidade física! É como imaginar um objeto caindo pra cima. Não acontece! 😛
eu nao falei de nibiru imbecil
Bom, a única coisa que falei com total certeza — e nos comentários, não no texto original — é que Nibiru não existe. De resto, não dei certeza nenhuma. A que certeza você, muito mais inteligente que este escriba imbecil, se refere?
*truly… surely… certaily… completely… asshole detected!!!
Eita que a astronomia está sempre nos surpreendendo. É possível conseguir alguma imagem desse planeta? Que tipo de informação se consegue depois de encontralo? Abraços salvador.
Marcelo, se e quando o acharmos, o máximo que teremos de início é um espectro. Sabendo onde ele está, apontaremos o Hubble, que talvez — apenas talvez — produza um disco. E aí poderemos usar o James Webb e os telescópios de próxima geração (30 metros) para tentar enxergar algo mais. E é bom a Nasa ir trabalhando em formas mais rápidas de viagem, porque precisaremos mandar uma sonda para lá… rs
Salvador,ele seria qual posiçao entre os planetas em relaçao ao sol?já que esta no sitema solar
Na figura, você vê uma bolinha maior no centro? Aquilo é a órbita de Netuno… 😛
Discordo do vídeo, de que o referido planeta novo não tenha a possibilidade de passar, em periélio ao sol, mais próximo.
Pode, muito bem, ser uma órbita em 90º, perpendicular ao eixo da média dos planetas do sistema solar conhecido, concorda?
Não, não pode. Mesmo a 90 graus, não tem como. Seria perturbado por Júpiter. Isso sem falar que não tem como ele ir parar nessa órbita para começo de conversa, a não ser que o próprio Júpiter o tenha atirado para lá. E se Júpiter pode interagir na ida, pode na volta também. Nibiru é uma impossibilidade física. Sorry. 😛
Boa tarde Salvador!
Diante da grandeza do Sistema Solar e da curta existência dos homens eu acredito nesta possibilidade; acharia temerário afirmar que não existe afinal, com os desenvolvimentos das tecnologias nos últimos cinquenta anos passamos a ver coisas que num passado recente seria coisas de visionários ou malucos. O tempo será a resposta.
Meu
Velho
Tio
Mandou
Junior
Saborear
Uns
Nove
Xburguers
Atualizado… Mas para mim Plutão sempre estará no meu coração.
kkkkkk
Bom, meu comentário é sério a ponto de dizer que mal conhecemos nosso próprio sistema! Como querem que eu acredite nos outros que dizem ter encontrado! Naquelas matérias inclusive mencionando um índice de planetas encontrados com possibilidade de abrigar vida, ou índice de semelhança com a terra! MAL CONHECEMOS NOSSO SISTEMA!
Mas de quanto tempo, em dias terrestres, seria essa suposta orbitação?
Entre 10 mil e 20 mil anos! Boa pergunta, vou incluir a informação no texto! 😉
Valeu! Você que nos inspira! Será que algum árabe medieval conseguiu calcular algo parecido? Eles eram bons em calcular o que não pode ser visto… Fora isso, você poderia fazer um post sobre o Zecharia Sitchin, explicando ao grande público as falácias dele, assim como as do Von Daniken e afins… Muita gente ainda confunde pseudo-ciência com ciência! Muito grato pelo blog, Salvador!!!
Rafael, não tinha como, porque os árabes, apesar de ótimos de conta, não tinham como achar os objetos transnetunianos que levariam a esse cálculo. (Seria preciso um grande telescópio, coisa que eles não tinham.) Sobre o Sitchin, e Nibiru, já fiz um, tempos atrás: http://mensageirosideral.blogfolha.uol.com.br/2013/10/15/cinco-provas-de-que-o-nibiru-nao-existe/
Von Daniken ainda não. Mas é uma ideia! Abraço!
Entendi! Valeu, mano! Keep up the good work!!!
Matéria Interessante, a cada dia vamos descobrindo mais como somos insignificantes, e mesmo assim muitos não dão atenção para descobertas como essas, provavelmente por se acharem superiores a tudo o que existe.
Salvador,
O objeto em questão foi proposto como planeta ou poderia ser a já comentada anã marrom a orbitar o sistema solar?
Não, não é anã marrom. O Sistema Solar não tem anã marrom ou vermelha, ou o WISE teria detectado. Não pode nem ter o tamanho de Júpiter ou Saturno. Precisa ser menor que esses…
Se a existência do planeta é especulativa, assim como sua órbita, é possível ter certeza do tamanho ou estabelecer um limite para ele? Agora, o que realmente pode deixar os “nibirutas” animados é o fato de que o sistema solar pode reamente ter 12 planetas (Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano, Netuno, Plutão, Eris, Sedna e X).
Plutão, Éris e Sedna não são planetas. Se forem, Makemake e Quaor também são, e aí você estourou no jogo do “21 nibiruta”.
Sobre o tamanho, é possível estimar porque, se fosse pequeno demais, não afetaria os objetos transnetunianos. Se fosse grande demais, já teria sido encontrado pelo satélite Wise.
Salvador, partindo do princípio que essa estória de nibiru teria partido de uma tradução de tabuletas Sumérias e que a informação teria “origem” nos “deuses”, acho que nossa definição de planeta não obrigaria os “deuses” a adotá-la (nossas definições sequer prestam absolutamente para nós). O que importa é que há corpos celestes suficientes para que se possa escolher 12 dentre eles. E, quanto ao Wise, você confia muito nas coisas que lhe dizem.
