Descobriram uma federação galáctica alienígena?

Salvador Nogueira

Por mais absurdo que soe, não há como dizer isto de outro modo: dois astrônomos no Canadá acreditam ter encontrado evidências de nada menos que 234 civilizações alienígenas na Via Láctea. Seus sinais, produzidos com pulsos de laser apontados na direção da Terra, estariam todos obedecendo a um mesmo padrão arbitrário, espertamente misturados à assinatura de luz de suas estrelas-mãe para facilitar sua descoberta.

Uau.

Calma.

Respira.

Isso é o que eles acham que é. Provavelmente não é. Mas como evitar o assunto? Se, quando um grupo de pesquisa anuncia ter detectado um único sinal que pode ter sido enviado por uma única civilização alienígena, o mundo já é tomado por um frenesi descontrolado, imagine quando estamos falando de 234 detecções simultâneas, possivelmente uma vasta comunidade galáctica lá fora?

Nessas horas, o Mensageiro Sideral se sente um pouco como o tenente Frank Drebin, na cinessérie “Corra Que a Polícia Vem Aí”, tentando dizer que não há nada demais para ver.

frankdrebin

Certo, agora aperte os cintos. Vamos entender essa história, tintim por tintim. Ela começa em 2012, quando o astrônomo italiano Ermanno Borra, da Universidade Laval, em Quebéc, no Canadá, se deu conta de que seria possível usar dois pulsos de laser separados por algo como um décimo de nanossegundo para gerar um sinal que indicasse nossa presença a quem estivesse por acaso estudando o espectro (a “assinatura de luz”) do nosso Sol. Isso contanto que tivéssemos disparado nossos pulsos de laser na direção deles.

Pode parecer insano esse negócio de disparar dois pulsos de laser separados por 0,1 nanossegundo, mas, de acordo com os cálculos de Borra, publicados no “Astronomical Journal” na ocasião, poderíamos perfeitamente gerar um sinal desse tipo com tecnologia atual que seria detectável a até 1.000 anos-luz de distância. Presume-se, claro, que alienígenas possam fazer ainda melhor.

Inevitável que, ato contínuo, ele se perguntasse: será que alguém está usando esse método para tentar sinalizar sua existência e se comunicar conosco? Borra então se emparceirou com o colega Eric Trottier para analisar os 2,5 milhões de espectros — um para cada astro — colhidos por uma das maiores varreduras astronômicas do céu, o Sloan Digital Sky Survey (cujo telescópio é o da imagem que ilustra a abertura desse texto).

Para isso, eles aplicaram um método conhecido como análise de Fourier para tentar extrair o tal sinal do ruído. Para sua surpresa, encontraram, em meio a essa vasta amostra de estrelas, uma pequena fração delas — 234 — que parecia ter em seu espectro exatamente o que eles haviam predito caso existisse alguém lá fora tentando se comunicar.

Hmm. Interessante. Mas calma. Fica ainda mais interessante.

TIPOS ESTELARES VELHOS CONHECIDOS
A imensa maioria dos sinais encontrados está concentrada entre as estrelas de tipo K, G e F. Há apenas uma estrela do tipo A com um sinal, e nenhuma do tipo M.

Traduzindo a sopa de letrinhas: os astrônomos classificam estrelas de acordo com a temperatura superficial, que por sua vez tem uma correlação com o tamanho. Da menor para a maior, temos M, K, G, F, A, B e O. As M são as anãs vermelhas, como a badalada Proxima Centauri, que são bem menores que o Sol e têm suas zonas habitáveis muito próximas de si. No outro extremo, as estrelas B e O são as anãs azuis, que de anãs não têm nada, exceto o nome. Muito maiores que o Sol, elas são velozes e furiosas — vivem apenas algumas dezenas de milhões de anos, na melhor das hipóteses.

Entre os dois extremos, temos as estrelas K, G, F e A. São elas as moderadas — vivem um longo tempo, pelo menos uns 400 milhões de anos e, na média, uns 10 bilhões de anos. São o lugar ideal para o eventual surgimento da vida complexa, até onde sabemos. O Sol, por exemplo, é uma estrela de tipo G.

A classificação espectral dos tipos estelares segue o tamanho e a temperatura. O sol é de tipo G. Quanto menor, mais comum a estrela no Universo. (Crédito: Creative Commons)
A classificação espectral dos tipos estelares segue o tamanho e a temperatura. O sol é de tipo G. Quanto menor, mais comum a estrela no Universo. (Crédito: Creative Commons)

Se a detecção fosse um artefato estatístico, dizem Borra e Trottier, não haveria razão para que os sinais se concentrassem em torno desses tipos estelares. Aliás, por conta da relação sinal-ruído, a tendência maior a um falso positivo estaria nas estrelas maiores e mais brilhantes — onde nenhum sinal foi detectado.

Hmmm. Calma. Não surte ainda.

Os pesquisadores estão convencidos de que a hipótese de que esses sejam sinais inteligentes é a mais provável. Eles fazem um esforço danado em seu novo artigo, que acaba de ser publicado no “Publications of the Astronomical Society of the Pacific”, para demonstrar que as detecções não podem ter sido causadas por efeitos instrumentais ou artefatos de análise de dados. Na opinião deles, ou essas estrelas têm alguma peculiaridade química completamente inesperada e desconhecida que explique esse fenômeno, ou só podem ser os ETs.

“Nós descobrimos que os sinais detectados têm exatamente a forma de um sinal de uma IET [inteligência extraterrestre] predita numa publicação anterior e estão, portanto, em acordo com essa hipótese. O fato de que eles são encontrados apenas numa pequena fração de estrelas numa estreita faixa espectral centrada perto do tipo espectral do Sol também está em acordo com a hipótese da IET”, dizem os pesquisadores em seu artigo. Mas, quando você acha que eles vão cravar a maior descoberta da história da humanidade e abrir um Chandon, eles moderam o tom: “Entretanto, nesse estágio, essa hipótese precisa ser confirmada por mais trabalhos. Embora improvável, também existe uma possibilidade de que os sinais estejam atrelados a composições químicas altamente peculiares numa fração pequena de estrelas do halo galáctico.”

A BUSCA PELA CONFIRMAÇÃO
Como você já deve ter reparado, há muitas estrelas lá fora. Muitas mesmo. Só na nossa Via Láctea, pelo menos uns 100 bilhões (e provavelmente mais). Não é fácil procurar inteligência extraterrestre em cada uma delas, olhando uma por uma. Portanto, qualquer estratégia que permita criar subconjuntos de estrelas mais promissoras para uma busca mais detalhada parece uma boa pedida.

No atual momento, o que o trabalho fez de melhor foi separar 234 estrelas que merecem essa olhada mais atenta. E é isso que vai fazer agorinha mesmo o projeto Breakthrough Listen — a maior iniciativa global de SETI (sigla inglesa para busca por inteligência extraterrestre), financiada pelo magnata russo Yuri Milner. Mas eles não estão esperando grande coisa.

“Picos em análises de Fourier de espectros estelares, como esses discutidos por Borra e Trottier, podem ser causados pela óptica instrumental ou introduzidos durante a redução de dados”, disse o pessoal do Listen, em nota divulgada à imprensa. “Artefatos nos dados, franjas e inconsistências na manufatura dos detectores são conhecidos dos usuários de espectrógrafos de alta resolução por causar padrões diminutos que aparecem nos espectros resultantes. O movimento do telescópio, variações nas condições de observação e o processo de calibração de comprimento de onda podem facilmente introduzir sinais indesejados em níveis que são apenas precariamente detectáveis. É, portanto, importante checar o suposto sinal usando um telescópio e instrumento diferente.”

O Breakthrough Listen no momento usa diversos radiotelescópios de grande porte em busca de sinais “clássicos”, de rádio, mas também tem um telescópio dedicado à busca de sinais ópticos, de laser, como os que supostamente Borra e Trottier encontraram. Trata-se do Automated Planet Finder, de 2,4 metros. “As capacidades do espectrógrafo do APF são bem equivalentes às da detecção original, e essas observações de seguimento independentes nos permitirão verificar ou refutar as detecções reportadas”, disse a nota.

Cúpula do Automated Planet Finder, do Observatório Lick, na Califórnia. (Crédito: Oleg Alexandrov/Creative Commons)
Cúpula do Automated Planet Finder, do Observatório Lick, na Califórnia. (Crédito: Oleg Alexandrov/Creative Commons)

Por ora, a atitude científica mais adequada — e a adotada pelo megaprojeto de SETI — é a do Frank Drebin lá em cima. Na escala Rio de detecção de inteligência extraterrestre, que vai de 0 a 10, os resultados de Borra e Trottier ganharam uma classificação entre 0 e 1, que é traduzida como “nada” ou “insignificante”. “Se o sinal for confirmado por outro telescópio independente, sua significância subiria, embora uma análise exaustiva de outras possíveis explicações, incluindo fenômenos instrumentais, seja necessária antes que isso apoie a hipótese de que pulsos artificialmente gerados são responsáveis pelo suposto sinal.”

É a velha frase de Carl Sagan, citada novamente pelo pessoal do Breakthrough Listen: “Afirmações extraordinárias exigem evidências extraordinárias.”

IMPLICAÇÕES
Provavelmente, a suposta detecção acabará tendo uma causa bem mais trivial. Na história da ciência, estamos cansados de encontrar fenômenos de início sem explicação — e, quando finalmente descobrimos do que se trata, nunca, até hoje, a resposta foi:

meme-aliens

Bom lembrete disso é a descoberta dos pulsares — cuja regularidade de início foi cogitada como um possível sinal de inteligência extraterrestre, mas depois se revelou apenas um fenômeno natural.

É como disse o astrofísico Neil deGrasse-Tyson, em entrevista recente ao Mensageiro Sideral: “Bem, vamos olhar para a história das coisas que não entendíamos no passado. A explicação acabou sendo Deus, ou alienígenas ou energia espiritual, ou o que quer que seja? Não! Então, a história desse exercício é uma em que a explicação mais extraordinária para responder pelo que não sabemos tende a ser a menos provável. É divertido especular. Talvez sejam alienígenas. Mas, se eu fosse um apostador, não seria aí que eu colocaria meu dinheiro. Eu colocaria meu dinheiro em algum fenômeno cósmico que ainda temos que descobrir, que logo será revelado como uma nova coisa que acontece no Universo.”

Tendo dito tudo isso, caso Borra e Trottier contrariem essas expectativas e se mostrem corretos, as implicações são extraordinárias. E, aí, não custa nada deixar a imaginação voar para delineá-las.

A primeira e mais óbvia é que as duplas de pulsos que supostamente estariam gerando os vários sinais têm todas exatamente o mesmo intervalo entre elas: 1,64 x 10-12 s. E essa é uma escolha — se foi mesmo uma escolha — completamente arbitrária. Ou seja, se forem todas civilizações diferentes, elas precisam estar todas cientes umas das outras para optar por enviar a mesmíssima assinatura na nossa direção. Isso, por si só, já soa absurdamente improvável (e parece refutar a ideia de origem inteligente). Mas, se for esse o caso, implicaria que elas estão em contato entre si por muitos milhares, possivelmente milhões, de anos.

A segunda implicação é que, se esses sinais forem mesmo de ETs, deve haver muitas, muitas, muitas civilizações na Via Láctea. Um número tão enorme que faria Carl Sagan soar como um pessimista ranzinza.

Senão vejamos: foram 234 detecções dentre 2,5 milhões de estrelas. Dito desse modo, não parece muito. Mas, se levarmos em conta que essas 234 representam aproximadamente 1% de todas as estrelas dos tipos K-G-F na amostra, vamos inevitavelmente chegar à conclusão de que a evolução da vida para a inteligência deve ser extremamente comum.

Sabemos, por estatísticas confiáveis geradas pelo satélite Kepler, que um em cada cinco astros do tipo K-G-F tem um planeta potencialmente similar à Terra, em termos de dimensões, massa e distância da estrela. Juntando isso com a suposta detecção de Borra e Trottier, temos que a chance de um planeta como a Terra em torno de uma estrela como o Sol dar origem a uma civilização inteligente é de apenas 1 em 20!

(Não me chame de bidu, mas foi exatamente essa a minha estimativa para o item fi, fração de planetas com vida que evolui para inteligência, em minha “solução” da equação de Drake: para mim, fi = 0,05, ou 1 em 20.)

É planeta candidato a abrigar uma civilização que não acaba mais. (Crédito: PHL/UPR)
É planeta candidato a abrigar uma civilização que não acaba mais. (Crédito: PHL/UPR)

O que é mais assustador nem é isso, mas o fato de que o resultado da dupla do Canadá, se for realmente fruto de inteligência extraterrestre, exige que as civilizações tenham um tempo médio de vida incrivelmente longo — afinal, essas aí estariam todas transmitindo ao mesmo tempo! (Foi aí que a minha solução da equação de Drake pegou a rota pessimista, ao estimar, de forma assumidamente conservadora, um tempo de vida médio de uma civilização comunicativa em apenas 200 anos. Se você supuser um tempo de vida de muitos milhões de anos, pode facilmente chegar ao que Borra e Trottier acreditam estar vendo.)

Moral da história: se esses 234 sinais forem mesmo fruto de alienígenas, acaba que deve ter muita gente lá fora. Estimando grosseiramente que estrelas dos tipos K-G-F respondam por 20% do total da galáxia, e que a Via Láctea tenha 100 bilhões de estrelas, usando a amostragem de Borra e Trottier como referência, teríamos por aí uns 200 milhões de civilizações espalhadas pela galáxia. Para ter uma ideia do que isso significa, imagine o que seria produzir 10 milhões de temporadas de “Star Trek” sem repetir os alienígenas da semana uma única vez.

ONDE ESTÁ TODO MUNDO?
Vamos combinar que esses números não caem muito bem com a frase clássica que inspirou o famoso paradoxo de Fermi. “Onde está todo mundo?” Foi o que o brilhante físico Enrico Fermi se perguntou na década de 1950, e nunca é tarde demais para nos perguntarmos novamente. Se houvesse tantas civilizações assim, saindo pelo ladrão, a essa altura já não devíamos ter obtido algum sinal incontroverso de sua existência? Já não as teríamos reparado?

Bem, talvez estejamos reparando agora. Ou, o que é bem mais provável, talvez tenha algum caroço nesse angu todo. Essa seria a minha aposta.

De toda forma, pensar nessas possibilidades é um exercício interessante. E é assim que se faz ciência: formular hipóteses, testar predições, observar os resultados, e então chegar a hipóteses mais refinadas, que exigirão mais testes de suas predições, e por aí vai. O lance é não ter preconceito com ideia alguma, mas deixar os resultados falarem por si mesmos. A natureza, no fim das contas, é quem manda. Nós só jogamos as ideias para o alto, acompanhadas por formas de testá-las.

Se por ventura houver algo de concreto nesse estudo, agora que os olhos da comunidade SETI estão sobre ele, logo teremos chance de descobrir. Até porque, se é possível colher 234 civilizações numa única baciada, é sinal de que elas não estavam exatamente escondidas — o problema éramos nós, que até então não sabíamos como achá-las.

A PALAVRA DO PESQUISADOR
Para terminar essa longa história, segue um rápido bate-papo com o astrônomo italiano Ermanno Borra, que graciosamente encontrou tempo para me responder em meio à tempestade de e-mails que está acontecendo na caixa postal dele agora.

Ermanno Borra (Crédito: Universidade Laval)
Ermanno Borra (Crédito: Universidade Laval)

Mensageiro Sideral – Achei curioso que, no estudo, primeiro você defenda a necessidade de estabelecer uma taxa de sinal-ruído alta o suficiente para que você não obtivesse muitas falsas detecções, e então você adiante diga que é muito improvável que esses sinais sejam detecções falsas geradas por ruído aleatório, problemas instrumentais ou processamento estatístico. Isso não é um pouco contraditório? Se o sinal é tão certamente verdadeiro, por que se preocupar tanto sobre falsas detecções em primeiro lugar?

Ermanno Borra – Embora não houvesse chance [de falsa detecção] por ruído aleatório, poderia ser por fontes artificiais como análise de dados ou questões instrumentais. Por isso tínhamos que olhar isso também. Concluímos que os sinais não podem ter sido gerados por fontes artificiais como análise de dados ou questões instrumentais.

Mensageiro Sideral – O que acho muito interessante no conceito de vocês é o fato de que uma IET estaria escolhendo um meio de se fazer conhecida que seria facilmente detectável uma vez que se soubesse o que procurar. O fato de que vocês puderam usar uma varredura de 2,5 milhões de estrelas [feita para outros fins] é muito revelador nesse sentido. Mas, tendo dito, isso o que seria preciso para converter essa aposta em fato? Como podemos dizer com certeza de que se trata isso?

