Descobriram uma federação galáctica alienígena?
Por mais absurdo que soe, não há como dizer isto de outro modo: dois astrônomos no Canadá acreditam ter encontrado evidências de nada menos que 234 civilizações alienígenas na Via Láctea. Seus sinais, produzidos com pulsos de laser apontados na direção da Terra, estariam todos obedecendo a um mesmo padrão arbitrário, espertamente misturados à assinatura de luz de suas estrelas-mãe para facilitar sua descoberta.
Uau.
Calma.
Respira.
Isso é o que eles acham que é. Provavelmente não é. Mas como evitar o assunto? Se, quando um grupo de pesquisa anuncia ter detectado um único sinal que pode ter sido enviado por uma única civilização alienígena, o mundo já é tomado por um frenesi descontrolado, imagine quando estamos falando de 234 detecções simultâneas, possivelmente uma vasta comunidade galáctica lá fora?
Nessas horas, o Mensageiro Sideral se sente um pouco como o tenente Frank Drebin, na cinessérie “Corra Que a Polícia Vem Aí”, tentando dizer que não há nada demais para ver.
Certo, agora aperte os cintos. Vamos entender essa história, tintim por tintim. Ela começa em 2012, quando o astrônomo italiano Ermanno Borra, da Universidade Laval, em Quebéc, no Canadá, se deu conta de que seria possível usar dois pulsos de laser separados por algo como um décimo de nanossegundo para gerar um sinal que indicasse nossa presença a quem estivesse por acaso estudando o espectro (a “assinatura de luz”) do nosso Sol. Isso contanto que tivéssemos disparado nossos pulsos de laser na direção deles.
Pode parecer insano esse negócio de disparar dois pulsos de laser separados por 0,1 nanossegundo, mas, de acordo com os cálculos de Borra, publicados no “Astronomical Journal” na ocasião, poderíamos perfeitamente gerar um sinal desse tipo com tecnologia atual que seria detectável a até 1.000 anos-luz de distância. Presume-se, claro, que alienígenas possam fazer ainda melhor.
Inevitável que, ato contínuo, ele se perguntasse: será que alguém está usando esse método para tentar sinalizar sua existência e se comunicar conosco? Borra então se emparceirou com o colega Eric Trottier para analisar os 2,5 milhões de espectros — um para cada astro — colhidos por uma das maiores varreduras astronômicas do céu, o Sloan Digital Sky Survey (cujo telescópio é o da imagem que ilustra a abertura desse texto).
Para isso, eles aplicaram um método conhecido como análise de Fourier para tentar extrair o tal sinal do ruído. Para sua surpresa, encontraram, em meio a essa vasta amostra de estrelas, uma pequena fração delas — 234 — que parecia ter em seu espectro exatamente o que eles haviam predito caso existisse alguém lá fora tentando se comunicar.
Hmm. Interessante. Mas calma. Fica ainda mais interessante.
TIPOS ESTELARES VELHOS CONHECIDOS
A imensa maioria dos sinais encontrados está concentrada entre as estrelas de tipo K, G e F. Há apenas uma estrela do tipo A com um sinal, e nenhuma do tipo M.
Traduzindo a sopa de letrinhas: os astrônomos classificam estrelas de acordo com a temperatura superficial, que por sua vez tem uma correlação com o tamanho. Da menor para a maior, temos M, K, G, F, A, B e O. As M são as anãs vermelhas, como a badalada Proxima Centauri, que são bem menores que o Sol e têm suas zonas habitáveis muito próximas de si. No outro extremo, as estrelas B e O são as anãs azuis, que de anãs não têm nada, exceto o nome. Muito maiores que o Sol, elas são velozes e furiosas — vivem apenas algumas dezenas de milhões de anos, na melhor das hipóteses.
Entre os dois extremos, temos as estrelas K, G, F e A. São elas as moderadas — vivem um longo tempo, pelo menos uns 400 milhões de anos e, na média, uns 10 bilhões de anos. São o lugar ideal para o eventual surgimento da vida complexa, até onde sabemos. O Sol, por exemplo, é uma estrela de tipo G.
Se a detecção fosse um artefato estatístico, dizem Borra e Trottier, não haveria razão para que os sinais se concentrassem em torno desses tipos estelares. Aliás, por conta da relação sinal-ruído, a tendência maior a um falso positivo estaria nas estrelas maiores e mais brilhantes — onde nenhum sinal foi detectado.
Hmmm. Calma. Não surte ainda.
Os pesquisadores estão convencidos de que a hipótese de que esses sejam sinais inteligentes é a mais provável. Eles fazem um esforço danado em seu novo artigo, que acaba de ser publicado no “Publications of the Astronomical Society of the Pacific”, para demonstrar que as detecções não podem ter sido causadas por efeitos instrumentais ou artefatos de análise de dados. Na opinião deles, ou essas estrelas têm alguma peculiaridade química completamente inesperada e desconhecida que explique esse fenômeno, ou só podem ser os ETs.
“Nós descobrimos que os sinais detectados têm exatamente a forma de um sinal de uma IET [inteligência extraterrestre] predita numa publicação anterior e estão, portanto, em acordo com essa hipótese. O fato de que eles são encontrados apenas numa pequena fração de estrelas numa estreita faixa espectral centrada perto do tipo espectral do Sol também está em acordo com a hipótese da IET”, dizem os pesquisadores em seu artigo. Mas, quando você acha que eles vão cravar a maior descoberta da história da humanidade e abrir um Chandon, eles moderam o tom: “Entretanto, nesse estágio, essa hipótese precisa ser confirmada por mais trabalhos. Embora improvável, também existe uma possibilidade de que os sinais estejam atrelados a composições químicas altamente peculiares numa fração pequena de estrelas do halo galáctico.”
A BUSCA PELA CONFIRMAÇÃO
Como você já deve ter reparado, há muitas estrelas lá fora. Muitas mesmo. Só na nossa Via Láctea, pelo menos uns 100 bilhões (e provavelmente mais). Não é fácil procurar inteligência extraterrestre em cada uma delas, olhando uma por uma. Portanto, qualquer estratégia que permita criar subconjuntos de estrelas mais promissoras para uma busca mais detalhada parece uma boa pedida.
