Magnata russo anuncia com Stephen Hawking projeto para realizar missão interestelar
Estamos a caminho das estrelas. Ou, pelo menos, alguém já topou gastar os primeiros US$ 100 milhões para chegarmos lá. A iniciativa foi anunciada nesta terça-feira (12) em Nova York pelo magnata russo Yuri Milner, exatos 55 anos depois que outro Yuri, o Gagarin, se tornou o primeiro humano a ir ao espaço.
Chamado de Breakthrough Starshot, o programa tem apoio de nomes de peso, como Stephen Hawking, o físico, e Mark Zuckerberg, o nerd. Curtiu? O gerenciamento fica por conta de Pete Worden, ex-diretor do Centro Ames de Pesquisa, da Nasa. O objetivo é vermos a primeira espaçonave interestelar não-tripulada chegar a Alfa Centauri, a estrela mais próxima daqui, ainda nesta geração — e “apenas” 20 anos depois de lançada.
Pode parecer muito, mas não é. Para cobrir os 4,3 anos-luz que nos separam de lá em duas décadas, seria preciso atingir 20% da velocidade da luz. Já com as tecnologias atuais de propulsão, a mesma viagem consumiria dezenas de milhares de anos.
O método para a viagem é similar ao recentemente defendido pelo físico Philip Lubin, da Universidade da Califórnia em Santa Bárbara. Mas, em vez de usar lasers em órbita da Terra, o complexo de canhões seria construído em solo.
Um satélite convencional então levaria ao espaço uma série de nanossondas minúsculas, com velas levíssimas e toda a tecnologia embarcada instalada num único chip. Essas seriam nossas primeiras embaixadoras interestelares.
Disparado da Terra, o superlaser poderia acelerá-las a 20% da velocidade da luz em questão de minutos.
Embora a física envolvida no processo seja toda conhecida, o trabalho ainda exigirá grandes esforços de pesquisa e desenvolvimento. A Breakthrough Starshot se compromete a divulgar todos os seus resultados publicamente e convida a comunidade internacional a cooperar no projeto. Afinal de contas, para uma iniciativa dessa magnitude, US$ 100 milhões é um bom começo, mas é também apenas isto: um começo.
Lembrando que esta é apenas a mais nova das ideias alavancadas pelo programa Breakthrough Initiatives, que Milner começou a apresentar no ano passado. Naquela ocasião, ele anunciou o financiamento do maior programa de busca por inteligência extraterrestre da história.
Acompanhe o Mensageiro Sideral no Facebook, no Twitter e no YouTube
Salvador,
Essa câmera conseguiria realmente fazer imagens decentes das estrelas e principalmente de planetas na região, ou nós teríamos mesmo apenas dados técnicos pra análises em computadores e criação de concepção artística de imagens? Digo isso porque eu detesto as tais concepções artísticas, prefiro imagens reais, mesmo borradas, rsrs.
Ainda é cedo pra dizer exatamente o que daria para fazer. Tem tempo ainda pra melhorar todas as tecnologias antes de qualquer lançamento… 😉
Bela ideia, mas, não seria melhor que o aparelho do laser estivesse no espaço? Devido ao tipo e à intensidade do raio, não teria alguma perda ao atravessar a atmosfera terrestre? E o atrito com a tmosfera, ao longo dos seus 100 km, se dissiparia em forma de calor? Se sim, qual a contribuição para o aquecimento na região do aparelho?
temos dois problemas, peso e energia,
esses lasers são pesados, e no momento o custo de um lançamento é medido pelo peso do objeto, e não o (um) objeto + 10Kg de bagagem de mão,
as nano-sondas são leves, diminuindo o custo para colocar elas em orbita, e facilitando a vida dos lasers que teriam uma massa menor para empurrar, só a pontaria que não seria fácil,
e a questão da energia, mesmo que painéis solares serem muito mais eficientes no espaço,
temos o problema do trasporte,
a ideia desse projeto é ser barato e eficiente, se tivéssemos uma parceria Índia-China ,
já teríamos chegado nas estrelas.
Tem aquele outro bilionário russo Dmitry Itskov,que quer desenvolver um método para transmitir a consciência um computador.
Acho excelente,quando gente rica usa seu dinheiro para trazer algo de bom para humanidade.
Isso não passa de um mero sonho utópico e mesmo se conseguissem enviar alguma sonda nunca receberiam respostas da mesma.
E a sonda provavelmente se perderia no espaço profundo.
Se dependesse de você o desenvolvimento científico teria parado lá nas cavernas.
E a realidade, alguém tem que mandar a real. se eu estiver enganado, daqui vinte anos você me corrige.
Acho que tem muito cientista sério pensando no projeto. Não anunciariam e não participariam de uma apresentação global se a coisa fosse totalmente impossível.
Salva, pelo que entendi o laser q será usado terá uma grande potência, um bom foco e provavelmente poderá ser direcionado para vários pontos no espaço.
Será q não existe o risco de ser mal usado? Isto é, usado para danificar um satélite militar por exemplo?