Borra – Mais trabalho precisa ser feito. Alguém terá de observar essas estrelas com instrumentação especializada para confirmar que elas são causadas por pulsos de luz.

Mensageiro Sideral – Outra coisa que se destaca é que, aparentemente, se isso for IET, eles devem estar em contato uns com os outros, de forma que eles possam usar o mesmo intervalo na separação entre os pulsos. Pode ser que tenhamos tropeçado no sinal de chamada comum usado por uma comunidade galáctica? Se esse é o caso, deveríamos nos juntar a ela?

Borra – Boa pergunta. A resposta é: provavelmente, mas a humanidade terá de discutir isso e tomar uma decisão.

Mensageiro Sideral – Quando combinamos seus resultados (cerca de 1% de todas as estrelas K-G-F têm esse tipo de sinal) com a equação de Drake, as coisas parecem muito, muito otimistas para o surgimento da vida inteligente. Um cálculo de verso de envelope sugere a existência de 200 milhões de civilizações na Via Láctea. Nem Carl Sagan seria tão otimista! Isso, por si só, não aponta a necessidade de uma explicação alternativa, que não seja IET?

Borra – Boa pergunta. Resposta: eu não sei. É também possível que exista um número muito pequeno de IETs e a razão pela qual seja 1% em nosso caso seja que observamos um número limitado de estrelas. Talvez se observássemos mais estrelas teríamos detectado o mesmo número em uma amostra maior e teríamos uma porcentagem menor.

Mensageiro Sideral – Seus resultados apontam uma concentração de sinais em estrelas de tipo solar, mas o que podemos dizer de sua distribuição na galáxia? Há algum padrão? Uma vez que o intervalo certo para os pulsos precisa ser aprendido, seria natural esperar que essas estrelas estivessem de algum modo agrupadas na Via Láctea, se fosse IET…

Borra – As estrelas não estão numa localização particular. Elas estão espalhadas por toda parte.

Mensageiro Sideral – Qual foi a reação da comunidade de SETI até agora ao seu artigo?

Borra – Nenhuma reação em particular ainda.

Mensageiro Sideral – Por que a escolha do “Publications of the Astronomica Society of the Pacific” para a publicação?

Borra – É um dos mais populares periódicos astronômicos.

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Comentários

  1. Nossa Salvador, com todo respeito aos autores mas acho que eles estão forçando a amizade hehe. Estão otimistas de mais em falar de inteligência extraterrestre, o mais coerente é fazer mais estudo sobre. Abraço salva, e bela matéria.

  2. Caso seja confirmado mesmo que são sinais extraterrestres. Eu acredito que alguém deu o primeiro passo e enviou o primeiro sinal. Ae outros foram respondendo e enviando para outros lugares. Imagina você no seu apartamento e começa a piscar as luzes e ae outros apartamentos de prédios vizinhos começam a fazer o mesmo.
    Acredito que eles não tenham tecnologia ainda para viagens interestelares, então toda essa rede de sinais que são respondidos e enviados significam apenas saber que não estão sozinhos.
    Formou-se uma rede de sinais apenas para saberem aonde tem vida inteligente.
    E ainda deve haver muitos lugares que reconheceram essa rede e propositadamente por receio não se juntaram.

  3. Será que existe uma estimativa de tempo de quando outros pesquisadores possam confirmar ou não estes sinais?

  4. Ao me entender, estes podes estar localizados a 134 anos luz da nossa pequena casinha galáctica e emitindo constantemente este sinal em nossa direção certamente e periodicamente os captaremos.

  5. Já pensou se os alienigenas descobrem o sistema de governo do Brasil,e levarem o Renan ,o Lula, o Cunha para ensiná-los?

    1. Já pensou se um dia os comentaristas passem a ter um pouco de inteligência e muito mais criatividade e deixem de envolver política em todos os tipos de matérias com a intenção de parecerem descolados, modernos e antenados – mas que no final só serve para demonstrar a falta de assunto e a incapacidade de discutir sobre o que foi postado?

      1. Nossaaaaaaaaaa mano!!
        Deixe de ser ranzinza, o sujeito só fez um comentário!!
        Pela grosseria , você é que quer parecer um cara descolado, daqueles que vivem com a “luneta” nas mãos………GCM(pega ning)

        1. Nossaaaaaaaaaa mano!!

          Sóóóóóó!!! Whazzzzzzzup?!

          Deixe de ser ranzinza, o sujeito só fez um comentário!!

          Eu também fiz só um comentário! Por que o dele é mais importante do que o meu?

          Pela grosseria , você é que quer parecer um cara descolado, daqueles que vivem com a “luneta” nas mãos………GCM(pega ning)

          Uau! Quantos anos você tem? 10? Seu pai sabe que você tá acordado depois das 7 da noite, e usando a internet ainda? Vai pra cama, menino! E pare de usar dorgas, manolo!

      2. O pior de tudo, é um carinha sofredor ficar comentando os comentários alheios e não falar nada de útil. É um inútil , … hehe!

        1. O pior de tudo, é um carinha cholão ficar comentando os comentários comentados sobre os comentários alheios e não falar nada de útil.

          É um inútil ao quadrado … hehe!

  6. Olá,

    Nós ainda não fomos contactados por outras civilizações pela fato de que elas, as civilizações com bilhões de anos à nossa frente, não detectaram inteligência aqui na Terra. Nós e as formigas – mesma coisa.

  7. Mais uma vez, para acreditar nessa possibilidade, como no caso dos Pulsares, temos que pensar porque tantas civilizações gastariam energia para mandar tão pouca informação. Um sinal contínuo por si só não informa nada além de “existo”. Uma inteligência usaria um sinal constante para sinalizar sua existência, seguido de qualquer outra coisa mais significativa.

    Logo esse experimento será contestado ou explicado por fenômenos naturais – que são predominantemente repetitivos e mecânicos, como esse.

  8. Já pensou se descobrem que é o próprio Borra que teve esta mesma ideia em outros 234 universos paralelos e está enviando esses pulsos aqui pra ele mesmo descobrir. Seria massa.

  9. O problema é: o “paradoxo” de Fermi não é um paradoxo. As pessoas o encaram de forma a gerar uma falsa dicotomia.

    Mais: ele não pergunta se tais civilizações existem, ele apenas pergunta onde elas estão. (Ou seja: ele parte do pressuposto – correto ou não – de que elas existem. Lembre-se: ele acreditava que elas existiam.)

    Outro problema é que Fermi assumiu que toda civilização ET fosse expansionista. Colonialista. O que não poderia ser mais absurdo: uma vez colonizados 2 a 4 sistemas estelares, você já tem um “seguro” contra catástrofes globais (asteróides, cometas, entre outros) e estelares (explosões solares extremamente fortes, por exemplo). Depois disso… Por que mais?

    Sendo assim, restaria apenas a curiosidade, a qual poderia gerar, no máximo, expedições científicas e de turismo.

  10. Salvador, percebo que minha curiosidade não é solitária. Acha que seria factível uma materia sua sobre essa escala de detecção ? Amaria saber o que diferencia um sinal WOW de outro e qual seriam os indicativos de um valor nessa escala.

  11. Também não me empolgo com a descoberta, o que não me impediu de pensar o seguinte.

    234 detecções idênticas não precisam ser, necessariamente, de 234 civilizações distintas. Podem bem ser obra de uma única civilização que vai colonizando a galáxia, alcançando estrelas cada vez mais distantes, e deixando a sua assinatura em cada uma delas. Ou seria isso ainda mais improvável do que a existência de pelos menos 234 civilizações perto de nós?

    Abraços

    1. Pelas distâncias entre elas, parece mais provável a idéia que cada uma seja uma civilização isolada das demais, e não um caso de colonização. Parece. Nada impede que você esteja correto.

  12. Boa noite, Salvador! Sou fã do seu blog e sempre acompanho as notícias e discussões por aqui, mas tem um assunto que não me lembro de ter visto qualquer menção aqui em comentários, acho que por se tratar mais de ufologia, que são os “crop fields” ou agrogrifos. Por tudo que foi documentado, programa produzidos TVs de canal fechadas como Discovery e History, a quantidade e complexidade desses campos, o impacto não nocivo onde são feitos, você tem alguma opinião sobre isso? O que a comunidade de científica da astronomia pensa a respeito? Isso é completamente descartado como alguma IET aqui mesmo na nossa Terra? Eu não consigo encontrar um astrônomo falando sobre o tema, só ufólogo entusiasta. É pura curiosidade mesmo, hein! Parabéns pelo trabalho!

    1. Fiz um debate com o Gevaerd na TV Folha e lá você pode tirar minha opinião. Há quem me critique por ter sido meio rolo compressor. hehhee Alguma alma caridosa acha o link?

      1. Não tenho esse link, mas tenho outro que me desperta mais curiosidade, em que você, Salvador, por sinal, parece levar a sério as ‘nibirutices’ de um dito Richard Muller, em 2003. Será que, ‘desdentão’, você amadureceu, ou será que me engano? Parabéns por seu blog. Acho, contudo, que precisamos de mais humildade, ou as impressões de figuras valorosas como o nosso Gabriel García Marquez sobre Astronomia, por exemplo, vão ficar mais marginalizadas a cada dia. E um poeta (no sentido amplo da palavra) tem de ser ouvido sempre. Abraços.

        http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u8091.shtml

        1. A hipótese do Richard Muller sobre Nemesis era cientificamente válida. Ele via um paralelo entre períodos de extinções e a possibilidade de uma anã vermelha companheira do Sol. A única coisa mudou desde então é que a ideia foi TESTADA (pelo satélite WISE) e refutada. Ciência avança assim. O cara propõe uma hipótese, outros testam e se ela sobreviver, ganha força. Se for refutada, bola para a frente.

          Então não fui eu que amadureci (embora, certamente, o tenha feito, claro). Foi a ciência que progrediu. 😉

          1. Salvador, por que o WISE não detectou o planeta 9? Não era função dele procurar por esses planetas?

          2. O WISE tem um nível de sensibilidade que correlaciona nível de brilho do objeto e distância dele. Então podemos descartar a existência de Nêmesis, que seria uma anã vermelha, a qualquer distância do Sol. Mas não podemos descartar uma superterra a mil UA do Sol, que é a hipótese do planeta 9.
            O que o WISE foi capaz de dizer que NÃO existe (pois, caso existisse, ele teria detectado): não há objeto maior que Saturno a uma distância de até 10 mil UA do Sol e não há objeto como Júpiter a até 26 mil UA.

      2. Vi o vídeo do debate sobre os fenômenos ufologicos. Realmente, já se passaram 70 anos e nada foi explicado até o momento sobre esses supostos fenômenos. A única verdade que tem sobre isso é que, por ser um assunto fascinante é altamente rentável para aqueles que se dedicam profissionalmente ao assunto. Ainda mais num país onde ser professor de uma disciplina qualquer é quase um exercício de filantropia.

      3. Acabei de assistir ao debate, você deve ser uma espécie de herege na comunidade de Ufologia, cético nível Jedi… kkkkkkkkk… agora sério, entendo perfeitamente sua posição, nada é comprovado, só há relatos e depoimentos, então é possível que alguns poucos de tamanho, complexidade e simetria absurda sejam feitos por artistas com um incrível equipamento tecnológico, daqui ou não, mas não há evidências de nada até o momento para sustentar isso, é por aí 😉

  13. A variação entre os pulsos é 1,64×10-12, não? Sabe porquê? Porque 1,64 é a proporção áurea. Essa é mais uma evidência que esse sinal foi construído por inteligências ET.

    1. Na verdade, a proporção áurea é 1,61. Perto o suficiente? Sim, mas ETs com esse nível de sofisticação não iriam errar na 14a casa decimal… 😛 (Se bem que, na 15a e 16a há uma pequena diferença entre os sinais, de acordo com o paper.)

      1. engraçado que é um erro sequencial somando 2 no 4º dígito do número. Mas é muito cedo para afirmar qualquer coisa, principalmente aliens.

        uma coisa que imagino de interessante no acaso (ainda longe de ser consolidado) de ser produto de interação alien é que um pulso laser precisa ser apontado com precisão para o alvo, ou seja, se fomos capazes de capturar o pulso, então os prováveis aliens sabem de nossa existência. Mas, seria muito fantástico isso.

        então, a aposta vai para alguma falha, pulso natural produzido pelas estrelas ou interferência.

      2. Se fosse proporção áurea, seria mais um indício de fenomeno natural. (O que parece evidente, aliás)

        1. Eu acho que o fenômeno é artificial — e humano: erro de instrumentação.
          Mas não vejo como a proporção áurea fosse ser sinal de fenômeno natural.

          1. A proporção áurea ocorre, na estrutura, em praticamente todos os metazoários, plantas e fungos de forma próxima ao número áureo. Portanto considero bastante natural a existência da proporção em fenômenos naturais em que há necessidade de um equilíbrio dinâmico.

        2. bom, se considerar que o mesmo tipo de sinal detectado por um pulsar é quase a cópia de outro, então dados mais próximos uns dos outros podem indicar sim um fenômeno natural que aconteça sob certa faixa de condições a depender do que tem em cada estrela ou sob que forma um pulso laser pode ser produzido (um objeto mergulhou diretamente a estrela? meio difícil porque seria pulverizado antes de tocar a sua superfície, mesmo sendo metálico).

  14. chico xavier em psicografias de emanuel em 1959 ja indagava aos espiritos sobre os alienigenas e que deus teria dado 50 anos para a terra se harmoniza e que em julho de 2019 esses seres estrelares começariam a se comunicar e começar a revelar a mando de deus poderes e curas aos encarnados como tecnologia cura de doenças e doenças ligadas da alma

    1. A pergunta é: se em julho de 2019 isso não acontecer, você vai jogar o Chico Xavier no lixo?

      1. Não sei se a pergunta é razoável, Salvador. A doutrina a que o colega se refere é totalmente a favor da ciência.

        1. Chico Xavier e “ciência” não cabem numa mesma frase.

          A não ser que essa seja “Chico Xavier não tem absolutamente nada a ver com ciência”. Aí cabe.

          1. Querido… após a chegada dos ETs, física, filosofia e religião vão se misturar completamente. Um físico que estuda teoria das cordas tem que ter muita fé naquelas equações 😉

          2. Nope, não vão. Vai continuar a mesma coisa que é hoje. E o Chicão vai continuar sendo considerado um embuste. Me desculpe.

          3. E aí Eu!
            VOltou mais ácido hein?!
            Em que aspecto Chico não tem nada a ver com ciência? Por exemplo, VC tem alguma coisa a ver com ciência?

          4. Espiritismo, psicografia, mediunidade, cura espiritual, bla bla bla… nada disso é ciência. Logo, ao contrário do que o Fernando S. e o Antonio C. insistem em dizer, a mesma não tem absolutamente nada a ver com Chico Xavier.

            E eu tenho alguma coisa a ver com ciência sim, eu a estudo e diariamente utilizo para viver minha vida.

            Especialmente porque não acredito em horóscopo, ou simpatias, ou cartomantes ou superstições, ou crendices, ou milargres, ou… bem, acho que entendeu.

          5. Que ciência e Chico Xavier não caibam na mesma frase, ok. São coisas distintas, que enxergam as coisas distintamente, e não devem invadir uma o campo de atuação da outra. Mas embuste é um pouco desproporcional, até porque o próprio jamais, em tempo algum, fez qualquer tipo de previsão aecrca de qualquer matéria científica (as que você encontra na internet são, no mais das vezes, atribuídas a ele por fanáticos que querem impor seu ponto de vista). Obrigado.

          6. Demonstra falta de estudo. Na introdução do LE, item VII, há um pronunciamento sobre isto.
            E é indissociável a ligação entre Chico e o LE.

          7. 1) Em que aspecto Chico não tem nada a ver com ciência?
            2) VC tem alguma coisa a ver com ciência?

            Olá! Algumas opiniões de um leigo, ok?
            Perguntei “1)” pois quando queremos estudar cientificamente algo, precisamos “precisar” o objeto, não é isso?
            Quando você fala que Chico não tem nada a haver com ciência e ainda coloca nas suas assertivas palavras como crendices, horóscopos e simpatias, apenas contribui para um estereótipo e mais preconceitos, nublando o debate, numa contribuição anticientífica, a qual você diz que usa e estuda.

            Ninguém é obrigado a saber tudo, mas falar do que não sabe é leviandade.

            Claro que entendi que na verdade vc quis dizer que Espiritismo não tema nada a ver com ciência.
            Mas também está bem claro, ao misturar assuntos, que você pouco ou nada estudou:
            1) acerca da definição de Espiritismo;
            2) Não conhece seu objeto;
            3) Não conhece seu objetivo;
            4) Não leu Chico Xavier (que por sinal nunca tentou convencer ninguém, apenas expôs ao mundo ideias que podem vir a ser objeto de estudo).