No atual momento, o que o trabalho fez de melhor foi separar 234 estrelas que merecem essa olhada mais atenta. E é isso que vai fazer agorinha mesmo o projeto Breakthrough Listen — a maior iniciativa global de SETI (sigla inglesa para busca por inteligência extraterrestre), financiada pelo magnata russo Yuri Milner. Mas eles não estão esperando grande coisa.
“Picos em análises de Fourier de espectros estelares, como esses discutidos por Borra e Trottier, podem ser causados pela óptica instrumental ou introduzidos durante a redução de dados”, disse o pessoal do Listen, em nota divulgada à imprensa. “Artefatos nos dados, franjas e inconsistências na manufatura dos detectores são conhecidos dos usuários de espectrógrafos de alta resolução por causar padrões diminutos que aparecem nos espectros resultantes. O movimento do telescópio, variações nas condições de observação e o processo de calibração de comprimento de onda podem facilmente introduzir sinais indesejados em níveis que são apenas precariamente detectáveis. É, portanto, importante checar o suposto sinal usando um telescópio e instrumento diferente.”
O Breakthrough Listen no momento usa diversos radiotelescópios de grande porte em busca de sinais “clássicos”, de rádio, mas também tem um telescópio dedicado à busca de sinais ópticos, de laser, como os que supostamente Borra e Trottier encontraram. Trata-se do Automated Planet Finder, de 2,4 metros. “As capacidades do espectrógrafo do APF são bem equivalentes às da detecção original, e essas observações de seguimento independentes nos permitirão verificar ou refutar as detecções reportadas”, disse a nota.
Por ora, a atitude científica mais adequada — e a adotada pelo megaprojeto de SETI — é a do Frank Drebin lá em cima. Na escala Rio de detecção de inteligência extraterrestre, que vai de 0 a 10, os resultados de Borra e Trottier ganharam uma classificação entre 0 e 1, que é traduzida como “nada” ou “insignificante”. “Se o sinal for confirmado por outro telescópio independente, sua significância subiria, embora uma análise exaustiva de outras possíveis explicações, incluindo fenômenos instrumentais, seja necessária antes que isso apoie a hipótese de que pulsos artificialmente gerados são responsáveis pelo suposto sinal.”
É a velha frase de Carl Sagan, citada novamente pelo pessoal do Breakthrough Listen: “Afirmações extraordinárias exigem evidências extraordinárias.”
IMPLICAÇÕES
Provavelmente, a suposta detecção acabará tendo uma causa bem mais trivial. Na história da ciência, estamos cansados de encontrar fenômenos de início sem explicação — e, quando finalmente descobrimos do que se trata, nunca, até hoje, a resposta foi:
Bom lembrete disso é a descoberta dos pulsares — cuja regularidade de início foi cogitada como um possível sinal de inteligência extraterrestre, mas depois se revelou apenas um fenômeno natural.
É como disse o astrofísico Neil deGrasse-Tyson, em entrevista recente ao Mensageiro Sideral: “Bem, vamos olhar para a história das coisas que não entendíamos no passado. A explicação acabou sendo Deus, ou alienígenas ou energia espiritual, ou o que quer que seja? Não! Então, a história desse exercício é uma em que a explicação mais extraordinária para responder pelo que não sabemos tende a ser a menos provável. É divertido especular. Talvez sejam alienígenas. Mas, se eu fosse um apostador, não seria aí que eu colocaria meu dinheiro. Eu colocaria meu dinheiro em algum fenômeno cósmico que ainda temos que descobrir, que logo será revelado como uma nova coisa que acontece no Universo.”
Tendo dito tudo isso, caso Borra e Trottier contrariem essas expectativas e se mostrem corretos, as implicações são extraordinárias. E, aí, não custa nada deixar a imaginação voar para delineá-las.
A primeira e mais óbvia é que as duplas de pulsos que supostamente estariam gerando os vários sinais têm todas exatamente o mesmo intervalo entre elas: 1,64 x 10-12 s. E essa é uma escolha — se foi mesmo uma escolha — completamente arbitrária. Ou seja, se forem todas civilizações diferentes, elas precisam estar todas cientes umas das outras para optar por enviar a mesmíssima assinatura na nossa direção. Isso, por si só, já soa absurdamente improvável (e parece refutar a ideia de origem inteligente). Mas, se for esse o caso, implicaria que elas estão em contato entre si por muitos milhares, possivelmente milhões, de anos.
A segunda implicação é que, se esses sinais forem mesmo de ETs, deve haver muitas, muitas, muitas civilizações na Via Láctea. Um número tão enorme que faria Carl Sagan soar como um pessimista ranzinza.
Senão vejamos: foram 234 detecções dentre 2,5 milhões de estrelas. Dito desse modo, não parece muito. Mas, se levarmos em conta que essas 234 representam aproximadamente 1% de todas as estrelas dos tipos K-G-F na amostra, vamos inevitavelmente chegar à conclusão de que a evolução da vida para a inteligência deve ser extremamente comum.
Sabemos, por estatísticas confiáveis geradas pelo satélite Kepler, que um em cada cinco astros do tipo K-G-F tem um planeta potencialmente similar à Terra, em termos de dimensões, massa e distância da estrela. Juntando isso com a suposta detecção de Borra e Trottier, temos que a chance de um planeta como a Terra em torno de uma estrela como o Sol dar origem a uma civilização inteligente é de apenas 1 em 20!
(Não me chame de bidu, mas foi exatamente essa a minha estimativa para o item fi, fração de planetas com vida que evolui para inteligência, em minha “solução” da equação de Drake: para mim, fi = 0,05, ou 1 em 20.)