Isso me lembra o antigo projeto militar americano “Guerra nas Estrelas” onde a ideia era usar laser para destruir mísseis intercontinentais. O projeto não vingou, mas eu lembro de um vídeo que mostrava um laser em desenvolvimento que realmente conseguia destruir mísseis em voo.
Enfim, acredito na natureza pacífica do projeto, mas os governos das grandes potências podem ficar incomodados. Ainda mais agora q a corroida espacial teve uma nova largada.
Se o projeto andar, não duvido q a China logo vai fazer o dela, com a desculpa que também quer enviar nanosondas, vão criar um laser mais potente ainda (cujo mal uso faria mais estragos).
Não sou adepto de teorias de conspiração (alias tenho repulsa a isso), mas não dá para deixar de imaginar o que um laser dessa potência pode fazer.
Salva, vc viu se foi comentado alguma coisa sobre o fim pacífico do projeto, ou é acha q é uma grande bobeira essa possibilidade?
Existe risco. É controverso.
Salvador e demais colegas que aqui comentam, gostaria de fazer um pedido.
Vamos evitar misturar ficção com realidade nos nossos comentários, a exemplo das aparições do Matt Damon em posts passados.
Isso irrita o Oswaldo e não faz bem pro coração.
Um objeto se afastando da Terra a 20% da velocidade da luz, ao emitir um sinal (onda de rádio) sua freqüência também ficaria 20% menor? Um receptor aqui na Terra teria que levar em conta essa diferença para captar o sinal?
Sim, isso causaria um “desvio para o vermelho” no sinal, mas esse fenômeno já é bem conhecido e pode ser facilmente corrigido um processamento da mensagem.
Certamente vai ocorrer o efeito Doppler com a redução da frequência. Mas a transmissão não poderia ser convencional em função da grande distância. Devem optar por comunicação via feixe de laser, que também vai sofrer o desvio para o vermelho.
Ola salvador, pergunta de um completo leigo no assunto, seria possível colocar uma estrutura com laser e mandar alguma nave para marte, plutão ou qualquer lugar mais perto da gente …..
não seria uma forma muito mais rápida de viagem pelo espaço ….. ou não teria como frear …. desde já agradeço .
dá uma olhada aqui:
http://mensageirosideral.blogfolha.uol.com.br/2016/03/14/astronomia-a-verdade-sobre-a-tecnologia-de-voo-espacial-ultrarrapido-da-nasa/
abs.
Umas das opções para reduzir o tempo de viagem a Marte é muito parecida com esta proposta apresentada aqui. Mas frear a nave quando chegar lá é um problema.
Supondo que o hardware/software da nano-sonda tenha algo que marque o tempo (relógio), quando estiver viajando a 20% da velocidade da luz o relógio dela vai funcionar mais devagar? Pensei nisso, pois caso tenha funções pré definidas (como a Carla perguntou), e o marcador de tempo variar conforme a velocidade varia, isso deve ser levado em conta. Ou fui eu quem viajou?
Pergunta de amadora: a trajetória é pré definida e a pequena vela citada é usada apenas para desvios de eventuais percalços?
A vela é usada para ganhar o impulso inicial. E só seria útil para manobras quando estivesse muito perto do destino…
Essa nave teria que ter alguma capacidade de autopropulsão, para manobrar de maneira autônoma a anos-luz de distância… comandar via laser da Terra com anos-luz de delay não dá!
Mas existe a força da gravidade do sol puxando de volta. Será está força um grande obstáculo? O laser vai conseguir dar mais um empurrão ja fora do sistema solar?
A sonda atinge velocidade de escape e Sol não pega mais. E a 0,2c a gravidade do Sol diminui bem rapidamente em razão do aumento da distância.
Pensei assim por causa das sondas convencionais que perdem velocidade depois do empurrão dos planetas. Essa mesma lógica se aplica a com esta nova tecnologia?
Pergunta de amadora: existe uma trajetória fixa pré determinada ou esta pequena vela citada ajuda a desviar de eventuais percalços no caminho?
Boa tarde Salvador,
Sigo seu blog a alguns anos e primeiramente gostaria de parabenizá-lo pela altíssima qualidade das matérias apresentadas e pela atenção dedicada a todos os leitores (até aqueles que insistem em fazer afirmações sobre outros temas), pois os comentários são uma leitura a parte. Fiquei com uma dúvida sobre este tema desde ontem, quando li a matéria.
Estas nanossondas estariam mais para uma Cassini (orbitadora) ou uma New Horizons? Ou seja, elas ficariam no sistema por um período, orbitando o mesmo, ou simplesmente fariam um “rasante” como em Plutão? Pois caso seja para orbitar a região, demandaria algum mecanismo de desaceleração.
Creio que a resposta seria o estilo “New Horizons” mas gostaria de mais informações, caso você as tenha.
Obrigado,
Estariam mais para uma New Horizons. Não sabemos ao certo ainda como freá-las e colocá-las em órbita da estrela.