            Então acho legal vc chacoalhar o pessoal aí de vez em quando e até me divirto, mas falar do que não sabe…

            E perguntei “2)” pois assim como Chico, vc também pode ser um objeto de estudo, mas precisamos definir em que aspecto, sacou?

          8. Desculpem os errinhos de português pessoal, escrevi rápido.
            Mais uma coisa, Eu:
            Curas, mediunidade, e outros blás, não são ciência, apenas objetos, você tem razão.

            Acredito que ciência é método, busca, exatamente o que você não fez.

          9. “EXPLORE: the Journal of Science and Healing is a *pseudojournal edited by Larry Dossey published by Elsevier (whose interest in it seems profit-based in profit rather than following any rigorous academic standards). The journal promotes alternative medicine and parapsychology. Unfortunately, this is largely par for the course for Elsevier.”

            *A pseudojournal is an imitation scientific journal intended to promote and gain respectability for pseudoscience or marketing by claiming that the claims within have been peer reviewed.
            Skeptics will often ask pseudoscientists where the peer-reviewed papers on their claims are. Some pseudoscientists respond by starting a pseudojournal: something that claims to implement a peer review process and that tries very hard to capture the trappings of real scientific publication, since they don’t understand what substance is.
            The initial peer review process is unlike that of real science. In real science, the peers are looking to pick holes in the paper’s methodology or substance for the purpose of improving the field. In pseudojournals, the peers are there to reinforce the advocacy of the pseudoscience in question.
            Distinguishing between a pseudojournal and a merely unbelievably bad journal with an insane editor can be tricky, and there is somewhat of a demarcation problem. Answers Research Journal is a blatant pseudojournal of fraudulent intent; those involved in the Journal of Cosmology appeared to think they were actually doing science; Chaos, Solitons & Fractals was a platform for a lone crank but published by Elsevier and sold in bundles with indisputably real journals.
            Elsevier’s fake journals created for industry publicity have also been called “pseudojournals”,[1] as the intent is to have the appearance of science without the substance. The journals were anthologies of articles published in Elsevier’s proper journals, on the subjects the marketers wanted journals on. Thus, the papers were real science, but the presentation was not.

            Arrã. Seems legit.

            Continuem acreditando, abigos! Quem sabe uma hora não dá certo, né?

            Fui.

          10. Olá! Algumas opiniões de um leigo, ok?
            Perguntei “1)” pois quando queremos estudar cientificamente algo, precisamos “precisar” o objeto, não é isso?
            Quando você fala que Chico não tem nada a haver com ciência e ainda coloca nas suas assertivas palavras como crendices, horóscopos e simpatias, apenas contribui para um estereótipo e mais preconceitos, nublando o debate, numa contribuição anticientífica, a qual você diz que usa e estuda.

            A questão aqui é que tudo isso já foi exaustivamente testado, e, até HOJE, nada comprovou que alguma dessas coisas realmente funcione. Logo, HOJE, são pseudociência. E se são pseudociência, são apenas ruídos que atrapalham a ciência de verdade. SE (e é um grande SE) um dia conseguirem alguma comprovação que mude essa situação, serei o primeiro a admitir que estava errado e aceitar que um ou mais desses itens pode ser considerado ciência. Como ufologia, por exemplo.

            Ninguém é obrigado a saber tudo, mas falar do que não sabe é leviandade.

            Ninguém é obrigado a ler comentários sobre espiritismo em um blog de ciência.

            Claro que entendi que na verdade vc quis dizer que Espiritismo não tema nada a ver com ciência.

            De novo, até o momento, não tem. É apenas uma religião como outra qualquer, que se baseia em relatos, em escritos sem comprovação, e na fé, tão somente.

            Mas também está bem claro, ao misturar assuntos, que você pouco ou nada estudou:
            1) acerca da definição de Espiritismo;

            Espiritismo, Doutrina espírita, Kardecismo ou Espiritismo kardecista é uma doutrina religiosa e filosófica mediúnica ou moderno espiritualista. (…) Mesmo não sendo reconhecido como ciência, seus adeptos consideram-no uma doutrina de cunho científico-filosófico-religioso voltada para o aperfeiçoamento moral do homem e acreditam na possibilidade de comunicação com os espíritos através de médiuns.

            Pra mim, é o suficiente pra saber que não é ciência e sim uma religião.

            2) Não conhece seu objeto;

            “O objeto especial do Espiritismo é o conhecimento das leis do principio espiritual”.

            Até hoje não conseguiram evidenciar a existência de almas ou espíritos. Logo, religião. Se um dia provarem, mudo meu conceito.

            3) Não conhece seu objetivo;

            “Ensinar que o estado de carne é transitório e que retornaremos à erraticidade, ou seja, o mundo espiritual. A nossa conduta de hoje é fruto do comportamento no passado; a nova vida de amanhã será conforme o procedimento no presente. Somos herdeiros dos próprios atos.”

            Religião.

            4) Não leu Chico Xavier (que por sinal nunca tentou convencer ninguém, apenas expôs ao mundo ideias que podem vir a ser objeto de estudo).

            Não li, não leio e não lerei. O máximo que conheço sobre ele é o que vi nos dois filmes mais recentes. E nunca disse que ele tentou convencer alguém, disse? Só digo que, como falo de deus, o problema não é o Chicão, são seus fãs. E quando os fãs querem convencer que algo não científico é ciência, o bicho pega.

            Então acho legal vc chacoalhar o pessoal aí de vez em quando e até me divirto, mas falar do que não sabe…

            Não é pessoal. Se quer acreditar no Monstro do Espaguete Voador, você pode. Só não queira vir aqui, em um blog de ciência, pregar. Se fizer, vou pentelhar. Só isso.

            E perguntei “2)” pois assim como Chico, vc também pode ser um objeto de estudo, mas precisamos definir em que aspecto, sacou?

            Saquei, mas de novo, a questão não é o Chico, sim seus seguidores. O cara tá lá, morto e enterrado, cabou. Só não queira falar que o que ele fazia era ciência, porque não era.

          11. Olá Eu!
            Concordo que aqui não é lugar para debater religião. Eu mesmo me arrepio quando o pessoal vem pedindo pra ler Exilados de Capela, Chico e outros. Aqui não é o lugar (apesar de vc ter dado uma bela divulgada aí). Por isso sempre tento escrever e criticar o MÉTODO.

            E aqui servem como exemplo a ufologia (Salvador já falou aqui que tem coisa estranha voando por aí) e o Espiritismo (existem muitos cientistas que tem por objeto de pesquisa a mediunidade, fenômenos parapsicológicos, produzindo papers e tudo).

            Observe: MÉTODO. E quando falo isso, lembro que ciência é BUSCA e MÉTODO, não APENAS provas. Por isso critiquei e critico as opiniões a priori, como você fez ao NÃO ler e decidir o que é e o que não é.

            Em resumo, existem fenômenos (óvnis, fenômenos psíquicos e espirituais) , mas o preconceito, vejo bem aqui, ainda dita o pensamento do mainstream que elimina a hipótese sem que se ESGOTE as POSSIBILIDADES.

            “A questão aqui é que tudo isso já foi exaustivamente testado, e, até HOJE, nada comprovou que alguma dessas coisas realmente funcione. Logo, HOJE, são pseudociência. E se são pseudociência, são apenas ruídos que atrapalham a ciência de verdade.”

            É exatamente esse tipo de pensamento que devemos eliminar. Onde no método você define pseudociência pelo fato de AINDA a hipótese não estar provada?

            Quando for provado, deixa de ser pseudo? Se pode ser provada nunca foi pseudo! E essa frase define seu PREconceito, logo, uma busca anticientífica.

          12. Seria interessante ter citado a fonte que define a publicação como um pseudojournal… seems legit também.

            Ainda que o adjetivo mereça algum crédito, os métodos usados estão devidamente documentados no artigo e, além disso, os autores deixam claro que os dados não permitem tirar nenhuma conclusão sobrenatural (isso está descrito no próprio resumo, nem é preciso ler o artigo completo).

            Em resumo: a postagem do artigo não foi feita pra te convencer de nada além de que seu entendimento acerca do conceito de ciência está pode estar um pouco limitado.

          13. Rs.
            Um rapaz nos manda um artigo de uma revista pouco reconhecida (eufemismo) e tu nos manda links de sites piores ainda, Eu!

            Vê-lo logo o teor super científico das suas matérias:

            http://www.e-farsas.com
            http://www.ceticismo.net
            http://www.rationalwiki.com (goal $5000, rs)

            Com relação ao Rational Wiki achei que tivesse encontrado um Wiki realmente de qualidade, mas em um artigo de meia página que li lá sobre uma médium, VÁRIAS sentenças estão em citações.

            No e-farsa existe um artigo sobre um garoto que se lembrava da vida passada. E achei legal as asserções do autor. Cita até um autor muito reconhecido que trabalhou SERIAMENTE sobre as evidências da reencarnação (Dr. Ian Stevenson), mas ao invés do autor ir ATÉ o Dr. Ian, ficou por lá mesmo!

            Não divertiu.

            Quanto ao Chico não vou defendê-lo, pois para um embuste ele foi muito burro. Doou TUDO que tinha direito. (milhões de livros vendidos).

            Vamos nos ater à ciência ok?

          14. Ah, esqueça essa pesquisa brasileira e esses sites aí que vc mandou. Recomendo iniciar pelo começo, falou? (gostei da crítica ao artigo das cartas do Chico)

            Ver:

            Kardec (pra vc criticar TENDO LIDO);
            Schrenck-Notzing (porque está citado no Rational Wiki) e correlatos contemporâneos;
            Charles Richet;
            W. Crooks e seus críticos.

            Depois vá para JB Rhine e continuadores;
            Dá uma olhada no Ian Stevenson e suas evidências.

            No Brasil da uma olhada com cuidado em Júlio Peres.

            Aí depois vc lê Chico (o embuste mais burro do mundo, junto com seus correlatos espíritas malucos que doam o que tem, entre tempo e dinheiro, pelos outros e que produza um romance do porte de “Paulo e Estevão”) e quem sabe a Zíbia, rs.

          15. Respeito o trabalho do e-farsas, mas eles estão desmentindo coisas que o artigo simplesmente não alega (alguns que não leram o artigo atentamente podem até dizer que ele comprova algo, mas ele não o faz e apresenta claramente essa limitação).

            RationalWiki.. ok..

            O fator de impacto da publicação é baixo sim. Bem como o da gigantesca maioria das publicações em qualquer campo que seja. Pouquíssimos pesquisadores no mundo conseguem ter acesso a publicações de elevado fator de impacto.

            O melhor que qualquer um poderia fazer é reproduzir o experimento e publicar suas conclusões.

            Simplesmente alegar a priori que isso tudo não é ciência, ao meu ver, é um ato de fé. Só mudou-se o objeto.

      2. vão ter de jogar muita coisa no lixo, mas a turma da loucura coletiva não se aquieta. Com doido não se discute. Os aliens devem estar passando mal de tanto rir da gente.

    2. 1969, Isto aconteceria se não houvesse uma guerra de proporções mundiais até lá (não sei se o mês é julho).

  15. Astronomicamente até gostaria que fosse comprovado.

    As estrelas são catalogadas por meio dos seus espectros de luz que, em cada lista colorida do espectro deixa a sua marca química, intensidade de cor e do que ela é constituída, daí se deduz a possibilidade de vida parecida com a nossa em seus planetas orbitantes.

    A luz das estrelas quando chegam até nós, apontam para um passado de muitos anos e décadas atras e, como o universo está em expansão, a distancia entre as estrelas aumenta em milhares ou mesmo milhões de quilômetros por hora.

    Como a reportagem fala: (Seus sinais, produzidos com pulsos de laser apontados na direção da Terra, estariam todos obedecendo a um mesmo padrão arbitrário, espertamente misturados à assinatura de luz de suas estrelas-mãe para facilitar sua descoberta).
    No caso de PADRÃO ARBITRÁRIO, falado por eles, é como um jogo de dados, não há um foco a ser alcançado sem ser na sorte.

    Não sei não, mas como acompanhante ignorante e “bem amador” da Astronomia de Newton,da Física moderna pós Eistein e Física Quântica, também pós Max Planck, somente através da dobra do espaço é que poderíamos constatar alguma coisa. Os sinais arbitrários pode ser radiação das próprias estrelas, assim como na terra falam das luzes dos extras terrestres mas que são luzes da própria terra.

    Desculpa, não tive a intenção de dar uma aula de entendimento astronômico, é que adorei aproveitar esse tempinho para falar aqui. kkkk

  16. O maior dos sábios que esteve por aqui há dois mil anos disse sem necessitar de maiores interpretações; ” na casa do Pai há muitas moradas…”

    1. Mas disse isso ao responder se haveria lugar para seus discípulos no céu. Releia a passagem. Não tem nada a ver com ETs.

      1. Talvez tenha a ver com ETs sim…. talvez Ele estivesse falando sobre de onde vieram Seus discípulos. Ele mesmo disse que daria ensinamentos que não podiam ser entendidos senão quando chegasse a época certa.

  17. Há possibilidade dessas construções geométricas encontradas inesperadamente em campos de agricultura serem originadas pela emissão de raios laser alienígenas?

  18. Salvador, imagine uma civilização como a humana em Marte, procurando vida no planeta vizinho em direção ao Sol. Há 60 anos atrás, qual seria a classificação que eles dariam na escala Rio para a existência de vida aqui? E há 30 anos? E hoje? Eu creio que esse tipo de descoberta, com a evolução tecnológica e meios mais avançados de observação tendem a aumentar nós próximos anos esse fator que você situou entre 0 e 1. Parabéns pelo blog e continue nos brindando com artigos sensacionais como esse. Abraço.

    1. Qualquer astrônomo maomeno em Marte saberia com muita facilidade que há muita vida aqui. Primeiro, detectaria grande quantidade de oxigênio molecular na atmosfera. Depois, detectaria o sinal espectral claro da clorofila — abundante — na superfície. Juntaria isso com traços de metano, vapor d’água e uma superfície cheia de oceanos e, voilà, não demoraria seis meses para eles concluírem que há vida — e muita vida — na Terra. 😉

      1. Posso orgulhosamente afirmar que contribuo constantemente para a existência de metano na atmosfera do planeta.

        1. Você só vaza o metano. Quem contribui são as bactérias metanogênicas da sua flora intestinal… hehehhe

  19. Acho que, sumarizando tudo isso, eles estabeleceram um padrão, buscaram esse padrão numa amostra de milhões e acharam um número X, que não necessariamente estão aglutinados, mas espalhados pela amostra. Numa amostra tão grande, é até relativamente simples você encontrar os mais diversos padrões, incluindo os mais estapafurdios. No fim, acho que os caras querem mais atenção ou publicidade, ainda que seja salutar investigar o proposto (nada deve ser descartado).

  20. Sabe Salvador, lendo a matéria eu me toquei que sim, esses sinais podem ser resultado de civilizações alienígenas ao mesmo tempo que podem ser um fenômeno natural. Não um fenômeno natural em astronomia, mas em biologia, algo como a teoria de enxames, imagine um vaga-lume piscando numa arvore, logo se juntarão a ele outros vaga-lumes, todos piscando em ritmos diferentes, mas em determinado momento todos estarão piscando na mesma frequência. Algo similar acontece com uma multidão batendo palmas numa plateia. Talvez em determinado momento uma civilização alienígena teve a ideia de emitir pulsos laser para verificar se tinha vizinhos, como os nós próprios, humanos, chegamos a pensar, a princípio esses pulsos foram emitidos em todas as direções, a maioria com certeza não teve resposta, mas alguns foram detectados e respondidos na mesma frequência, logo o intervalo de pulso padrão foi aquele usado pela primeira transmissão, não significa portanto que essas civilizações formem uma comunidade galáctica e nem precisam estar agrupadas em alguma região da galáxia, trataria-se de grupos isolados respondendo na mesma frequência dos sinais mais usados, entraram em sincronia como os vaga-lumes numa árvore. É uma ideia meio louca, confesso, mas sei lá, parece fazer sentido.