O que é mais assustador nem é isso, mas o fato de que o resultado da dupla do Canadá, se for realmente fruto de inteligência extraterrestre, exige que as civilizações tenham um tempo médio de vida incrivelmente longo — afinal, essas aí estariam todas transmitindo ao mesmo tempo! (Foi aí que a minha solução da equação de Drake pegou a rota pessimista, ao estimar, de forma assumidamente conservadora, um tempo de vida médio de uma civilização comunicativa em apenas 200 anos. Se você supuser um tempo de vida de muitos milhões de anos, pode facilmente chegar ao que Borra e Trottier acreditam estar vendo.)
Moral da história: se esses 234 sinais forem mesmo fruto de alienígenas, acaba que deve ter muita gente lá fora. Estimando grosseiramente que estrelas dos tipos K-G-F respondam por 20% do total da galáxia, e que a Via Láctea tenha 100 bilhões de estrelas, usando a amostragem de Borra e Trottier como referência, teríamos por aí uns 200 milhões de civilizações espalhadas pela galáxia. Para ter uma ideia do que isso significa, imagine o que seria produzir 10 milhões de temporadas de “Star Trek” sem repetir os alienígenas da semana uma única vez.
ONDE ESTÁ TODO MUNDO?
Vamos combinar que esses números não caem muito bem com a frase clássica que inspirou o famoso paradoxo de Fermi. “Onde está todo mundo?” Foi o que o brilhante físico Enrico Fermi se perguntou na década de 1950, e nunca é tarde demais para nos perguntarmos novamente. Se houvesse tantas civilizações assim, saindo pelo ladrão, a essa altura já não devíamos ter obtido algum sinal incontroverso de sua existência? Já não as teríamos reparado?
Bem, talvez estejamos reparando agora. Ou, o que é bem mais provável, talvez tenha algum caroço nesse angu todo. Essa seria a minha aposta.
De toda forma, pensar nessas possibilidades é um exercício interessante. E é assim que se faz ciência: formular hipóteses, testar predições, observar os resultados, e então chegar a hipóteses mais refinadas, que exigirão mais testes de suas predições, e por aí vai. O lance é não ter preconceito com ideia alguma, mas deixar os resultados falarem por si mesmos. A natureza, no fim das contas, é quem manda. Nós só jogamos as ideias para o alto, acompanhadas por formas de testá-las.
Se por ventura houver algo de concreto nesse estudo, agora que os olhos da comunidade SETI estão sobre ele, logo teremos chance de descobrir. Até porque, se é possível colher 234 civilizações numa única baciada, é sinal de que elas não estavam exatamente escondidas — o problema éramos nós, que até então não sabíamos como achá-las.
A PALAVRA DO PESQUISADOR
Para terminar essa longa história, segue um rápido bate-papo com o astrônomo italiano Ermanno Borra, que graciosamente encontrou tempo para me responder em meio à tempestade de e-mails que está acontecendo na caixa postal dele agora.
Mensageiro Sideral – Achei curioso que, no estudo, primeiro você defenda a necessidade de estabelecer uma taxa de sinal-ruído alta o suficiente para que você não obtivesse muitas falsas detecções, e então você adiante diga que é muito improvável que esses sinais sejam detecções falsas geradas por ruído aleatório, problemas instrumentais ou processamento estatístico. Isso não é um pouco contraditório? Se o sinal é tão certamente verdadeiro, por que se preocupar tanto sobre falsas detecções em primeiro lugar?
Ermanno Borra – Embora não houvesse chance [de falsa detecção] por ruído aleatório, poderia ser por fontes artificiais como análise de dados ou questões instrumentais. Por isso tínhamos que olhar isso também. Concluímos que os sinais não podem ter sido gerados por fontes artificiais como análise de dados ou questões instrumentais.
Mensageiro Sideral – O que acho muito interessante no conceito de vocês é o fato de que uma IET estaria escolhendo um meio de se fazer conhecida que seria facilmente detectável uma vez que se soubesse o que procurar. O fato de que vocês puderam usar uma varredura de 2,5 milhões de estrelas [feita para outros fins] é muito revelador nesse sentido. Mas, tendo dito, isso o que seria preciso para converter essa aposta em fato? Como podemos dizer com certeza de que se trata isso?
Borra – Mais trabalho precisa ser feito. Alguém terá de observar essas estrelas com instrumentação especializada para confirmar que elas são causadas por pulsos de luz.
Mensageiro Sideral – Outra coisa que se destaca é que, aparentemente, se isso for IET, eles devem estar em contato uns com os outros, de forma que eles possam usar o mesmo intervalo na separação entre os pulsos. Pode ser que tenhamos tropeçado no sinal de chamada comum usado por uma comunidade galáctica? Se esse é o caso, deveríamos nos juntar a ela?
Borra – Boa pergunta. A resposta é: provavelmente, mas a humanidade terá de discutir isso e tomar uma decisão.
Mensageiro Sideral – Quando combinamos seus resultados (cerca de 1% de todas as estrelas K-G-F têm esse tipo de sinal) com a equação de Drake, as coisas parecem muito, muito otimistas para o surgimento da vida inteligente. Um cálculo de verso de envelope sugere a existência de 200 milhões de civilizações na Via Láctea. Nem Carl Sagan seria tão otimista! Isso, por si só, não aponta a necessidade de uma explicação alternativa, que não seja IET?
Borra – Boa pergunta. Resposta: eu não sei. É também possível que exista um número muito pequeno de IETs e a razão pela qual seja 1% em nosso caso seja que observamos um número limitado de estrelas. Talvez se observássemos mais estrelas teríamos detectado o mesmo número em uma amostra maior e teríamos uma porcentagem menor.
Mensageiro Sideral – Seus resultados apontam uma concentração de sinais em estrelas de tipo solar, mas o que podemos dizer de sua distribuição na galáxia? Há algum padrão? Uma vez que o intervalo certo para os pulsos precisa ser aprendido, seria natural esperar que essas estrelas estivessem de algum modo agrupadas na Via Láctea, se fosse IET…
Borra – As estrelas não estão numa localização particular. Elas estão espalhadas por toda parte.
Mensageiro Sideral – Qual foi a reação da comunidade de SETI até agora ao seu artigo?
Borra – Nenhuma reação em particular ainda.