Salvador, existe expectativa dessa vela entrar em orbita da estrela ou seria só um “flyby”, pois não seria possível frear a vela?
Até agora, não temos como freá-la para entrar em órbita.
Lembrando que seriam 20 anos para chegar lá, mas seriam mais de 24 anos para recebermos as informações dessa sonda em sua passagem ligeira por lá.
Particularmente, acho que seria mais interessante investir esse grana toda na consolidação da exploração do sistema solar. Uma base permanente na Lua, colonos em Marte, uma visita supimpa ao sistema jupteriano, mineração de asteróides…
Uma coisa não exclui outra. E a tecnologia permitiria missões de ínterim, como uma visita ao Planeta 9, se ele existir mesmo… 😉
Intão Seu Nogueira, pur quê nós não pode enviar essis monstrinhus piquititinhos prá explorar o sistema solar, invês dus grande?
Poder pode. O futuro é esse. Vamos lançar uns cubesats pra Lua e pra Marte em breve. 😉
Não exclui, mas uma missão de 40 anos seria muito tempo. Tem um monte de coisas bacanas para se fazer e aprender em bem menos tempo.
Por exemplo, um imenso conjunto de rádio telescópios no lado oculto da Lua e supertelescópios óticos em órbita teriam, na minha opinião, a chance de serem mais efetivos na pesquisa e descobrimento de sistemas estelares próximos (não apenas Alfa Centauri) do que o rasante de uma micro sonda a 20% da velocidade da luz.
A idéia é interessante, poética e tal, mas algo tão rápido e com restrições físicas em seus dispositivos de medição e transmissão de dados não me parece muito prático.
Acho o tipo de coisa que só faz sentido escolher entre outras por ordem de prioridade se for mesmo necessário fazer isto.
Agora se der pra fazer uma sem impedir a outra, melhor fazer tudo ao mesmo tempo mesmo! 🙂 Não vai faltar pessoal para analisar os dados… E mesmo que falte, bom, temos HDs gigantescos aqui para guardar os dados e analisar depois, quando tivermos mais tempo!
Só esqueceram de falar se e como irão receber dados de uma sonda que estará a 4,3 AL.
Isso não é tão complicado assim. Dá pra fazer sistemas compactos de laser, por exemplo, que possam transmitir informação. (A Nasa tem testado já comunicação por laser com espaçonaves; ocupa menos espaço que rádio.)
esta também era uma dúvida minha. mas se este sistema de transmissão laser for capaz mesmo de transmitir dados desta distância, então o problema está resolvido! 😉
outras páginas que divulgaram a informação no facebook já sofrem com divagações sobre uma melhor destinação a ser dada aos dólares dessa iniciativa.
Os dólares são da iniciativa privada. O cara gasta como bem entender. Eu tenho certeza de que também poderia dar destinação melhor aos reais de quem critica. Mas como o dinheiro é deles, não tenho nada com isso. 😛
Perfeito Salva…..
“Salva” de palmas!
Clap, clap, clap, clap, clap, clap, clap, clap, clap, clap, clap, clap, clap!
hahaha
E ai, Salvador, saca só esta “pérola da imbecilidade”. O cara em alguns posts é católico fervoroso:
“tersiog (2992)
Mais uma evidência de que nosso planeta ou é especial ou ganhamos na megassena espacial”
http://www1.folha.uol.com.br/ciencia/2016/04/1760422-planetas-tem-atmosfera-sugada-por-seus-sois-confirmam-cientistas.shtml
Já em outros (este mesmo da viagem interplanetária, só que a matéria da BBC) ele já defende que “tudo é sonho”, huhauahuahauahua
“tersiog (2992) (10h18)
Sequer temos certeza absoluta se tudo o que nos cerca realmente existe ou é virtual e achamos ser possível atingir algo que estaria muito distante de nós, mas sonhar não é proibido, faz parte da mente humana”
http://www1.folha.uol.com.br/ciencia/2016/04/1760155-o-revolucionario-projeto-de-viagem-interestelar-apoiado-por-stephen-hawking.shtml
Como você explicaria isto??? Paranóia???? Multiplas (e deformadas) personalidades???
#FICAADÚVIDA
Eu acho que ele não pode ter as duas coisas: se vivemos numa simulação, nosso planeta não só não é especial, como não existe de verdade. Agora, nenhuma das opiniões, por si só, é absurda. Quanto à primeira, não concordo. Quanto à segunda, não vejo nexo: e daí que vivemos numa simulação? Não podemos querer visitar uma estrela vizinha só por que ela seria simulada? 😛
Tá vendo, falou dele, ele apareceu aqui!