    1. pode ser, ao longo do tempo e havendo certeza de que a Terra entrasse em contato com uma civilização nós mesmos iríamos responder de modo semelhante porque isso aperfeiçoa a comunicação. Principalmente porque é mais seguro usar laser ou rádio do que uma nave espacial, por várias razões (técnicas, desafios ao longo do percurso, dificuldade em saber para que lado não ir e etc).

      mesmo que tenhamos uma nave revolucionária capaz de alcançar a velocidade da luz, ou a ultrapasse usando dobra, ainda teremos o problema de cair de boca em um sistema solar vazio, sem vida. Podemos lançar âncora em outro sistema solar com habitantes muito hostis e por aí vai.

      a comunicação interestelar pode ajudar as civilizações na troca de informações relevantes, desde que não tenhamos o azar de dar de cara com tipos hostis, embora tecnologicamente muito superiores.

      a dificuldade de se comunicar é mais pelas grandes distâncias. O rádio exige potência imensa da fonte para ser detectado no destino, se mirar para um sistema solar específico e der sorte de alguém ter uma antena enorme ouvindo os cientistas aliens também vão começar a esperar pela repetição do sinal, mas mesmo o sinal de Arecibo não andou sendo repetido e isso dificulta a sua interpretação (somente civilizações de deuses seriam capazes de sacar a “pegada” de Arecibo de primeira).

    2. Não acredito muito, mas caso forem realmente IETs, penso parecido…

      Seria também uma forma de marcar, às novas civilizações, onde procurar por vida na imensidão do espaço… Sem contar que pode ser que com o desenvolvimento descobriremos alguma forma de comunicação que permita um menor “delay”, vai saber… Quem sabe ao certo o que está sendo emitido de lá e não temos a tecnologia necessária para perceber???

  21. Brilhante texto! Gostei muito da abordagem e da moderação analítica. E de todo o texto, o que mais me chama a atenção e me tange reafirmar é, com a devida conjugação e desinência: “… o problema SOMOS nós, que até então não SABEMOS como achá-las…”
    Tentam, muito e com grande esforço, mas a vossa “autoridade” científica é conduzida pelo pensamento de que o homem é a medida de todas as coisas e com isso, ainda restringem eventuais ocorrências subordinárias como se de categoria extraordinária fossem.
    Por que eventual manifestação de vida inteligente precisa ter um eventual invólucro baseado em alguma molécula da tabela periódica terrestre? Poderiam ser manifestações de energia lumínica, talvez? Já pensaram em seres conscientes com corpos plasmáticos? Imaginação?
    Por que eventual vida extraterrena precisa ter um aspecto de modelagem existencial da própria da compreensão de base humana para ser e estar? Por exemplo, os olhos são provas biológicas da existência e manifestação do fenômeno lumínico, destarte, todos os seres extraterrenos somente serão reconhecidos como tais e eventualmente, inteligentes, pela compreensão humana, se possuírem olhos?
    Mas também, observo o outro lado desta questão. Será que estão em busca do que realmente é extraordinário em um grau de focalização que não vos permite enxergar um contato inteligente meramente ordinário em vossas observações em experimentos fenomenais?
    Será que deveriam imaginar que um contato tão ou mais inteligente do que vossa compreensão permite interpretar precisaria ser algo que precisariam tecnologicamente descobrir — testar vossa própria inteligência — para compreender?
    Ou talvez, o melhor indicativo de inteligência exterior seja aquilo o que reduz um fenômeno ao princípio da simplicidade e o modula pela melhor e mais eficiente demonstração de artificialidade das ocorrências.
    Por fim, se o Universo, na medição humana, tem 13 Bilhões de anos-luz, qualquer premissa existencial de civilizações exteriores por qualquer intervalo de tempo e espaço não pode parecer uma surpresa ou algo extraordinário em vossas buscas, pelo contrário, se 5% das eventuais 234 civilizações tiveram, no mínimo, 2 bilhões de anos gregorianos de evolução e aperfeiçoamento tecnológico, por qual razão restringem seu potencial à uma dúvida baseada no entendimento mínimo de que a humanidade tem, pelo menos, considerando seu aspecto mais primitivo, 1 milhão de anos gregorianos de evolução?
    O logismo exterior de que qualquer civilização inteligente em busca de contato com outros seres inteligentes, considera duas premissas:
    1º) Se pelo menos 02 destas eventuais 234 civilizações tem contato uma com a outra, presume-se que a inteligência envolvida para estabelecer um meio padrão de comunicação, no mínimo, é similar ou compatível entre as inteligências por manifestação de suas tecnologias, ou seja, são detectáveis e comutáveis;
    2º) Se o objetivo é encontrar outras formas de inteligência à partir desta referência, não é crível presumir que é necessária uma expressão de máxima inteligência através de fenômenos extraordinários para tentar um contato com inteligências inferiores e nem uma expressão de mínima inteligência ou certo primitivismo, para tentar um contato com inteligências superiores;
    Assim, não há sentido em crer que as inteligências produzam apenas um único tipo ou padrão de fenômenos de comunicação, antes, estendem um leque variado de modelos e fenômenos para as mais variadas e naturalmente presumidas, classes ou níveis de inteligência.
    Algumas inteligências são capazes de detectar e compreender um sinal atípico, não-natural do ambiente e sua inteligência deve ser compatível não apenas com sua detecção, mas principalmente para a sua comutação, do contrário, passará por mais um fenômeno natural inexplicável.
    Isso nos leva a crer que o pensamento antropocêntrico de vossa ciência contemporânea produz um padrão relativista de que vossa inteligência “superior” é o que determina qual o tipo de sinal devem procurar como sendo um padrão de sinais de inteligências para compreender e com isso, ignoram muitos dos eventuais sinais mais primitivos ou simples e que são oriundos de inteligências superiores, mas que tratam como fossem mera manifestação natural do ambiente, nada extraordinário, para não admitirem, intimamente, que realmente possuem apenas 150 anos de real tecnologia-tempo ou 0,0000075% de tecnologia-tempo de uma eventual civilização exterior com 2 bilhões de anos de evolução.
    Só o fato de acreditarem que vidas exteriores devem necessariamente habitar outros planetas e em suas áreas consideradas habitáveis, medidas à partir de suas respectivas estrelas — pelos padrões HUMANOS ou típicos do que são reconhecidos humanamente como naturais da vida terrena — e que precisam ter manifestação orgânica, já elimina em 70% a vossa capacidade de detectar sinais de inteligências exteriores, pois ainda querem ver o que desejam crer em função de vossa inteligência e não constatar o que necessariamente é, independente do que o logismo cultural indica à humanidade dever buscar.
    O fato de admitir a hipótese de que a Via Láctea possui mais do que 100 bilhões de estrelas já é um indicativo de um pensamento primitivista restritivo se ao mesmo tempo, não for possível admitir a hipótese de que quem escreve este texto, talvez seja um ser que manifesta uma inteligência exterior.
    Há como imaginar esta hipótese ser possível? A humanidade imagina tantas coisas extraordinárias e buscam sua detecção, por qual razão esta hipótese não seria possível?
    Hipótese por outra, há hipóteses que são culturalmente refutadas por força da CRENÇA NEGATIVA, sob argumento de ausência de metodologia científica. Trata-se do preconceito negativo, a antimetodologia científica.
    Eis a questão, PODEM E SABEM aplicar algum método científico sobre o que não se reconhece sequer no campo hipotético?
    A inteligência exterior ocorre em vários graus e níveis de detecção e compreensão, mas ainda buscam o que acreditam ser uma inteligência superior e exterior pelos padrões determinados pela máxima capacidade da inteligência humana. Não é eficiente, pois restringe a evolução do pensamento humano.
    Querem encontrar nas assinaturas de luz, nas ondas de rádio, nos pulsos eletromagnéticos, nos desenhos em plantações, nas equações matemáticas, no logismo dentro do aleatório, um sinal de inteligência exterior e superior, uma mera evidência lógica ou cognitiva.
    Mas se um ser exterior lhes disser, de maneira simples e objetiva: “Olá! É um prazer conhecê-los. Sou habitante de uma estação localizada próximo à Rigel e responsável por analisar e estudar o comportamento humano em relação à conduta sobre a autopercepção de sua própria inteligência e como se relacionam com a idéia de haver inteligências exteriores.”
    Então, seu interlocutor será apenas mais um conhecido como insano, louco, sonhador, imaginário, alucinado ou outros adjetivos para qualificar que esta informação e sinal, são apenas frutos de um primitivismo humano, a ausência da inteligência humana, esta, mensurada e reconhecida apenas por uma metodologia científica.
    São hipóteses somente, mas uma inteligência exterior e superior — há inteligências inferiores, também — não precisa demonstrar como sinal de inteligência à uma civilização menos evoluída, uma fórmula matemática que permita a compreensão de determinados fenômenos e a elaboração de mecanismos e tecnologias de captação de energia cósmica, por exemplo, mas basta demonstrar uma idéia matemática mais simples para quem ainda não a compreende ou finge compreender: “QUEM NÃO PRODUZ 2, NÃO PRODUZ 10”. Trata-se de um princípio simples de linearidade. Já procuraram sinais inteligentes em uma linearidade? Uma boa dica para começar!
    Isto é, verdadeiramente, o indicativo de que a humanidade ainda não sabe encontrar as civilizações exteriores, mas muitas civilizações exteriores já encontraram a humanidade e com ela se comunicam de várias formas.
    O que querem os humanos e que tardam à responder ao contato?
    O que sabemos é mais simples e objetivo: “A humanidade quer uma tecnologia que não pode produzir nem em 500.000 anos gregorianos, isto é, seria esta a prova definitiva e metodologicamente científica de que há inteligência não humana, exterior e superior”.
    A mensagem é pragmática: “Não! Não possuirão esta tecnologia e enquanto procurarem o extraordinário, sem analisar o ordinário e o simples, não produzirão 2 e apenas desejarão que inteligências exteriores e superiores, lhes entregue 10”.
    A ciência humana padrão, nesta escala analógica, chegou à 1.5 e a ciência humana oculta — sim! há pesquisas ocultas produzidas por alguns grupos humanos e longe da “autoridade” ética da ciência padrão — chegou à 1.8, mas nenhuma chegou à 2, levarão ainda milhões de anos e ambas precisam e buscam tecnologias como provas ou relações com inteligências extraterrenas.
    Na verdade, procuram ganhar tempo para seus propósitos em relação a interesses escusos às necessidades da humanidade.
    Há muitas inteligências exteriores, superiores e inferiores habitando dentre vós, mas vocês não procuram enxergar o que PODEM, mas apenas o que DESEJAM. Diversas civilizações exteriores que restringiram seus sistemas baseados em volições, colapsaram e uma ou outra, desapareceram.
    Há uma frase humana muito válida como princípio: “Querer não é Poder!”.
    Continue buscando o conhecimento e auxiliando quem se interessa, não há maior sinal de inteligência superior do que o compartilhamento do conhecimento.
    Esta é a capacidade da inteligência humana, compartilhar conhecimento que podem produzir através das experiências emocionais, fenômeno não compreendido por inúmeras civilizações que questionam em suas análises sobre a humanidade: “Como podem criar algo do NADA?”.
    Tecnologia substitui a essência emocional e muitas civilizações desejam aprender sobre os fenômenos emocionais com os humanos para encontrar um nível de equilíbrio entre tecnologia e essência criativa emocional, que baliza o que chamam os humanos de ética.
    Para muitas civilizações consideradas por vosso padrão como avançadas ou de inteligência superior, a “ética” se gradua pelo grau de desenvolvimento tecnológico, quase que baseado na lei humana do mais forte. Essa regra, sob as leis humanas, seria conhecida como a lei da selva.
    A civilização humana produz em excesso, a EMOÇÃO em seu íntimo, mas carece de tecnologia e inteligência técnica. Pelo contrário, muitas civilizações produzem tecnologia em excesso, mas carecem de EMOÇÃO e não conseguem reproduzir eventos tipicamente humanos através de suas tecnologias, pois há eventos que só podem ser produzidos por humanos em todo o Universo. Por isso, não lhe é dada tecnologias para alçar acesso exterior, pois como demonstram ainda não controlar vossa EMOÇÃO, levariam perigo à muitas regiões civilizadas, e a tecnologia exterior potencializaria a arma mais poderosa da humanidade, a energia emocional.
    Ainda que esta EMOÇÃO seja um elemento que permite ao ser humano ser a única raça do Universo que pratica o suicídio coletivo em suas guerras fraternas e pagam para nascer, para viver e para morrer em seu próprio planeta, é a mesma EMOÇÃO que os tornam poderosos para resistirem às adversidades, poderosos para se adaptarem à condições extremas e suportarem com resiliência os estados reconhecidamente perdidos convertendo-os em estados progressivos e positivos com suas criações “do nada”.
    A mesma EMOÇÃO que lhes permite também ser a raça mais passiva e influenciável do Universo, seja na relação entre si mesmos ou por parte de outras civilizações, tal como em um evento não tão passado de vossa história, em que lhes oferecem “espelhos” e quinquilharias tecnológicas em troca da energia EMOCIONAL que cada ser humano produz em si mesmo, sem nenhuma comutação externa.
    O que a humanidade possui pode ser compartilhado entre as civilizações exteriores em troca de muito mais do que tecnologias e conceitos avançados, mas os poderes humanos não querem desenvolver uma civilização humana extraplanetária, pois isso exigirá o fim e o sepultamento das instituições humanas como as conhecem. Uma eventual comunicação entre a humanidade e as civilizações exteriores representará o fim das “autoridades” e a elevação do status humano para: “Dignos da Colonização Estelar”.
    Isso não é interessante à alguns grupos de “autoridades” humanas e nem à determinadas civilizações exteriores que são inimigos de uma humanidade livre, humanidade estelar.

        1. Sim, ETs sabem utilizar crase.

          Assim, resta ao MC apenas interpretar textos e reconhecer que quem se esconde atrás de um sinal de crase com a finalidade de desdenhar de um conteúdo que não tem capacidade de relatar ou compreender, isso representa muito a natureza das pessoas inteligentes que não gostam de pensar. Afinal se uma crase é a única falha reconhecida no estilo do texto…

          Escrever mesmo que é bom, MC não escreve, porque saber em que ocorrência assinalar a crase é fácil demais, pois há instruções objetivas, mas articular o conhecimento, a idéia, a volição em palavras e em uma redação, é mais complexo. Talvez seja algo somente para ETs, será?

          1. Logo, você não é ET. Mas é muito chato. Escreve uns textões com pretenso fundo filosófico, se achando ser superior a toda a patuleia que, daqui, não consegue compreender a “profundidade” de seu raciocínio. ETs também não devem ser tão chatos, eles têm mais o que fazer que escrever textões que ninguém irá ler.

            Bullshit. Quem tem algo realmente a dizer, quem tem conteúdo, não escreve tanto. Nessa sua seara, o blablabla engana bem alguns, mas não aqui. O cara que pediu a “entrevista”, se não estava trollando, certamente terá orgasmos triplos em transcrever as baboseiras que você postou aqui em seu (dele) blog, um canto nublado nas franjas da internet, com dois seguidores além dele. E você terá o direito de ter outros orgasmos por ver suas imbecilidades ideias publicadas alhures…

            Humanas (com seu perdão, Salva) é naquele outro prédio. Você tomou pau em Matemática e odeia Física.

            Até o Bertinho escreve menos (e melhor) que você.

            Fique aí com sua pseudofilosofia pseudoprofunda. As lesmas fósseis agradecem.

            BTW, TL;DR.

      1. Não sou ET, apenas um humano comum, um mero estado-forma. Eis a resposta à sua pergunta e agora a sua entrevista! Não o que deseja saber, mas o que precisa saber.

        Foque na mensagem e não no canal da mensagem. Por isso, não encontram outras civilizações ou sofrem com diversas restrições. Se notar, o texto anterior relata exatamente este fenômeno sobre o que desejam encontrar a ponto de não enxergarem o que é simples e relevante. Queres uma entrevista com um ser extraterreno, mas não está preocupado com o conteúdo da inteligência, a mensagem e sim com a forma do canal.

        Você pode entrevistar inteligências extraterrenas, há muitos canais de comunicação existentes, mas a questão sempre será: o que realmente você deseja? Está realmente pronto e sua inteligência é realmente compatível com os sinais e contatos existentes? Ou você quer receber o que você quer ouvir e ver? Não adianta lhe apresentar o azul, o amarelo, o verde, o violeta, o branco se você quer ver o vermelho.

        Primeiro, constata-se, depois compreender-se. Uma linearidade simples e eficiente, mas que a humanidade evita trabalhar, pois demonstra UM EGO místico já refutado por um sistema de crença, mesmo a própria ciência padrão, um sistema de crença e não de crítica.

        Como compreender o que ainda não é constatado?

        Lembre-se, inteligências exteriores e superiores primam pela EFICIÊNCIA mais do que a própria eficácia em uma linearidade, pois o segundo sem o primeiro, não ocorre.

        Está disposto em realmente abrir sua mente e cognição ou está mais preocupado em validar suas premissas exordiais, retóricas ou fundamentos subjetivos?