Mensageiro Sideral – Por que a escolha do “Publications of the Astronomica Society of the Pacific” para a publicação?
Borra – É um dos mais populares periódicos astronômicos.
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GOSTARIA E SABER QUAL O INTERÊSSE DO SR. SALVADOR NOGUEIRA EM NEGAR SISTEMÁTICAMENTE A INEXISTÊNCIA DE CIVILIZAÇÕES ALIENÍGENAS ?
Negar a inexistência? Ou negar a existência?
De toda forma, não faço nenhuma das duas coisas. Apenas digo que precisamos de evidências extraordinárias para uma afirmação extraordinária.
Pessoalmente, tenho convicção de que há vida inteligente fora da Terra. Só não sei se a uma distância que permita o contato. Por isso me entusiasmo mais com a perspectiva de encontrar bactérias em Marte do que com os esforços de SETI.
Ora, obviamente o Salvador recebe verba dos ETs. Você não sabia?
Huahauhau. E eles pagam em dólares altarianos! Já viu a cotação?? rs
Outro dia disseram que tinha água em Marte, agora isso. Vou colocar uma cláusula de proteção contra ataques alienígenas no seguro do meu palio, pois já estou ficando com medo.
Já postei isso aqui e vou repetir; não sou religioso nem alguém babante nas coisas sagradas, mas posso imaginar que todos estão redondamente enganados, não os cientistas mas os céticos, porque; Há um ser superior que controla tudo isso e essa é a razão de ainda não termos sido destruidos, ou então provem que só nosso planeta é imune a artilharia de meteoros e elementos cósmicos; aceitem os fatos e esse ser superior como diz o nome é infinitamente mas astuto que o homem e sabe que tentamos espioná-lo com determinação, mas não se esqueçam quem comanda nossas mentes é ele, nada seríamos sem a supervisão e escalonamento das metas estabelecidas por ele. Não se preocupem nada está perdido, somos seres incríveis até os que já foram estão seguros em algum lugar e pasmem eles não querem voltar. Tudo faz parte de um processo, talvez esses cientistas devam ter descoberto uma parte disso que foi permitida que soubessem mas está controlado como tudo deste o começo ou alguém pode negar que existe um controle no cosmos…Então, vamos com confiança crer que esse ser superpoderoso é o que demanda as regras e só ele pode mudá-las como e quando ele quiser; ele tem a sua agenda e nada passa despercebido.
E provar tudo isso que é bom? Vai quando?
Está aí, gostei da sua definição. Passamos uma vida rogando e pedindo a Deus por tudo, por um emprego, por saude, pelos filhos e netos, pedimos uma casa, um carro..enfim, Deus é a primeira pessoa a quem recorremos quando estamos necessitados. Na hora que se fala em morte todos fogem, ninguém quer saber como é o ” lado de lá”, esquecemos o Deus tão glorificado que falamos a vida toda, isto é coisa do ser humano. Quanto ao texto em si, eu me pergunto: Se há uma comunidade de 234 planetas habitáveis com vida inteligente, por que ficar mandando sinaizinhos para nós? Mesmo porque, ta na cara que são hiper evoluídos e não passamos de meras minhocas para este povo. O mundo é infinito, ou, não entendemos nada da fisica, certamente o Universo está recheado de planetas habitáveis mas, Deus foi tão cuidadoso em relação a isto que nos colocou a 4 anos luz da estrela mais próxima, isto certamente para dificultar nosso esclarecimento. Um dia, na hora certa, saberemos estas coisas, mas, certamente vai levar muito tempo para que isto aconteça.
Quanto merda num texto só.
Quando o sol nasce! Presenciamos um milagre a cada dia! O Ser Superior Invisível, produz nos seus efeitos da Sua inteligência tudo em nossa volta! criações visíveis e invisiveis! Qual a probabilidade da vida complexa existir ao acaso?
A mesma de existir um Ser Superior invisível — zero. Agora, a chance de vida complexa existir moldada pela seleção natural? Bem, sabemos que pelo menos uma vez aconteceu, o que já é uma chance maior que zero. 😉
Nossa… e como você sabe tudo isso? Foi esse ser superior quem te contou?
Ainda bem! Pois liguei agora para a Porto e me falaram que a cláusula anti-ataques e.t.s aumentaria o seguro em 50%.
Você tem certeza que leu o que foi publicado pelo Salvador?? Entendeu?? O que você escreveu não faz o menor sentido!!
cada maluco que aparece , e por isso que esse mundo nada da certo
BOM… QUANDO EU ENTRO NA INTERNET ELES FICAM AMEAÇANDO ESTUPRA AS MULHERES E ME XINGANDO MUITO…A MIDIA É CONIVENTE COM ISSO MOTIVO QUE ELES NAO PUBLICAM OS MEUS COMENTARIOS…EU PREFERIA COMENTAR EM OUTRO ASSUNTO MAIS ELES BLOQUEIAM…
Você dizer que está postando aqui só porque não te deixam postar em outro lugar seria motivo para barrar o comentário. Não barrei para qu você saiba disso e não faça mais!
Tudo parece muito improvável, mas porque não considerar igualmente que poderia ser uma única civilização, mas muito avançada e espalhada pela nossa galáxia ? Diria até mesmo intergaláctica, tipo um império intergaláctico. Poderia então justificar-se um mesmo tipo de sinal vindo de muitos lugares. Sua tecnologia avançada estaria emitindo uma mesma assinatura partindo muitos lugares. Parece-me tão ou menos improvável como considerar-se uma falha no equipamento ou de interpretação de nossos próprios astrônomos. Se nós seres humanos nos achamos com nossos míseros 4,5 milhões de anos mais inteligentes do que os dinossauros ( que subsistiram 150 milhões de anos pelo menos ) podíamos ter a sabedoria de abrir mais a mente e cultivar a humildade. Quem pode garantir que somos o ápice da criação em nosso planeta ? Será que somos mesmo ? Quem disse que os Et’s estão desesperadamente querendo nos encontrar ? Pode ser que simplesmente não estejam nem aí…! Nós, seres humanos é que estamos engatinhando, nem mapeamos nosso próprio planeta adequadamente…erigimos uma torre de babel e não conseguimos nos entender. Será que em um futuro próximo veremos uma revelação que realmente nos faça evoluir de fato ?