KKK
Xango
Aprenda a respeitar aqueles que tem opinião que diverge da sua, pois está completamente equivocado a meu respeito. O que comento são apenas opiniões diferentes de pesquisadores do assunto, que pode ou não representar a minha pessoal. Não tenho nenhum viés (felizmente) e sempre analiso ambos os lados de uma mesma moeda. Não ando com viseiras enxergando numa única direção
Salvador, os nossos pequenos exploradores seriam nanossondas com pequenas “velas” acopladas, certo? Fiquei me perguntando como o laser vai acertar os alvos desse jeito, pois teria que ter uma precisão absurda. Outra coisa, foi dito que toda a tecnologia caberia num chip. Então, eles provavelmente não conseguiriam levar equipamento para exploração propriamente dita, não é? Seria apenas ir lá como mensageiros mesmo..
A ideia é ter sensores e câmeras, tudo num chip. Os caras já estão desenvolvendo isso. Não é ficção científica. Mais 20 anos de miniaturização, e dá pra fazer um troço supimpa. Veja o que você já tem de poder computacional e sensores no seu celular, que cabe no seu bolso! 🙂
concordo! se posse possível apenas acoplar um bom transmissor de dados, poderiam lançar nossos celulares ao espaço para explorarem o universo! 🙂 ficaria bem mais barato, hehehe
só não sei como resolveriam o problema de recarga de bateria, pois não acredito que existam tomadas elétricas em marte ou júpiter, por exemplo… 😀
kara, vamos pensar um pouco! É só usar uma extensão bem grande e plugar o recarregador em qualquer tomada aqui da terra.
O fato de ser um projeto de iniciativa de um empresário, e não de uma instituição oficial, apoiado por um físico apenas teórico com idéias mirabolantes e nada prático, tem todos os ingredientes para ser um fiasco total. Aliás, supondo que esses objetos conseguissem chegar até as imediações do sistema estelar mais próximo, o tempo mínimo para enviar um comando e receber a resposta seria de 8 anos
Não seria preciso enviar comandos. A sonda iria pré-programada. Receberíamos dados de lá quatro anos depois que ela passasse pelo sistema.
Sobre o apoio, US$ 100 milhões é cem vezes mais do que a Nasa gastou no estudo preliminar do Philip Lubin sobre a tecnologia. E o Hawking é só a “face pública do projeto”. O comando é do Pete Worden, ex-diretor do Ames, e tem muitos físicos de renome e especialistas envolvidos, como o já citado Lubin.
Agora, é verdade que é um tiro no escuro. O objetivo é fazer pesquisa e desenvolvimento, e P&D sempre envolve riscos. Se você não gosta de riscos, não tem como desenvolver novos medicamentos, novas tecnologias, novos conhecimentos. Afinal de contas, a maior parte das coisas que se tenta dá errado. Faz parte do processo.
Xango
Aprenda a respeitar aqueles que tem opinião que diverge da sua, pois está completamente equivocado a meu respeito. O que comento são apenas opiniões diferentes de pesquisadores do assunto, que pode ou não representar a minha pessoal. Não tenho nenhum viés (felizmente) e sempre analiso ambos os lados de uma mesma moeda. Não ando com viseiras enxergando numa única direção
Salvador
Mesmo que a sonda seja pré-programada, não estaria isenta de falhas, como as muitas que já ocorreram e precisaram ser corrigidas remotamente. Além disso, no longo percurso até o objetivo, a probabilidade de falhas cresce exponencialmente
Mania de colocar obstáculos no meio da solução. Claro que para viabilizar o projeto a sonda teria que ter um sistema de navegação muito avançado, mas nada muito melhor que os já existentes hoje.
Salvador, perto de Alfa Centauri a vela não serviria para NADA. Muito menos para voltar.
Mas quem quer voltar? Essa seria uma missão preliminar de reconhecimento!
voltar??? mas a 20% da velocidade da luz, até mesmo frear já seria um enorme problema!
Salva,
Me explique se souber. O porque quando escrevemos um comentário ele aparece, ai depois entramos para ver se você respondeu mas o comentário sumiu da tela, e depois volta a aparecer? Te pergunto pra não ficar repetindo de perguntas por achar que não foi recebida por você.
Desconfio que ele aparece de início só para você. Depois que você recarrega a página, se eu não tiver aprovado ainda, ele não aparece mais nem para você. E quando eu aprovo ele volta a aparecer, desta vez para todo mundo. Acho que é assim. Mas controlo tudo pelo “lado de dentro”, então não sei.
Basicamente é isso que o Salvador falou + Cache do navegador.
Quando você posta, o comentário aparece pra você (às vezes nem isso). Quando dá refresh, o navegador pega a página em cache e não tem o comentário. Se vc atualizar segurando o SHIFT, ele recarrega da origem, aí volta a aparecer, mas não conta como comentário (o contador não muda).
Aí quando o Salvador aprova, ele começa a contar, mas se ainda estiver em cache, pode não aparecer. Aí vc tem que atualizar de novo.
Antes aparecia que o comentário está aguardando moderação, agora com esse sistema novo não mais.
Valeu Salva…
Valeu Tyler Durden (EU*)…rs
E outra coisa, como todos já sabemos, o Salvador aprova tudo.