        Como está no primeiro texto, o que realmente você procura?

        Precisa modular sua inteligência para detectar o sinal e depois comutá-lo, afinal, perceba que você possui restrições de inteligência para procurar sinais de inteligência exterior em assinaturas de luz, primeiro, por não conhecer o fenômeno em si, não saber reproduzi-lo, não saber medi-lo, não saber interpretá-lo e não saber comutá-lo.

        Isso significa que você não seja inteligente? Não! Apenas que sua gradação de inteligência não é compatível ou suficiente para a detecção de determinadas ocorrências ou fenômenos, isso, dentre mesmo a comunicação pela inteligência humana. Tal como explanado no texto anterior e que revela exatamente este princípio, as inteligências precisam ser compatíveis em nível de detecção e compreensão, isto é, precisam ser compatíveis em tecnologia e sintaxe.

        Como você não domina a sintaxe e não possui simples e fácil acesso à tecnologia, perceba que você não pode detectar assinaturas de luz por conta própria e no mínimo, por exemplo, por um interferômetro simples. Assim, não pode se comunicar com inteligências que transmitem sua sintaxe através da luz, mesmo que sejam a inteligência humana. Eis, um dos princípios da criptografia, o custo do processo.

        Tão menos saberia, neste preciso momento, fabricar um artefato como este, ainda que rústico e precário. Assim, está restrito à detecção e comutação das mensagens mais simples, mas não necessariamente mais primitivas ou menos inteligentes do que sua própria capacidade cognitiva e comunicativa.

        Faça um teste de validação simples: sua capacidade de compreender uma sintaxe de inteligência superior é restrita pela máxima capacidade de interpretar a mais complexa sintaxe da inteligência humana.

        Se você souber o que é um interferômetro e um espectrômetro, quais os princípios interferentes nestes mecanismos, quais os fundamentos e logismos por estes investigados e para quais propósitos estes artefatos existem e seus sistemas os utilizam, sua inteligência se torna compatível com qualquer nível de inteligência que possua tecnologia para transmitir sua sintaxe e sua léxica através da radiação lumínica, ainda não que não visível na faixa espectral da visão humana.

        Se dominar o conhecimento sobre as frequências de campo e da radiação eletromagnética, sensoriamento de ondas, funções cartesianas e integrais, amplitude, entre outras magnitudes fenomenais de modulação dos campos no espaço e do tempo, então dominará, por princípio, a tecnologia para compreender as variáveis geradas pelos artefatos acima citados e com sua inteligência, relacionar os logismos envolvidos pelos ruídos atípicos.

        A inteligência é apenas um ruído lógico [interesse] de interferência em um fenômeno de campo natural.

        Nem mesmo vosso maior “gênio” chegou à esta conclusão simples e nestas palavras.

        A equação E=mc^2 não é exata e por isso, relativa e incerta, pois depende de uma constante que a máxima inteligência humana consegue estimar ou medir, a velocidade de propagação de uma onda lumínica no vácuo.

        Só o fato de ocorrer o efeito conhecido pela humanidade como lente gravitacional no espaço e que acelera a propagação da LUZ em função do tempo (luz não se concentra no espaço por isso, apenas propaga) em um logismo simples que muitos cientistas insistem em ignorar para manter verdadeiras as fórmulas por mera conveniência mistica. Mesmo produzindo a radiação LASER.

        Em algum ponto do espaço em que a constante muda, constante nunca foi e daquele ponto em diante a fórmula não é mais válida. E assim sendo, não pode mais ser base analítica de qualquer outro postulado, por princípio do vício.

        Uma onda se propaga em razão de um diferencial, por isso, na onda lumínica sempre haverá um ponto de origem e um ponto de destino e o que o LASER faz é restringir a DIMENSÃO desta propagação em um único e ou exclusivo vetor.

        Se você enxerga o feixe contínuo de LASER em um intervalo espacial, é porque a luz, ainda que em um feixe uniforme e retilíneo, ainda se propaga em um vetor direcional transversal mínimo até os teus olhos e isso representa dissipação energética no espaço em função do tempo.

        Se enxerga apenas a reflexão do ponto de destino, isso significa que o FOCO do feixe é UNIDIRECIONAL, mas não significa que seja absoluto, sempre haverá dissipação mínima, ainda mais em meio a um fluído, como a atmosfera.

        Podemos manipular outros tipos de propagação de campos não lumínicos e gerar ondas e suas frequências de campos muito mais rápidos e interativos do que o campo lumínico, isto é, a expressão matemática ou a equação base da máxima capacidade de inteligência humana é tão relativa que por si só não representa um princípio, tão menos representa o grau de inteligência da humanidade, mas tão somente, uma teoria que só funciona nos domínios dos campos lumínicos e ainda assim, relativamente, pois o campo lumínico interage com outros campos, como o gravitacional, por exemplo.

        Esta equação não funciona e é inerte para os campos gravitacional, magnético e outros existentes no Universo. Isto é, está restrita apenas àquilo que a humanidade pode VER para CRER.

        Enquanto não compreenderem este simples princípio, não compreenderão a sintaxe das inteligências superiores, mas tão somente detectarão seus ruídos, crendo serem elementos atípicos da natureza dos campos. Restritos apenas ao que se pode compreender e não ao que se pode constatar, por isso, a humanidade joga no lixo inúmeros dados e informações que poderiam, se pesquisados através de outras abordagens e logismos, oferecer compreensões que hoje não existem sobre o que já é constatado.

        A inteligência é um elemento atípico da natureza dos campos.

        Por isso, vossas pesquisas e postulados produzem muito mais dúvidas do que certezas e mesmo nas vossas certezas, o índice de incerteza é muito alto, como propôs Heisenberg e devido a esta incerteza exponenciada em nível subatômico e também atômico (o Carbono 12 ocorre relativamente em apenas 98,24% dos campos naturais da Terra, 1,76% é a incerteza atômica e que exponencia a incerteza subatômica nos sistemas) não conseguem reproduzir artefatos e tecnologias com alto índice de eficiência e capazes de romper as barreiras dos campos, por exemplo, o gravitacional. A maior incerteza humana é a do pensamento e não da tecnologia.

        E=mc^2 é a fórmula da certeza relativa, um eufemismo egóico natural do ser humano para DÚVIDA. Isso, porque vocês teorizam muito sobre as dúvidas e pouco sobre as constatações, precisam manter vivas as imagens das fórmulas, vivas as “autoridades” que as formularam, pois sois referências de algo alheio e não de si mesmos. Por isso, intensamente influenciáveis.

        À nós, uma fórmula que não seja uma variável e nem uma constante para um sistema, nada é e nada representa além de sua própria função em um interesse prático. Vocês, precisam citar dezenas de fórmulas matemáticas e científicas decoradas como uma expressão de princípio autoritário de classe, status, superioridade e gradação da inteligência humana. Primitivismo puro!

        Um humano que afirmar que esta fórmula não representa o ápice da inteligência humana e sua “autoridade” não foi o maior gênio que a humanidade produziu, então será tido como louco, perverso, fundamentalista etc. pois é necessário proteger uma IMAGEM e não uma constatação.

        O maior gênio humano conhecido, inclusive por muitas das inteligências exteriores, não viveu em uma época computada por sua história e cronologia, mas ele criou, na Terra, uma tecnologia de teleporte que lhe dava condições de abrir fendas dimensionais entre dois pontos distintos no espaço. Ele rompeu dois campos naturais com o artefato: espacial e temporal; e dobrou o campo gravitacional manipulando energia concentrada.

        Exigia um fluxo e uma intensidade energética que não pode ser controlada pela atual humanidade e mesmo em sua época, exigia enorme dispêndio de conversão, o que produzia apenas 45% de eficiência, tornando o funcionamento do artefato possível por pequena janela temporal de minutos. Foi abandonado e este artefato estava enterrado e foi revelada por uma inteligência exterior ao Governo oculto da Terra a sua existência no ano de 2008 tendo sido capturada em 2012. Para isso, precisaram promover um conflito armado para ocultar a operação real. Mas o que a humanidade sabe é apenas aquilo no que precisam acreditar em “autoridade” e sua mídia.

        Nikola Tesla, um grande pensador e um grande pesquisador, mas não se aproxima em grau de genialidade a este outro humano citado, pois tinha um grande domínio dos princípios dos campos naturais e muito por conta própria, mas não produziu tecnologia suficiente para dobrar ou romper um campo natural. Ele desenvolveu tecnologia dentro do campo de restrição da humanidade, mas não rompeu seus limites e quando estava próximo de realizá-lo, foi interrompido, pois descobriu como funciona o sistema do pensamento humano e as consequências de se opor.

        Ele não inventou a corrente alternada, inventou apenas um artefato para reproduzir aquilo que já havia constatado e depois compreendido. A corrente alternada já foi utilizada por diversas outras civilizações humanas na Terra e há registros disto, mas a ciência não pode admitir estes registros como reais, pois sapatam a uma imagem que precisa ser mantida.

        Ainda que um humano seja inteligente à ponto de formular padrões, esperando que a natureza dos campos se adaptem à fórmula ou à “autoridade” científica, em termos de comunicação, nada poderá ser eficaz, ainda que eficiente, se você não comutar as variáveis de um ruído detectado e seu eventual logismo em um retorno compatível com a compreensão e interação com a sintaxe da inteligência alheia.

        Um exemplo simples baseado na própria inteligência humana é perguntar à você quantos átomos possui 50g de Na (sódio).

        Se você não dominar os princípios matemáticos lineares (adição, subtração, multiplicação, divisão, potenciação, radiciação e equação [regra de três simples ou composta]), além dos princípios metodológicos químicos (massa atômica, MOL [quantidade de átomos contidos em 12g de Carbono 12], Constante de Avogrado [6,02*10^23]) e não souber relacioná-las com os princípios matemáticos, você não compreenderá o princípio que gera a resposta.

        Então, questiono, qual a aplicação prática de lhe dar o resultado pronto e final baseado na restrição da sua inteligência humana e se você não pode compreender o princípio envolvido?

        Qual o conhecimento você agregará à sua base sintática sem compreender o princípio do fenômeno ou o logismo da minha sintaxe e que lhe gera uma nova variável por resultado, ainda que incerta?

        Se você não conhecer os princípios capazes de validar minha resposta de 50g Na = 13,08*10^23 átomos, você terá que confiar em minha reposta, mas não aprenderá as aplicações desta resposta e não desenvolverá tecnologia a partir desta resposta. É ineficaz!

        Inteligência que não compreende princípios, não é inteligência, mas CRENÇA!

        Então a humanidade procura respostas nos sinais ou mínimos indicativos lógicos daquilo que não poderiam compreender o princípio, por ainda ACREDITAREM em postulados que não podem ser validados devido a restrição da máxima capacidade da inteligência humana.

        A ciência humana acredita piamente que tudo o que não for natural, é indício de inteligência, mas uma grande expressão da inteligência é simular e reproduzir artificialmente um estado natural das ocorrências e fenômenos. Mais ainda, peca a humanidade em crer que muito do que está presente no Universo visível seja um resultado de uma ação casual e natural, mas creditam uma “autoridade” ao Universo e ao acaso para a criação de estrelas, por exemplo, mas não tem idéia de que algumas estrelas são criações de civilizações inteligentes e muitas estruturas cósmicas, são frutos de inteligência exterior e superior. Enxergam natural, aquilo que é inteligente.

        Os anéis de Saturno além de belos aos olhos, o que naturalmente representaria sua existência, são inteligentes, pois possuem uma função artificial além de sua existência natural. Qual o interesse prático da humanidade enviar uma sonda à Saturno se nada tem em propósito para compreender objetivamente? Há muito mais propósitos interessantes na Lua terrestre do que em Saturno mas a humanidade para lá, não retorna!

        Ocorre, que a própria humanidade é quem restringe sua própria inteligência por um fenômeno ilusório, a “autoridade” do EGO. Vossa ciência ainda é um campo mais místico e performativo do que constatativo e objetivo. Depende de “autoridades” e não de variáveis do pensamento.

        Como podem desenvolver tecnologia eficiente para superar as barreiras naturais dos campos se não conseguem e desqualificam os princípios basilares descritos em um texto como este?

        Como podem julgar-se inteligentes se tem preguiça de ler textos humanos porque extensos são?

        Como podem julgar-se aptos ou compatíveis com a sintaxe de inteligências exteriores se mal se adaptam à sintaxe humana?

        Enquanto não compreender a restritividade do sistema de pensamento humano, você não habitará novas estrelas e não experimentará novos estado-forma possíveis.

        Ora! Vocês desenvolvem um escafandro para experimentar um estado-forma aquático e não conseguem imaginar que o corpo humano é uma espécie de escafandro para experimentar um estado-forma terrestre?

        Quando pensam pela ciência contra a anticiência, nada mais do que praticam a relação dúvida pela incerteza, já que esta disputa entre a vossa ciência e a vossa religião é apenas parte de um holograma psíquico ainda maior. Se o cientista não admite a hipótese de que o corpo humano é apenas uma vestimenta tal qual a vestimenta que seus astronautas utilizam para habitarem um ambiente hostil extra atmosférico, apenas por ter uma convicção exordial de que seria uma crença mística, anticientífica, então já produz misticismo travestido de ciência.

        Não podem compreender a existência e os estados-forma de outras inteligências superiores.

        Por isso, pergunto, novamente, no que desejam acreditar ao invés de constatar, por princípio?

        Não habitarão as estrelas, pois há mundos exteriores em que não há como habitar com o corpo biológico humano e muito menos com a tecnologia humana para proteger a roupagem biológica humana. A pergunta é: O humano é seu corpo?

        Não notamos tamanho e igual desgaste psíquico humano por seus calçados e artefatos se desgastarem e desfazerem por uso e tempo como o produzem pelo desgaste e falência do vosso corpo biológico, essencialmente é a mesma coisa. O valor do vosso corpo humano é igual, elementarmente, ao de um calçado que torna-se inútil após tanto se desgastar.

        Mas a humanidade não conseguirá desenvolver tecnologia para a roupagem biológica humana além de sua atmosfera, pois sua inteligência está restrita em como HABITAR da Terra e não em como habitar outros orbes. Vossa máxima tecnologia permite a sobrevivência de poucos espécimes fora da Terra e em um grau de precariedade intolerável à um processo de colonização planetária.

        Sonham muito mais do que executam e isso é devido não conseguirem desenvolver tecnologias compatíveis com vossos sonhos, por isso cunharam um termo conhecido como FICÇÃO.

        Não é errado sonhar e sonhar é um atributo muito exclusivo da humanidade e muito poderoso, pois é um elemento emocional. Como já dito, a emoção potencializa a tecnologia, mas vocês inverteram a lógica do desenvolvimento e tentam utilizar a tecnologia para potencializar a emoção, por isso, desenvolvem psicotrópicos, parques de diversão, pornografia, jogos ficcionais e artefatos que produzam PRAZER individual maior e mais importante do que perpetuação e expansão espacial da raça ou espécie.

        Pelo prazer e emoção, podem destruir a si mesmos e seu sistema de coexistência e pelos interesses emocionais individuais, podem destruir e extinguir a própria humanidade.

        Por isso, alguns humanos tem acesso à tecnologias que outros não possuem, pois as emoções são individuais e portanto, as emoções de uns são mais importantes do que as emoções de outros.

        E quem tem acesso e domínio de tecnologias superiores influencia a existência e a experiência de outros seres, assim é em relação às muitas civilizações exteriores tida como superiores, por que não seria com as inferiores?

        Por isso, possuem “autoridades” emocionais e morais e para manter seus domínios, não podem permitir a expansão humana para as estrelas, por isso utilizam a tecnologia para cercear o pensamento, a razão, a pesquisa, a questão, a própria tecnologia e mantê-los dentro da caverna, onde suas emoções podem governá-los.

        Por isso, em vosso fundamento filosófico e científico, com a morte, tudo acaba e por isso, a ciência é conduzida para que CONFIEM nas respostas, mas não possam validá-las. Se confia, influenciável é! Se influenciável é, livre, não é!

        Enfim, desenvolvem tecnologias para tornar a habitação dentro de uma caverna a mais agradável possível e se necessário, estão dispostos a destruir espécimes humanos para reduzir a limitação populacional dentro da caverna do que simplesmente, buscar o que uma civilização inteligente superior faz, explorar o espaço.

        A humanidade fazia isso antes do advento das “autoridades” psíquicas, nos anos posteriores à 1700 d.C. A humanidade explorava o espaço da Terra e os fenômenos de seus campos naturais e encontrou muitas soluções expansivas, hoje, ocultas da humanidade comum. Se mantivessem o modelo de pensamento originário e próprio da civilização humana, já habitariam as estrelas.