Eu acredito muito que existam outras civilizações no universo. Pq seriamos os únicos?
Existe sim Jéssica, e são repletas de novidades, quero te passar um versículo que acho que diz: As coisas que o olho não viu, e o ouvido não ouviu, e não subiram ao coração do homem, são as que Deus preparou para os que o amam” (1 Coríntios 2:9).
E como diria o fanático torcedor: VAI CORÍNTIOS! 😛
Eu acredito muito que existam outras civilizações…. Porquê só a nossa teria o privilégio de desfrutar deste universo maravilhoso?
SEJAMOS LÓGICOS:
Se (SE!!!) estivéssemos sozinhos no universo…
Se (SE!!!) não existem Aliens…
Se (SE!!!) além da atmosfera terrestre não há nada de interessante…
…para que existiria a NASA, com um orçamento de zilhões de dólares anualmente?
Para nos espalharmos pelo Universo? (A Nasa foi criada em 1958 para colocar os EUA no espaço antes da URSS; nada a ver com aliens.)
…para que existiria a NASA, com um orçamento de zilhões de dólares anualmente?
O orçamento militar dos EUA é pelo menos 10x maior do que da NASA, porém ninguém duvida deles, ou questiona… estupidez seletiva?
Me rachei com o gif do Corra Que a Polícia Vem Aí. Me lembrei da cena do filme.
Salvador, tomei a liberdade de criar um meme seu. 😀
https://s14.postimg.org/shdk8ovs1/Mensageiro_Sideral_ALIENS.jpg
Sobre o assunto, talvez, civilizações com uma técnica tão específica de usar um pulso que possa ser misturado ao espectro de uma estrela (evitando o uso de ondas de rádio artificiais que seriam facilmente perceptíveis) queiram mesmo apenas comunicar-se entre si com baixa probabilidade de serem notadas, porque o pulso não seria notado, a menos que quem procurasse soubesse exatamente o que está procurando. Teria que ser outra civilização realmente bem inteligente para notá-lo (tão “inteligente como a nossa civilização humana aqui”, não é mesmo? Talvez sejamos mais inteligentes do que pensamos. :D)
Imagine, por exemplo uma civilização que envia missões para diversos mundos e depois de chegarem lá, deixam um satélite gerando um sinal contínuo que possa ser recebido no planeta natal, mas somente eles entenderiam. A existência do sinal, poderia significar algo, como por exemplo, “mundo conquistado”. Assim, eles teriam um mapeamento interestelar de seu próprio império, sem atrair outras civilizações curiosas e indesejáveis.
Ou, melhor ainda, seria possível ter alguma outra informação escondida nos intervalos desses pulsos, que nossa tecnologia ainda não detectaria?
Acho bem improvável a ideia de diferentes civilizações esparsas que apenas detectaram um primeiro sinal desse tipo e passaram a repeti-lo, de novo, e de novo… Provavelmente teríamos muitos sinais de rádio pra detectar no meio disso tudo.
Talvez seja essa a “mega civilização conquistadora da galáxia” que se comunica de uma maneira que talvez só agora estejamos começando a compreender.
Ou, talvez realmente seja apenas um fenômeno natural ainda desconhecido por nós.
Muito bacana o post. Parabéns, Salvador.
Huahuahua, adorei virar meme! 🙂
Só o fato de abrirem a possibilidade de ser outras inteligencias já é um avanço na ortodoxia cientifica. Isso é realmente um avanço, pois antes a negação tornava a ciência mais cega a outras possibilidades. Já o fato da NASA ter afirmado em livro que os crop circles podem ter origem extraterrestre já causa alarde,kkkk
Já o fato da NASA ter afirmado em livro que os crop circles podem ter origem extraterrestre já causa alarde,kkkk
“Alan Holt is currently a Project Manager for NASA’s International Space Station: This article does not necessarily reflect the views of NASA and are the sole views of Alan Holt”
Ops…
Gostei da matéria, mas gostaria de fazer uma observação: a análise de Fourier não é um método estatístico, mas sim de análise espectral. No caso, provavelmente os cientistas inspecionaram a “luz” emitida pelos astros, que é um feixe de ondas eletromagnéticas de frequências distintas, a fim de procurar possíveis padrões no plano do espectro de frequências. A transformada de Fourier produz uma função no domínio da frequência angular, cujo gráfico será o correspondente espectral (das frequências) da função original definida no domínio do tempo. Provavelmente, foi usado algum método estatístico computacional para investigar os espectros gerados pela análise de Fourier; mas ela, por si, não é capaz de realizar essa abordagem.
Obrigado, Thiago! Corrigindo!
Quero tomar a liberdade de responder ao seu comentário de forma respeitosa; por favor. Todas as tecnicas existentes passadas desde o telescópio de Galileu até as maquinas mais extraordinárias de observação espectral que IRÃO existir não se compara ao que está lá fora nos observando, você poderá dizer, “como você sabe Ciccero !!”, te respondo: A razão é a contrapartida de uma origem concorda? então o que aí está é obvio que foi feito por algo ou alguém, e esse é infinitamente mais astuto que nós, assim como se dizia nos primórdios que a terra era o centro do universo caimos no mesmo erro hoje empleno século 21 achar que somos o supra sumo da inteligêcia e que desvendaremos todo o processo cósmico com nossas lunetas eletronicas que não passam de bobagens e desvio de recursos vultuosos que seríam melhores se aplicados na vida cotidiana desfazendo a desigualdade entre as pessoas e nações que é a razão da violência e falta de paz, e a solução é: CRER, nada há além do que foi falado pelo sábio que aqui veio “busque a paz e siga-a”. Creia não é religião, é pura lógica, loucos são os que tantam lutar com algo que infinitamente maior que ele, o ditado já diz: “Se você não pode com seu inimigo una-se a ele”. Mas ese é amigo, e seu nome é JESUS CRISTO.;
Cazzo!