Até as besteiras (inclusive as minhas, hahaha)
O legal dessas iniciativas é que o conhecimento adquirido na pesquisa fica disponível. Só isso já justifica o investimento, mesmo em caso de insucesso. Grande notícia!
É isso aí!
Salva…
Esse projeto está ainda no inicio do sonho, ou seja, não saiu do papel. Será que quando realmente sair do papel não é possível os cientistas perceberem que um impulso mais forte, seja capaz de fazer 40% da velocidade da Luz ao invés de 20?
Então, na verdade isso é uma coisa fácil de calcular. Você tem de administrar a velocidade de forma a minimizar o risco de dano por colisão — a uma fração significativa da velocidade da luz, colidir com simples partículas já pode ser perigoso — e reduzir o tempo de viagem até o destino. Adicionalmente, pode projetar sondas para irem mais devagar, o que levaria mais tempo para chegar, mas ampliaria as chances de uma freada, usando o vento estelar de Alfa Centauri para reduzir a velocidade. Então, são muitas as variáveis, e você pode regulá-las de acordo com seus planos específicos.
Agora, sei que existe um problema técnico mais difícil de resolver para acelerar mais a sonda, que é o simples fato de que, quanto mais você acelera, mais ela se afasta, e menos do laser chega nela. A potência do laser talvez pudesse resolver, mas já estamos falando de um troço do tamanho de um 1 km2 em solo… 😛
Acho mesmo que o principal problema, com grande chance de inviabilizar o projeto, serão as colisões com micro partículas. Colidir a 0,2C com uma simples molécula pode ser fatal.
Salve Salva…
Me veio a mente a seguinte pergunta.
Se nós que para muitos Ufólogos não estamos totalmente desenvolvidos como outras civilizações, hoje estamos criando Nanosondas para viagem inter planetária então porque os Extra Terrestres que são bem mais evoluidos que nós teoricamente, ainda enviam naves enormes que com certeza devem ter um gasto gigantesco?? Digo isso pois acredito que se existir outra civilização que nos visita eles também devem ter uma sociedade e com certeza com base em uma moeda e gastos…pois jamais alcançariam tais niveis tecnológicos sem antes passar pelo dinheiro. Porque perdem seu tempo enviando essas naves gigantes quando até nós estamos conseguindo criar sondas do tamanho de um chip?
Acho que tem várias explicações. Uma, eles não só passaram pelo dinheiro como já o superaram também.
Outra, eles não se satisfazem só com missões não-tripuladas (como, desconfio, nós também não).
Terceira, eles podem ter descoberto tecnologias tão mais eficientes de voo interestelar que essa nossa primeira tentativa lhes pareceria uma tosqueira.
Quarta, fazemos isso para aprender. E, em certas circunstâncias, só poderíamos aprender indo nós mesmos. Imagine viajar numa nave a 99,99% da velocidade da luz. Você poderia cruzar a galáxia em duas semanas (pelo efeito relativístico de dilatação temporal). Mas se mandasse uma sonda em vez de você mesmo, teria de esperar 100 mil anos para ela chegar ao outro lado e outros 100 mil anos para você receber as transmissões dela. O único jeito de saber o que há do outro lado da galáxia no seu tempo de vida é indo até lá em velocidades próximas à da luz. 😉
Interessante notar que é um conhecimento de 1 via apenas. As únicas criaturas que saberão o que encontraram após cruzar a galáxia em 2 semanas serão aquelas que estão na respectiva espaçonave. Para a civilização de origem terão se passado 100.000 anos, talvez esta nem exista mais…
Isso nos levaria a um conceito de neo-nomadismo, onde haveria a necessidade de conquistar cada local visitado, pois o seu posto anterior pode não ser mais viável… Ao mesmo tempo, cada grupo de tripulantes de uma espaçonave seria responsável por povoar as novas colônias, que cresceriam cada qual com condições muito diferentes uma das outras…
Bom, vou parar por aqui, pois a viagem na maionese está ficando muito pesada, e a conclusão onde quero chegar é que este quadro que comecei a desenvolver acima é muito pouco provável que exista…
Rogai por nós.
Salva, numa hipotética situação como essa, as sondas passariam varadas pelo sistema de Alfa Centauri, certo? Digo, seria impossível pisar no breque para entrar em órbita, correto? Nós temos tecnologia capaz de emitir rádio para cobrir toda essa distância? Seria uma loucura, nós só teríamos a confirmação de que a sonda chegou no alvo 4 anos depois disso ocorrer. Um abraço.
Poderíamos frear um pouco usando o vento estelar de Alfa Centauri, mas, segundo o Lubin, não a ponto de entrar em órbita. Mas todas as missões espaciais precursoras foram de sobrevoo. Veja a New Horizons com Plutão. 😉
O objetivo é mandar de lá alguma informação? Imagens, por exemplo? De qualquer forma, pensar que qualquer comunicação de ida ou volta leva quatro anos é estranho. Para realizar manobras lá, seria esse o caso, ou isso é pré-programado?