JPL, o problema não é com qual definição de planeta você escolhe. O problema é que, se você escolhe uma, faltam planetas; se você escolhe outra, sobram planetas. Nenhuma definição possível dá a conta justa. Mas o que esperar de interpretações e traduções dúbias de mitologia suméria?
Os cientistas nao sabem o que tem no quintal da Terra, que em termos astronômicos é o Sistema Solar, e ainda querem afirmar que sabem sobre estrelas que estão a milhões de anos-luz, vai entender isso. tudo balela…..
Expliquei isso na segunda-feira. Leia o post de segunda-feira ou veja este vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=Xoa6MOuaf8E
Os cientistas sabem, se você não sabe, aí é só estupidez de sua parte.
Uma notícia tão interessante e vem o indivíduo, cheio de erro gramatical e fala uma barbaridade dessa. Tá certo. Por isso que bom mesmo é nascer burro, crescer ignorante e morrer de repente.
Salvador sempre provocando os nibirutas. Ri dos parenteses. kkkk
Obrigado! Muito interessante!! Por favor me esclareça: mesmo sendo diferente de Plutão pelo tamanho tão maior, por seu tipo de órbita etc. esse agora seria mesmo um planeta?
Seria. Ele é grande e claramente dominante em sua órbita. 😉
Ahhh, como Nibiruta(achei um pouco ofensivo mas tudo bem…rs) estou na expectativa de acharmos algo sobre nossos “DEUSES”!!!
Hehehe, não fique bravo. É que Nibiru é cascata mesmo. 😛
Peraí, Nogueira…você não pode afirmar categoricamente isso. Não tem como provar ate o momento, concorda?
Provar o quê? Não vejo o contexto do seu comentário para saber…
Ahhh, como Nibiruta(achei um pouco ofensivo mas tudo bem…rs) estou na expectativa de acharmos algo sobre nossos “DEUSES”!!!
wiliam saw – 20/01/2016 4:24 pm – Responder
Hehehe, não fique bravo. É que Nibiru é cascata mesmo.
Salvador Nogueira – 20/01/2016 4:36 pm – Responder
Peraí, Nogueira…você não pode afirmar categoricamente isso. Não tem como provar ate o momento, concorda?
MARCOS VINICIUS PEREIRA BORGES – 20/01/2016 4:49 pm – Responder
Posso, assim como posso afirmar que nunca um copo vai cair pra cima, na Terra. Todos para baixo. Nibiru não pode existir pela mesma razão. A gravidade não permitiria.
Muito interessante. É cada comentário idiota rs
Não só da caminho suave, mas também do dicionário inteiro.
A órbita deste planeta teria uma excentricidade entre 0,5 e 0,714 e um semieixo entre 400 e 700 UA. Estimaram a inclinação dela em relação a eclíptica ou guardaram a estimativa só para eles?
Ainda não consegui colocar as mãos no paper, só no release.
Se nao conseguirem abrir o paper aqui eu posso mandar por emal
http://iopscience.iop.org/article/10.3847/0004-6256/151/2/22/pdf
Boa! Abriu aqui!
Na figura da Caltech aparece um ponto brilhante quase no centro da órbita do nono planeta, foi uma estrela de fundo coincidente ou alguém lá acha que o Sol é uma estrela dupla e o tal planeta orbita ambas as estrelas? Não vai me dizer que o pessoal da Caltech é nibiruta?!
É uma estrela de fundo. O pessoal do Caltech definitivamente não é nibiruta. Não veja nibirutices onde elas não existem, plis! 😛
Meu
Vo
Tem
Muitos
Jipes
Só
Um
Não
Xinga (Atualizado)
Acho que o X seria de Ximba (do verbo “Ximbar”, corruptela de “Shimming”, vibração do volante que os Jeeps costumam ter)
ESA NOTISIA MUDOU MINHAVIDA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! KKKKKKKKKKKKKKKKK TA FALTANO ASUNTO NO BLOG TAO ATE REPETINDO A MESMA COIZAKKKKKKKKKKKKKKKKKK
“Notisia”, “faltano”, “asunto”, “coiza”.
Sugiro que na falta de assunto você tente a Caminho Suave, pode ser de grande ajuda na sua vida…
rsrsrsrs Não incluiu a Dilma nem o PT, então vc é um comentarista do G1 fake.
Não é sua vida que tem que mudar e sim esse PORTUGUÊS.
Que comentário desnecessário…
tem razão, não mudou tua vida, acho q o que mudaria seria uma gramatica, um dicionario e umas aulas de português … vai ser analfabeto assim la longe …
Olha “comentarista do G1″… o tal do BBB está de volta… vai dar aquela espiadinha e nos deixe em paz!!
Salvador, sei que você não aprecia censura, mas um caso extremo desses não seria exceção? Poderia fazer um favor à web eliminando tão inúteis bytes.
Zé, ele tem um efeito terapêutico inestimável. É um comentário besta, 200 apedrejando, e todos os outros com vontade de fazer comentários bestas similares ficam inibidos. 🙂
Praticamente uma vacina, então?
Isso. O blog adquire anticorpos contra imbecis quando o Comentarista do G1 inocula antes o espaço dos comentários… rs
Gênio!