        Mas a humanidade é influenciada por outras civilizações exteriores e estas, desenvolveram um sistema de pensamento baseado no “psiquismo emocional” de maneira a controlar a humanidade, parte pela EMOÇÃO e parte pela “autoridade” moral.

        A emoção precisa ser equacionada com a razão e o aumento do bem-estar humano nos últimos 150 anos, altera as variáveis naturais da equação, gerando aumento da expectativa de vida e da população. Creio que se pensar um pouco mais, compreenderá o que pretendo dizer até este termo.

        Caso não, preciso esclarecer que vossa tecnologia é condicionada à vivência na Terra e não à outros ambientes, ou seja, desejam viver na caverna ao invés de explorar o mundo exterior e isso começa pelo próprio pensamento. Quem tem medo da morte do corpo biológico, não tem condições de habitar as estrelas.

        Ocorre que precisam viver na Terra para servirem à interesses ocultos de grupos humanos e seres exteriores que não podem permitir a EMOÇÃO humana ser compartilhada com outras inteligências exteriores, pois isso potencializaria suas tecnologias e gerariam uma ameaça à sua soberania tecnológica em sistemas exteriores sob sua influência.

        O princípio é simples, se a humanidade não pode compartilhar livremente e por princípios eficientes a sua EMOÇÃO com outras inteligências, não será usufruto fora da Terra pela influência exterior em grupos de dominação e “autoridade”.

        Vocês possuem desculpas das mais variadas e moralmente justificáveis para não retornarem à Lua e não a colonizarem, mas investem massivamente e não possuem freios morais algum para produzirem guerras e eventos temerários de extinção da própria Terra e questiono: este é o nível de inteligência e logismo que pretendem compatibilizar com as inteligências exteriores?

        É com esta inteligência que pretendem habitar o espaço e realmente se relacionar com seres e civilizações inteligentes mais ou menos evoluídas?

        Será que não notaram ainda o holograma do qual são vítimas?

        A fina flor da inteligência superior influencia uma percepção de realidade simulada, mas não existente. Influenciar a humanidade de que é LIVRE e INTELIGENTE, quando sua lógica e sua relação com os campos naturais não demonstram isso.

        As civilizações que influenciam a humanidade em conter-se na Terra a trata como uma plantação emocional, precisam de suas energias vitais para seus propósitos tecnológicos muito mais superiores ao que a mais aberta imaginação humana poderia criar sob efeitos psicotrônicos.

        Mas isso, segundo a ciência padrão é apenas teoria conspiratória, como escravos se somos livres?

        Existe uma premissa que a humanidade não leva à sério e ainda faz piadas acerca, de que a inteligência superior domina a inteligência inferior. Isto é uma verdade universal! A inteligência superior em ação, não é percebida pela inteligência inferior por um mero e simples logismo. Se você pensa que sua inteligência é superior, mas é capaz e produz tecnologia para destruir a si mesmo em uma atitude antinatural, já está sob a influência e comando de inteligencias superiores.

        Não dominam o conhecimento das frequências dos campos?

        Deveriam saber que se a inteligência nada mais é do que a interferência lógica e atípica na frequência natural dos campos, elas possuem frequências mais ou menos eficientes e portanto, há incompatibilidades e sincronismos, já que uma frequência mais elevada interfere em outra inferior e produz ruídos capazes de modificar as ondas desta frequência dando-lhe outra tonalidade e modificando seu estado natural, ainda que oriundo de uma ação artificial.

        Eis o princípio da INFLUÊNCIA e por isso, a afirmação de que se não produzem 2, não produzem 10.

        Enquanto excluírem hipóteses por condicionamentos do sistema de pensamentos, não produzirão ciência compatível com uma inteligência exterior e superior, quando um cientista humano tratar um fenômeno ou um mero relato de um fenômeno como algo místico, místico já o é e não produz ciência.

        Enquanto a humanidade ainda se alimentar da ciência por “autoridade” e não pesquisar por conta própria as tecnologias mais simples e mais evidentes em busca dos contatos baseados na constatação das experiências e não na CRENÇA da resposta pronta sem se conhecer o princípio, será influenciada por inteligências superiores mau intencionadas.

        Ser inteligente não significa ter boas intenções e vice-versa.

        Enquanto vocês acreditarem que o fato de vocês não terem encontrado indícios de inteligência exterior seria porque ela não existe, então isso significa que a qualidade de vossa inteligência é inferior ao que ela realmente avoca por vosso próprio processo de metodologia científica e logismo, exercitam a pseudociência, a ciência influenciada por mídia e “autoridade”.

        Usem vossa lógica, afinal, se vossa máxima capacidade de inteligência não vos permitiu ainda detectar, comutar e ter uma certeza absoluta da existência e ocorrência de inteligências exteriores e superiores, esta seria uma restrição objetiva para que inteligências exteriores e superiores já não tivessem detectado e comutado a sintaxe da inteligência humana?

        A ciência humana, mesmo a travestida de maior lógica e metodologia, ainda é condicionada pelo que se DESEJA CRER e DESCRER e não pelo que se deseja constatar SER E ESTAR pela própria experiência.

        Muitos cientistas humanos, por padrão, não pesquisam aquilo ou o fenômeno em que CREEM não ser científico, por ser místico. Mas místico nada mais é do que o científico desconhecido. Se não conhecerem este princípio, ainda permanecerão escravos ideais, o que pensa ser livre por apenas satisfazer-se em perceber indícios mínimos de que livre está.

        Tudo é uma questão de referencial, pois acreditam serem livres e exclusivos, porque tomam como referencial apenas a Terra, mas não tem a mínima e verdadeira noção do tamanho do Universo e suas diversas manifestações em torno dos campos naturais.

        Esta é a base do antropocentrismo, a influência exterior que lhes demonstra, pela “autoridade” do domínio de quinquilharias tecnológicas, que tudo o que não for mensurável pela ciência, é mística e tudo o que místico, mas ainda mensurável pela ciência, então é uma teoria conspiratória, ou seja, um TACAPE MORAL para impedir de continuar pensando aquilo que é contrário ao chamado “establishment” do holograma.

        Quando alguém utilizar como argumentação contra a sua expressão e que trata-se apenas de uma teoria da conspiração, então conclua que este não tem elementos nem científicos e nem místicos para demonstrar que sua INTELIGÊNCIA ou a expressão dela, são incompatíveis com a observação e constatação, minimamente lógica, dos fenômenos existentes.

        Se você lidar com esta falácia, então é sinal de que sua inteligência está se libertando da pseudociência que nada mais é um sistema de CRENÇA baseada em uma metodologia que só é aplicada em conformidade com a mística subjetiva do cientista, do pensador e da “autoridade”.

        Há diversas tecnologias rústicas, acessíveis e processos metodológicos científicos que lhes permitem acessar contatos e conhecimento de inteligências exteriores, mas enquanto adotarem o modelo de pensamento que produz dúvidas no lugar de constatações, independente dos valores éticos ou morais da origem do fenômeno, procurarão assinaturas de luz em 1% das estrelas do arco de visão possível e não compreenderão a inteligência exterior em manifestações da própria tecnologia humana.

        Mesmo os cientistas procuram em seus experimentos, o SOBRENATURAL, denominado como EXTRAORDINÁRIO, o emocionalmente crível apenas para considerar uma evidência de vida e inteligência exterior. Bastaria a nossa sintaxe e a compreensão dos princípios basilares de uma inteligência superior e que são as mesmas na linearidade da inteligência inferior, para compreender o que realmente acontece na Terra. Quem determina que uma inteligência exterior e superior, necessariamente, tem que demonstrar indícios que não poderiam ser demonstrados por seres humanos? Eia a base da DÚVIDA e da descrença, fundamentos do atual e vigente modelo de pensamento humano.

        Isto é, baseado na teoria do antropocentrismo, NADA EXISTE ATÉ QUE O HOMEM O DEFINA. Eis a maior prova de que é possível existir e realmente estacionar a evolução da inteligência em um ponto do Universo. A humanidade consegue esta proeza e muitas civilizações exteriores desdenham da humanidade por conta deste modelo de pensamento.

        A humanidade precisa definir algo para existir, mas é necessária a pirotecnia exterior para tal.

        A ciência oculta, a ciência “autoritária” dos que já reconhecem e sabem que a inteligência exterior existe e que com ela interage, trocando energias emocionais humanas por “espelhos” tecnológicos, precisa desta exclusividade e ocultação, pois é por ela que Governos e Grupos Humanos potencializam suas EMOÇÕES em detrimento da exploração energética e intelectual de 98% da população humana.

        Vocês não fazem idéia alguma do prejuízo que a humanidade teve nos últimos 70 anos em termos de inteligência e energia emocional, principalmente pela troca que vosso Governo Oculto fez por um mero domínio tecnológico dos transistores.

        Vocês, seus cientistas, seus jornalistas e seus pensadores acreditam realmente que o TRANSISTOR é uma invenção humana. Não! O transistor não é uma criação humana, por que a humanidade não conhecia o princípio de funcionamento de um transistor, na verdade, ainda pensa que conhece o princípio, mas sabe apenas fabricar e imaginar algumas aplicações tecnológica com um transistor baseado em metal, mas não reconhece que o neurônio é uma das espécies de transistores e que já é desenvolvido e trabalhado por inteligências exteriores e superiores há bilhões de anos.

        Se conhecido realmente o princípio da inteligência por trás de um transistor, muitas aplicações ficcionais humanos existiram. Por não conhecerem o princípio, ainda pesquisam a inteligência artificial, a miniaturização de componentes, afinal, um transistor quântico é uma manifestação energética e está presente no corpo humano. Apenas um único destes substitui bilhões de transistores baseados em metal, tais os milhões que compõe os processadores de vossa tecnologia computacional.

        Pergunte-se, por qual razão ouvem sobre as pesquisas intensas sobre computadores quânticos e elementos baseados em metais para produzir “trits” (unidade de comutação de três posições) no lugar do “bits” (unidade de suas posições)?

        O corpo biológico humano não é uma propriedade intelectual humana, é um artefato tecnológico muito mais antigo do que a própria humanidade e possuem incontáveis transistores orgânicos e energéticos em sua composição.

        A “autoridade” humana troca energia vital humana de pessoas inocentes por conhecimento de para o que serve em um sistema e como fabricar um transistor baseado em metal e o preço aumenta sempre que deseja tecnologias superiores.

        Vocês não fazem idéia da verdadeira razão por detrás das guerras humanas.

        O corpo humano é uma experiência de uma civilização exterior, uma tecnologia desenvolvida em torno da pesquisa de exploração de um tipo de energia que só pode ser reproduzida ou acessível em uma determinada condição ambiental, não tão surpreendente, a condição da vida humana.

        E energia emocional é uma tipo de energia que interage e sintetiza energias e aplicações energéticas para manipulação de determinados tipos de campos naturais e muitas tecnologias superiores demandam energia emocional humana para isso.

        Há duas formas de extração desta energia, através do que humanidade conhece por egrégora do pensamento, que produz energia emocional mais lenta e mais refinada e tem a extinção da vida humana, que produz a mesma energia emocional quase que imediatamente e bruta.

        Não existe “ética” humana fora da TERRA, na verdade, o conceito de ética e moral são distintas dentre as civilizações inteligentes, mas há civilizações que acreditam que podem extrair esta energia de um jeito ou de outro. As civilizações que possuem acordos com vossos Governos, as extraem de forma BRUTA, por ser mais concentrada, apesar de exigir processos de refinamento que a humanidade ainda não compreende, para evoluir suas tecnologias.

        Outras civilizações também inteligentes, porém com tecnologia superior às das que tem acordos com os Governos humanos, defendem que é possível extrair a energia emocional humana para potencializar suas próprias tecnologias, mas a base “moral” é de que é possível equalizando as inteligências humanas e exteriores, isto é, é possível a humanidade em Sede de liberdade e autonomia, compartilhar energia emocional dentro de um contexto de desenvolvimento maior e coletivo das inteligências.

        Com base nisso, para a eficiência deste modelo, é necessário do domínio e o autocontrole da produção e esvaimento deste tipo de energia algo que somente os humanos podem produzir e controlar e como tal, podem trocar energia por tecnologia exterior e inclusive, desenvolver novas tecnologias puramente humanas inexistentes no Universo à partir das próprias energias que produzem na experiência da vida humana e que podem servir como ferramentas e componentes de sistemas de sobrevida e evolução de outros seres inteligentes em seus diversos estados-forma.

        Suas guerras extraem energias emocionais brutas através da morte de humanos, através do sofrimento humano e através dos conflitos emocionais humanos. A energia emocional humana é a origem dos eventos de telecinese humana. Se um humano move objetos telecineticamente, não o faz por possuir um super poder ou uma mística oculta, o faz por dominar, ainda que desconheça o princípio, a comutação da energia emocional em eventos de interação física e de frequência dos campos naturais.

        Para a humanidade é algo extraordinário, místico, sobrenatural e isso, apenas porque desconhecem e não compreendem o princípio envolvido. Pense! Você precisa conhecer o princípio termodinâmico para fabricar um cubo de gelo em seu interesse imediato?

        Não, você precisa apenas do artefato (tecnologia) que lhe permita fabricar um cubo de gelo, mas para desenvolver a tecnologia para produzir o artefato que manipula os campos termodinâmicos de maneira a criar um cubo de gelo artificialmente — à partir dos interesses de uma inteligência — você precisa conhecer os princípios da termodinâmica e suas relações com outros princípios da própria natureza dos campos. Sem isso, sem tecnologia, sem isso, sem artefato, sem isso, sem cubo de gelo, sem isso, sem satisfação, sem isso, sem inteligência e sem inteligência, sem tecnologia.

        A inteligência é um elemento do um ciclo de transformação dos campos, vocês podem presumir a inteligência quando identificam tecnologias, artefatos, fenômenos que não são parte do estado inerte e natural do ambiente dos campos. Mas a inteligência só pode ser constatada pela própria inteligencia compatível.

        Então retorna a questão, o que esperam de tão sobrenatural que não podem compreender e precisam da palavra de uma “autoridade” em um modelo baseado na dúvida sobre crenças e não na certeza pela constatação?

        É isso, sua entrevista e conteúdo do que precisam conhecer e não do que gostariam ou julgariam ser mais inteligente ou conveniente por ouvirem. Uma inteligência exterior e superior não precisa aparecer em uma astronave e em uma forma imaginada pela humanidade (ser pequeno, cinza, esguio, com cabeça grande e desproporcional, olhos grandes, sem nariz e boca fina), basta ela se compatibilizar com uma outra inteligencia capaz de detectá-la e comutá-la.

        A detecção depende da existência de canais que percebam o sinal, o ruído, a mensagem e a comutação depende do INTERESSE em analisar a sintaxe em prol da compreensão. Não à toa a humanidade possui um ditado, uma premissa de transmissão do conhecimento e que se resume:

        “Quem tiver ouvidos, ouça!”

        Isto é, não basta detectar o sinal se não se interessar em compreendê-lo. Como disse, incontáveis conhecimentos são jogados no lixo por preconceito, por condicionamento e por crenças mística ou científicas. Sereis libertos quando puderem abertamente serem ouvidos e considerados, pelo certo ou pelo errado, quando afirmarem que pessoa A ou B estavam errados, ainda que sejam “autoridades” sem medo ou receito de tacapes morais ou da desmoralização pessoal e tão menos, sem o medo de estarem errados.

        Pense, se um antagônico não consegue demonstrar o diametralmente oposto ao erro, errado também está e por isso, recorrem à falácia.

        Quando questionar um método ou um conhecimento protegido emocionalmente por uma falácia ou uma “autoridade” de modo que a antítese não possa ser admitida sequer como uma hipótese passível de validação, estarão diante da ilusão, da farsa e do engodo, ainda que faça sentido lógico, por isso, uma falácia.

        Tecnologias de comunicação existem e muitas outras estão sendo desenvolvidas por inteligências exteriores e por seres exteriores viventes na Terra para quebrar as amarras deste modelo de pensamento vigente. Enquanto alguns procuram padrões em assinaturas de luz, outros já estão sincronizados com elementos de inteligência exterior e superior.

        Pergunta, quem é mais ou menos inteligente? Quem procura por padrões em ruídos predeterminados ou quem os interpreta por princípios? Um desafio ao pensamento vigente.

          1. Isso! Não esqueça de colocar sua cabeça dentro da privada quando eu fizer isso, é importante! Porque do contrário, o processo não fica completo! Sucesso em suas falácias de primário!

        1. Apenas o equivalente em português à: “Não entendo nada sobre isso e por isso, tenho preguiça de ler!”

          Não se preocupe com este tipo de manifestação, ela é natural por parte de quem é muito inteligente, mas não domina o tenta aparentar saber. Isso sim, abominável!