Abraços
Claro, é isso! Não adianta ir até lá e não mandar nada de volta — embora eu ache que até isso teria valor, como prova de princípio de que missões interestelares são possíveis.
Salvador, existem planetas por lá?!
Não que a gente saiba. Mas provavelmente sim. (Estima-se que todas as estrelas formem planetas ao seu redor, e lá são três estrelas!)
Salvador, agora fiquei com a Pulga atras da zoreia….
Pensei que ao menos sabiamos da existência de planetas por lá, e que essa viagem tivesse algum deles como ponto chave. Não seria melhor apontar o Hubble ou qualquer outro telescópio pra lá e primeiro descobrir se existe algum planeta e assim enviar a sonda??
Calma. A sonda não vai sair amanhã. Anunciaram o projeto de P&D ontem. Apostaria em mais uns 20 anos para o lançamento, no mínimo. Até lá já saberemos. rs
então, um bom motivo para enviar a sonda seria para responder esta pergunta!
seria uma nano sonda do tamanho de um chip de computador ,ou do tamanho de um celular?
mesmo podendo alcançar as estrelas, seria inútil se não poder passar nenhuma informação, pois sendo desse tamanho teria capacidade de transmitir para terra? ou melhor teria capacidade de captar dados interessantes de Alfa Centauri.
sabemos que na astronomia quando maior melhor.
Do tamanho de um chip. O peso do chip seria de 1g! 🙂
Que legal, iria passar despercebido pelos aliens kkk
O Mensageiro Sideral bota muita fé nessa iniciativa ou pode ser um cilada?
Acho que é ganha-ganha completo. A grana é privada, de forma que não precisamos discutir “seria melhor investir em outra coisa”. Certamente vai gerar pesquisa e desenvolvimento importantes para outros temas correlatos, como proteger a Terra contra asteroides (esses lasers aí poderiam bem defletir um asteroide, se tivéssemos bastante aviso prévio de um futuro impacto). E me parece a tecnologia, de todas as já aventadas, mais madura para tentar voo interestelar. Não digo que com certeza vai dar certo, mas é uma boa pedida. Só saberemos fazendo.
Salvador, quando comecei a ler pensei que era o mesmo projeto do Philip Lubin rsrsrs
Muito boa a ideia, só não sei se conseguiremos ver essa vela partir ou quem sabe até a sua chegada lá…difícil, acho que somente a próxima geração.
Zuckerberg deve soltar uma graninha também né? além da tecnologia..?
Abraço!
Não é exatamente o mesmo, mas o Lubin é basicamente “o expert” nisso e está envolvido com a Starshot.
Sobre o Zuckerberg, não sei qual é a dele. Não sei se é só pelo marketing, ou se tem algo mais. Ele não estava na coletiva.
Ok, a nave chega em Próxima Chitauri, ops, Centauri. Como faz pra brecar esse trem que está a 60 mil km por segundo?
Você pode dar uma freadinha usando o vento estelar de Alfa Centauri. Mas não dá para entrar em órbita. Seria uma missão de sobrevoo. (Há propostas para desenvolver sondas capazes de frear, mas exigiriam tanta tecnologia a mais que não devem ser feitas até que provemos que isso é viável.)
Desculpe minha ignorância, mas, por favor, que tipo de descoberta pode-se esperar desta exploração interestelar?
Puxa! Imagine tudo que aprendemos em nosso Sistema Solar até hoje. Agora imagine multiplicar isso pelo número de estrelas vizinhas próximas acessíveis por meio dessa tecnologia. Todo tipo de descoberta seria possível. Novos processos físicos, geológicos, vida fora da Terra, planetas candidatos a colonização humana fora do Sistema Solar… o Universo é o prêmio, basicamente.
Ah, tempo! O tempo!
Quando vejo essas notícias dá vontade de ser imortal para ver onde vamos parar!
vai parar com um belo meteoro gigante exterminando todos os seres vivos da face da terra……pronto, aí está o seu futuro.
Salva, você não aprovou minha paródia com a música do Queen? :/
Nem tinha visto. Estou viajando, então estou devagar nos comentários…
Salvador, bom dia…
No caso, a autonomia da nave precisa ser tal uma vez que qualquer comando levará cerca de 4 anos e meio. E mesmo a confirmação de que chegou ao destino terá este problema. Não fica pouco prático esta operação?
Sim, fica. Mas inteligência artificial está aí para isso. Também não é muito prático pilotar uma sonda em Saturno.
chamar um bólido minúsculo de “espaçonave” é uma piada das grandes….mais uma jogada midiática de hawking, o farsante-mor da ciência
Bem, se voa pelo espaço e se funciona, é espaçonave. Tamanho não é documento. Mesmo que o seu cérebro seja minúsculo, ainda é um cérebro. 😉
“Mesmo que o seu cérebro seja minúsculo, ainda é um cérebro”
No caso do JR, há controvérsias… pelos comentários dele, tá mais pra uma ervilha murcha.