Depois de uma explicação perfeita da análise de Fourier, vem um fundamentalista tentar doutrinar.
Ciccero, guarde essas patacoadas pra sua igreja e deixe-nos em paz.
Que mania desses panacas de tentarem doutrinar! Faça o seguinte: pare com essa doutrina, e você terá toda a eternidade para curtir sozinho o céu com o velho barbudo vingativo e narcisista, sem que nós, infiéis, estejamos compartilhando o tempo dele.
Vade retro, imbecil fundamentalista.
Quanto mais eu vejo Cicceros, mais tendo a valorizar o Bertinho, o JR e outros trolls.
Parabéns pela matéria.
Penso que o maior motivo de toda verdade a respeito de vida alienígena não ser revela, se da fato de que toda historia deverá ser escrita novamente, todo “poder bélico’ não será nada perto de outras civilizações, o que de qualquer maneira vai gerar pavor e comoção na população e principalmente todas ou quase todas as religiões perderão suas “verdades” e tudo o que pensávamos ter como verdade absoluta perderá credito.
Em um planeta tão assolado por notícias de guerras, miséria, violência e disputas idiotas, ler sua coluna é um verdadeiro refrigério para a alma. Faz-nos dilatar nossa percepção além-Terra, verificando que somos cidadãos cósmicos, devendo, portanto, nos debruçarmos sobre as questões do espaço. Não consigo compreender todos os pormenores do texto, porque me falta conhecimento científico para tal, mas indubitavelmente sua coluna é uma das melhores da internet. Faz-nos muito bem lê-la.
Valeu, Rodolfo! E a ideia é ser compreensível até o último detalhe! Se você não entendeu alguma coisa, perguntaê! 🙂
Mais um grande artigo salvador!
Apesar nao ter nenhuma formacao cientifica, sou fascinado por astronomia e a possibilidade de IET. A pergunta que nao quer calar e…por quantas vezes achamos que haviamos detectado um sinal extraterrestre? Por quantas vezes estivemos “perto” de constatar que algo, ou alguem fora da Terra estivesse tentando se comunicar conosco?
Pode parecer teoria das conspiracao, mas toda vez que algo do tipo acontece, toda vez que astronomos e/ou cientistas “desavisados” evoluem seus estudos, os mesmos de alguma forma caem por terra. Nao te soa estranho isso?
Pra mim, a verdade e que so saberemos COM CERTEZA da existencia de IET quando a grande cupula de “lideres” da Terra decidir que e a hora, ou quando de fato formos atacados. Caso contrario vamos sempre ficar na especulacao, ou no quase.
Abraco,
Não me soa estranho. Me soa esperado. Afirmações extraordinárias exigem evidências EXTRAORDINÁRIAS. É aí que a coisa aperta! 😉
Adoro você (por causa do que você publica, veja bem). É um alento ler sobre o cosmos. Muito obrigada, Ana Caperuto
Lisonjeado! 🙂
“Por causa do que você publica” significa: – Não vá pensando que é bonitão!
Hahaha, você é que pensa que ela não pensa que eu seja bonitão. 😛
Comunicando-se na velocidade da luz, e lembrando que fazemos isso a pouco mais de 100 anos, vai demorar um tempinho para qualquer “ser” escutar a gente e mais um tempinho para a resposta chegar!
Verdade. Se essa for uma comunidade alienígena, todos têm a paciência do sr. Miyagi. 🙂
O padrão e distância de posição entre os sinais me intriga e prejudica crer em uma civilização extraterrestre e sim em fenômeno natural desconhecido ainda. De outro lado, a vida pode ser comum e ter como requisito básico de contato a tecnologia e entendimento dos espectros de luz, sendo a capacidade de resposta requisito para que aquelas civilizações direcionem sua atenção a esta pequena bolinha azul….
Boa tarde Salvador, numa escala de 0 a 10 onde você se colocaria nessa noticia ? Abraço.
Se você está perguntando sobre o grau de relevância que atribuo a ela, seria algo como 2.
Essa é uma ótima notícia, embora não possa ser confirmada (ainda)… mas vale sonhar fazer parte da geração que comprovou a existência de IET. A propósito, ótimo trabalho! Seus textos facilitam a compreensão da maioria dos leitores (leigos como eu). Muito obrigado!
Valeu!
Mestre Salva!! Se todo o universo começou a partir do big bang , significa q todos tivemos o mesmo tempo para surgir e evoluir, poderiamos afirmar q somos lentos demais em relação a esta IET?? Imaginei que poderiamos ser a civilização mais avançada do universo….rs ( desculpe a ignorancia) já que a uma centena de anos atrás nem imaginávamos conquistar o espaço e hj já mandamos sondas a outros planetas e nos preparamos para colonizar o sistema solar??????? Aquele abraço mestre!!!!
Lucas, somos recém-chegados. Mas a culpa não é nossa. O Sol tem 4,6 bilhões de anos, num Universo de 13,8 bilhões de anos. O Sol chegou tarde! 🙂
acompanho a muitos anos os cientistas tentando desvendar o universo,anos 70, deis bilhões de galaxias, anos 90, 50 bilhões de galaxias , anos 2000, 110 bilhões de galaxias, não sei hoje qual
o número de galaxias, na verdade o universo declara a gloria de DEUS e o firmamento anuncia as
obras de suas mãos ( Salmos 19 ), A ciência não aceita a idéia de existir vida sómente no Planeta Terra, ficam gastando bilhões de dolares, ( que poderiam matar a fome de tantas pessoas na terra ) buscando desvendar o qual nunca acontecerá ETs que não existem.
O livro biblico de gênesis, é muito claro, DEUS criou o planeta Terra, o sol para iluminar o dia e a lua e as estrelas para clarear a noite, ( a lua para marcar tempo), portanto se olhassem para o que DEUS revelou na sua palavra, não perderiam tanto tempo e dinheiro com coisas abstratas.