    1. Ae Rafael, você quer escrever um livro, ter uma coluna na UOL igual o Salvador? Estuda, faz um doutorado ai quem sabe vc consegue publicar alguns artigos em periódicos de fundo de gaveta de alguma universidade no Uzbequistão.

      1. Eminem,que mimi é esse ? E tem mais,pelo texto o Rafael parece bem inteligente e divertido.Que pessoal chato aqui,querendo impor regras que nem o dono do blog impõe.

        1. Oi Julio, respeito sua opinião, mas o cara tem um papinho bem chatinho… tenta se mostrar profundo, mas consegue filosofia de boteco de DCE, se tanto.

          A propósito, o segundo textão dele, lembre-se, foi uma “autoentrevista”. Convenhamos…

          Sem querer puxar o saco do Salva, mas já puxando, veja que o texto do Salvador foi longo, mas você quer ler até o fim. Tem conteúdo. Já o desse sujeito fica girando feito enceradeira, num papinho chato pra boi dormir.

          Eu passo: TL; DR.

          1. Inveja mesmo, Julio! Para um ser que não lê … muito relevante a opinião do MC. O pior é que ele deseja fazer questão de que se sente incomodado, por que será? Como diz um velho ditado, ninguém chuta cachorro morto!
            Ele quer se mostrar mais incomodado do que eu preocupado com a opinião dele.
            Nisso, tenho que admitir que ele ganha. Quando não se sabe atacar o conteúdo, se ataca a pessoa, típica de gente ignorante, baixa, com sérios problemas de estima. FALÁCIA AD HOMINEM. Ele passa, mas não fica sem demonstrar estar incomodado com meu texto e sua extensão.
            É o cara que sofre da síndrome da autoridade, ele precisa expor que acredita que manda alguma coisa ou tem autoridade para algo, ainda que subjetiva … é o cara que tem gosto por falar daquilo que tem preguiça de ler, nem mesmo o texto do Salvador ele leu, afinal, onde estão as críticas de um sábio, autoridade em ciência?
            Falta capacidade e conhecimento e um pouco de caráter, também!
            Ainda que seja uma autoentrevista, por que ele se incomoda tanto se não leu? Ele está muito preocupado com a minha pessoa, lamento, mas ele não tem poder de apagar meu texto e vai ter que se contentar com seu conteúdo e tamanho, se não gosta, talvez ele deva pescar ou criar um gato, quem sabe seja mais feliz, realizado em sua autoestima e não fica tão preocupado comigo e com meu texto.
            Tem gente que faz questão de mostrar que só se preocupa demais com o que não tem competência de lidar.

      2. Não quero escrever um livro, nem ter uma coluna no UOL igual ao Salvador. E sua opinião é válida, mas precisa muito mais do que isso para tentar desqualificar minha pessoa. Precisa ler e entender meus textos.

        Em relação à sua preguiça de ler ou inveja por não poder escrever um livro, nem ter uma coluna no UOL igual ao Salvador, por não estudar e não ser um doutor em uma universidade uzbequistoniana, bem, nunca é tarde para você tentar começar. Acredito que tenha a capacidade para tudo isso, basta querer! Eu já disse que não quero! Minha capacidade é suficiente para meramente comentar em um blog interessantíssimo como o Mensageiro Sideral.

        Mas não imagine que o fato de você não conseguir tudo isso significa que as demais pessoas não possam escrever aquilo sobre o que conhecem e sabem, no mínimo, expressar, só porque você não consegue compreender seus textos.

        Se meu conteúdo é inútil para você, faz parte da vida, nem tudo é possível a uma pessoa compreender no mundo, mas no dia que meu conteúdo não for compatível com um mínimo padrão e linguagem tolerável pela ética do Salvador, saiba que você terá o prazer de não ler o que escrevo no blog dele.

        Porque o Salvador lê e entende meu conteúdo e se aqui permitiu ser publicado, é porque não preciso de um livro, nem ser um colunista no UOL e nem ser um doutor com artigos publicados no Uzbequistão.

        Necessário apenas, liberdade de expressão, um valor muito precioso para a humanidade e que auxilia no progresso da ciência ou apenas, da mera opinião pela liberdade humana.

        Aliás, sugiro ao colega, ler o livro “Extraterrestres: Onde eles estão e como a ciência tenta encontrá-los.” e de autoria do próprio Salvador Nogueira, um excelente livro para quem deseja ter uma simples compreensão sobre esta temática de modo a estimular o próprio pensamento acerca.

        Comprei, li inúmeras vezes e sempre que preciso refletir a respeito, tenho a oportunidade de ler novamente. Cativante! Um livro com linguagem acessível e um preço também acessível, você precisa apenas ter interesse em conhecer o que temos a liberdade de pensar sobre estas questões, independente do fenômeno e do sistema de crenças.

        Peço a licença do Salvador para recomentar que se o colega quiser comprar o livro do Salvador Nogueira e que intensamente recomendo, pode procurá-lo no site da Livraria Folha (http://livraria.folha.com.br/ebooks/ciencias/extraterrestres-ebook-1267396.html) e adquiri-lo por apenas R$ 34,90 no formato de ebook.

        Além de auxiliar e motivar o Salvador Nogueira a escrever novos livros, conhecerá um pouco mais sobre o teor deste próprio artigo por ele escrito e então perceberá que não precisa ter doutorado no Uzbequistão para tratar desta matéria, apenas uma opinião ou informações logicamente consistentes.

        Sucesso!

    2. Rafael.
      Seu texto é bastante humano e EMOTIVO, provavelmente seja a influencia do contato com os terrestres.
      Um texto cheio de verdades incontestáveis, outros conceitos que ainda carecem de confirmações e outros ainda que nunca poderão ser afirmados ou contestados.
      De qualquer maneira, foi gratificante lê-lo.
      A humanidade caminha, às vezes mais rápido, às vezes mais lentamente, mas o importante é que caminha. E como você sabe, o que mais vale a pena é a estrada e menos o destino.
      Abraços

      1. Obrigado pela sua opinião!

        Não há destino, somente a estrada e eis o princípio da linearidade.

        Isso, pois, cada alma tem o direito de escolher apenas o VETOR de seu caminho, alguns em vanguarda e outros em retaguarda, mas há os que tem um DESTINO, parar e fazer com que outros parem. Estes são a antidinâmica, o NIHIL.

        No dia em que você chegar ao destino, sua existência perde o sentido.

        Afinal, baseado no logismo de sua própria premissa e que concordo, se o caminho, a estrada vale mais do que o destino, eis a comprovação de que o destino não existe, por utópico pela dinâmica.

        Destino é um termo que referencia-se ao objetivo programático e lógico de PARAR quando um critério é alcançado, similar ao comando IF THEN, porém, não há tempo suficiente para um comando ELSE após chegar ao destino, o não continuar, pois do contrário, destino não é.

        Não há verdades incontestáveis, discordo, há momentos experimentados e baseados em uma referência única de cada consciência e cada verdade — também a mentira, que é só uma outra forma de verdade, pela frequência negativa — é o que nos permite dar o próximo passo. Seja de uma origem interior ou exterior.

        É verdade, o texto é humano mas emotiva ou racional é tão somente a percepção do interlocutor, já que o texto é apenas um texto cujo teor há de despertar o que o humano se esforça ou não em compreender.

        Não é a lâmpada o responsável pelo acionamento do interruptor. Mas as trevas!

        Emoção é apenas um estado sentimental de crença, o humano emocional precisa ACREDITAR ou DESACREDITAR em algo para sentir-se BEM e não há melhor forma de fazer o humano perceber que não se trata de acreditar ou não, mas constatar. Nisso, vemos o melhor de cada um, começando pelo caráter, pela seriedade e findando principalmente, no CONHECIMENTO. A emoção é a melhor ferramenta para expor o real e verdadeiro conhecimento humano.

        Ao contrário do que se imagina, não é razão quem exige prova de tudo o que não faz parte da crença, à razão basta o logismo, ainda que falacioso.

        Aliás, emoção é ausência de logismo e quanto tenta-se emprestar emoção ao logismo, torna-se falácia!

        Como foi registrado, estimadamente 98,8…% da humanidade não faz idéia de como um interferômetro e um espectrômetro são capazes de indicar alguma base de inteligência exterior través de assinaturas de luz. Afinal, não compreenderam o texto do Salvador Nogueira e que deu elementos de cognição para tal processo.

        98,8…% da humanidade não podem gerar mensagens como estas e nem interferir para gerá-las pela razão daquilo que não compreendem nem mesmo em sentido ficcional, tome por base o retorno gerado, note a ausência da razão, da contestação, da crítica ao conteúdo e da antítese. Que inteligência é esta que abandona a razão sobre o conteúdo e foca na emoção sobre o caráter do mensageiro?

        Por qual razão preocupam-se mais com os supostos atributos do mensageiro e não analisam, sequer demonstram um contraditório lógico ao teor do conteúdo? Por que se preocupam mais com a natureza do humano do que a expressão gerada por ele? Aliás, onde está escrito que quem escreve é um Extraterrestre?

        Se não compreendem a linguagem e nem a tecnologia humana e não separam emoção de razão ou pior, alegam emoção para NÃO refutar o teor, por que compreenderiam tecnologia, o logismo e a inteligência exterior e superior? Mais, por que compreenderiam, se a inteligência exterior não existe em suas crenças exordiais?

        Tome por base as opiniões dos nossos co-leitores e note que o objetivo é ACREDITAR ou DESACREDITAR em algo, mas não constatar ou usar um simples logismo para SUPOR, no mínimo, que a mensagem da inteligência exterior não está no hiato entre os feixes da radiação laser ou equivalente externos.

        Use um logismo de inteligência exterior para notar porquê, até hoje, nenhuma “autoridade” afirma existir inteligência exterior e superior. Note que procurar um hiato na linearidade de um feixe não significa nada se sequer pode observar além do chamado universo observável.

        A questão é: “Por que qualquer sinal de inteligência exterior precisa ser necessariamente detectada, medida e comutada como um elemento observável, baseado em irradiação lumínica?

        Ainda não parece insensato estimar uma inteligência superior em bilhões de anos de evolução e manter um pensamento ou uma expectativa como esta?

        Uma inteligência exterior que consegue quebrar a barreira dos campos naturais gravitacional, dimensional e magnético para fazer com que seus veículos possam navegar no espaço e ainda operar na Terra sem propulsão física/química, podem manipular a gravidade, o magnetismo e a dimensionalidade em qualquer ponto do espaço em função do tempo.

        Isto é, podem detectar e gravar quaisquer informações em quaisquer feixes lumínicos, dimensionais, gravitacionais e magnéticos em seu alcance e direcioná-las para quaisquer vetores no Universo.

        Ocorre, prezado, que a humanidade só consegue detectar oscilações em Hz (hertz) e que é a medida de oscilação dos fenômenos nos campos, já que todos os CORPOS e elementos oscilam em um campo.

        A frequência dos campos naturais de domínio humano só consegue ser detectado em dois únicos vetores em uma função cartesiana ou bidimensional. Sendo um deles, a própria dimensão do tempo.

        Trata do vetor da oscilação em comprimento (abscisa) e a amplitude desta oscilação (ordenada).

        Há outros vetores frequenciais e que ainda não podem ser detectados pela humanidade, iniciando pela impressão dimensional das frequências no espaço em função do tempo.

        Um modelo que você poderá compreender como princípio similar e análogo é o da matriz de um disco de vinil. Esta matriz tem impressões (ranhuras) positivas, isto é, em alto relevo e assim o é, pois suas duplicatas, por pressão, precisam ser impressas negativamente, isto é, em depressão.

        Quando uma agulha de um fonógrafo percorre as ranhuras negativas do disco de vinil, suas depressões geram oscilação da agulha que converte estas frequências em pulsos elétricos que serão amplificados eletronicamente.

        É possível você ouvir um disco de vinil com uma agulha fina amarrada em uma vareta presa entre os dentes. Seu crânio é a base de oscilação e também caixa de ressonância, que faz oscilar o ouvido interno, convertendo a frequência mecânica em frequência elétrica para o processamento no cérebro.

        As ranhuras positivas da matriz tem um sinal inverso ao sinal das ranhuras da duplicata, isto é, a tecnologia da agulha para leitura negativa não consegue ler as frequências de leitura positiva.

        Quando um feixe lumínico percorre o espaço, o campo gravitacional, o campo magnético e o campo dimensional, tal como uma matriz de disco, este feixe grava informações negativas nos campos cujas frequências não podem ser ainda detectadas e comutadas pela atual tecnologia humana.

        Ninguém aqui se atreveu a concluir que se a inteligência exterior dobra e quebra os campos naturais, então na verdade, o feixe lumínico é o equivalente à agulha do fonógrafo e as trilhas ou ranhuras do disco de vinil, são as frequências negativas dos campos naturais e a matriz positiva, é a tecnologia de gravação da inteligência exterior.

        Por isso, em fenômenos de TCI — transcomunicação instrumental — é possível seres exteriores registrarem eletronicamente sinais inteligíveis nos meios eletrônicos e magnéticos sem uma frequência mecânica e sonora de base ou original.

        Bem, a emoção é a sintaxe humana de base e que o torna CRENTE — sentido de acreditar — e não CONVICTO — no sentido de constatar que, o que está na Terra e fora dela, não depende de crenças ou dogmas de “autoridade”, mas a convicção é que depende de tudo o que aqui e lá estão.

        A humanidade perde muitas informações relevantes por não procurar novas sintaxes de logismo somente para perpetuar seu conhecimento e crenças em CONSTANTES, que não existem fora da “autoridade” científica humana, já que os referenciais exteriores, por desconhecidos, são infinitos. Isto é, na ciência humana, as constantes humanas são o que definem os fenômenos e não os fenômenos definem as variáveis de percepção.

        Enquanto a EMOÇÃO e a crença continuar levando 98.8% da humanidade a observar o firmamento e ao ver uma nave exterior e chamá-la de balão apenas para não correr o risco de ser chamado de louco, notará, que muitos estão no caminho, mas não caminham e não deixam outros caminharem através de seus “autoritarismos”, moralidades e ignorância.

        No espaço, todos os vetores são caminhos e nenhum caminho possuí destino, mas pontos de interação e/ou interferência. A inteligência humana funciona no postulado da dúvida e fica um desafio, se uma resposta gera uma nova pergunta, então resposta nunca foi, apenas um complemento de uma nova forma de perguntar a mesma coisa cuja potencial resposta, se reconheça estar fora dos postulados da dúvida.

        Um exercício mental simples: Pegue uma régua e analise o intervalo entre o 0cm e 1cm e esqueça que está é a medida de uma régua ou de uma folha de papel, do tamanho de sua casa, da medida do planeta Terra ou do Sistema Solar; apenas tente ver, neste pequeno intervalo métrico, uma fração do UNIVERSO e questione-se o que nele pode acontecer.

        Sua emoção dirá que nada além do que você espera que possa acontecer, acontecerá. Sua razão dirá que infinitas possibilidades podem ocorrer, ainda que você não as compreenda e te demonstrem, até então, ser uma pessoa néscia.

        Na primeira, você olha medida do que pode acontecer dentro de si mesmo, na segunda, a medida do que pode acontecer em apenas 1cm do Universo.

        Sucesso em seu caminho e continue expondo a sua opinião, ela é muito importante e motiva a produção de conhecimento!

        1. Caso alguém tenha dúvida, esses comentários são um show de pseudociência. Só para deixar a ressalva. Transcomunicação instrumental? 😛

  22. As vezes tu aprova uns comentários tão ridículos e ao mesmo tempo não aprova outros elogiando o post ou admirados com tais fatos, curioso…

    1. Eu aprovo tudo, meu caro. O que tem de bom e de ruim. Mas não passo o dia inteiro aqui aprovando comentários, né? 😛

      1. Mas por que a minha tentativa de contato com o Rafael está sendo sistematicamente apagada? Meu post não foi ofensivo nem fora do assunto.

        1. Por falar em mimimi,esse “EU” e “Eminem” são irmãos em chatura !!! Pô,vocês só sabem policiar os que os outros postam aqui ? P.Q.P! Pronto falei..Foram meses lendo esses mimimi da p…

  23. Salvador, nessa escala de detecção, o que seria algo digno de , por exemplo, um 6?Que já seria uma nota bem considerável.

    1. Repetido, detectado por múltiplos instrumentos e telescópios, mas de natureza ainda incerta.

  24. Muito boa reportagem, acompanho seu blog e gosto muito das reportagens, acho realmente pouco provável que sejamos os únicos na imensidão do universo, mas se nos colocássemos no lugar de algum extraterrestre, confesso que não acharia prudente interferir ainda em nossa “humanidade”, que apesar de ter evoluído, ainda assassinamos pessoas por discordar de futebol, raça, religião, partido político, preferência sexual entre outros. Abraço Salvador.