Ainda assim, claramente responde pelas funções autônomas. Cérebro. 😛
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk…chorei!!!
sua resposta é idiota mas, ainda assim, é uma resposta……kkkkkk
É. Inteligente é obaoba498. 😛
antropocentrismo no mais alto grau!
como você tem certeza de que nós humanos é que temos o “tamanho certo” no universo?
já imaginou que poderiam existir inteligências aí fora com cérebros gigantescos, ou mesmo (por que não?) bactérias inteligentes em algum planeta anão? para eles, um chip voando no espaço seria tão imenso quanto os Destroyers de Star Wars…
Nada é impossível e o primeiro passo tem que ser dado. A evolução da humanidade sempre dependeu desse primeiro passo.
Fiquei com a mesma impressão cesarious.
Guiar como?
Pelo laser da terra?
Tão falando de tecnologias que ainda não existem…
Sabia que você ira explorar o anúncio de ontem em seu blog. Sobre essas micro naves fiquei pensando…
1) Se ETS mandassem naves assim para o nosso sistema solar é provável que nós nunca detectemos a passagem delas, o que de certa forma é frustrante… :\ Além de diminutas, passariam velozmente por nós.
2) Poderíamos disseminar material genético pelo espaço, poderíamos mandar bactérias e outros seres pequeninos para o espaço propagando assim a biologia da Terra pelo cosmos ou, de pendendo do ponto de vista, contaminando o cosmos com a nossa biologia 😛 Agora me pergunto porque raios faríamos isso? haha
3) Essas pequenas naves ainda sim teriam um pequeno problemão, ainda não teríamos como freá-las, né? Como colocá-las em órbita de um exoplaneta ou fazer uma manobra mais complexa, certo?
4) Quais outras estrelas próximas de nós poderíamos mandar essa navezinhas?
1) É. Mas isso também explicaria o paradoxo de Fermi. 😉
2) Sim, o Freeman Dyson acha que é exatamente isso que devíamos fazer. Por quê? Porque um cosmos com vida é esteticamente mais bonito. Mas isso só se justificaria se a vida fosse rara no Universo, o que, pelo menos por enquanto, não está muito com cara.
3) Sim, seria embaçado fazer isso. No momento, não temos ideia de como fazer. Pelo menos as primeiras missões, seriam de sobrevoo.
4) Use a regra 0.2 c levando em conta o tempo de vida do principal investigator (60 anos de carreira, no máximo). Então, todas as estrelas a cerca de 12 anos-luz de distância. Tem um punhado delas.
Salva..td bem? nano sonda,ok. mas tem ideia do que seria esse nano? que tamanho? teriamos micro cameras? Hoje ja conseguimos detectar algum planeta em proxima centauri?
abraços.
O Milner mostrou um protótipo de “spacechip”. Você segura entre os dedos.
Sobre planetas no sistema Alfa Centauri (Proxima, A e B), seguimos tentando. Tivemos um candidato, depois refutado, e outra coisa estranha, ainda não explicada, em B. Proxima rolaram umas suspeitas também. A, não vi nada ainda. Mas nos próximos anos certamente teremos algo de lá. É prioridade.
Será incrível sair do nosso sistema solar e chegar a estrela vizinha a 4 anos luz daqui e ver se existem planetas, mas vai ser difícil fazer essa sonda frear lá já que está tão rapida, o ruim será esperar 4 anos para os dados da sonda chegar terra
4 não. 24 anos.
Vinte para chegar lá e mais 4 para os dados chegarem cá!!
Fora os cerca de 20 anos previstos de desenvolvimento, para os primeiro “lançamento.
Caraca, Salvador!
Seria incrível se pudermos realmente atingir as estrelas ainda em nossa geração!
Pergunta: como emitir sinal de confirmação da chegada da sonda em Alfa Centauri? Afinal, a distância exige uma grande potência na transmissão, ou não?
É, a transmissão não seria nada fácil. Suponho que a melhor solução seriam pulsos de laser. Quem sabe se a vela pudesse servir de dublê de painel fotovoltaico para alimentar a sonda?
Procura-se um magnata! Idéias grandiosas esquecidas no fundo da gaveta é que não falta. Pena que no Brasil não temos esses endinheirados apaixonados pelo espaço.
Aqui no Brasil temos endinheirados apaixonados pelo dinheiro. Serve? 😛
é, mas algumas perguntas ficaram no ar. Como saberíamos que estas nanossondas realmente chegaram lá? uma sonda pequena assim teria potência para transmitir dados de 4,3 anos-luz de distância? Ou o objetivo é só fazê-las chegar lá mesmo, sem nenhuma informação científica de retorno enviada quando elas atingissem seu objetivo?
digo isso porque me parece extremamente frustrante conseguir enviar um aparelho à esta distância mas não conseguir extrair dele nenhuma informação a respeito do local onde ele chegou… 🙁
Um feixe de lazer de alta qualidade basicamente não perde potência com a distância. Perde se for absorvido por poeira interestelar, moléculas de gás etc. Mas viabilizaria a comunicação. A dificuldade será apontar corretamente para a Terra.