O que muita gente não entende quando se expressa DEUS, fazendo parecer que DEUS e algo que parece abstrato também, que ele tem forma, é real , e esteve no nosso meio, DEUS estava em Jesus Cristo, reconciliando com ele este mundo, no evangelho do apostolo João disse Jesus a Felipe, estou tanto tempo com você, como dizes mostra-nos o Pai e isto nos basta, quem vê a mim vê o Pai.
Obrigado pela audiência!
Errou de site, evanjegue. O da IURD é outro!
Só mais um imbecil fundamentalista.
Excelente artigo Salvador, melhor coluna da internet. Esperando ansiosamente pela confirmação positiva! Abraço.
Eu espero pela confirmação OU refutação. Chato é ficar na dúvida! Abraço!
Salvador, excelente texto! Bem escrito e mastigado pra galera que não tem condições de interpretar as informações no contexto correto. Obrigado pelo ótimo trabalho que você faz, vai escrevendo que a gente vai acompanhando!!
Valeu!
As provas estão em nosso planeta, é só uma questão de tempo para a verdade calar muitos céticos, não se iludam com a neutralidade da NASA nisso tudo, e isso não é teoria da conspiração, basta ouvir os audios dos proprios astronautas que por discuido vieram ao ar etc, sem contar as varias obras escritas como as tabulas sumerias e tudo mais, a pedra Sol é um grande exemplo de que as provas existem e só um cego cetico não as enxergaria, interessante lembrar de como as piramides surgiram em todos os continentes com a mesma arquitetura ( formato piramidal) em um momento em que não existia as grandes navegações, se pergunte também como os Sumérios sabiam com detalhes sobre a existência e detalhes de planetas que hoje só podemos ver com o melhor dos telescópios kkkkk na boa, as provas estão ai.
Discípulo do Dalcin.
Melhor que não seja do ciccero et caterva.
No pouco conhecimento sobre astronomia, mas ao mesmo tempo acompanhando sempre com interesse os assuntos sobre pesquisa neste campo da ciência, entendo que neste caso exista a possibilidade de considerarmos uma razoável expectativa destes sinais detectados serem gerados artificialmente devido a sequencia dos pulsos encontrados, ou em caso contrário, poderíamos afirmar então que provavelmente estes sinais estejam sendo gerados pelos equipamentos de detecçào dos radiotelescópios, o que convenhamos, seja improvável devido a alta tecnologia destes equipamentos dedicados a este tipo de pesquisa. Mas em todo o caso há que se considerar que devam ser realizados ainda muitas pesquisas para comprovação destes sinais.
cravo com 100% de certeza que existe sim uma comunidade alienígena que inclusive nos visita com muita frequência !
agora pense ! se você tivesse com 500 ou 800 anos de evolução a nossa frente iria querer fazer contato com uma raça atrasada ! intolerante e preconceituosa como a nossa ! claro que não ! que possamos evoluir como raça para um dia possamos pertencer a essa comunidade !
abrs
Escelente matéria. E pesquisa muito plausível na minha opinião.
excelente*
Ops…Excelente!!
Mensageiro Sideral, sempre TOP nas explicações. Quem viver verá!!
E quem morrer, não viverá!
Tuchê! Heheheh
Tenho certeza que existe outras civilizações no universo, somos sementes deles aqui na terra
Certeza, muitos dos comentaristas aqui têm cérebro de legume.
Depois dessa, vou fumar um cigarrim do demonho… (risos) Belo texto!
O artigo é interessantíssimo, e o tema como sempre é muito bem explorado por você. Parabéns! Minha opinião é que onde existe a dúvida, vale o esforço de pesquisa quando o assunto é tão relevante como esse.
Salvador, primeiramente parabéns pelos posts, são muito bem escritos e você usa uma linguagem clara consegue com sucesso passar seus conhecimentos, extremamente didático! Em relação a este post me encontro numa mistura de sentimentos, incredulidade e esperança! Como seria bom se tudo isso se confirmasse e enfim pudéssemos dizer “Não estamos sozinhos” Faço das suas as minhas palavras! Se for confirmado, bem provável que tropeçamos no sinal comum deles, ou como diriam os antigos, incluo eu, “cruzou a linha”!!
“Se uma rodovia é construida ao lado de um formigueiro, os insetos talvez nunca percebam… e ninguém que constroe uma rodovia dará importância aos insetos…”.
Talvez isso explique o porque de humanos ainda não terem detectado vida alienígena inteligente. Simplesmente somos ainda muito “menores” que eles…
Salvador, continue seu trabalho! Muito bom!
sempre nublado, nada muito claro ainda.
Tem que ver a previsão do tempo antes de sair de casa, hein?
Gosto muito do assunto.
Acredito que seja mais uma expectativa a ser frustrada.
Qual a distância estão entre si as referidas estrelas?
Bem longe. Milhares de anos-luz.
Ansioso pelos comentários das respeitadas fundações científicas cristãs… O que mais admiro na comunidade científica é estar alheia aos debates religiosos. A ciência segue firme, (medicina avançando, informática e astronomia idem)
Não chama! Dá azar!
Artigo muito bem escrito e sem viés. parabens!!
A ciencia requer experimentaçao e comprovaçao. Ainda acho que tem algo acontecendo e nao estamos prontos para entender ainda.
Obrigado
Não disse que eles existiam? Logo a hora da revelação chegará! Estejam preparados para um novo começo, uma nova era! Sejam amigáveis com nosso colegas arcturianos…eles nos ajudarão a evoluir e nos protegerão dos greys e outras raças que querem acabar conosco.
http://img.memecdn.com/giorgio-tsoukalos_o_1222860.jpg
kkkkkkkk boa
Umas duas ou três pulgas atrás da orelha:
1- As 234 possíveis civilizações estariam apontando o feixe de luz EXATAMENTE na nossa direção, ou não seriam detectáveis. É de um “terracentrismo” extraordinário. Elas estariam enchendo nossa bola. Ou…elas apontam feixes de luz para vários planetas simultaneamente, e nesse caso, o número de civilizações seria exponencialmente AINDA maior, já que elas estariam supondo, acertadamente, pelo menos no nosso caso, que existam muitas outras civilizações que ainda não fazem parte da tal Comunidade e que, mais cedo ou mais tarde, seriam capazes de detectá-las.