  25. Salvador dever estar pra sair de férias, muito trabalho nessas últimas semanas, um posta atrás do outro!

    Quanto ao artigo, no mínimo irão descobrir porque algumas estrela emitem luz nesse padrão.

  26. Um aspecto contrário a essa rede de civilizações seria a sinultâneidade, se uma estrela e seu planeta estão a 1 milhão de anos de distância um do outro, um diria oi, e dai a 2 milhões de anos receberia um oi de resposta, pelo menos se o velho sábio da relatividade estiver correto, ou se essas civilizações foram capazes domar o entrelaçamento quantico, e aproveita-lo para se comunicar de forma instantânea … bom como você disse aguardemos os fatos, eles sempre nos surpreendem …

  27. Eu ainda acho pouco, acredito ter mais vida inteligente no universo do que sabemos, prova que se pegar um cachorro ou um hamster na terra hoje, ele já estão com um razoável grau de inteligencia.

  28. Parabéns Salvador.
    Voce sempre pormenorizadamente fazendo suas matérias, como disse o colega acima, com “os pés-no-chão”, mas jogando bastante pimenta para uma discussão sobre o tema.
    Muito interessante a matéria, mas digamos assim, bem minúscula, um grão no oceano ainda, mas mesmo assim, um grande começo para desvendar a eterna curiosidade de nós terráqueos, para saber se temos vizinhos no universo.
    Abraços.

  29. Com a diversidade de vida que existe somente em nosso planeta é dificil de acreditar que não haja vida em outros planetas. Mas mesmo assim sempre fui meio sético, sou meio ver pra crer, não vi uma nave de perto mas ja vi duas vezes UFOs a distancia fazendo movimentos impossiveis a qualquer nave terrestre e eu sei que nem estava bebado muito menos drogado. Sinceramente acredito que nem precisemos ir tão longe para encontrar vida extraterrestre pois acho que eles já nos encontrarão, de qualquer forma a reportagem é ótima e real e talvez essa pesquisa possa de uma vez por todas provar a existencia de inteligencia extraterrestre, isso se os homens de preto não sumirem com ela!

    1. discos espaciais ou naves incríveis são difíceis de serem construídas. Uma coisa é a ficção de Star Trek, outra a realidade. Veja que esse tipo de tecnologia é tão sofisticada que poderíamos até afirmar que para ter um UFO a civilização avançada precisa eliminar a religião, por completo, para não atrapalhar os avanços tecnológicos necessários na construção de naves interestelares.

      por que eliminar a religião? por conta do detalhe que o Salvador colocou no texto, não é possível avançar em ciência quando tudo de fenômeno se atribui ao Thor.

      1. A religião permitiu que o Oriente Médio se reunisse sobre um mesmo objetivo, o que permitiu que eles construíssem civilizações cuja influência na medicina e ciência é inegável nos dias de hoje. As caravelas, naus responsáveis pela chegada do Europeu no continente americano são um legado dos muçulmanos na Europa. O mundo estaria mais desenvolvido sem o Europeu ter chegado aqui? Até um preconceituoso como você sabe a resposta.
        A igreja católica foi a principal financiadora dos primeiros cientistas. Graças a perseguição a uma religião, tão idiota quanto o seu comentário foi que surgiu o micro-ondas, aviões a turbina, foguetes…
        Quando quiser escrever alguma coisa, porque não tenta pesquisar um pouco antes para não passar vergonha? Se não existisse religião existiria alguma instituição capaz de centralizar o poder e dinheiro de uma forma que as primeiras tecnologias descritas por mim tivessem saído das mentes dos seus inventores? Pode ser que sim, mas essa, como uma outra instituição humana teria o mesmo problema das religiões.
        Você tem todo direito de não gostar de religiões, e na maioria dos motivos que tiver, ninguém poderá te rebater. Agora, negar o papel dela na civilização atual não é uma questão de opinião. Mas de falta de inteligência.

        1. então vai lá na santa inquisição falar que a Terra gira em torno do Sol para ver o que fariam a você. Mais um religioso monstro defendendo monstruosidades.

      2. a cura de seus deuses está aqui:
        https://www.youtube.com/watch?v=w120gbhBjec

        a prova fatal quando a fé cega quem quer e o quanto se perde em termos de tecnologia na busca por milagres fajutos (quando chamam de milagre quando a pessoa consegue por tratamento médico ou com o tempo uma cura, mas sempre numa baixíssima percentagem e, ainda assim, chamam de milagre para enganar milhares de tolos).

        1. Número de argumentos rebatidos: Zero.
          Não sei se entendeu o que escreveu, mas farei uma última tentativa antes de desenhar: Não coloquei nada sobre os problemas da religiões, que são muitos. Aliás, para cada um que sua visão anti-religiosa arrumar (Você não é ateu. É um anti-religioso. E um “anti”, por definição só existe por causa daquilo que ele supostamente combate), eu não só confirmarei como falarei muitos outros problemas. Só coloquei o papel histórico das religiões, que você não conseguiu rebater porque bem adestrado, não foi treinado para isso. Só coloquei fatos, ou pelo menos aquilo que sabemos como fatos. Algo como falar “Os soviéticos ajudaram a livrar o mundo do Nazismo”. Verdade. E “Os soviéticos estupraram 2 milhões de mulheres alemãs”, outro fato conhecido. Um político de direita tenderia a relevar a segunda afirmação, e focar na primeira. O de esquerda poderia simplesmente esquecer a segunda. E assim as pessoas se acham imparciais escolhem aquilo que seus olhos querem ver, e chamam outras pessoas que não dividem suas crenças de cego. Eu que tenho um religião vejo tantos argumentos mais inteligentes que os geralmente usados pelos que se dizem ateus (Uma dica: Quer aprender como rebater com inteligência? Dá uma olhadinha nos textos do Eu). Eu só citei fatos históricos para rebater a velha idéia que algumas cabeças menores tem de que a religião está ligada a falta de inteligência das pessoas, tornando quem não tem uma crença naturalmente mais inteligente (Aliás, você saberia me dizer a fonta dessa premissa? Não se preocupe em responder como não responder os itens anteriores. Nós sabemos a resposta). Pois bem, voltando ao assunto, você consegue negar a influência do Islamismo para a organização do Oriente Médio como uma sociedade e sua consequente evolução na Europa, tendo brindado o mundo entre outras coisas com as caravelas? Nega o papel inicial da igreja católica como financiadora da ciência? Não precisa diminuir o ódio pelas religiões, apenas reconhecendo que mal ou não (E causaram muito sim), elas em muitos momentos como os citados ajudaram a coletividade humana. Poderia citar outras monstruosidades cometidas por ideais políticos, inveja, cobiça… Mas não adiantaria, você escolheu um lado para odiar e tenderá a ligar todos os males a esse aspecto (=limitado). Você falar que sem religião o homem seria mais avançado é um hipótese, mas uma conjectura que você não tem base nenhuma para afirmar (Aliás, de onde tirou isso?). A religião esteve (e ainda está) do lado do mal em muitos aspectos, mas dizer que sem religião o mal não existiria, passa do limite da ingenuidade, vai para a falta de inteligência extrema. Mas vendo seus comentários,vejo que isso é próprio de você.

  30. isto estamos levando em conta que já não somos visitados ha anos como acreditam os ufólogos. agora nogueira, as aparições que são vistas pelo mundo afora, já não seria prova que exista uma possibilidade dos ovnis entrarem em nossa dimensão e sair? o buraco de minhoca que ainda é ficção para nós terráqueos, será que para os alienigenas já não seria uma realidade?
    qual a sua opinião . existe a possibilidade de realmente estarmos sendo visitado ou é impossível humanamente falando?

    1. Humanamente falando é impossível.
      Nós humanos só sabemos que é impossível quebrar as leis da física no que diz respeito ao tempo, velocidade e distância.

      Já ETemente falando, pode ser, não sabemos se eles conseguem…

  31. SN, o Stephen Hawking diz no “Universo numa casca de noz” que devido às dimensões de tempo no espaço, é improvável que a vida alienígena esteja no mesmo nível de desenvolvimento que nós. Ou ela é primitiva, ou muito mais avançada. Isso meio que, no mínimo, coloca essas 234 civilizações em níveis diferentes. Ou não?

  32. Mais uma materia mirabolante, viajandona, extrainventada, sonhadora, ” acredite se quiseeeeeerrrrrrrr”. Ganhadora do oscar acidinho, primeiro lugar no concurso LSD sideral, indicada na categoria alucinogena do premiadissimo concurso Cha de cogumelo.

    1. Mais um comentário imbecil, apedeuta, acéfalo, analfabeto, “não sei de nada então prefiro criticar do que aprender”. Ganhador do Oscar Alho, primeiro lugar no concurso LIXO ONLINE COMENTARISTA DO G1, não indicado para categoria nenhuma porque essa merda só merece o ostracismo e o descaso

  33. Mais uma materia mirabolante, viajandona, extrainventada, sonhadora, ” acredite se quiseeeeeerrrrrrrr”. Ganhadora do oscar acidinho, primeiro lugar no concurso LSD sideral, indicada na categoria alucinogena do premiadissimo concurso Cha de cogumelo.

  34. Sinto muito Salvador, mas não dá para compartimentalizar o raciocínio: “Isso é religião, isso é ciência”.
    Para a “Evolução” vocês precisam de Bilhões de anos. Porque nesses Bilhões de anos pra trás esses Aliens não fizeram contato? Ficamos achando que vão fazer agora, nesse micro segundo infinitezimal que é a nossa era.
    Minha humilde opinião:
    1. Existem várias civilizações no Universo, Casa de Deus.
    2. Diversas muito avançada porque, diferente da nossa, não caíram na inimizade de Deus pelo pecado. Temos dificuldade de chegar no nível por causa do contexto pecaminoso. Eu também sou empresário, trabalho o equivalente a 2 horas por dia para produzir e 22 para não ser roubado. Imagina a capacidade de produção em um ambiente sem roubo? Sem Renan no Senado? É só ver nossa diferença para os Americanos, Europeus… que têm valores mais altos.
    3. Não fazem contato pois são proibidos por Deus, daí o sentido figurado do arcanjo isolando a porta do Paraíso para evitar o contato de Adão.
    Obrigado. Emocionante esse assunto.

  35. Sinceramente acho que perdemos bilhões de dólares e muito tempo com a busca de IET, por razões muito simples.
    1) Se existirem e são menos avançados ou iguais a nos, nunca nos encontraram ou nos a eles.
    2) se são muito mais avançados, ou de outras dimensões, considerando o que temos hoje de evidencias do passado e do presente, porque e para que “eles” teriam interesse em nos contatar??
    3) a Física já trabalha com a hipótese de multiversos, se for esse o caso devemos imaginar também a hipótese da existência de seres inteligentes formado de uma outra dimensão que não conhecemos, que se comunicam em outra dimensão e tão pouco iram se comunicar conosco ou nos com eles.
    4) se considerarmos que somente conhecemos aprox. 4,5% da matéria barionica que compõe o universo sendo os outros aprox. 95,5% são do que chamamos de matéria e energia escura, que não temos a mínima ideia do que é feita, como poderemos ter a presunção de imaginar que em futuro próximo poderemos encontrar IET no universo?
    5) e por ultimo, somente há menos de 100 anos, começamos a desvendas a Fisica Quantica, e ainda não a conseguimos entender de forma clara, como podemos ter a intenção de querer comunicarmos com seres de outra dimensão.
    Conclusão: Somente faremos contato se “eles” quiserem “se” existirem.

  36. Sinceramente acho que perdemos bilhões de dólares e muito tempo com a busca de IET, por razões muito simples.
    1) Se existirem e são menos avançados ou iguais a nos, nunca nos encontraram ou nos a eles.
    2) se são muito mais avançados, ou de outras dimensões, considerando o que temos hoje de evidencias do passado e do presente, porque e para que “eles” teriam interesse em nos contatar??
    3) a Física já trabalha com a hipótese de multiversos, se for esse o caso devemos imaginar também a hipótese da existência de seres inteligentes formado de uma outra dimensão que não conhecemos, que se comunicam em outra dimensão e tão pouco iram se comunicar conosco ou nos com eles.
    4) se considerarmos que somente conhecemos aprox. 4,5% da matéria barionica que compõe o universo sendo os outros aprox. 95,5% são do que chamamos de matéria e energia escura, que não temos a mínima ideia do que é feita, como poderemos ter a presunção de imaginar que em futuro próximo poderemos encontrar IET no universo?
    5) e por ultimo, somente há menos de 100 anos, começamos a desvendas a Fisica Quantica, e ainda não a conseguimos entender de forma clara, como podemos ter a intenção de querer comunicarmos com seres de outra dimensão.
    Conclusão: se “

  37. Boa tarde,

    Salvador, Talvez seja uma pergunta Idiota, mas eu gostaria de saber se voce acredita em maquina do tempo, os cientistas seriam capaz de construir uma?
    Eu li sobre a historia de John Titor e achei muito interessante! Eu gostaria de saber sua opiniao sobre isso! Abs e Parabens pelo blog!

    1. o máximo que se consegue é reduzir para zero o grau de liberdade do deslocamento normal do tempo. Um buraco negro faz isso e não é fácil manter o tempo parado porque é preciso esmagar o espaço-tempo e daí você tem o efeito “buraco”, porém, o espaço-tempo escapa e retorna rapidamente a um estado mais calmo, onde a onda formada não é um tsunami que chega aqui na Terra e acaba com a farra do sistema solar estável.

      veja só: se você soca a água com força tentando criar um buraco (na verdade é uma onda parada) vai ter de lutar contra várias forças. O poder gravitacional de um buraco negro deve ser imenso para se manter funcional e ainda tem potencial de engolir uma partícula virtual que tira energia do buraco.

      voltar no tempo implica atingir estágio de inexistência e criar energia. No primeiro caso imagine voltar no tempo antes do surgimento do buraco de minhoca, não seria possível. No segundo caso, energia não pode ser criada além do que há no universo, sua saída seria usar partículas virtuais que reconstruiriam a realidade de um lado gerando o viajante temporal enquanto do outro o mesmo é aniquilado (sim, o viajante morre de um lado e é clonado do outro). Com isso vem o equilíbrio.

      a física pauta pelo equilíbrio, esse é o ponto chave.

  38. Algumas perguntas..1 – O sinal extraído apresentava algum tipo de padrão de modulação ou padrão matemático ou de dados? 2 – Considerando a distância, efeitos físicos não podem ter influenciado o sinal a ponto de se acreditar em algo “inteligente” ? 3 – O paradoxo de Fermi não foi respondido ainda, porque? 4 – O silêncio cósmico não deveria ser interpretado cuidadosamente para o bem de nossa espécie?

  39. Opa!Assim que puder,vamos enviar um exemplar de “2112”(Rush) para que eles saibam da existência de,apesar de alguns defeitos,vida inteligente na Terra!
    Grande abraço Salvador!

  40. Será que o senador dessa Federação Galactica é Palpatine com seu objetivo de tornar um Império Sith??
    Se realmente isso acontecer será que seremos “governados” por Jabba, visto que nosso planeta está na orla exterior da Via lactea??
    Seremos salvos por Jedi ou Spectreman sob comando dos Vigilantes??

    PS: Não importa o resultado, vou querer meu saber de luz (preferencia de cor vermelho).

  41. Parabéns mais uma vez Salvador.
    Estou cético quanto a possibilidade de ser uma IET. Mas acompanhando o exercício, a distância e a idade entre essas estrelas e a nossa não seria um fator primordial que descartaria a hipótese dos sinais terem sido gerados por uma IET? Afinal, um consenso de tantos sistemas tão afastados assim nem o império do Palpatine conseguiu…
    Brincadeiras à parte, qual a forma mais fácil de refutar essa hipótese, já que podemos estar falando de um fenômeno inédito e que pode levar anos pra ser entendido?

  42. ola a grande verdade muitos gostariam de saber se existem outros mundo na realidade a biblia nos relata que existem sim outros mundos fantastico que no seu tempo determinado havera esta revelaçao

  43. Vida inteligente, mais inteligente do que na terra é uma certeza matemática…se nesta quantidade e se este é o sinal….o mais fácil seria, enviar uma resposta…..

  44. ” Salvador ” a verdade vos libertará ! Um dia vc calará sua matraca e deixará de falar essas bobagens céticas, quem viver verá !

      1. Tenho q admitir q pelo menos vc não censura as críticas ao seu ceticismo exacerbado ! Vida longa e próspera! Rss

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