Este é um verdadeiro “tiro no escuro”. Não acho que isto pode dar certo pois ninguém sabe o que a sonda pode encontrar no caminho, principalmente na região próxima ao destino. Acelerar a sonda até uma fração considerável da velocidade da luz é factível, mas desacelerar e manobrar são os grandes problemas deste projeto. Só depois de 24 anos é que teríamos algum sinal se a sonda chegasse inteira a Alfa Centauro e a tempos regulares a sonda teria que se ligar sozinha para seus instrumentos não se danificarem.
Boa noite, Salvador!
Achei engraçado uma coisa: perguntei agora a noite no seu post anterior sobre o assunto em questão e abro o Mensageiro Sideral agora e vejo o assunto em pauta. Achei uma grande coincidência….rsrs! Falando nisso, fiquei curioso com uma coisa – essa tecnologia pode ser aplicada para qualquer destino (ex: qualquer planeta dentro de nosso sistema solar)? Chegando a outro sistema interestelar (Alfa-Centauri), a transmissão de dados até nós demoraria quanto tempo?
Kennedy, eu respondi lá para você, ao mesmo tempo em que terminava o texto. Vi no meio da tarde, mas estava enrolado com outra matéria, e ainda queria fazer o vídeo antes de publicar — tenha em mente que cada minuto de vídeo me consome mais ou menos uma hora na edição…
Calma, Salvador! O que eu quis dizer, é que achei engraçado a coincidência dos fatos, pois, tinha acabado de ler a matéria, quando fiz as perguntas no seu post anterior e depois quando fui ler a resposta, você já tinha publicado o atual, e vi que era sobre o assunto questionado por mim. Foi só isso que achei engraçado, a coincidência dos fatos. Nada contra você, espero que tenha sempre tempo para postar grandes matérias de interesse científico. Abraços!
Quero, também, pedir desculpas, se com a minha pergunta no post anterior, fiz com que você perdesse tempo para a sua edição de vídeo. Abraços!
Magina!
Somente para esclarecimentos: quando fui olhar se você já tinha respondido a minha pergunta, vi que não ainda, e depois que entrei a noite, você já tinha feito um novo post e com o assunto da minha pergunta. Agora fui no post anterior e vi que você respondeu a ela. Obrigado pela resposta.
Não entendi…..pode por favor repetir?
Bem, os dados começariam a chegar 4,3 anos depois que a sonda atingisse o sistema. Mas em que bitrate? Aí não sei. Vai depender de n coisas.
Mas chegando lá, as informações, fotos etc, demorariam quanto tempo para chegar a Terra? os mesmos 20 anos ? Somando 40 anos ao todo ?
Não. 4 anos. As informações viajam à velocidade da luz. A sonda é que viaja a 20% da velocidade da luz. 20 anos para ir, 4 anos para a informação voltar.
E transmissão de dados para a terra será como?
Será desenvolvida uma nova tecnologia para receber as informações da nave quando ela chegar “lá”? e como seria esta tecnologia?
Imagino que por pulsos de laser. Mas isso, claro, ainda não está definido. Anunciaram a iniciativa — que é justamente de pesquisa e desenvolvimento — ontem!!! 🙂
levará 20 anos para chegar, e, a partir da chegada, mais 05 anos para termos o primeiro sinal…! se a transmissão de sinais for ininterrupta, vai ser 10.
Sinceramente, um supercanhão de laser a impulsionar da Terra, uma astronave sem qualquer autonomia, não me parece uma boa ideia. Principalmente porque existe um caminho a ser seguido de autopropulsores (sólidos/líquidos, iônico, magnetoplasma, nucleares, e antimatéria).
“Chegaria lá apenas 20 anos depois de lançada”… lá onde??
Ele teria pequenos propulsores, e a vela poderia servir para alguma manobra perto de Alfa Centauri. E “onde” é Alfa Centauri.
Pô Salvador, como um cara como vc que “não sabe nada” tem coragem de responder assim para um gênio como o cesarious, que além de ver logo que a ideia apresentada não é a melhor ideia (“não me parece uma boa ideia”) e, principalmente, já conhece todos os pré-requisitos para uma nave movida a… antimatéria!!!
Hauhuahauhauahuahua
Não consegue nem entender o que está escrito (lá onde??), mas já é muito mais sábio que o Yuri, o Stephen e o Zuka.
Este tal de cesarius deve ser o maior biliardário do mundo (#SÓQUENÃO)
Vc não acha uma boa ideia? Desculpe, mas prefiro a opinião do homem da cadeira de rodas (simplesmente uma das (se não a maior) mente brilhante da terra…
A matéria apresenta um vídeo e um texto…. e o cidadão faz uma pergunta dessas… lá onde??
é brincadeira..
Hey Cesarious, ‘com certeza’ não é uma boa idéia. Esse tal Stephen Hawking,…ele deve ser estagiário háhá…
Maldita inclusão digital!