2- Nem todas as civilizações, mesmo as mais avançadas tecnologicamente, estariam enviando sinais para a Terra: por desinteresse, por não terem nos “notado” ou por não fazerem parte da tal Comunidade…ou seja, de novo, o número de civilizações inteligentes cresceria exponencialmente.
3- Sua antepenúltima pergunta ao Sr. Borra foi direto ao ponto, e a resposta foi desalentadora: Os sinais estão chegando de “toda a parte” e não de um aglomerado de estrelas regionalmente restrito na galáxia. Se existe uma comunidade, seria de se esperar que elas originalmente estariam mais próximas, já que enviar sinais para planetas situados “do outro lado da galáxia” seria mais difícil do que enviar sinais para as mais próximas. Um “acúmulo regional” seria bem mais razoável de se esperar.
Mas de qualquer forma, é um trabalho brilhante, e merece atenção.
Abraços
1- A ideia é que eles estejam rotacionando os pulsos entre os alvos. Ou seja, vez por outra disparam para nós, mas também estariam disparando em outras direções, para outros planetas potencialmente desenvolvidos.
2- Sim, poderia haver ainda mais civilizações, algumas delas não mandando sinais para nós, e outra saue estão fora dessa amostra limitada de estrelas.
3- Pois é. O espalhamento exigiria que as comunicações tivessem começado há muitoa milhares, possivelmente milhões de anos. (Um sinal viajaria de um lado a outro da Via Láctea em 100 mil anos.)
Não sei por que procurar tão longe, eles já estão aqui!
Porque aqui nada conseguimos provar. Se você quer provar que é vida EXTRATERRESTRE, convém procurar FORA da Terra. 😉
Olá Salvador!
Acho que não concordo.
Devemos procurar pelo que NÃO é natural E não é feito pelo homem, onde for.
Vide “Noite oficial dos ufos.”
Apesar de nesse caso específico eu acreditar que seja tec made in Earth mesmo.
O problema é que, na Terra, sempre restará uma dúvida.
Pegue os bobocas agroglifos. Se um ET quisesse passar uma mensagem aos terráqueos, a essa altura ele já sabe que temos orbitadores na Lua e em Marte. A melhor ideia para não ser confundido com um agrovândalo é fazer o desenho por lá. Se a gente visse um desenho na superfície de Marte ou da Lua, seria evidência tão brutal de inteligência extraterrestre que não deixaria qualquer dúvida. Mas não, o Etê-Mané prefere desenhar em plantação, onde pode ser confundido com humanos engraçadinhos! Que toupeira! 😛
Olá Salvador!
É claro que sempre restará dúvidas mas o que seria da ciência sem dúvidas?
“O fato de existir vinho misturado não quer dizer que não exista vinho puro.”
O papel do cientista é investigar (tarefa ingrata, não é? ).
Eita Salvador parece que nem se eles provarem tu vai acreditar. Mais valeu por manter os pés no chão .
Acreditar é fácil, por isso temos de tomar muito cuidado com afirmações extraordinárias! 😉
O Dr Borra foi bem simpático em te responder, mas foi bem lacônico também não é ?
Foi. Ele pediu desculpas. Falou: “Responderei bem rápido, porque tenho muitos emails para responder aqui, então é possível que eu cometa alguns erros [de digitação].”
Matéria sensacional. (Como sempre.)
(Sensacional no bom sentido hein!)
Considerando isto mais o fenômenos de UFOs catalogados as probabilidades aumentam muito
Sim, só que não.
Salvadore! Explica um pouco pra gente partindo do ponto de vista de que exista este planeta e é habitável. A comunicação com eles, considerando a distancia de 1000 anos-luz, etc, poderia nos dar uma idéia considerando este cenário?
Estamos falando de 234 planetas diferentes! 🙂
Excelente matéria !
Mas Salvador, convenhamos… Quando escrevi há um tempo atrás falando sobre possível explicação além matéria e sim “espiritual e/ou energia” (diferente de tudo que conhecemos materialmente), você respondeu que eu estava falando besteira. Agora, o astrofísico Grasse esboçando uma possível referência sobre o mesmo assunto, você diz sobre a necessidade de termos cabeça aberta. Sem preconceitos né Salvador? Afinal, como você mesmo disse… “É assim que faz ciência”. Todo tipo de hipótese é bem vindo! Deixe que os cientistas e o tempo se encarreguem de comprovar as hipóteses ou não. Ainda que seja em caráter empírico.
Abraços.
Veja, o problema é que a gente deve manter a mente aberta para hipóteses que podem ser testadas tão somente, senão vira bagunça. A ciência pressupões observação, teste e verificação. Formas de vida de energia pura rendem bons episódios de Star Trek, mas não são nada testáveis, uma vez que nem conseguimos imaginar como poderia haver um ser de energia pura, muito menos como testar sua existência!
Quanto a pergunta ” qual a chance de estarmos sozinhos no universo? ” . Eu diria que é nenhuma, só na nossa Via Láctea com aprox. 100 bilhões de estrelas, mais as Luas de seus sistemas solares ( equivalente ao nosso ) . Por enquanto não temos certeza, mas existe milhões
de planetas habitados por seres iguais a nós, ou totalmente diferente . Mas muitos deles até com muitos milhões de anos, mais avançados em relação à nós .
Salvador, uma dúvida. Não existe algum tipo de perigo de ficar enviando sinais universo a fora sobre nossa localização? Tipo, algo como Stephen Hawking falou há pouco tempo que poderíamos acabar sendo colonizados por alguma civilização de outro planeta como ocorreu nas Américas durante as grandes navegações?
Por isso, caso os sinais sejam reais e resolvamos responder, teremos de discutir bastante antes. Não acredito que seja perigoso, mas entendo que poderia ser, como Hawking sugere.
Obrigado por responder Salvador.
Tamos aí!
Que fantástica matéria Salvador, ansiedade e nervosismo só de pensar na hipótese!